Tecnologias para produção de mudas de pequenas frutas e frutas nativas. Márcia Wulff Schuch Prof Titular Fruticultura FAEM/UFPel P PP

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1 Tecnologias para produção de mudas de pequenas frutas e frutas nativas Márcia Wulff Schuch Prof Titular Fruticultura FAEM/UFPel P PP

2 Introdução o Pequenas frutas e Frutas nativas Alto potencial econômico x Dificuldade de propagação o Micropropagação e minipropagação o Jardins clonais o Sistemas de cultivo sem solo

3 Propagação vegetativa Estaquia (estacas lenhosas e herbáceas) Bastante utilizada em mudas comerciais Ramos coletados de plantas adultas a campo Desvantagens: o Produção de ramos limitada. o Plantas destinadas a produção de frutos. o Sujeitas às adversidades climáticas. o Maior risco de contaminação por pragas e doenças. Microestaquia: são estacas retiradas de plantas micropropagadas Miniestaquia: diferencia da microestaquia quanto a origem do material para a formação do minijardim clonal

4 Micropropagação Fluxo de produção constante; Plantas uniformes; Maior produção em menor tempo e espaço físico; Qualidade genética; Qualidade sanitária.

5 Rejuvenescimento Plantas c/ potencial vegetativo e de enraizamento

6 Em espécies lenhosas tem sido considerada a técnica mais eficiente p/ o rejuvenescimento. Alto custo... Processo inicial micropropagação Seqüência microestaquia

7 (PELIZZA, 2009) Microcepa Microestaca Enraizamento

8 Microestaquia Vantagens Maior grau de juvenilidade. Menor aplicação de hormônios de enraizamento. Aumento do grau de iniciação e crescimento radicular. Mudas de melhor qualidade. Pesquisas com a microestaquia de mirtileiro tem mostrado que esse método de propagação é eficiente. Enraizamento superiores a 80%.

9 O que é um jardim clonal??? Área destinada a manutenção de plantas fornecedoras de material propagativo para produção de mudas (clones).

10 Jardim clonal Microestaquia e miniestaquia Possibilitou Jardins clonais de campo para viveiros Microjardim clonal em viveiro Evoluiu Microjardins clonais em sistema de cultivo sem solo Microjardim clonal em sistema de cultivo sem solo Vantagens Facilidade no manejo nutricional das plantas Maior produtividade e enraizamento das microestacas Elimina problemas sazonais Controle fitossanitário Redução do custo de produção da muda

11 Jardim clonal de pequenas frutas e frutas nativas em sistema de cultivo sem solo Pequenas frutas e frutas nativas tem uma excelente adaptação ao sistema de cultivo sem solo. Possibilita o cultivo de jardins clonais nesse tipo de sistema. Com plantas matrizes manejadas exclusivamente como fornecedoras de material propagativo. Com essas condições de cultivo, tem-se: Grande produção de microestacas e miniestacas herbáceas durante todo ano Produção de muda em qualquer época Qualidade fisiológica e fitossanitária Tornar a produção de mudas mais eficiente

12 Desenvolvimento de um jardim clonal Para ter um jardim clonal em cultivo sem solo é necessário saber: Comportamento da planta matriz ao manejo de sucessivas coletas. Influência da época do ano. Capacidade de enraizamento das microestacas e/ou miniestacas produzidas. Solução nutritiva.

13 Cultivo sem solo Qual a diferença entre solo e substrato? Substrato características importantes: - Suporte - Fornecer boa distribuição das raízes - Permitir trocas gasosas

14 Representação esquemática da propagação vegetativa de frutíferas em sistemas de cultivo sem solo. 1: miniestacas ou microestacas; 2: enraizamento de miniestacas ou microestacas em recipientes fechados contendo vermiculita; 5: cultivo em sistema hidropônico NFT; 6: o cultivo em sistema de cultivo sem solo, contendo substrato areia. (PEREIRA, 2011)

15 As vantagens do cultivo sem solo são: precocidade de produção, economia de água e fertilizantes; melhores condições para o desenvolvimento das plantas; melhor controle de doenças. E a combinação deste sistema com formas mais eficientes de propagação vegetativa, produzem mudas de qualidade.

16 SISTEMAS DE CULTIVO SEM SOLO EM ESPÉCIES FRUTÍFERAS Desenvolvimento de soluções nutritivas adequadas (SCHUCH e PEIL, 2012) Araçazeiro (Psidium cattleianum) (AFFONSO, 2010) Mirtileiro (Vaccinium ashei) (NASCIMENTO, 2011) e (AFFONSO, 2014) Pitangueira (Eugenia uniflora L.) (CARVALHO, 2012) e (OZELAME, 2016) Amoreira-preta e Framboeseira (Rubus spp e Rubus idaeus) (SOMMER, 2015) Framboeseira (Rubus idaeus) (FAGUNDES, 2016)

17 Mirtileiro (Vaccinium ashei) (NASCIMENTO, 2011)

18 Instalação do experimento Aos 90 dias de cultivo

19 Mudas de mirtilo cultivadas em sistema de embalagem e sem solo. (NASCIMENTO, 2011)

20 A B C Mudas de mirtilo da cultivar Woodard do sistema embalagem (A), do sistema sem solo (B) e comparação de mudas da cultivar Bluebelle cultivadas em sistema embalagem e sem solo (C). (NASCIMENTO, 2011)

21 Instalação do experimento Aos 150 dias de cultivo (NASCIMENTO, 2011)

22 BB BG GG DE Comparação entre as cultivares: Bluebelle, Bluegem, Georgiagem e Delite, aos 150 de cultivo em sistema hidropônico NFT. (NASCIMENTO, 2011)

23 Microjardim clonal de mirtileiro do transplante até 30 dias após a 2ª coleta. (AFFONSO, 2014)

24 (AFFONSO, 2014) Microestacas foram imersa por 5 seg em solução de AIB na concentração de 1000 mg L-¹ As microestacas foram padronizadas com tamanho de 3,0 a 5,0 cm, três gemas e duas meias folhas. Após o estaqueamento, os recipientes com as microestacas foram acondicionados em casa de vegetação com temperatura controlada a 25±2ºC. Estaqueamento em embalagem plástica articulada, com vermiculita de granulometria fina.

25 Tabela 3. Médias de sobrevivência das plantas matrizes de mirtileiro das cultivares Aliceblue e Woodard durante as coletas de microestacas em microjardins clonais sem solo e em subtrato organomineral. (AFFONSO, 2014) Coletas Sobrevivência (%) 1 (setembro/2011) 96,35 A * 2 (novembro/2011) 92,70 AB 3 (janeiro/2012) 92,18 AB 4 (março/2012) 85,93 BC 5 (junho/2012) 85,41 BC 6 (setembro/2012) 85,41 BC 7 (novembro/2012) 84,89 BC 8 (janeiro/2013) 84,89 BC 9 (março/2013) 79,16 C 10 (junho/2013) 79,16 C 11 (setembro/2013) 79,16 C Média geral 85,93 CV (%) 9,87 *Médias seguidas da mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro.

26 Propagação assexuada de Araçazeiro (A) microcepas, (B) padrão de microestaca utilizada, (C) estaqueamento das microestacas em vermiculita, (D) recipiente transparente fechado (AFFONSO, 2010)

27 Araçazeiro cultivados aos 120 dias: (A) sistema de embalagem e (B) sem solo, (1) sem brotações secundárias e (2) com brotações secundárias. (AFFONSO, 2010) (A) Microestaca de araçazeiro enraizada (B) Sistemas de cultivo sem solo e em embalagem. (AFFONSO, 2010)

28 Microcepas de araçazeiro antes da quarta coleta (AFFONSO, 2010) (A) Microcepa de araçazeiro antes de ser transferida para o sistema de cultivo sem solo (B) microcepas no sistema de cultivo sem solo (AFFONSO, 2010)

29 Miniestaquia de pitangueira (A) Enraizamento de miniestacas (B) material herbáceo (esquerda) e lenhoso (direita). (CARVALHO, 2012) (A) Esquerda miniestacas herbáceas com ápice, direita sem ápice. (B) avaliação aos 60 dias. (CARVALHO, 2012)

30 (OZELAME, 2016)

31 (OZELAME, 2016)

32 (OZELAME, 2016)

33 (OZELAME, 2016)

34 (OZELAME, 2016)

35 Montagem do experimento (OZELAME, 2016)

36

37 Sistemas de cultivos (A) semi-hidropônico e com (B) substrato organomineral com plantas matrizes minipropagadas de pitangueira no terceiro mês de cultivo. (OZELAME, 2016)

38 (OZELAME, 2016)

39 (OZELAME, 2016)

40

41 Propagação de amoreira-preta e framboeseira Propagação Estacas de raízes; Micropropagação; Enraizamento in vitro; Enraizamento ex vitro. (SOMMER, 2015)

42 Enraizamento ex vitro Explantes retirados dos frascos; Bases imersas em AIB; Transferência para o substrato. (SOMMER, 2015)

43 O enraizamento ex vitro de microestacas de amoreirapreta Xavante e Tupy e de framboeseira Heritage e Fall Gold pode ser realizado sem a necessidade de imersão em solução de AIB; O uso do substrato vermiculita expandida de granulometria média associada à fibra de coco, é aconselhável. (SOMMER, 2015)

44 Amoreira-preta em sistema de cultivo sem solo (SOMMER, 2015)

45 Framboeseira em sistema de cultivo sem solo (SOMMER, 2015)

46 Estabelecimento in vitro de framboeseira (FAGUNDES, 2014)

47 Estabelecimento in vitro de framboeseira Explantes de framboeseira inoculados in vitro, em estágio de oxidação, contaminação fúngica, contaminação bacteriana, sobrevivente e estabelecido. (FAGUNDES, 2016). Explantes sobreviventes de framboeseira Golden Bliss, Polana, Schönemann e Bababerry, após 45 dias de inoculação em meio de cultura contendo 4 g L -1 de carvão ativado. (FAGUNDES, 2016).

48 Considerações finais A manutenção de jardins clonais em sistemas de cultivo sem solo é uma alternativa promissora, aumenta a qualidade e a produtividade de mudas, à longo prazo, pode reduzir os custos de produção.

49 Agradecimentos

50 Tecnologias para produção de mudas de pequenas frutas e frutas nativas Márcia Wulff Schuch marciaws@ufpel.tche.br

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