O papel do SNAA na implementação dos princípios gerais da proteção integrada em Portugal

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1 Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos O papel do SNAA na implementação dos princípios gerais da proteção integrada em Portugal Felisbela Mendes & Miriam Cavaco Escola Superior Agrária de Coimbra, 06 de março de 2014

2 Papel do SNAA: 1. Na execução do PAN 2. Na divulgação da informação relativa à PI 2.1.Circular de avisos - Orientações da DGAV

3 Lei nº 26/2013 de 11 de abril Proteção integrada Promover a protecção fitossanitária com baixa utilização de produtos fitofarmacêuticos Proteção Integrada e Agricultura Biológica Devem ser disponibilizados aos utilizadores profissionais: informações e instrumentos de monitorização dos inimigos das culturas e para a tomada de decisão; serviços de aconselhamento; Deverá ser garantida a aplicação voluntária dos princípios gerais da Proteção Integrada, por todos os utilizadores profissionais e deverão ser estabelecidos os incentivos adequados para a aplicação desses princípios.

4 PLANO DE AÇÃO A NACIONAL (Portaria 304/2013, de 16 de outubro) Eixo Estratégico 3: Promoção de Sistemas de Produção Agrícola e Florestal Sustentável Adoção dos princípios gerais da proteção integrada; Promoção da adoção de modos de produção com baixa utilização de meios de luta química; Disponibilização de meios de proteção para a competitividade da produção agrícola e florestal; Promoção da comercialização e utilização responsáveis de produtos fitofarmacêuticos.

5 IMPLEMENTAÇÃO DOS PRINCÍPIOS PIOS DE PROTEÇÃO INTEGRADA Disponibilização aos utilizadores profissionais de informação e instrumentos de apoio à tomada de decisão; M36: Divulgação pelo SNAA da informação e instrumentos de decisão Sensibilização e aconselhamento dos utilizadores profissionais em matéria de proteção integrada; Monitorização da implementação da proteção integrada.

6 Serviço o Nacional de Avisos Agrícolas (SNAA) Estações de Avisos Agrícolas Públicas 1 - E.A. de Entre Douro e Minho 2 - E.A. da Douro 3 - E.A. do Nordeste 4 - E.A da Terra Quente 5 - E.A. do Dão 6 - E.A. da Bairrada 7 - E.A. de Leiria 8 - E.A. da Guarda 9 - E.A. de Castelo Branco 10 - E.A. do Ribatejo 11 - E.A. do Oeste 12 - E.A. de Entre Tejo e Sado 13 - E.A. do Alto Alentejo 14 - E.A. do Baixo Alentejo 15 - E.A. do Algarve 16 - S.C. Coordenador da DGAV Estações de Avisos Agrícolas Privadas 1 - E.A. ARATM 2 - E.A. ORIVÁRZEA 3 - E.A. APICITRO 4 - E.A. COTHN

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8 Observações de campo Laboratório Metodologias do SNAA Estado fenológico das culturas Ciclo de vida dos inimigos Meteorologia agrícola Rede automática Análise da situação CIRCULAR DE AVISOS

9 S SERVIÇO SNAA NACIONAL AVISOS AGRÍCOLAS Site do SNAA Circular dos Avisos Agrícolas Inimigos chave e secundários Oportunidade tratamento Produtos autorizados por finalidade/pi Meios de luta alternativos PI, PRODI e MPB

10 biologia/estimativa risco/nea infestantes medidas preventivas

11 Circular de Avisos Orientações da DGAV no aconselhamento prestado ao utilizador profissional, o SNAA deve fornecer informação técnica específica de modo a fundamentar a seleção dos meios de luta e, no âmbito da luta química, suportar a escolha sustentada dos produtos com menor risco em matéria de saúde humana e ambiente.

12 Circular de Avisos Orientações da DGAV bioecologia dos inimigos/períodos de risco; medidas preventivas e ou de controlo dos inimigos; estimativa do risco, NEA e fatores de nocividade; informação dada pelos modelos de previsão matemáticos validados; meios de luta alternativos disponíveis; informação sobre o perfil dos produtos fitofarmacêuticos autorizados; estratégias de gestão da resistência.

13 Circular de avisos Orientações da DGAV 1. Metodologias de amostragem (Manuais/cultura/Inimigo) Vinha Pomóideas Olival Citrinos Batata Arroz

14 Circular de avisos Orientações da DGAV 1. Metodologias de amostragem (Manuais/cultura/Inimigo) 1.1. Métodos de evolução e acompanhamento do inimigo a) Época e periodicidade de realização das observações Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. b) Método (s) de amostragem c) Observações, contagens e registos

15 Circular de avisos Orientações da DGAV b) Método (s) de amostragem

16 Circular de avisos Orientações da DGAV 2. Estratégia a recomendar 2.1.Informação sobre a biologia do inimigo: primeiras fêmeas fecundadas; 2.2.Estimativa do risco: (ao nível da parcela) Referência a efetuar: Foram registados capturas de 25 indivíduos nos POB de Cantanhede. Destes indivíduos, 15 fêmeas que estão maduras. O Sr. / Sr.ª Agricultor(a), no seu pomar, deve observar: as capturas nas garrafas mosqueiras distribuídas na sua parcela, e 150 frutos (5 frutos x 30 árvores) ao acaso. NEA:Deve aplicar medidas de controlo para esta praga quando registar: 7-10 adultos/armadilha/semana ou 1 fêmea/armadilha/semana e 2 /3 frutos atacados.

17 Circular de avisos Orientações da DGAV 2. Estratégia a recomendar: 2.1.Informação sobre a biologia do inimigo; 2.2.Estimativa do risco: (ao nível da parcela); 2.3. Meios de Luta: luta cultural: colheita e destruição dos frutos picados; combater os hospedeiros alternativos situados nas parcelas e/ou em parcelas vizinhas; luta biotécnica - captura em massa, atração e morte; luta química utilização de inseticidas autorizados para esta finalidade (cultura/inimigo); Nota: recomendação de aplicação localizada dos tratamentos fitossanitários, nos períodos de baixa pressão da praga.

18 Circular de avisos Orientações da DGAV Luta química Artigo 55. º - Utilização de produtos fitofarmacêuticos Os produtos fitofarmacêuticos devem ser objeto de uma utilização adequada. A utilização adequada inclui a aplicação dos princípios de boas práticas fitossanitárias e a observância das condições especificadas na rotulagem. Deve também cumprir as disposições da Diretiva 2009/128/CE, em especial os princípios gerais da proteção integrada referidos que devem ser aplicáveis a partir de 1 de Janeiro de 2014.

19 Luta química 5º Princípio de PI Seleção dos produtos fitofarmacêuticos Escolha dos produtos fitofarmacêuticos a utilizar: ser tão selectivos quanto possível para o fim em vista ter o mínimo de efeitos secundários: para a saúde humana, para os organismos não visados; para o ambiente.

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21 Emissão de informação de acordo com os princípios da proteção integrada pelas Estações de Avisos; Adesão de entidades privadas ao SNAA; Recurso e dinamização de redes temáticas:

22 O papel do SNAA na implementação dos princípios gerais da proteção integrada em Portugal Obrigada pela atenção!! Felisbela Mendes Miriam Cavaco Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos

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