SITUAÇÃO ATUAL DAS PRAGAS EXÓTICAS DO EUCALIPTO
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- Eric Jardim Franco
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1 unesp 16a. Reunião Técnica PROTEF Nov/2010 SITUAÇÃO ATUAL DAS PRAGAS EXÓTICAS DO EUCALIPTO Carlos F. Wilcken FCA/UNESP - Botucatu
2 Percevejo bronzeado do eucalipto 2008 Detecção no Brasil (SP e RS) 2009 Rápida dispersão (Regiões Sul, Sudeste e MS 2010 Dispersão para BA e intensificação dos danos (bronzeamento e desfolha) Pior situação em MG, SP e RS
3 T. peregrinus: infestação de adultos em folhas de eucalipto
4 T. peregrinus: posturas.
5 Monitoramento do percevejo bronzeado Detecção em novas áreas em MG e BA (Sul e Norte)
6 DANOS Prateamento (semelhante a dano de tripes) Clorose Bronzeamento de folhas Secamento de folhas Desfolhamento Aparentemente há preferência por folhas maduras (terço inferior e médio da copa)
7 Prateamento e início de bronzeamento de folhas - urograndis
8 Bronzeamento causado pelo percevejo bronzeado em E. viminalis. Rosário do Sul, RS, 2009.
9 Dano: Desfolhamento em clone GRA x CAM em comparação com Urograndis. Pompéu, MG. agosto / 2009.
10 Dano: Desfolhamento em clone urograndis. Gov. Valadares, MG. outubro / 2009.
11 Dano: Desfolhamento em clone urograndis. Gov. Valadares, MG. outubro / 2009.
12 Dano: Desfolhamento em clone urograndis. Gov. Valadares, MG. outubro / 2009.
13 Folhas secas sobre o solo
14 Distribuição geográfica em 2010
15 Dinâmica populacional Picos Populacionais do Percevejo Bronzeado Valores Percevejo bronzeado - (macho + fêmea) 0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez meses Fig. Flutuação populacional de T. peregrinus em Gov. Valadares, MG. 2010
16 Flutuação Populacional do P. bronzeado região de Mogi Guaçu (macho e fêmea) Nº de Indivíduos Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Flutuação Populacional do P. bronzeado região de Antinopólis (macho e fêmea) Nº de Indivíduos Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Fig. Flutuação populacional de T. peregrinus em Mogi-Guaçu e Altinópolis, SP. 2010
17 Controle: Desconhecido Possibilidades: Importação de inimigos naturais Candidato: Cleruchoides noackae (Hymenoptera: Mymaridae) parasitóide de ovos. Controle curativo com aplicação de inseticidas sistêmicos e/ou com fungos entomopatogênicos. Seleção de material resistente (a longo prazo)
18 Parasitóide de ovos Cleruchoides noackae (Hym.: Mymaridae): a) adulto; b) fêmeas parasitando ovos do percevejo bronzeado
19 Atividades desenvolvidas no PCMPEE: - Determinação da altura de vôo do percevejo bronzeado - Determinação de sistema de amostragem para a praga - Distribuição espacial intra-planta - Dinâmica populacional de T. peregrinus em plantios clonais de eucalipto - Ibaté, SP (Conpacel) - Correlação de 2 métodos de amostragem - Correlação com temperatura e precipitação pluviométrica
20 Experimento de altura de vôo do percevejo bronzeado, Ibaté, SP, 2010
21 Atividades desenvolvidas no PCMPEE: - Avaliação da eficiência de inseticidas químicos e biológicos no controle do percevejo bronzeado - Sistêmicos (Thiamethoxam (Actara e Engeo pleno) - Biológicos (B. bassiana, M. anisopliae, L. longisporum) - Produtos naturais (óleo de casca de laranja Orobor)
22 Atividades a serem desenvolvidas no PCMPEE: - Importação do inimigo natural: - Reunião conjunta para estratégia da importação em 2009 (África do Sul, Argentina, Brasil, Chile e Uruguai) - Custos da importação de AU$ ,00 para zero - Solicitação aprovada pelo MAPA em Viagem à Austrália para importação do parasitóide em junho de 2010
23 Árvores de E. scoparia e E. argophloia atacadas pelo percevejo bronzeado, Sydney e Nananga, Austrália, junho de 2010
24 Coleta de amostras de ovos do percevejo bronzeado em árvore de E. camaldulensis e E. scoparia. Sydney, Austrália, junho de 2010
25 Leptocybe invasa (vespa de galha)
26 O inseto L. invasa Fêmea ovipositando na nervura central
27 Distribuição de L. invasa Leptocybe invasa
28 Distribuição no Brasil Detecção no Norte da BA Fevereiro de 2010 Dispersão no MA, TO Agosto de 2010 Detecção em Paulínia, SP Distribuição na América do Sul Maio de 2010 Detecção na Argentina (província de Buenos Aires
29 Danos Ramos com alta infestação
30 Danos E. camaldulensis em Israel
31 Danos E. camaldulensis no Maranhão
32 Danos E. camaldulensis no Maranhão
33 Monitoramento Uso de armadilhas adesivas amarelas para capturar os adultos Vistoria no campo para observar presença de galhas em material provavelmente suscetível
34 Monitoramento de adultos com cartão amarelo E. burwelli
35 Controle: Recomendado: Corte e queima de todo material vegetal com indícios de presença da praga ERRADICAÇÃO Possibilidades: Controle curativo com aplicação de inseticidas sistêmicos: acefato (Orthene), Imidacloprid (Confidor) e Acetamiprid (Mospilan) nas mudas antes da expedição Seleção de material resistente (a longo prazo) Importação de inimigos naturais
36 16 a. Reunião Técnica PROTEF Ocorrência de Pragas e Doenças em : -Levantamento feito com as empresas florestais através de questionário -Total de empresas: 19 (Brasil e Uruguai)
37 20000 Levantamento de Doenças do Eucalipto - PROTEF 18877, , Área infestada por doenças florestais (ha) Área Controlada (ha) Área infestada por doenças florestais (ha) 0 Área Controlada (ha) Área infestada por doenças florestais (ha) 3237, , Área Controlada (ha) 14o RT PROTEF - Nov/ o RT PROTEF - Abr/ o RT PROTEF - Nov/2010 Total Ferrugem Cylindrocladium Bacteriose Ceratocystis
38 Levantamento de Pragas do Eucalipto - PROTEF Área infestada por pragas florestais (ha) Área Controlada (ha) Área infestada por pragas florestais (ha) Área Controlada (ha) Área infestada por pragas florestais (ha) Área Controlada (ha) 14o RT PROTEF - Nov/ o RT PROTEF - Abr/ o RT PROTEF - Nov/2010 Total Percevejo bronzeado Largarta desfolhadora Psilídeo-de-Concha Costalimaita ferruginea Vespa-da-galha
39 19 empresas 14 RT 18 empresas 15 rt 19 empresas 16 RT Pesquisa (Abril a outubro de 2010) Campo 5024 ha de psilídeo de ponteiro 700 ha de doenças não identificadas 2000 ha de cancro 200 ha de Murcha Bacteriana (Ralstonia) 3000 ha Problemas com mateiral genético Viveiro Bacteriose - 15, 8 % dos viveiros
40 Agradecimentos - Empresas florestais - Estudantes de Graduação e Pós-Graduação - UNESP PROTEF LCBPF UNESP - Botucatu
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