Ocorrência de grilos em plantios de eucalipto no Paraná

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1 Ocorrência de grilos em plantios de eucalipto no Paraná Leonardo R. Barbosa 10 Novembro ª Reunião Técnica do PROTEF - Manejo de Pragas e Doenças Florestais - Região Subtropical Alegrete, RS

2 Grilos em plantios de eucaliptos: uma praga em potencial?

3 Ortópteros associados a eucaliptos Gafanhoto Taquarinha Esperança Gryllus sp.

4 Justificativas Relatos de ocorrência de danos, associados a grilos em plantios de eucaliptos têm sido freqüentes Área ainda em descoberto táticas de controle inexistentes Caracterização do problema

5 Hipóteses 1. A idade de plantas de eucaliptos afeta a manifestação de danos por grilos. 2. A manutenção de plantas invasoras na entrelinha influencia a ocorrência de grilos em plantios novos de eucaliptos. 3. Plantas invasoras mantidas na entrelinha reduzem a manifestação de danos por grilos em plantios novos de eucaliptos.

6 Objetivo geral Caracterizar os danos e conhecer as espécies de grilos em plantios de eucalipto com diferentes sistemas de manejo de plantas invasoras.

7 Atividades desenvolvidas 1. Criação massal de grilos em laboratório 2. Caracterização, em laboratório, dos danos de grilos em plantas de E. grandis de diferentes idades. 3. Biologia de grilos em laboratório 4. Ocorrência de grilos em plantios de E. grandis com diferentes sistemas de manejo de plantas invasoras 5. Estimativa do dano de grilos em plantios de E. grandis com diferentes sistemas de manejo de plantas invasoras

8 1.Criação massal de grilos em laboratório Criação de ninfas Criação de ninfas Adulto deadulto grilo Adulto de grilo Placas Eclosão de Ovos das oviposição adulto ninfas Placas Eclosão Criação de Ovos das de oviposição ninfas

9 2. Danos de grilos em plantas de E. grandis de diferentes idades. TABELA 1. Grupos de plantas de Eucalytus grandis com diferentes idades (dias) e diâmetros de colo (mm) (± EP) oferecidas à adultos de grilos, em condições de laboratório. Colombo, PR Grupos de plantas* Idade das plantas Diâmetro médio do colo à 5 cm 1 7,0 2,50 ± 0,06 a 2 49,0 3,33 ± 0,10 b 3 80,0 5,75 ± 0,12 c Médias seguidas por letras distintas na coluna, diferiram entre si pelo teste de Tukey a 5%. CV (Coeficiente de variação) = 13,84%. EP= Erro padrão * Grupos de diâmetros de colo: 1= menor diâmetro, 2= diâmetro intermediário, 3= maior diâmetro

10 2. Danos de grilos em plantas de E. grandis de diferentes idades. Montagem do experimento Planta na gaiola de infestação Anel de isopor Área de refúgio e recipiente de água Infestação 1 casal de grilo Gaiola infestada

11 2. Danos de grilos em plantas de E. grandis de diferentes idades. Escalas de danos Ausência de danos Sinais de mastigação superficiais Sinais de mastigação profundos Corte do caule Grodzki (1974)

12 2. Danos de grilos em plantas de E. grandis de diferentes idades. Ausência de danos 80 Sinais de mastigação superficiais Plantas danificadas (%) ,9 16,7 0,0 58,3 0,0 8,3 49,9 41,7 Sinais de mastigação profundos Corte de caule 41,7 33,3 24,9 0,0 0 Grupo 1 Grupo 2 Grupo (49 2dias; Ø = 3,3 Grupo 3 mm) Grupo 1 (7dias; Ø = 2,5 mm) Diâmetros do colo Grupo 3 (80 dias; Ø = 5,7 mm) FIGURA 1. Porcentagem média de dano acumulada de adultos de grilos em grupos de mudas de eucalipto com diferentes idades e diâmetros de colo. Colombo, PR 2007.

13 2. Biologia de grilos em laboratório TABELA 2. Duração média, em dias (±EP), intervalo de variação e viabilidade em % do período ninfal de Gryllus sp. Temperatura de 34,3 ± 2 ºC, UR de 35,8 ± 10% e fotofase de 12 horas. Colombo, Parâmetro avaliado N Duração Intervalo de variação Viabilidade Fase ninfal ± 5,27 49,3 98,0 14,5 ± 3,31

14 2. Biologia de grilos em laboratório TABELA 3. Duração média, em dias (±EP), intervalo de variação e viabilidade em % do período ninfal de Gryllus sp. Temperatura de 34,3 ± 2 ºC, UR de 35,8 ± 10% e fotofase de 12 horas. Colombo, Parâmetros avaliados N Duração Intervalo de variação Pré-oviposição 8 7,4 ± 0, Oviposição 8 35,3 ± 3, Pós-oviposição 8 8,0 ± 1, Longevidade Ciclo total M 8 61,4 ± 2, F 8 50,8 ± 3, M 8 117,6 ± 3, F 8 106,4 ± 4,

15 2. Biologia de grilos em laboratório TABELA 4. Duração média, em dias (±EP), intervalo de variação e viabilidade em % do período ninfal de Gryllus sp. Temperatura de 34,3 ± 2 ºC, UR de 35,8 ± 10% e fotofase de 12 horas. Colombo, Número de casais Número médio de ovos por fêmea Diário Total Período embrionário Viabilidade 8 23,4 ± 4, ,7 ± 222,29 9,7 ± 0,31 29,3 ± 8,71

16 4. Ocorrência de grilos em plantios de E. grandis com diferentes sistemas de manejo de plantas invasoras Croqui da área experimental 1 (+ 3ha) 2 3 Tratamentos: 1- mato 2- roçada 3- herbicida Armadilha de queda Pitfall-Traps

17 4. Ocorrência de grilos em plantios de E. grandis com diferentes sistemas de manejo de plantas invasoras TABELA 5. Número total de ninfas e morfoespécies de grilos em plantios de Eucalytus grandis no município de Telêmaco Borba, PR. Outubro de 2007 a Setembro de Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Total % Ninfas ,2 Adultos macho ,3 Adultos fêmea ,5 Total

18 4. Ocorrência de grilos em plantios de E. grandis com diferentes sistemas de manejo de plantas invasoras Mato Roçado N Total de grilos He rbicida Ninfa Macho Fê me a Total FIGURA 2. Número total de ninfas e adultos de grilos em plantios de E. grandis, com diferentes sistemas de manejo de plantas invasoras. Telêmaco Borba, PR, Outubro de 2007 a Setembro de 2008.

19 5. Danos de grilos em plantios de E. grandis com diferentes sistemas de manejo de plantas invasoras CROQUI DAS ÁREAS DE LEVANTAMENTO DE DANOS DE GRILOS Área 1 área de plantio (2 ha) 1A (1ha) parcela com entrelinha sem vegetação nativa 1B (1ha) parcela com entrelinha com vegetação nativa Área 2 área de reforma (2ha) 2A (1ha) parcela com entrelinha sem vegetação nativa 2B (1ha) parcela com entrelinha com vegetação nativa 7 Plantas 26 Plantas 7 Plantas Levantamento de dano 7 Plantas Levantamento da evolução e intensidade de dano Bordadura 26 Plantas 7 Plantas Pn = Planta normal Rs = Raspagem superficial Rp = Raspagem profunda Pc = Planta cortada

20 Tabela 1. Médias e erros-padrões por tratamento 5. Danos de grilos em plantios de E. grandis com diferentes sistemas de manejo de plantas invasoras Tratamento Resultados: Área de PLANTIO Tabela 6. Médias e erros-padrões por tratamento Dano Herbicida 0,115±0,013 Mato 0,034±0,008 Tabela 7. Estimativas das Odds Ratio (Razão das Chances) da variável danos_grilos. Causa de Variação Tratamento Odds Ratio Intervalo de Confiança (95%) Teste Nível descritivo Herbicida vs Mato 3,6585 2,1984 6, ,9155 <0,001

21 Tabela 1. Médias e erros-padrões por tratamento 5. Danos de grilos em plantios de E. grandis com diferentes sistemas de manejo de plantas invasoras Resultados: Área de REFORMA Tabela 8. Médias e erros-padrões por tratamento Tratamento Dano Herbicida 0,026±0,006 Mato 0,068±0,010 Tabela 9. Estimativas das Odds Ratio (Razão das Chances) da variável danos_grilos. Causa de Variação Tratamento Odds Ratio Intervalo de Confiança (95%) Teste Nível descritivo Mato vs Herbicida 2,8052 1,5656 5, ,0158 <0,001

22 Avanços obtidos com a pesquisa Ocorrência de diferentes espécies de Gryllus (Gryllus sp. 01, Gryllus sp. 02, Gryllus sp. 03). spp. Caracterização dos danos de Gryllus spp. (mais intensos em plantas jovens e se caracterizam por sinais de mastigação superficiais, sinais de mastigação profundos e corte de caule). Estimativa do dano de grilos em plantios de Eucalyptus sp. com diferentes sistemas de manejo de plantas invasoras???

23 Perspectivas futuras Estimar o dano de grilos em plantios de Eucalyptus sp. com diferentes sistemas de manejo de plantas invasoras. Testar em laboratório e campo o potencial de isolados do fungo M. anisopliae para o controle de grilos. Consolidar um melhor entendimento da importância de grilos como pragas de eucaliptos.

24 Agradecimentos

25 OBRIGADO PELA ATENÇÃO! CONTATO Leonardo R. Barbosa Embrapa Florestas Colombo, PR (41)

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