FORMAÇÃO E MANEJO DE MINI JARDIM CLONAL
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- Washington Valente de Barros
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1 FORMAÇÃO E MANEJO DE MINI JARDIM CLONAL
2 O que é clonagem?
3 Os clones são formados através de melhoramento genético e diversos testes realizado a campo ao longo de anos.
4 O que é Mini Jardim Clonal?
5 Anos 70 BANCOS CLONAIS (Áreas de multiplicação clonal) 1 ha de banco clonal -100 ha de florestas Fotos Teotônio Assis
6 ÁFRICA DO SUL 1980 s JARDINS CLONAIS Fotos Teotônio Assis
7 As macro-estacas são originadas de cepas selecionadas no campo
8 JARDINS CLONAIS PORTUGAL SPAIN CHILE MOROCCO BRAZIL Fotos Teotônio Assis
9 Clonagem MUDA
10 Minicepa Tubete (original) Fotos Teotônio Assis
11 EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO Minicepa EM Tubete MASSA DE PROPÁGULOS (original) VEGETATIVOS 1992 Fotos Teotônio Assis
12 Em sacos plásticos Fotos Teotônio Assis
13 Em vasos Fotos Teotônio Assis
14 MINIESTAQUIA : EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE MINIJARDINS CLONAIS HIDROPONIA 1996 Fotos Teotônio Assis
15 EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE MINIJARDINS CLONAIS TUBOS DE PLASTICO Fotos Teotônio Assis
16 EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE MINIJARDINS CLONAIS TUBOS DE PLASTICO Fotos Teotônio Assis
17 EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE MINIJARDINS CLONAIS SUB IRRIGAÇÃO / INUNDAÇÃO INTERMITENTE Fotos Teotônio Assis
18 EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE MINIJARDINS CLONAIS SUB IRRIGAÇÃO / INUNDAÇÃO INTERMITENTE Fotos Teotônio Assis
19 EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE MINIJARDINS CLONAIS Fotos Teotônio Assis
20 EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE MINIJARDINS CLONAIS LEITO DE AREIA COM GOTEJAMENTO Fotos Teotônio Assis
21 TIPOS MINIJARDINS CLONAIS SUB IRRIGAÇÃO / INUNDAÇÃO INTERMITENTE PLÁSTICO HIDROPÔNICO Fotos Teotônio Assis
22 TIPOS MINIJARDINS CLONAIS SUB IRRIGAÇÃO / INUNDAÇÃO INTERMITENTE FIBRA DE VIDRO Fotos Teotônio Assis
23 TIPOS MINIJARDINS CLONAIS SUB IRRIGAÇÃO / INUNDAÇÃO INTERMITENTE AÇO INOXIDÁVEL Fotos Teotônio Assis
24 TIPOS MINIJARDINS CLONAIS SUB IRRIGAÇÃO / INUNDAÇÃO INTERMITENTE OUTROS Fotos Teotônio Assis
25 TIPOS MINIJARDINS CLONAIS SUB IRRIGAÇÃO / INUNDAÇÃO INTERMITENTE OUTROS Fotos Teotônio Assis
26 TIPOS MINIJARDINS CLONAIS LEITO DE AREIA COM GOTEJAMENTO CANALETES Fotos Teotônio Assis
27 A B SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE PROPÁGULOS VEGETATIVOS Fotos Teotônio Assis
28 TIPOS MINIJARDINS CLONAIS LEITO DE AREIA COM GOTEJAMENTO CONCRETO ARMADO Fotos Teotônio Assis
29 EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE MINIJARDINS CLONAIS MINJARDIM CLONAL VIRTUAL Fotos Teotônio Assis
30 MONTAGEM DO MINI-JARDIM CLONAL CANALETÃO DE CIMENTO OU FIBRACIMENTO COM FUNDO REVESTIDO DE LONA PLÁSTICA. 2 E 3 - INSTALAÇÃO DE RALOS DE DRENOS PARA RETIRAR O EXCESSO DE ÁGUA DA IRRIGAÇÃO. FONTE: ARACRUZ/FAZENDA BARBA NEGRA
31 Na montagem do canteiro, é colocado sob a lona plástica, uma camada de brita de 8-10 cm de espessura, sobre a qual se estende uma tela de sombrite, de modo a reter a areia que é usada para completar o canteiro, onde serão plantadas as mini-cepas. FONTE: ARACRUZ/FAZENDA BARBA NEGRA
32 DETALHE DA BOA FORMAÇÃO DO SISTEMA RADICULAR. Ellepot Tubete
33 PLANTIO DAS MUDAS PARA FORMAÇÃO DO MINI-JARDIM
34 PLANTIO DAS MUDAS PARA FORMAÇÃO DO MINI-JARDIM ESCOLHA DAS MUDAS: A MUDA DEVE ESTAR LIVRE DE DOENÇAS E SER UMA MUDA NOVA, COM BOA FORMAÇÃO RADICULAR.
35 É MUITO IMPORTANTE QUE A MUDA POSSUA VÁRIOS PARES DE FOLHAS AO LONGO DE TODA HASTE. DESTA FORMA, SERÁ FORMADO UM MAIOR NÚMERO DE PONTOS DE COLETA DE BROTOS.
36 As mini-estacas são originadas do mini jardim clonal
37 Condução das cepas no mini-jardim As cepas deverão ser conduzidas em forma de taça a partir da segunda poda. Cepa adulta
38 PASSO A PASSO O MANEJO DAS CEPAS 1 O REBAIXAMENTO DO ÁPICE DA MUDA PLANTADA NO CANALETÃO CM 10 A 15 DIAS APÓS O PLANTIO DA MUDA, CORTA-SE O ÁPICE TENDO COMO MEDIDA 8-11 CM (± 4 DEDOS). DEVE SER MANTIDA PELO MENOS 4 FOLHAS BEM SADIAS.
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40 CONDUÇÃO DAS CEPAS PARA COLHER UM MAIOR NÚMERO DE BROTOS
41 PODAS DE FORMAÇÃO DA TAÇA PONTO DE COLETA
42 COLETA DO BROTO MADURO
43 Osbrotosdevemterapartirde8 a 11 cm de comprimento, com diâmetro consistente e sua haste apresentar resistência ao contato.
44 Coleta dos brotos nos Mini Jardins
45 Afiação de tesouras para a poda das cepas e coleta dos brotos As tesouras deverão estar sempre afiadas e limpas, devendo-se afiá-las pelo menos uma vez aodia,emseguidassãoesterilizadasà70 C por 30 segundos.
46 MANUTENÇAO DO MINI JARDIM CLONAL Acadacoletadeveráserutilizadoojatodearpara eliminar as folhas mortas nas cepas e presentes nos canteiros; As mudas doentes e mortas deverão ser retiradas manualmente;
47 O Transporte dos brotos do mini-jardim até o galpão é feito no máximo em até 10 minutos, para evitar a desidratação
48 Os brotos ao chegarem do mini-jardim devem ser constantemente irrigados.
49 Antesdesairdogalpãoparaacasadevegetaçãoas telas do carrinhos com trilhos devem ser irrigadas para suportar o tempo de transporte.
50 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA Sistema de captação de água das chuvas, onde a água é recolhida e armazenada em um reservatório de 50 milhões de litros, volume suficiente paraatender ademandadeirrigaçãodemudaspor maisde60dias sem chuvas.
51 APÓS A SEGUNDA COLETA, OS BROTOS DEVEM SER COLHIDOS O MAIS PRÓXIMO DO ENTRE-NÓ PARA QUE O RESTANTE DO TOCO NÃO SIRVA DE PONTO DE ENTRADA DE DOENÇAS, COMO POR EXEMPLO, FUNGOS.
52 Os brotos inferiores devem ser eliminados, pois roubam alimentos dos brotos da copa da cepa.
53 PRAGAS E DOENÇAS NO MINI-JARDIM CLONAL PRAGA: CIGARRINHA
54 PRAGA: LAGARTA
55 DOENÇA: ANTRACNOSE DO EUCALIPTO Colleotrichum sp Causa sintomas de secamento descendente da haste de minicepas. Quando as lesões progridem levam ao anelamento da haste e à morte das plantas.
56 Oidium spp.!
57 ABERTURA E FECHAMENTO DAS CORTINAS AS CORTINAS DEVERÃO ESTAR SEMPRE QUE POSSÍVEL ABERTAS PARA FACILITAR A VENTILAÇÃO.
58 DEVE-SE TER O CUIDADO COM OS HORÁRIOS DE TEMPERATURAS BAIXAS E VENTOS FORTES, OCASIÃO EM QUE AS CORTINAS DEVERÃO ESTAR FECHADAS.
59 CONTROLE DO ALUMINET O aluminet é um material que reflete o raios solares ajudando a manter a umidade. Nos períodos de verão o aluminet deverá permanecer sempre estendido.
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67 Gráficos de Análises foliares Através dos gráficos nutricionais é possível verificar a reação da planta a quantidade de nutrientes fornecidas mensalmente. FÓSFORO% dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 TEORES MINIMO 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 TEORES MÁXIMO 0,40 0,40 0,40 0,40 0,40 0,40 0,40 0,40 0,40 0,40 0,40 0,40 ANÁLISE 0,25 0,21 0,19 0,34 0,27 0,25 0,27 0,26 0,31 0,38 0,3 0,2 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10-0,25 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 TEORES MINIMO TEORES MÁXIMO ANÁLISE
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