LPV-ESALQ-USP colaboração Emilio Sakai
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1 ANTÚRIOS PARA FLORES DE CORTE Paulo Herciíio Viegas Rodrigues LPV-ESALQ-USP colaboração Emilio Sakai
2 Município: Pariquera Açu Local: Sítio Sakai Início de atividade: Aquisição de plântulas: 2002 Desenvolvimento de mudas (casa vegetação): 2002/2003 Construção de telado: dezembro de 2002
3 Município: Pariquera Açu Local: Sítio Sakai Transplantio de mudas: janeiro de 2003 Início de produção: setembro de 2003 Área: Em produção = 1,4 ha Plantio novo = 0,3 ha
4 Espécie: Anthurium andraenum Lindl Cultivar: IAC 1. Vermelha: Apalai, Eidibel
5 Espécie: Anthurium andraenum Lindl Cultivar: IAC 2. Branca: Lual, Cananéia, Isla
6 Espécie: Anthurium andraenum Lindl Cultivar: IAC 3. Coral: Omega, Juquiá
7 Espécie: Anthurium andraenum Lindl Cultivar: IAC 4. Chocolate: Netuno, Iguape
8 Telado Espaçamento entre mourões = 4 m
9 Telado Altura dos telados: antigos = 3,0 m novo = 3,3 m
10 Telado Canteiros: largura = 1,4 m comprimento= 25 a 35 m altura = 0,1 a 0,2 m
11 Telado Carreadores = 0,6 m Corredores : largura = 4 m
12 Tela Cor: negra, azul e cinza (difusora) % de interceptação da radiação incidente: Cobertura: 70 a 80% Laterais: 50%
13 Densidade de plantio Quatro fileiras de plantas por canteiro Espaçamento entre plantas: 0,35 m x 0,35 m 0,35 m x 0,40 m Aprox: 8 pl/m2
14 Adubação, calagem e reposição de substrato Análise de solo e planta: V% 60% (calagem) Adubação básica: P 2 O 5, substrato orgânico Adubações complementares: 45 a 75 dias *cuidado em períodos secos = salinização e V%*
15 Cuidado em períodos secos: salinização e V%
16 Adubação, calagem e reposição de substrato Adubações com micronutrientes: sintomas B, Zn, Cu Reposição de substrato (anual): resíduo de serraria
17 Tratos fitossanitário Pragas: lagartas, grilos, tripes, lesmas, vespas
18 Tratos fitossanitário Doenças: fungos (phytophora, antracnose) bactérias vírus (mosaico)
19 Tratos fitossanitário Controle: pulverizações preventivas semanais eliminação de folhas velhas eliminação de plantas com vírus
20 Diferenças de suscetibilidade à doenças Juréia Apalai Ômega
21 Irrigação Manter condições adequadas de umidade no solo Sistemas Ideal = microapersão invertida Auxilia no controle da temperatura do ar
22 Clima x Produção Temperatura do ar baixa x deformações nas flores
23 Colheita
24 Limpeza e Embalagem (buquê)
25 Embalagem (buquê)
26 Dimensões das flores e hastes
27 Dimensões das flores e hastes
28 Produção, dz Temperatura, o C CULTIVO DE ANTÚRIO PARA FLORES DE CORTE Telado 1 produção x temperatura do ar 250 G M P mini T máx T min 35,0 30, , ,0 15, ,0 50 5,0 0, Período, semana -5,0
29 Quando renovar a área de produção? Queda na produtividade; Redução no tamanho das flores; Excesso de plantas tombadas; Altura excessiva das plantas.
30 Telado 1- produção de flores/m Janeiro 3,9 3,6 3,1 3,4 Fevereiro 2,8 2,8 2,5 2,5 Março 3,7 4,1 2,8 2,8 Abril 3,7 3,2 2,3 2,8 Maio 2,4 2,8 2,4 2,7 Junho 2,1 1,8 2,2 1,9 Julho 2,8 1,5 2,0 1,7 Agosto 2,1 2,5 2,8 1,6 Setembro 3,3 2,0 2,0 2,5 Outubro 3,5 2,8 2,9 3,0 Novembro 3,9 3,2 2,6 0,3 Dezembro 4,3 2,3 2,6 0,0 Anual 38,6 32,7 30,3 25,1
31 Renovação total com substituição das plantas? Renovação com condução das brotações? Renovação total permite melhor preparo dos canteiros Condução das brotações diminui gastos e pode antecipar novas colheitas
32 Casa de vegetação
33 Canteiro de multiplicação de toletes
34 ANTÚRIO CABO MÉDIO Dz. 4,00 7,00 10,00 ANTÚRIO CABO EXTRA Dz. 6,00 13,00 20,00 Fonte CEASA Cps (23/04/2011)
35 OBRIGADO!
ANTÚRIOS PARA FLORES DE CORTE Paulo P Her aulo P ciíio Viegas V Rodrigues LPV- LPV ESALQ-USP
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