PLANO DE CONTROLO. Gorgulho-doeucalipto. Gonipterus platensis. Seminário Penela, 22 abril. José Manuel Rodrigues. Dina Ribeiro

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1 PLANO DE CONTROLO Gorgulho-doeucalipto Gonipterus platensis José Manuel Rodrigues Dina Ribeiro Seminário Penela, 22 abril

2 Enquadramento

3 1 2 3 O Problema Definição Bases Intervenção Implementação Plano Controlo Enquadramento

4 1 O PROBLEMA: Ameaça à produtividade Gorgulho-do-eucalipto Desfolhador Origem australiana Todo o ano (pico Jan e Ago) Pupas: Jun e Dez Postura: Fev e Set Larvas: Mar e Out

5 1 O PROBLEMA: Ameaça à produtividade Gorgulho-do-eucalipto Desfolhador Origem australiana Causa Prejuízos Fase larvar e adulta

6 1 O PROBLEMA: Ameaça à produtividade Gorgulho-do-eucalipto Desfolhador Origem australiana Causa Prejuízos Fase larvar e adulta Elevadas perdas produtividade 40M /ano ha Casos mais graves com perda de produtividade total

7 1 O PROBLEMA: Ameaça à produtividade Gorgulho-do-eucalipto Desfolhador Origem australiana Acompanha a distribuição do Eucalipto em Portugal Continental cerca mil ha (IFN 2010) Causa Prejuízos Fase larvar e adulta Elevadas perdas produtividade 40M /ano ha Detetado Portugal Em 1995

8 1 O PROBLEMA: Ameaça à produtividade Gorgulho-do-eucalipto Desfolhador Origem australiana Ataques Acompanha mais a intensos distribuição nas do regiões Eucalipto de montanha em Norte Portugal e Centro Continental > 500 cerca m de - altitude 812 mil ha (IFN 2010) Causa Prejuízos Fase larvar e adulta Elevadas perdas produtividade 40M /ano ha Detetado Portugal Em 1995

9 1 O PROBLEMA: Ameaça à produtividade Gorgulho-do-eucalipto Desfolhador Origem australiana Ataques mais intensos nas regiões de montanha Norte e Centro > 500 m de altitude Presente em todo o território continental desde 2003 Causa Prejuízos Fase larvar e adulta Elevadas perdas produtividade 40M /ano ha Detetado Portugal Em 1995

10 1 2 O Problema Definição Bases Intervenção Enquadramento

11 2 BASES INTERVENÇÃO: Monitorizar e reduzir danos Estratégia de atuação Definição de objetivos 4 grandes áreas Controlar a Praga Reduzir os Danos Sensibilizar e Informar Aumentar a produtividad e

12 2 BASES INTERVENÇÃO: Monitorizar e reduzir danos Estratégia de atuação Definição de objetivos 4 grandes áreas Elaboração de plano de atuação Plano de controlo Meios Luta PLANO DE CONTROLO Monitorização Diagnóstico

13 2 BASES INTERVENÇÃO: Monitorizar e reduzir danos Estratégia de atuação Definição de objetivos 4 grandes áreas Autoridade Fitossanitária Elaboração de plano de atuação Meios Luta Plano de controlo Identificação de entidades Produtores Florestais PLANO DE CONTROLO Investigação Intervenção na execução ações Monitorização Diagnóstico Industria

14 2 BASES INTERVENÇÃO: Monitorizar e reduzir danos Estratégia de atuação Definição de objetivos 4 grandes áreas Autoridade Fitossanitária Elaboração de plano de atuação Plano de controlo Identificação de entidades Intervenção na execução ações Produtores Florestais Monitorização Acompanhamento Grupo de Acompanhamento Sanidade Florestal Meios Luta PLANO DE CONTROLO Industria Diagnóstico Investigação

15 2 BASES INTERVENÇÃO: Monitorizar e reduzir danos Estratégia de atuação Definição de objetivos 4 grandes áreas Avaliação da Eficácia das Ações Desenvolvidas Elaboração de plano de atuação GASF Plano de controlo (ICNF, DGAV, INIAV, CELPA, ANEFA, Organizações Produtores Florestais) Identificação de entidades Intervenção na execução ações Acompanhamento Grupo de Acompanhamento Sanidade Florestal

16 1 2 3 O Problema Definição Bases Intervenção Implementação Plano Controlo Enquadramento

17 Fases de implementação

18 1 2 3 Primeira fase Segunda fase Terceira fase Fases de implementação

19 1 IMPLEMENTAÇÃO: Primeira fase Elaboração do plano (grupo de trabalho) Despacho n.º 6670/2011, 28 abril Operacionalização novos métodos controlo Biológico e químico Sensibilização Técnicos, prestadores serviço, produtores

20 2 IMPLEMENTAÇÃO: Segunda fase Definição áreas prioritárias de intervenção Áreas de maior incidência praga Operacionalização de ações de controlo Biológico e químico Definição bases para atuação futura Monitorização e controlo integrado (Entidades) Sensibilização Técnicos, prestadores serviço, produtores

21 3 IMPLEMENTAÇÃO: Terceira fase Manutenção das ações de controlo Avaliação anual do Plano Controlo Atualização do Plano sempre que adequado

22 Eixos e Ações

23 Controlo das populações Monitorização Sensibilização e informação Financiamento Eixos e ações

24 1 Eixos e ações: Controlo das populações de Gonipterus platensis Objetivo especifico: Estudar e promover os meios de luta biológica, genética, biotécnica e química, que em complemento com as boas práticas silvícolas, permitam, nos termos reconhecidos pelas entidades certificadoras da Gestão Florestal Sustentável, um controlo efetivo das densidades populacionais de Gonipterus platensis O.O. 1 Medidas preventivas O.O. 2 Inimigos naturais O.O. 3 Tolerância genética O.O. 4 Luta biotécnica O.O. 5 Luta química Identificar e recomendar tratamentos silvícolas preventivos para recuperação de plantações muito afetadas Estudar parasitóides Produzir parasitóides Libertar parasitóides Monitorizar parasitóides Melhoramento genético relativo a tolerância do eucalipto a Gonipterus platensis Identificar novas substâncias atrativas para a captura de adultos Avaliar a eficácia de diferentes tipos de armadilhas Identificar e testar a eficácia produtos não proibidos pelos Sist. Certificação (GFS) Solicitar autorização para uso extraordinário Realizar testes de campo com os produtos selecionados

25 2 Eixos e ações: Monitorização das populações de G. platensis Objetivo especifico: Estimar e divulgar, anualmente, a área afetada por Gonipterus platensis a nível nacional, respetivo nível de dano e impacte económico, bem como a eficácia e possíveis impactes ambientais das medidas de luta química e biológica O.O. 6 Inventário áreas atacadas e nível de dano O.O. 7 Divulgar informação sobre a área afetada e eficácia das medidas de luta biológica e química Elaborar programa de monitorização anual do nível de ataque da praga Elaborar programa de monitorização da eficácia das medidas de luta biológica e química Coordenar a execução anual do programa de monitorização do nível de ataque pela praga e da eficiência das medidas de luta biológica e química 7.1 Produzir relatório anual das atividades realizadas e dos resultados observados na aplicação das medidas de controlo (biológico e químico), incluindo macrozonagem da incidência da Praga e nível de dano

26 3 Eixos e ações: Sensibilização e informação Objetivo especifico: Informar e sensibilizar técnicos, agricultores e produtores florestais sobre a importância da Praga e medidas de controlo O.O. 8 Informação técnica O.O. 9 Ações de Sensibilização O.O. 10 Disponibilização de informação Elaborar manual de boas práticas com informação relativa à identificação da praga e aplicação dos meios de luta Produzir flyer, com informação de síntese para dar conhecimento aos utilizadores do conteúdo resumido do manual de boas práticas Métodos de prevenção e controlo Demonstração dos resultados da aplicação dos vários métodos de controlo Promover a realização de filmagens Disponibilizar na página no sítio digital do ICNF, I.P. e dos parceiros informação atualizada sobre a praga Gonipterus platensis, meios de luta e monitorização do seu controlo

27 4 Eixos e ações: Medidas de apoio/financiamento Objetivo especifico: Estabelecer uma proposta de financiamento para as várias ações incluídas nos respetivos eixos, bem como de instrumentos e mecanismos de apoio financeiro para as intervenções nas plantações de eucalipto, nomeadamente nos territórios mais afetados pela Praga O.O. 11 Identificar fontes de financiamento O.O. 12 Apresentação de proposta de instrumento de política florestal, para financiamento público Quantificar as estimativas dos custos e identificar instrumentos e mecanismos de apoio financeiro 12.1 Preparar proposta de instrumento financeiro de apoio para tratamentos de silvicultura preventiva e restabelecimento do potencial produtivo nos povoamentos mais afetados

28 Notas Finais

29 EXPECTATIVAS MONITORIZAÇÃO EXTENSIVA DA PRAGA ENVOLVIMENTO DE VÁRIAS ENTIDADES TORNAR MAIS EFICIENTE O PROCESSO DE CONTROLO FINANCIAMENTO PÚBLICO

30 CRONOGRAMA DAS AÇÕES Eixo 1 Controlo 2 Monit. ção 3 Sens. ção Ação Financ. to jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

31 CRONOGRAMA DAS AÇÕES Eixo 1 Controlo 2 Monit. ção 3 Sens. ção Ação Financ. to jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

32 CRONOGRAMA DAS AÇÕES Eixo 1 Controlo 2 Monit. ção 3 Sens. ção Ação Financ. to jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

33 CRONOGRAMA DAS AÇÕES Eixo 1 Controlo 2 Monit. ção 3 Sens. ção Ação Financ. to jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

34 PLANO DE CONTROLO Gorgulho-doeucalipto Gonipterus platensis MUITO OBRIGAD O! Seminário Penela, 22 abril

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