Workshop FAPESP: Desafios da Pesquisa em Controle Biológico na Agricultura do Estado de São Paulo Controle Biológico em Florestas Plantadas
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- Sílvia Brandt Carneiro
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1 Workshop FAPESP: Desafios da Pesquisa em Controle Biológico na Agricultura do Estado de São Paulo Controle Biológico em Florestas Plantadas Carlos F. Wilcken - FCA/UNESP Botucatu Luiz Alexandre N. de Sá EMBRAPA Meio Ambiente Leonardo R. Barbosa Embrapa Florestas José C. Zanuncio - UFV
2 1. INTRODUÇÃO O Brasil está vulnerável à introdução de novas pragas nas plantações florestais Registros históricos em florestas plantadas de eucalipto:?
3 Gorgulho do eucalipto G. platensis Psilídeo-de-concha G. brimblecombei Percevejo bronzeado T. peregrinus Vespa-da-galha L. invasa
4 Área (ha) Área de eucalipto atacada por pragas - Brasil ( ) Perc. Bronz. Lag. Desf. Psi. Concha C. ferruginea Gorgulho Vespa-da-galha Psi. Ponteiro , , , ,0-170,0 20, , , , ,3 46,5 25,5 200, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,1 80,0
5 Pragas do eucalipto Inimigos naturais introduzidos Praga I.N. Tipo I.N. Forma Introdução Data Resultado G. platensis A. nitens Parasitoide Natural (fronteira) +/ Controle total G. brimblecombei P. bliteus Parasitoide Acidental + importação Controle parcial C. eucalypti P. pilosus Parasitoide Natural (fronteira)? Controle total T. peregrinus C. noackae Parasitoide Importação 2012 Em avaliação L. invasa S. neseri Parasitoide Importação 2015 Em avaliação
6 Pragas do eucalipto Inimigos naturais nativos Praga I.N. Tipo de I.N. Tipo de controle G. platensis P. nigrispinus B. bassiana G. brimblecombei B. bassiana A. opsimus T. peregrinus C. externa B. bassiana P. nigrispinus S. cincticipes Z. radicans F. proliferatum A. opsimus L. invasa M. brasiliensis A. opsimus Predador Patógeno Patógeno Predador Predador Patógeno Predador Predador Patógeno Patógeno Predador Parasitoide Predador Natural Aplicado Aplicado Natural + aplicado Natural Aplicado Natural Natural Natural Natural Natural + aplicado Natural Natural
7 Controle Biológico do Gorgulho-doeucalipto
8 G. platensis: adulto, ooteca e larva
9 DANOS Larvas e adultos: desfolhamento do ponteiro e ramos novos reduz crescimento Bifurcação / desvio do fuste Ataca desde plantios com 8 meses até 6 anos Redução de 10 a 30 % no volume de madeira produzida
10 Desfolha causada por larvas e adultos de G. platensis
11
12 Controle Controle químico: possível, mas caro e ausência de produtos registrados e aceitos pela certificação ambiental Controle biológico: - parasitoide de ovos Anaphes nitens (Hym.: Mymaridae) - Fungo entomopatogênico: Beauveria bassiana
13 Resultados Testes com fungos em laboratório (UNESP) mostraram resultados positivos de controle - cepa B103 - Beauveria bassiana Mortalidade (%) Mortalidade (%) de G. scutellatus por B. bassiana Aplicação tópica 0 2 DAT 4 DAT 6 DAT 8 DAT 10 DAT 12 DAT Tempo B102-pulv B103_pulv B102-polv B103-polv Testem. Mortalidade de G. platensis por ação direta (tópica) de 2 isolados do Boveril (B. bassiana) em condições de laboratório Controle biológico e químico eficientes, com recuperação da folhagem em menos de 1 mês 26/07/04 23/08/04
14 Controle Controle biológico: - parasitoide de ovos Anaphes nitens (Hym.: Mymaridae) Importado pela África do Sul em 1924 Levado para toda a África, América do Sul, Europa e EUA Parasitismo de 80 a 100 % Controle efetivo da praga, após 2 a 3 anos.
15 Busca pelo A. nitens na região Sul - Encontrado em SET/2004 no RS - Enviado ao Laboratório de Controle Biológico de Pragas Florestais UNESP/Botucatu para multiplicação - Enviado para a Aracruz (ES) em OUT/ Avaliações do parasitismo em campo
16 A. nitens - macho A. nitens - fêmea
17 Controle Biológico Liberação do Anaphes nitens Mais de insetos liberados (até JAN/06) DISTRIBUIÇÃO 69% Arcel 25% Parceria florestal 6% Terceiros Em fevereiro de 2006 a praga foi considerada sob controle (9 meses após as liberações)
18 Parasitism % Hectares TREATED AREA ÁREA x DE PARASITISM CONTROLE Tratamento Parasitismo JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO Relação entre área tratada com inseticidas químicos e biológicos e com o parasitóide A. nitens. Aracruz, ES,
19 Ressurgência do gorgulho do eucalipto SP e PR desde 2013 Área atacada: +/ ha/ano Hipóteses: Substituição de E. grandis por clones híbridos ( urograndis ) Condições climáticas favoráveis no período (temperatura e umidade) 2 anos sem geadas Redução da taxa de parasitismo: 90 % para 30-60%
20 Novas estratégias de controle biológico Anaphes : novas espécies Entedon magnificus (parasitoide) B. bassiana (fungo) B. thuringiensis (bactéria) P.nigrispinus (predador) Beauveria bassiana (fungo) Podisus nigrispinus (predador) Clones resistentes Steinerma brasiliense (nematoide)
21 Controle biológico do Psilídeo-de-concha Glycaspis brimblecombei.
22 Psilídeo-de-concha Espécie: Glycaspis brimblecombei (Hemiptera: Psyllidae) Origem: Austrália - 1a. Detecção EUA (Califórnia) em Detecção no Brasil em junho de 2003
23 Distribuição geográfica no Brasil
24 Ovos: 35/fêmea Período embrionário 8,1 dias Fêmea Macho Longevidade dos adultos: 6 8 dias Biologia de G. brimblecombei Ninfa preparando a concha Período ninfal total: 15 dias
25 Infestação por G. brimblecombei: Perdas entre 10 a 15 % de produtividade e alta mortalidade para E. camaldulensis
26 Métodos de controle Controle químico: -Possível mas não há produtos registrados oficialmente pelo MAPA. - Custos altos e há risco de impacto ambiental - Restrições fortes pelos sistemas de certificação florestal (FSC) Resistência de plantas: -Melhor opção, mas resultado a longo prazo. Controle biológico: -Use de controle microbiano (em estudo) - Controle biológico clássico parasitoide de ninfas Psyllaephagus bliteus (Hym.: Encyrtidae)
27 Ovos: 125/fêmea Fêmea Macho Longevidade de adultos: dias Biologia de P. bliteus Orifício de saída na concha Período do estágio imaturo: dias
28 Liberações de Psyllaephagus bliteus em florestas de eucalipto
29 Monitoramento com armadilhas amarelas adesivas em 7 estados brasileiros.
30 Individuals MG: Populational fluctuation in Curvelo region, MG (Plantar) Populational fluctuation of red gum lerp psyllid and its natural enemies In Curvelo region - MG - Brazil jun/04 jul/04 ago/04 set/04 nov/04 dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 Mêses Psilideo-de-concha Parasitóide Coccinelideos Chrysopideos
31 Nº médio ninfas parasitdas ª Liberação parasitóide ns * 2ª Liberação parasitóide * 2006 * 3ª Liberação parasitóide 4ª Liberação parasitóide 24-mai 7-jun 26-jun 11-jul 2-ago 23-ago 6-set 20-set * * * * Data de avaliação Testemunha Ponto liberação Nº médio ninfas parasitdas ª Liberação parasitóide ns * 2ª Liberação parasitóide * 2007 * 3ª Liberação parasitóide 4ª Liberação parasitóide 30-mai 20-jun 19-jul 8-ago 22-ago 5-set 19-set 3-out * * * * Data de avaliação Testemunha Ponto liberação Figura: Número de ninfas parasitadas de G. brimblecombei pós-liberação do parasitoide Psyllaephagus bliteus em plantação de E. camaldulensis. Luis Antônio, SP, MAI-OUT,
32 Controle biológico do Percevejo bronzeado Thaumastocoris peregrinus.
33 Percevejo bronzeado Praga invasora Espécie: Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae) Origem: Austrália Detecção no Brasil: Maio de 2008
34 Ciclo biológico de T. peregrinus em folhas de eucalipto (temp.: 26 o C e fotofase: 12 h) (SOLIMAN, 2010)
35 Distribuição geográfica Figura. Distribuição geográfica mundial de Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae) (vários autores)
36 Dano: Desfolha em clone GRA x URO. Gov. Valadares, MG. Outubro, 2009.
37 Prejuízo estimado para redução de 15 % no período R$ 1,1 bilhão Perdas: Redução de 10 a 20 % no volume de madeira.
38 Monitoramento: Monitoramento utilizando armadilhas amarelas adesivas.
39 Estratégias de manejo: Controle biológico: Introdução deinimigos naturais (Controle biológico clássico) Cleruchoides noackae (Hymenoptera: Mymaridae) parasitoide de ovos. I.N. nativos: Percevejos predadores Controle microbiano bioinseticidas à base de fungos entomopatogênicos. Controle químico: inseticidas sistêmicos ou de contato (restrições para os sistemas de certificação (FSC) e por aplicação aérea) Seleção de espécies e/ou clones resistentes (longo prazo)
40 Cleruchoides noackae (Hym.: Mymaridae): a) adulto; b) Adulto dentro do ovo; c) fêmea parasitando ovos da praga.
41 Criação massal de C. noackae 2014: Produção de +/ parasitoides (liberação de 95 % do total)
42 Fig. Liberação de C. noackae no Brasil Parceria Brasil Uruguai introdução feita em 2012.
43 PONTOS DE LIBERAÇÃO DE INIMIGOS NATURAIS A. opsimus C. noackae Vale do Jequitinhonha, MG Redução na área infestada de 90 %
44 Outros inimigos naturais
45 Controle biológico da Vespa-da-galha Leptocybe invasa.
46 Vespa-da-galha Praga exótica Espécie: Leptocybe invasa (Hymenoptera: Eulophidae) Origem: Austrália Detecção: Março de 2008, na BA Via de ingresso: Aérea (visita de florestais da Índia) Dispersão no país: transporte de mudas infestadas e natural.
47 O inseto Leptocybe invasa (Hymenoptera: Eulophidae)
48 Fig. Ocorrência de Leptocybe invasa no Brasil. 2014
49 Danos Galhas novas no ponteiro Galhas em árvores adultas
50 Danos Clone de E grandis x E. camaldulensis em Botucatu e em C. citriodora.
51 Controle: Preventivo: limitar o acesso ao viveiro e ao campo de visitas de visitantes, principalmente de estrangeiros. Seleção de material genético resistente (médio a longo prazo) Evitar transporte de mudas para áreas isentas da praga Recomendado: Corte e queima de todo material vegetal com indícios de presença da praga ERRADICAÇÃO em áreas novas de infestação Sem sucesso na BA
52 Controle: Controle biológico: Detecção de Megastigmus brasiliensis (Doganlar, Zaché & WIlcken) (Hymenoptera: Eulophidae) Paulínia, SP a) fêmea b) Macho
53 Controle biológico: a b c d Fig. Selitrichodes neseri parasitando L. invasa. a. Fêmea adulta de S. neseri parasitando L. Invasa b. Ovo de S. neseri sobre pupa de L. invasa; c,d. Larva de Selitrichodes neseri (Fotos: Bernard Slippers FABI).
54 Importação do parasitoide Selitrichodes neseri Introdução: Maio, 2015
55 Fig. Pontos de liberação do parasitoide Selitrichodes neseri no Brasil. 2015
56 Selitrichodes neseri - N o de parasitoides No de parasitoides liberados No de parasitoides emergidos a 2a 3a 4a Geração
57 Desafios: Estabelecimento de laboratórios de criação de I.N. em empresas florestais para suprimento regular de parasitoides até ocorrer regulação da população da praga. Convencer empresas florestais e produores independentes para reduzir ou evitar o uso inseticidas químicos no locais de liberação dos parasitoides Vantagens: Plantações florestais: Ecossistema adequado para programas de controle biológico Associação de CBC e CB conservativo. CB: Melhor aceitação pelos sistemas de certificação florestal (FSC e Cerflor)
58 Agradecimentos -Empresas florestais - Estudantes de Graduação e Pós-Graduação - UNESP PROTEF LCBPF UNESP - Botucatu
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