Comercialização e Distribuição de Produtos Fitofarmacêuticos uma retrospectiva

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1 Comercialização e Distribuição de Produtos Fitofarmacêuticos uma retrospectiva João Moncada Cordeiro Santarém, 1 de Abril de 2016 Associação de Grossistas de Produtos Químicos e Farmacêuticos quimica@groquifar.pt

2 Associação de Empresas Distribuidoras Com 5 Divisões Setoriais: Divisão Farmacêutica distribuição de produtos farmacêuticos Divisão Agroquímica distribuição de produtos fitofarmacêuticos Divisão Veterinária distribuição de medicamentos e produtos de uso veterinário Divisão Química distribuição de produtos químicos Divisão de Controlo de Pragas Urbanas prestação de serviços de controlo de pragas urbanas

3 Objetivos Gerais da Associação Representar os Associados junto às entidades competentes (reguladoras, fiscalizadoras, parceiras, a nível nacional e internacional); Contribuir para o crescimento dos setores com base nos pilares do desenvolvimento sustentável (técnico, científico, económico, social, ); Apoiar individualmente ou globalmente as nossas empresas; Promover a unificação e interação salutar entre os vários elementos da cadeia de distribuição

4 Divisão A de Divisão AGROQUÍMICOS Agroquímicos 48 Associados 50 M de Facturação de P.Fs mais de 200 M de inputs agrícolas 800/1.000 postos de trabalho

5 A importância dos Produtos Fitofarmacêuticos Não é possível alimentar uma população crescente sem intensificar os meios de Produção. Os PFs, ao protegerem e tratarem as culturas, fazem parte dessa intensificação. Se as colheitas médias de 1961 se tivessem mantido em 1998, teria sido necessário cultivar 3,1 mil milhões de hectares em vez dos 1,4 mil milhões efetivamente cultivados em A intensificação salvou 44% do planeta para a vida selvagem. A intensificação foi a melhor coisa que aconteceu, do ponto de vista ambiental.

6 Estimativas de perdas por Cultura Doenças 9 % Pragas 21 % ARROZ Infestantes 37 % 33% kg Espinho, 8 de Março de 2012

7 Estimativas de perdas por Cultura Doenças 11% Pragas 19% MILHO Infestantes 30 % 39% kg Rendimento Bruto Espinho, 8 de Março de 2012

8 Redução de Risco - Análise de risco

9 O que foi feito Novas Regras Tratamentos cegos Sistema de avisos (1964) Diretiva 91/414/CEE Conceito de Sustentabilidade Proteção Integrada (anos 80/crescimento depois 1994) Produção Integrada Produção Modo Biológico Boas Práticas Agrícolas (1997)

10 Decreto Lei 173/2005 de 21 Outubro Instalações na Distribuição e nas Explorações Responsável Técnico (2008) Operadores de balcão (2008) Sigeru/Valorfito (2006) Transporte produtos perigosos ADR (1997) Regras condicionalidade (2005)

11 Lei 26/2013 de 11 de abril EPIs, (já aconselhados há muito tempo) Restrições das Aplicações aéreas (2015) Certificação Aplicador de PFs (2015) Certificação dos pulverizadores em Nov/2016 e muita, muita, Formação. JMC - GROQUIFAR Seminário DGAV Santarém, 1 de Abril de 2016

12 Prevenir Proteger

13 Antes de 2005 Não havia Licenciamento Específico para Comercio, Distribuição e Aplicação de PFs. Não existiam especificações para os Armazéns de Distribuição de PFs. Não havia Formação quer para os Balconistas quer para um Responsável Técnico JMC - GROQUIFAR Seminário DGAV Santarém, 1 de Abril de 2016

14 Mercado de Produtos Fitofarmacêuticos Nível Agricultor VALOR : : // Mi Mi Vendas: 54 %» Distribuidor 40 %» Retalhista 6 %» Cooperativas «1 %» Directo Espinho, 8 de Março de 2012

15 Armazém Pesticidas antes JMC - GROQUIFAR Seminário DGAV Santarém, 1 de Abril de 2016

16 JMC - GROQUIFAR Seminário DGAV Santarém, 1 de Abril de 2016

17 JMC - GROQUIFAR Seminário DGAV Santarém, 1 de Abril de 2016

18 Em 2005 é publicado o Decreto Lei 173/2005 de 21 de Outubro. A partir de início de 2008 a Distribuição, com um enorme esforço financeiro e em recursos Humanos, ajusta-se ao Decreto Lei 173/2005 e a realidade da Comercialização, Distribuição e Aplicação de PFs sofre uma evolução radical; passámos a ter em Portugal uma das redes de distribuição de PFs mais moderna do mundo.

19 A Directiva nº 2009/128/CE do Parlamento Europeu e do Concelho, de 21 Outubro, foi transposta para Portugal com a Lei 26/2013 de 11 de Abril e veio revogar o Dec Lei 173/2005. A Lei 26/2013 é a Lei em vigor, que regula a actividade de distribuição, venda e aplicação de produtos fitofarmacêuticos para uso profissional. E hoje, esta é a nossa realidade.

20 Actualmente Licenciamentos: Técnicos Responsáveis: Operadores Habilitados: 5.000

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23 JMC - GROQUIFAR Seminário DGAV Santarém, 1 de Abril de 2016

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26 Armazém Pesticidas antes JMC - GROQUIFAR Seminário DGAV Santarém, 1 de Abril de 2016

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29 CARACTERIZAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Actual (estimado) anterior ao Dec-Lei 173/05 (estimado) Nº de Entidades: Distribuidores: Cooperativas: Retalhistas: Espinho, 8 de Março de 2012

30 Estamos perto dos Aplicadores Credenciados Em Portugal, há cerca de 800 pontos de recolha de embalagens vazias de PFs distribuídos por todo o País (Sigeru/Valorfito)

31 Os PFs, produtos essenciais mas perigosos, quando mal utilizados, têm hoje a sua distribuição, venda e aplicação regulamentada. Hoje, a farmácia agrícola de que se ouvia falar em 1980 é uma realidade. Licenciamento para abrir o negócio, instalações específicas, atendimento e aconselhamento por especialistas (venda responsável).

32 Muito foi feito. Podemos e vamos melhorar. Estamos aos ombros de gigantes. Parabéns a Todos os envolvidos nesta epopeia: Autoridades, Técnicos, Distribuidores e Equipas, Associações, Agricultores, etc. Bem Hajam

33 OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO Associação de Grossistas de Produtos Químicos e Farmacêuticos

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