AULA 4. Auxinas. Rejuvenescimento Formas de Aplicação Substratos Condições do ambiente de enraizamento Casa de vegetação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AULA 4. Auxinas. Rejuvenescimento Formas de Aplicação Substratos Condições do ambiente de enraizamento Casa de vegetação"

Transcrição

1 AULA 4 Auxinas Rejuvenescimento Formas de Aplicação Substratos Condições do ambiente de enraizamento Casa de vegetação Katia Christina Zuffellato-Ribas

2 REJUVENESCIMENTO JUVENILIDADE (REVERSÃO DA MATURIDADE PARA JUVENILIDADE) CONSECUTIVAS SUBCULTURAS DE MERISTEMAS APICAIS NA MICROPROPAGAÇÃO ESTAQUIA DE RAIZ ENXERTIAS SUCESSIVAS PODAS SUCESSIVAS (REBROTA BROTAÇÕES EPICÓRMICAS) APLICAÇÃO DE GIBERELINAS (INDUÇÃO DA JUVENILIDADE)

3 REJUVENESCIMENTO ESTAQUIA DE RAIZ Paulownia fortunei (Seem.) Helms. var. mikado (quiri)

4 REJUVENESCIMENTO MUDAS EM MINIJARDIM PARA MINIESTAQUIA Paulownia fortunei (quiri)

5 REJUVENESCIMENTO ENXERTIA SUCESSIVA PLANTA MATRIZ ENXERTIA CRESCIMENTO DO ENXERTO E FORMAÇÃO DE BROTOS 1a. ENXERTIA BROTAÇÃO DE 2a. ENXERTIA 2a. ENXERTIA BROTAÇÃO DE 1a. ENXERTIA ENRAIZAMENTO FRACASSADO ENRAIZAMENTO FRACASSADO CLONAGEM 6a. ENXERTIA SUCESSO NO ENRAIZAMENTO PLANTA MATRIZ

6 ENXERTIA Araucaria cunninghami

7 REBROTA (BROTAÇÕES EPICÓRMICAS) REJUVENESCIMENTO

8 REBROTA - PÊSSEGO REJUVENESCIMENTO

9 REJUVENESCIMENTO A) DECEPA DE PLANTAS MATRIZES DE Vochysia bifalcata A ALTURA DE 1,5 m DO SOLO; B) BROTAÇÕES REJUVENESCIDAS DE Vochysia bifalcata ORIUNDAS DE DECEPA, COLETADAS EM FEVEREIRO DE 2011

10 REJUVENESCIMENTO A) ENVERGADURA DO CAULE DE PLANTAS MATRIZES DE Vochysia bifalcata. B) BROTAÇÕES REJUVENESCIDAS DE Vochysia bifalcata ORIUNDAS DE ENVERGADURA DO CAULE, COLETADAS EM FEVEREIRO DE 2011

11 REJUVENESCIMENTO Eucalyptus sp.

12 Eucalyptus sp. REJUVENESCIMENTO

13 REJUVENESCIMENTO Anelamento em Erva-Mate São Mateus do Sul - PR (inverno 2006)

14 REJUVENESCIMENTO Anelamento em Erva-Mate São Mateus do Sul - PR (inverno 2006)

15 REJUVENESCIMENTO Avaliação de rebrota do anelamento em Erva-Mate (1 ano inverno 2007)

16 REJUVENESCIMENTO Avaliação da rebrota de decepa após 6 meses (verão 2007) São Mateus do Sul - PR

17 Estacas de brotação do ano de Erva-Mate 90 dias

18 Estacas de rebrota de anelamento de Erva-Mate 90 dias

19 Minijardim Clonal REJUVENESCIMENTO

20 MINIJARDIM CLONAL

21 MINIJARDIM CLONAL

22 MINIJARDIM CLONAL EUCALIPTO

23 MINIJARDIM CLONAL EUCALIPTO

24 MINIJARDIM CLONAL MINIESTACAS DE EUCALIPTO

25 MINIESTACA DE EUCALIPTO MINIJARDIM CLONAL

26 CONFECÇÃO DE MINIESTACAS DE EUCALIPTO

27 MINIESTACAS DE EUCALIPTO MINIJARDIM CLONAL

28 TRATAMENTOS COM REGULADORES VEGETAIS

29 MINIESTACAS DE EUCALIPTO MINIJARDIM CLONAL

30 REJUVENESCIMENTO Estiolamento

31 Bandagem REJUVENESCIMENTO

32 FORMAS DE APLICAÇÃO DE AUXINAS TALCO SOLUÇÃO

33 FORMAS DE APLICAÇÃO DE AUXINAS TALCO

34 APLICAÇÃO EM TALCO MODO DE PREPARO: AUXINA + TALCO HOMOGENEIZAÇÃO EM ACETONA SECAGEM EM ESTUFA A 40ºC

35 TALCO DE mgkg -1 IBA mg IBA Kg talco inerte 1,5 g IBA g talco inerte x g IBA g talco inerte x = 0,15 g IBA / 99,85g talco inerte

36 APLICAÇÃO EM TALCO

37 APLICAÇÃO EM TALCO

38 APLICAÇÃO EM TALCO

39 APLICAÇÃO EM TALCO

40 APLICAÇÃO EM TALCO

41 APLICAÇÃO EM TALCO

42 APLICAÇÃO EM TALCO

43 FORMAS DE APLICAÇÃO DE AUXINAS SOLUÇÃO DILUÍDA [10 A 500 ppm (mgl -1 )] 16 a 24 horas SOLUÇÃO CONCENTRADA [ 500 A ppm (mgl -1 )] 5 a 15 segundos

44 APLICAÇÃO EM SOLUÇÃO MODO DE PREPARO: AUXINA DILUIÇÃO EM SOLUÇÃO 50% HIDROALCOÓLICA

45 SOLUÇÃO DE mgl -1 IBA mg IBA L 1,5 g IBA ml x g IBA ml x = 0,045 g IBA / 30 ml (50% alcoólica) 15 ml álcool + 15 ml água

46 APLICAÇÃO EM SOLUÇÃO

47 SOLUÇÃO CONCENTRADA MÉTODO RÁPIDO IMERSÃO DAS BASES DAS ESTACAS POR 10 SEGUNDOS NA SOLUÇÃO PLANTIO

48 SOLUÇÃO DILUÍDA MÉTODO LENTO IMERSÃO DAS BASES DAS ESTACAS POR 16 A 24 HORAS NA SOLUÇÃO POSTERIOR PLANTIO

49 SOLUÇÃO DILUÍDA AERAÇÃO NOS RECIPIENTES COM UM COMPRESSOR

50 PASTA DE VASELINA E/OU LANOLINA

51 CONFECÇÃO DAS ESTACAS MAÇÃ

52 MAÇÃ - TRATAMENTO COM IBA TRATAMENTO DAS ESTACAS

53 TRATAMENTO COM IBA TRATAMENTO DAS ESTACAS

54 MAÇÃ - ESTACAS NA SERRAGEM EM CÂMARA FRIA

55 MAÇÃ CASA DE VEGETAÇÃO

56 Intervalooooo...

57 PLANTIO DAS ESTACAS SUBSTRATO CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE ENRAIZAMENTO CASA DE VEGETAÇÃO TEMPO DE ENRAIZAMENTO

58 SUBSTRATO PLANTIO DAS ESTACAS

59 SUBSTRATO MEIO DE FIXAÇÃO E SUSTENTAÇÃO DAS ESTACAS BOA RETENÇÃO DE UMIDADE BEM DRENADO LIVRE DE PATÓGENOS

60 SUBSTRATO VERMICULITA PLANTMAX CASCA DE ARROZ CARBONIZADA ESPUMA DE RESINA FENÓLICA AREIA XAXIM COXIM ESFAGNO

61 SUBSTRATO

62 SUBSTRATO

63 SUBSTRATO

64 SUBSTRATO

65 MISTURADOR DE SUBSTRATO

66 SUBSTRATO

67 SUBSTRATO

68 SUBSTRATO

69 SUBSTRATO

70 SUBSTRATO

71 SISTEMA DE CULTIVO HIDROPÔNICO

72 SISTEMA DE CULTIVO AEROPÔNICO

73

74

75

76

77 HIDROPONIA

78 HIDROPONIA

79 HIDROPONIA

80 FÓRMULA DE SOLUÇÃO NUTRITIVA SEGUNDO HOAGLAND & ARNON KNO 3 NITRATO DE POTÁSSIO 5,0 ml/l KH 2 PO 4 FOSFATO DE POTÁSSIO 1,0 ml/l Ca(NO 3 ) 2. 4 H 2 O NITRATO DE CÁLCIO 5,0 ml/l MgSO 4. 7 H 2 O SULFATO DE MAGNÉSIO 2,0 ml/l H 3 BO 3 ÁCIDO BÓRICO 2,86 ml/l ZnSO 4. 7 H 2 O SULFATO DE ZINCO 0,22 ml/l CuSO 4. 5 H 2 O SULFATO DE COBRE 0,08 ml/l MnCl 2. 4 H 2 O CLORETO DE MANGANÊS 1,81 ml/l Na(H 2 MoO 4. H 2 O) 2 MOLIBIDATO DE SÓDIO 0,02 ml/l Fe-EDTA 1,0 ml/l

81 GOTEJAMENTO

82 GOTEJAMENTO

83 GOTEJAMENTO

84 PLANTIO DAS ESTACAS CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE ENRAIZAMENTO

85 CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE ENRAIZAMENTO TEMPERATURA DA CASA DE VEGETAÇÃO: 21 A 27ºC DIURNAS 15 A 21ºC NOTURNAS NO SUBSTRATO: ENTRE 18 E 24ºC (DIFERENÇA DE 6ºC A MAIS NO SUBSTRATO) 24ºC NO SUBSTRATO / 18ºC NA CASA DE VEGETAÇÃO UMIDADE RELATIVA DO AR: 90-95%

86 CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE ENRAIZAMENTO Dipartimento di Coltivazione e Difesa delle Specie Legnose Università di Pisa Itália

87 CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE ENRAIZAMENTO Dipartimento di Coltivazione e Difesa delle Specie Legnose Università di Pisa Itália

88 CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE ENRAIZAMENTO Estacas sem folhas: SEM NEBULIZAÇÃO, t : 20 C no substrato (resistência) t basal: C; t apical: C UMIDADE: 1 REGA MANUAL DIÁRIA

89 CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE ENRAIZAMENTO Estacas com folhas: COM NEBULIZAÇÃO, t : 20 C no substrato (resistência) t basal: C; t apical: C UMIDADE: 15 SEGUNDOS A CADA 40 MINUTOS

90 CASA DE VEGETAÇÃO PLANTIO DAS ESTACAS

91 CASA DE VEGETAÇÃO

92 CASA DE VEGETAÇÃO

93 CASA DE VEGETAÇÃO

94 CASA DE VEGETAÇÃO

95 CASA DE VEGETAÇÃO PAD (SISTEMA AUTOMÁTICO DE RESFRIAMENTO)

96 CASA DE VEGETAÇÃO FAN (SISTEMA DE VENTILAÇÃO/EXAUSTÃO)

97 CASA DE VEGETAÇÃO SISTEMA DE AQUECIMENTO SISTEMA DE VENTILAÇÃO/EXAUSTÃO

98 SOMBREAMENTO INTERNO COM ALUMINET 50% CASA DE VEGETAÇÃO

99 FOTOPERÍODO CASA DE VEGETAÇÃO

100 CASA DE VEGETAÇÃO

101 CASA DE VEGETAÇÃO

102 CASA DE VEGETAÇÃO

103 CASA DE VEGETAÇÃO

104 CASA DE VEGETAÇÃO

105 CASA DE VEGETAÇÃO

106 CASA DE VEGETAÇÃO

107 CASA DE VEGETAÇÃO

108 CASA DE VEGETAÇÃO

109 CASA DE SOMBRA

110 CASA DE SOMBRA

111 CASA DE SOMBRA

112 CASA DE SOMBRA

113 VIVEIRO A PLENO SOL

114 CASA DE VEGETAÇÃO

115 CASA DE VEGETAÇÃO PLANTIO ADENSADO DE PINGO-DE-OURO PLANTIO INCORRETO!

116 CASA DE VEGETAÇÃO PLANTIO EM TUBETES SISTEMA RADICIAL SEM COMPROMETIMENTO POR ENOVELAMENTO DE RAÍZES

117 CASA DE VEGETAÇÃO PLANTIO EM TUBETES 8 RANHURAS INTERNAS NO TUBETE

118 PODA AÉREA DE RAIZ CASA DE VEGETAÇÃO

119 PODA AÉREA DE RAIZ CASA DE VEGETAÇÃO

120 SISTEMA DE GOTEJAMENTO CASA DE VEGETAÇÃO

121 SISTEMA DE GOTEJAMENTO EM ENXERTIA CASA DE VEGETAÇÃO

122 CASA DE VEGETAÇÃO

123 CASA DE VEGETAÇÃO

124 CASA DE VEGETAÇÃO

125 BICO DE NEBULIZAÇÃO CASA DE VEGETAÇÃO

126 CASA DE VEGETAÇÃO EFEITO GUARDA-CHUVA (DIFICULDADE DE PENETRAÇÃO DA PULVERIZAÇÃO)

127 EFEITO GUARDA-CHUVA CASA DE VEGETAÇÃO

128 CASA DE VEGETAÇÃO

129 CASA DE VEGETAÇÃO

130 AVALIAÇÃO DE EXPERIMENTO

131 AVALIAÇÃO DE EXPERIMENTO

132 AVALIAÇÃO DE EXPERIMENTO

133 AVALIAÇÃO DE EXPERIMENTO

134 AVALIAÇÃO DE EXPERIMENTO

135 TEMPO DE ENRAIZAMENTO PLANTIO DAS ESTACAS

136 O tempo é relativo... Cataratas do Iguaçú - PR

137 FIM!

5.1 -FERTIRRIGAÇÃO EM VIVEIROS DE MUDAS DE Eucalyptus e Pinus

5.1 -FERTIRRIGAÇÃO EM VIVEIROS DE MUDAS DE Eucalyptus e Pinus 5.1 -FERTIRRIGAÇÃO EM VIVEIROS DE MUDAS DE Eucalyptus e Pinus Edson Namita Higashi Ronaldo Luiz Vaz de Arruda Silveira RR Agroflorestal S/C Ltda. Rua Santa Cruz, 1109, CEP 13.416-763, Piracicaba - SP -

Leia mais

3. Materiais, amostras, procedimentos analíticos:

3. Materiais, amostras, procedimentos analíticos: 3. Materiais, amostras, procedimentos analíticos: 3.1 Materiais: A Tabela 3.1 apresenta os equipamentos e materiais utilizados, suas características principais, fornecedores, e em quais procedimentos os

Leia mais

Nutrição e adubação em minijardim clonal hidropônico de Eucalyptus

Nutrição e adubação em minijardim clonal hidropônico de Eucalyptus INSTITUTO DE PESQUISAS E ESTUDOS FLORESTAIS ISSN 1-3453 Nutrição e adubação em minijardim clonal hidropônico de Eucalyptus Edson Namita Higashi Ronaldo Luiz Vaz de Arruda Silveira Antonio Natal Gonçalves

Leia mais

UNIÃO DINÂMICA DE FACULDADE CATARATAS FACULDADE DINÂMICA DAS CATARATAS CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

UNIÃO DINÂMICA DE FACULDADE CATARATAS FACULDADE DINÂMICA DAS CATARATAS CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL UNIÃO DINÂMICA DE FACULDADE CATARATAS FACULDADE DINÂMICA DAS CATARATAS CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL ENRAIZAMENTO DE MICRO-ESTAQUIA DE IPÊ ROXO (TABEBUIA), COM AUXILIO DE ÁCIDO INDOL BUTIRICO (AIB) CRISTIANE

Leia mais

Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas

Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas Produção de Mudas - No sistema de raiz nua Produção de mudas de Pinus no sul do BR - No interior de recipientes - Sacos plásticos - Tubetes Fertilização

Leia mais

Propagação de frutíferas

Propagação de frutíferas Universidade Federal do Vale do São Francisco Campus de Ciências Agrárias Curso de Engenharia Agronômica Disciplina: Fruticultura I Propagação de frutíferas Docente responsável: Prof. Dr. Ítalo Herbert

Leia mais

PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DO MAMOEIRO: ESTAQUIA E CULTURA DE TECIDOS

PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DO MAMOEIRO: ESTAQUIA E CULTURA DE TECIDOS PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DO MAMOEIRO: ESTAQUIA E CULTURA DE TECIDOS Evento: VI Simpósio do Papaya Brasileiro Omar Schmildt PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DO MAMOEIRO: ESTAQUIA E CULTURA DE TECIDOS Cultura de Tecidos:

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS DE HORTALIÇAS

PRODUÇÃO DE MUDAS DE HORTALIÇAS PRODUÇÃO DE MUDAS DE HORTALIÇAS Sistemas de produção Sementes Estruturas vegetativas (propagação por estolhos, estacas, tubérculos, bulbos, rizomas, raízes, micropropagação) PROPAGAÇÃO SEXUADA A SEMENTE

Leia mais

Número CC004/2015. Fornecedor. Pregão. Item Descrição do Material UF Quantidade Preço Unitário Preço Total Marca / Modelo Prazo Entrega

Número CC004/2015. Fornecedor. Pregão. Item Descrição do Material UF Quantidade Preço Unitário Preço Total Marca / Modelo Prazo Entrega Folha 1 1 AGUA destilada, para solucao injetavel. Embalagem: ampola com 20 ml conteendo a impressao " venda proibida pelo comercio." registro dos produtos na Anvisa e Certificado de Boas Praticas, Fabricacao

Leia mais

Fontes de Zinco para a Agricultura e Oportunidades de Aplicação. Dr. Valter Casarin IPNI Brasil

Fontes de Zinco para a Agricultura e Oportunidades de Aplicação. Dr. Valter Casarin IPNI Brasil Fontes de Zinco para a Agricultura e Oportunidades de Aplicação Dr. Valter Casarin IPNI Brasil Utilização agrícola do cerrado Análise de 518 amostras da superfície de solos virgens do cerrado do Brasil

Leia mais

Nutrição do cafeeiro e uso de Sódio S na agricultura. de Oliveira Silva Guilherme Maluf Breno Geraldo Rabelo Leblon Urbano Guimarães

Nutrição do cafeeiro e uso de Sódio S na agricultura. de Oliveira Silva Guilherme Maluf Breno Geraldo Rabelo Leblon Urbano Guimarães Nutrição do cafeeiro e uso de Sódio S na agricultura Júlio César C de Oliveira Silva Guilherme Maluf Breno Geraldo Rabelo Leblon Urbano Guimarães Sumário 1. História do café no Brasil 2. Conceitos e legislação

Leia mais

INTRODUÇÃO À CULTURA IN VITRO ASPECTOS PRÁCTICOS

INTRODUÇÃO À CULTURA IN VITRO ASPECTOS PRÁCTICOS Ana Paula Jacob INTRODUÇÃO À CULTURA IN VITRO ASPECTOS PRÁCTICOS Reguladores de Crescimento AUXINAS Naturais IAA; IBA Síntese NAA; 2,4-D; Dicamba Inibidores oxidação Fluoroglucinol; ácido ferrúlico CITOCININAS

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO GERALDO HENRIQUE FAZENDA ESTREITO FEVEREIRO 2010

RELATÓRIO TÉCNICO GERALDO HENRIQUE FAZENDA ESTREITO FEVEREIRO 2010 RELATÓRIO TÉCNICO GERALDO HENRIQUE FAZENDA ESTREITO FEVEREIRO 2010 Segue abaixo a interpretação da análise de solo, onde cada cor tem sua leitura em correspondência com a legenda. Segue abaixo também a

Leia mais

FERTILIZANTES, ESCOLHA DE FÓRMULAS E TIPOS DE ADUBOS

FERTILIZANTES, ESCOLHA DE FÓRMULAS E TIPOS DE ADUBOS FERTILIZANTES, ESCOLHA DE FÓRMULAS E TIPOS DE ADUBOS Absorção plantas Prof. Dilmar Baretta (UDESC/CEO) & Profa. Carolina Baretta (UDESC/CEO/UNOCHAPECÓ) Roteiro da aula: 1) Noções de fertilizantes e escolha

Leia mais

Avaliação de diferentes enraizadores em mini-estacas de clones de Eucalyptus urophylla no inverno

Avaliação de diferentes enraizadores em mini-estacas de clones de Eucalyptus urophylla no inverno V Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí V Jornada Científica Avaliação de diferentes enraizadores em mini-estacas de clones de Eucalyptus urophylla no inverno Lorena Martins de OLIVEIRA¹;

Leia mais

Curso de Produção de Mudas Nativas. 9:30 a 11:00

Curso de Produção de Mudas Nativas. 9:30 a 11:00 Curso de Produção de Mudas Nativas 9:30 a 11:00 Solano Martins Aquino Diretor Presidente e fundador do Instituto Brasileiro de Florestas, biólogo, pesquisador e produtor de mudas florestais. Desenvolve

Leia mais

Pleiones. Pleiones são um grupo de orquídeas que crescem em zonas mais frescas ou temperadas intermédias. São originárias maioritariamente

Pleiones. Pleiones são um grupo de orquídeas que crescem em zonas mais frescas ou temperadas intermédias. São originárias maioritariamente 7 Pleiones são um grupo de orquídeas que crescem em zonas mais frescas ou temperadas intermédias. São originárias maioritariamente dachina,nortedaíndia,tailândiaenepal.a maior parte cresce na orla das

Leia mais

PLANTIOS DE PAU-ROSA (Aniba rosaeodora Ducke) E A PRODUÇÃO DE ÓLEO A PARTIR DE MUDAS PLANTADAS

PLANTIOS DE PAU-ROSA (Aniba rosaeodora Ducke) E A PRODUÇÃO DE ÓLEO A PARTIR DE MUDAS PLANTADAS GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS SECREATARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DO AMAZONAS E INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA PLANTIOS DE PAU-ROSA (Aniba

Leia mais

Avaliação dos Parâmetros Morfológicos de Mudas de Eucalipto Utilizando Zeolita na Composição de Substrato.

Avaliação dos Parâmetros Morfológicos de Mudas de Eucalipto Utilizando Zeolita na Composição de Substrato. III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 115 Avaliação dos Parâmetros Morfológicos de Mudas de Eucalipto Utilizando Zeolita na Composição de Substrato. H. B. Totola 1,*, M. Zibell 2,

Leia mais

Absorção e adubação foliar

Absorção e adubação foliar Universidade Federal do Paraná Departamento de Solos e Engenharia Agrícola AL320 Absorção e adubação foliar Prof. Volnei Pauletti VIDA VEGETAL - começou no mar, durante o processo evolutivo as folhas não

Leia mais

FerDrrigação, a chave para ganhos em qualidade e produdvidade

FerDrrigação, a chave para ganhos em qualidade e produdvidade FerDrrigação, a chave para ganhos em qualidade e produdvidade Roberto Lyra Villas Bôas, FCA/UNESP, Botucatu, SP Eng. Agron. João Roberto do Amaral Junior Abril 2013 Introdução: A adubação representa 18%

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 5 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO BRASÁGUA TRATAMENTO DE ÁGUA E EFLUENTES DO BRASIL LTDA

Leia mais

SILVICULTURA E MANEJO FLORESTAL

SILVICULTURA E MANEJO FLORESTAL SILVICULTURA E MANEJO FLORESTAL Fase 1: Produção de Mudas e Recomendações de Adubação no Viveiro 1. Sistemas de Produção de Mudas de eucalipto e pinus Mudas em saquinhos Atualmente, os recipientes mais

Leia mais

- Visa otimizar e diversificar a produção;

- Visa otimizar e diversificar a produção; Sistemas Agroflorestais (SAF) - Combinação de espécies arbóreas com cultivos agrícolas (fruticultura, plantas anuais, etc) ou criação de animais; - Visa otimizar e diversificar a produção; Sistemas Agroflorestais

Leia mais

2º ANO QUÍMICA 1 PROFª ELAINE CRISTINA. Educação para toda a vida. Colégio Santo Inácio. Jesuítas

2º ANO QUÍMICA 1 PROFª ELAINE CRISTINA. Educação para toda a vida. Colégio Santo Inácio. Jesuítas 2º ANO QUÍMICA 1 1 mol 6,02.10 23 partículas Massa (g)? Massa molar Cálculo do número de mols (n) Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não

Leia mais

ADUBOS & ADUBAÇÕES. Quais elementos minerais são essenciais às plantas? Quais aplicar? Quando aplicar? Quanto aplicar? Como aplicar?

ADUBOS & ADUBAÇÕES. Quais elementos minerais são essenciais às plantas? Quais aplicar? Quando aplicar? Quanto aplicar? Como aplicar? Quais elementos minerais são essenciais às plantas? Quais aplicar? Quando aplicar? Quanto aplicar? Como aplicar? Os 16 elementos essenciais às plantas: PRIMÁRIOS (planta necessita em maiores quantidade)

Leia mais

ANATOMIA E FISIOLOGIA VEGETAL

ANATOMIA E FISIOLOGIA VEGETAL ANATOMIA E FISIOLOGIA VEGETAL Relatório de Trabalhos Práticos 2012 Grupo nº4 Cláudia Soares 201105240 Cláudia Mateus 201102720 Edmundo Martins 201101526 Joana Maria Santos 201102749 Jorge Miguel Ramos

Leia mais

Ata de Realização do Pregão Eletrônico Nº 00009/2012 (SRP)

Ata de Realização do Pregão Eletrônico Nº 00009/2012 (SRP) 1 de 80 20/08/2012 15:50 Pregão Eletrônico 158459.92012.64842.4466.2443569792.881 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria Executiva Subsecretaria de Planejamento e Orçamento Instituto Federal de Educação, Ciencia

Leia mais

AULA 3. Propagação assexuada Estaquia Tipos de estacas Coleta e Confecção do Material Desinfestação Aplicação de Reguladores Vegetais Auxinas

AULA 3. Propagação assexuada Estaquia Tipos de estacas Coleta e Confecção do Material Desinfestação Aplicação de Reguladores Vegetais Auxinas AULA 3 Propagação assexuada Estaquia Tipos de estacas Coleta e Confecção do Material Desinfestação Aplicação de Reguladores Vegetais Auxinas Katia Christina Zuffellato-Ribas ESTAQUIA TIPOS DE ESTACAS:

Leia mais

Procedimento Técnico e Prático para Fertirrigação

Procedimento Técnico e Prático para Fertirrigação Procedimento Técnico e Prático para Fertirrigação Eng. Agr. Denilson Luís Pelloso Coord. Irrigação Agrofito LTDA Eng. Agr. Bruno Alves Dep. Agronômico Netafim - Brasil 03/09/08 Temas Conceitos básicos

Leia mais

Determinação das Durezas Temporária, Permanente e Total de uma Água

Determinação das Durezas Temporária, Permanente e Total de uma Água Determinação das Durezas Temporária, Permanente e Total de uma Água Dureza: Parâmetro característico das águas de abastecimento industrial e doméstico. Em suma é a dificuldade de uma água não dissolver

Leia mais

Manutenção de Campo / FERTILIZAÇÃO Daniel Tapia. Realização: Federação Paulista de Golfe

Manutenção de Campo / FERTILIZAÇÃO Daniel Tapia. Realização: Federação Paulista de Golfe Manutenção de Campo / FERTILIZAÇÃO Daniel Tapia Realização: Federação Paulista de Golfe Manutenção de Campo / FERTILIDADE A planta absorve os nutrientes pelas raízes e pelas folhas. A absorção pelas raízes

Leia mais

Matriz - Prova de recuperação modular- Cursos profissionais Física e Química- Módulo Q3- Reações Químicas Duração da Prova: 90 min (prova escrita)

Matriz - Prova de recuperação modular- Cursos profissionais Física e Química- Módulo Q3- Reações Químicas Duração da Prova: 90 min (prova escrita) Matriz - Prova de recuperação modular- Cursos profissionais Física e Química- Módulo Q3- Reações Químicas Duração da Prova: 90 min (prova escrita) O presente documento divulga informação relativa à prova

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO TEMPO NECESSÁRIO PARA O ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE CLONES HÍBRIDOS DE Eucalyptus grandis 1

OTIMIZAÇÃO DO TEMPO NECESSÁRIO PARA O ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE CLONES HÍBRIDOS DE Eucalyptus grandis 1 759 OTIMIZAÇÃO DO TEMPO NECESSÁRIO PARA O ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE CLONES HÍBRIDOS DE Eucalyptus grandis 1 Lucas Amaral de Melo 2, Aloísio Xavier 3, Haroldo Nogueira de Paiva 3 e Silvano Rodrigues

Leia mais

PRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA

PRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas PRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA Luiz Augusto Lopes Serrano 1 ; André Guarçoni M. 2 ; Cesar

Leia mais

FISIOLOGIA DA FLORAÇÃO

FISIOLOGIA DA FLORAÇÃO UNIDADE XX Controle do florescimento 1. INTRODUÇÃO 2. MERISTEMAS FLORAIS E DESENVOLVIMENTO DE ÓRGÃOS FLORAIS 3. EVOCAÇÃO FLORAL: SINAIS INTERNOS E EXTERNOS 4. O ÁPICE DO CAULE E AS MUDANÇAS DE FASE 5.

Leia mais

Produção de mudas nativas do cerrado em viveiro

Produção de mudas nativas do cerrado em viveiro Produção de mudas nativas do cerrado em viveiro Aline Rocha- Jessica Saraiva- Camila Rodrigues de Oliveira - Patrícia da Silva Gonçalves Thallyne da Silva - acadêmicas do 1 período do curso de Gestão Ambiental

Leia mais

Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos

Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos SOLUÇÕES Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos uma MISTURA Quando na mistura tiver apenas

Leia mais

PROPAGAÇÃO CLONAL DO EUCALIPTO Aplicações Biotecnológicas

PROPAGAÇÃO CLONAL DO EUCALIPTO Aplicações Biotecnológicas PROPAGAÇÃO CLONAL DO EUCALIPTO Aplicações Biotecnológicas ALOISIO XAVIER Professor Associado Departamento de Engenharia Florestal Universidade Federal de Viçosa - BRASIL Campinas/SP Brasil Abril - 2011

Leia mais

Cedro Australiano (Toona ciliata)

Cedro Australiano (Toona ciliata) TECNOLOGIA E VIDA Cedro Australiano (Toona ciliata) Características gerais e botânicas: Planta da família Meliaceae; Altura varia entre 20 a 35 m; Tronco ereto e cilíndrico; Folhas compostas paripinadas

Leia mais

RESOLUÇÃO ARSAE-MG 45, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2014.

RESOLUÇÃO ARSAE-MG 45, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2014. RESOLUÇÃO 45, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2014. Homologa a Tabela de Preços de Serviços Não Tarifados e o Termo de Ocorrência de Irregularidade, ambos do Serviço Autônomo de Água e de Esgoto do Município de

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Folha: 01/05 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO IBRA INTITUTO BRASILEIRO DE ANÁLISES QUIMICAS, FÍSICAS E BIOLÓGICAS LTDA AGRICULTURA E PECUÁRIA TECIDO VEGETAL Determinação do Boro pelo método Colorimétrico

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 MATÉRIA SECA E TEOR DE NPK NAS FOLHAS DE MUDAS DE ABACATEIRO QUINTAL ADUBADAS COM FERTILIZANTE DE LIBERAÇÃO LENTA E SOLUÇÃO NUTRITIVA RESUMO ANA CLAUDIA COSTA 1, JOSÉ DARLAN RAMOS 2, ANTÔNIO DECARLOS NETO

Leia mais

Absorção e Adubação foliar

Absorção e Adubação foliar Universidade Federal do Paraná Departamento de Solos e Engenharia Agrícola Programa de Pós-Graduação em Ciências do Solo Absorção e Adubação foliar Prof. Volnei Pauletti UFPR ADUBOS FLUÍDOS - Absorção

Leia mais

Prof. Roberto Testezlaf Faculdade de Engenharia Agrícola - UNICAMP III SIMPÓSIO DE IRRIGAÇÃO TECNOLOGIAS DE AUTOMAÇÃO

Prof. Roberto Testezlaf Faculdade de Engenharia Agrícola - UNICAMP III SIMPÓSIO DE IRRIGAÇÃO TECNOLOGIAS DE AUTOMAÇÃO Prof. Roberto Testezlaf Faculdade de Engenharia Agrícola - UNICAMP III SIMPÓSIO DE IRRIGAÇÃO TECNOLOGIAS DE AUTOMAÇÃO Piracicaba, SP 2 de outubro de 2015 Caracterizar subirrigação e sua operação Mostrar

Leia mais

NUTRIÇÃO FOLIAR (FATOS E REALIDADES) Prof. Dr. Tadeu T. Inoue Solos e Nutrição de Plantas Universidade Estadual de Maringá Departamento de Agronomia

NUTRIÇÃO FOLIAR (FATOS E REALIDADES) Prof. Dr. Tadeu T. Inoue Solos e Nutrição de Plantas Universidade Estadual de Maringá Departamento de Agronomia NUTRIÇÃO FOLIAR (FATOS E REALIDADES) Prof. Dr. Tadeu T. Inoue Solos e Nutrição de Plantas Universidade Estadual de Maringá Departamento de Agronomia FATOS 80.000 70.000 60.000 ÁREA CULTIVADA (milhões/ha)

Leia mais

ORIENTAÇÕES RESUMO TEÓRICO EXERCÍCIOS RESOLVIDOS. BIOLOGIA 3 Prof.: Vinícius (Minguado) LISTA 9 HORMÔNIOS E MOVIMENTOS VEGETAIS FOTOPERIODISMO

ORIENTAÇÕES RESUMO TEÓRICO EXERCÍCIOS RESOLVIDOS. BIOLOGIA 3 Prof.: Vinícius (Minguado) LISTA 9 HORMÔNIOS E MOVIMENTOS VEGETAIS FOTOPERIODISMO BIOLOGIA 3 Prof.: Vinícius (Minguado) LISTA 9 HORMÔNIOS E MOVIMENTOS VEGETAIS ORIENTAÇÕES FOTOPERIODISMO A lista 9 contém questões sobre hormônios e movimentos vegetais. Resolva os exercícios com foco

Leia mais

AS TÉCNICAS DE HIDROPONIA

AS TÉCNICAS DE HIDROPONIA AS TÉCNICAS DE HIDROPONIA Egídio Bezerra Neto Levy Paes Barreto Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, Pernambuco. RESUMO AS TÉCNICAS DE HIDROPONIA Hidroponia é um conjunto de técnicas de cultivo

Leia mais

Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café

Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Gabriel Avelar LAGE 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO²; Iul Brinner Expedito de SOUZA³; Marcus Vinicius SANTOS 3 ; Guilherme

Leia mais

FERTILIZANTES Fertilizante: Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido Quanto ao Critério Químico Quanto ao Critério Físico

FERTILIZANTES Fertilizante: Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido Quanto ao Critério Químico Quanto ao Critério Físico FERTILIZANTES Fertilizante: qualquer substância mineral ou orgânica, natural ou sintética, capaz de fornecer um ou mais nutrientes essenciais às plantas Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATEIRO EM DIFERENTES SUBSTRATOS À BASE DE MATERIAIS REGIONAIS SOB ADUBAÇÃO FOLIAR 1 INTRODUÇÃO

PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATEIRO EM DIFERENTES SUBSTRATOS À BASE DE MATERIAIS REGIONAIS SOB ADUBAÇÃO FOLIAR 1 INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATEIRO EM DIFERENTES SUBSTRATOS À BASE DE MATERIAIS REGIONAIS SOB ADUBAÇÃO FOLIAR 1 Leonardo Pereira da Silva Brito 2, Ítalo Herbert Lucena Cavalcante 2, Márkilla Zunete Beckmann-Cavalcante

Leia mais

SUBSTRATO AGRÍCOLA ESALQ USP DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL PIRACICABA - SP

SUBSTRATO AGRÍCOLA ESALQ USP DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL PIRACICABA - SP SUBSTRATO AGRÍCOLA ESALQ USP DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL PIRACICABA - SP Em 1958/59, um tomaticultor da região de Salto (SP) inventou o copinho de jornal para produção de mudas de tomate. Para substrato

Leia mais

ADUBOS. Fontes, Características de qualidade física, química e físico-química LEGISLAÇÃO ADUBOS

ADUBOS. Fontes, Características de qualidade física, química e físico-química LEGISLAÇÃO ADUBOS Volnei Pauletti ADUBOS Fontes, Características de qualidade física, química e físico-química ADUBOS Definição: Toda substância mineral ou orgânica, natural ou sintética, fornecedora de um ou mais nutrientes

Leia mais

PLANTIO DIRETO. Definição JFMELO / AGRUFBA 1

PLANTIO DIRETO. Definição JFMELO / AGRUFBA 1 Definição JFMELO / AGRUFBA 1 INFLUÊNCIAS NO SOLO Matéria orgânica Estabilidade dos agregados e infiltração JFMELO / AGRUFBA 2 INFLUÊNCIAS NO SOLO Temperatura do solo JFMELO / AGRUFBA 3 INFLUÊNCIAS NO SOLO

Leia mais

SOLUÇÕES. 3) (UNIFOR) O gráfico seguinte dá a solubilidade em água do açúcar de cana em função da temperatura.

SOLUÇÕES. 3) (UNIFOR) O gráfico seguinte dá a solubilidade em água do açúcar de cana em função da temperatura. SOLUÇÕES 1) (FEI) Tem-se 500g de uma solução aquosa de sacarose (C 12 H 22 O 11 ), saturada a 50 C. Qual a massa de cristais que se separam da solução, quando ela é resfriada até 30 C? Dados: Coeficiente

Leia mais

Floricultura e Plantas Ornamentais. Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues

Floricultura e Plantas Ornamentais. Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues Produção de Rosas Floricultura e Plantas Ornamentais Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues Produção de Rosas 1.Áreas Produtoras e seus Produtos em ha Rosas Gipsofila Crisântemo São Paulo 950 180 250 Minas

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 1 / 05 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO QUALITEX ENGENHARIA E SERVIÇOS LTDA ÁGUA TRATADA, RESIDUAL, E ÁGUA Determinação

Leia mais

Unidade de Medida A0010

Unidade de Medida A0010 Código de Identificação de Resíduos Tipo de Resíduo Descrição Unidade de Medida A0010 RESIDUO DE RESTAURANTE (RESTOS mġ DE ALIMENTOS) A0020 RESIDUO GERADO FORA PROCESSO mġ INDUSTRIAL (EMBALAGENS, ESCRI)

Leia mais

Técnico de Laboratório Biotecnologia Vegetal

Técnico de Laboratório Biotecnologia Vegetal Técnico de Laboratório Biotecnologia Vegetal Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 Para o preparo de uma solução de KCl a 2,5 mm deve-se diluir uma solução estoque que está na concentração de 20

Leia mais

Agronomía Costarricense ISSN: 0377-9424 rac.cia@ucr.ac.cr Universidad de Costa Rica Costa Rica

Agronomía Costarricense ISSN: 0377-9424 rac.cia@ucr.ac.cr Universidad de Costa Rica Costa Rica Agronomía Costarricense ISSN: 0377-9424 rac.cia@ucr.ac.cr Universidad de Costa Rica Costa Rica Silva, Rogério Luiz da; Oliveira, Mila Liparize de; Monte, Marco Antônio; Xavier, Aloisio PROPAGAÇÃO CLONAL

Leia mais

11ª REUNIÃO DO GT-CONAMA

11ª REUNIÃO DO GT-CONAMA 11ª REUNIÃO DO GT-CONAMA MATERIAIS SECUNDÁRIOS COM POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO NA PRODUÇÃO DE FERILIZANTES MICRONUTRIENTES AGOSTO 2011 MICRONUTRIENTE S FINALIDADE: (MODO DE USO) VIA FOLIAR, FERTIRRIGAÇÃO,

Leia mais

ADUBAÇÃO FOLIAR. Fornecimento de nutrientes para as plantas na forma de pulverização, aproveitando a capacidade de absorção pelas folhas.

ADUBAÇÃO FOLIAR. Fornecimento de nutrientes para as plantas na forma de pulverização, aproveitando a capacidade de absorção pelas folhas. ADUBAÇÃO FOLIAR Conceito Fornecimento de nutrientes para as plantas na forma de pulverização, aproveitando a capacidade de absorção pelas folhas. Bons resultados podem ser obtidos através da adubação foliar

Leia mais

Valongo- 24 de abril de 2014. Ana Heitor ana.heitor@arsnorte.min-saude.pt

Valongo- 24 de abril de 2014. Ana Heitor ana.heitor@arsnorte.min-saude.pt Ana Heitor ana.heitor@arsnorte.min-saude.pt Água, o princípio de todas as coisas Tales de Mileto, 625 a.c. Ideias são sementes Há 2.000 anos, a população mundial correspondia a 3% da população actual,

Leia mais

Nutrição e adubação dos citros

Nutrição e adubação dos citros Nutrição e adubação dos citros Material Engº Agrº Derli Paulo Bonine Emater -Ascar Regional Estrela Apresentação Eng Agr Marcos José Schäfer Emater Ascar - Harmonia PROPRIEDADES DOS SOLOS BIOLÓGICAS FÍSICAS

Leia mais

MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO ADUBAÇÃO

MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO ADUBAÇÃO UNIPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos GRANDES CULTURAS I MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO ADUBAÇÃO Profª Fernanda Basso Manejo e Conservação do Solo Sistema de manejo conjunto de operações que contribuem

Leia mais

Biotecnologia Vegetal

Biotecnologia Vegetal Biotecnologia Vegetal BIOTECNOLOGIA VEGETAL I Universidade de Évora Prof. Amely Zavattieri 2002 Micropropagação!Introdução!Multiplicação conforme!etapas!automatização!dupla fase!robotização!bioreactores

Leia mais

AquaVitro for Plant DESENCADEIE O CRESCIMENTO DAS PLANTAS

AquaVitro for Plant DESENCADEIE O CRESCIMENTO DAS PLANTAS AquaVitro for Plant DESENCADEIE O CRESCIMENTO DAS PLANTAS Premier Condicionador especialmente destinado para aquários plantados Remove Cloro e Cloraminas Aumenta o Potássio Premier é um condicionador de

Leia mais

VITAMINAS. Valores retirados de Tabela da composição de Alimentos. Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge

VITAMINAS. Valores retirados de Tabela da composição de Alimentos. Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge PELO SEU BEM ESTAR baixo teor de Gordura e Sódio; é rica em Vitamina B12; fonte de Vitamina D, Energia (Kcal) 83 Gordura (g) 1.4 Ác. gordos saturados (g) 0.2 Ác. gordos monoinsaturados (g) 0.4 Ác. gordos

Leia mais

De onde vêm as lágrimas?

De onde vêm as lágrimas? De onde vêm as lágrimas? É toda substância que, em solução aquosa, sofre dissociação, liberado pelo menos um cátion diferente de H + e um ânion diferente de OH -. a) Presença de oxigênio b) Sal não oxigenado

Leia mais

VIII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VIII Jornada Científica. Propagação de calabura (Muntingia calabura L.) em duas épocas do ano

VIII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VIII Jornada Científica. Propagação de calabura (Muntingia calabura L.) em duas épocas do ano VIII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus ambuí Propagação de calabura (Muntingia calabura L.) em duas épocas do ano Filipe Soares Nogueira¹; Jorge Estevão Machado Corrêa²; Ricardo Monteiro Corrêa³.

Leia mais

MANEJO DA IRRIGAÇÃO DOS CITROS PARA

MANEJO DA IRRIGAÇÃO DOS CITROS PARA MANEJO DA IRRIGAÇÃO DOS CITROS PARA PRODUÇÃO DE MUDAS Engº Agrº, Dr. Flávio Bussmeyer Arruda PqC Instituto Agronômico, IAC V Simpósio de Citricultura Irrigada Bebedouro, SP 3 a 4 de outubro de 2007 Colaboradores:

Leia mais

Soluções. Soluções. Exemplo

Soluções. Soluções. Exemplo Soluções Soluções Química São Misturas Homogêneas 1 Fase Soluto + Solvente = Solução Podem ser : sólidas, líquidas e gasosas. Exemplos: Ligas metálicas; água potável e ar. Prof. Renan Campos. DE ACORDO

Leia mais

fertirrigação em citros

fertirrigação em citros Princípios básicos para fertirrigação em citros Engº Agrº M.Sc Rubens Stamato Campo Consultoria / GTACC Bebedouro, 03 de Outubro de 2007 Fertirrigação Técnica que combina a aplicação de água de irrigação

Leia mais

Comunicado Técnico Embrapa Agroindústria Tropical

Comunicado Técnico Embrapa Agroindústria Tropical Comunicado Técnico N o 54, maio/2001, p.1 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura e do Abastecimento Rua Dra. Sara Mesquita

Leia mais

PROPRIEDADES COLIGATIVAS

PROPRIEDADES COLIGATIVAS PROPRIEDADES COLIGATIVAS 1) Qual das seguintes soluções aquosas apresenta maior ponto de ebulição? A) uréia 2,0 molar. B) glicose 1,5 molar. C) NaCl 1,5 molar. D) CH 3 COOH 1,0 molar. E) sacarose 2,5 molar.

Leia mais

PRODUCAO DE MUDAS DE ESPÉCIES FRUTIFERAS DO CERRADO

PRODUCAO DE MUDAS DE ESPÉCIES FRUTIFERAS DO CERRADO PRODUCAO DE MUDAS DE ESPÉCIES FRUTIFERAS DO CERRADO Alfredo Penzo de Barros 1 ; Norton Hayd Rego 2 ; Aluisio Pereira da Luz 3 ; Aliston Flàvio de Souza 3 ; Nivaldo Liuzzi Gomes 4 ; Bruno Jacobson 5. 1

Leia mais

GABARITO DE BIOLOGIA FRENTE 3

GABARITO DE BIOLOGIA FRENTE 3 Módulo 09 GABARITO DE BIOLOGIA FRENTE 3 Quando ocorre o fechamento dos estômatos a condução de seiva bruta fica prejudicado bem como a entrada de gás carbônico para o processo fotossintético. 02. C O deslocamento

Leia mais

RESUMO. Introdução. 1 Acadêmicos PVIC/UEG, graduandos do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG.

RESUMO. Introdução. 1 Acadêmicos PVIC/UEG, graduandos do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG. EFEITOS DE FERTILIZANTES E CORRETIVOS NO ph DO SOLO Tiago Trevizam de Freitas 1 ; Zélio de Lima Vieira 1 ; Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Rodolfo Araújo Marques 1 ; Raimar Vinícius Canêdo 1 ; Adilson

Leia mais

Introdução...1. Sistemas de propagação de mudas...1 Propagação via semente...1 Propagação vegetativa...2

Introdução...1. Sistemas de propagação de mudas...1 Propagação via semente...1 Propagação vegetativa...2 Documentos Florestais Nº 18, maio de 2006 Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais Sumário Introdução...1 Sistemas de propagação de mudas...1 Propagação via semente...1 Propagação vegetativa...2 Produção

Leia mais

Capítulo 7. Fertilizantes para fertirrigação. Ana Lúcia Borges Davi José Silva

Capítulo 7. Fertilizantes para fertirrigação. Ana Lúcia Borges Davi José Silva Capítulo 7 Fertilizantes para fertirrigação Ana Lúcia Borges Davi José Silva Introdução A escolha do fertilizante a ser aplicado na água de irrigação deve ser feita após avaliação das características

Leia mais

PRODUÇÃO COMERCIAL DE MUDAS DE PLANTAS ORNAMENTAIS: ASPECTOS TÉCNICOS DA PRODUÇÃO

PRODUÇÃO COMERCIAL DE MUDAS DE PLANTAS ORNAMENTAIS: ASPECTOS TÉCNICOS DA PRODUÇÃO PRODUÇÃO COMERCIAL DE MUDAS DE PLANTAS ORNAMENTAIS: ASPECTOS TÉCNICOS DA PRODUÇÃO INFRA-ESTRUTURA Escolha da área Ponto inicial da atividade; Atenda às necessidades e demandas do projeto; Atenção a aspectos

Leia mais

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo

Leia mais

Professora Sonia - Química para o Vestibular Questões Resolvidas Hidrólise Salina (com respostas e resoluções no final)

Professora Sonia - Química para o Vestibular Questões Resolvidas Hidrólise Salina (com respostas e resoluções no final) Questões Resolvidas Hidrólise Salina (com respostas e resoluções no final) 01. (Uftm) Em soluções aquosas de acetato de sódio, o íon acetato sofre hidrólise: 3 l 3 CH COO (aq) + H O( ) CH COOH (aq) + OH

Leia mais

FOSFATO DISSÓDICO DE DEXAMETASONA

FOSFATO DISSÓDICO DE DEXAMETASONA FSFAT DISSÓDIC DE DEXAMETASNA Dexamethasoni natrii phosphas H H H P Na Na F H C 22 H 28 FNa 2 8 P 516,41 02821 Fosfato dissódico de 9-fluoro-11β,17 diidroxi-16α-metil-3, 20- dioxopregna- 1,4 dieno-21-il

Leia mais

Fatores de cultivo CLIMA:

Fatores de cultivo CLIMA: Fatores de cultivo CLIMA: Os fatores climáticos influenciam de forma acentuada o desenvolvimento dos PMAC, bem como a produção dos princípios ativos. Estes fatores podem influenciar isoladamente ou em

Leia mais

Os cereais. Trigo Arroz Centeio Milho Aveia Cevada Sorgo

Os cereais. Trigo Arroz Centeio Milho Aveia Cevada Sorgo Trigo Arroz Centeio Milho Aveia Cevada Sorgo O que são Cereais Integrais? São cereais que não foram processados. Consistem no gérmen, endosperma e casca. Endosperma: Constitui aproximadamente 83% do peso

Leia mais

USO DE DIFERENTES SUBSTRATOS E FREQUÊNCIA DE IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DE TOMATE CEREJA EM SISTEMA HIDROPÔNICO

USO DE DIFERENTES SUBSTRATOS E FREQUÊNCIA DE IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DE TOMATE CEREJA EM SISTEMA HIDROPÔNICO USO DE DIFERENTES SUBSTRATOS E FREQUÊNCIA DE IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DE TOMATE CEREJA EM SISTEMA HIDROPÔNICO Rodrigo de Rezende Borges Rosa 1 ; Delvio Sandri 2 1 Eng. Agrícola, Discente do Mestrando Engenharia

Leia mais

Claudinei Kurtz Eng Agr MSc Epagri EE Ituporanga Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas. Governo do Estado

Claudinei Kurtz Eng Agr MSc Epagri EE Ituporanga Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas. Governo do Estado NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DA CULTURA DA CEBOLA Claudinei Kurtz Eng Agr MSc Epagri EE Ituporanga Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas Governo do Estado AMOSTRAGEM DO SOLO Solo da camada 0-20cm 1ha = 2000

Leia mais

2) Aprendendo a fazer a compostagem. 4)Composteira: solução para em pequenos espaços.

2) Aprendendo a fazer a compostagem. 4)Composteira: solução para em pequenos espaços. Compostagem: a arte de transformar o lixo em adubo orgânico 2) Aprendendo a fazer a compostagem 4)Composteira: solução para em pequenos espaços. 3)Manutenção e cuidados com o composto Microorganismos:

Leia mais

1. PROPAGAÇÃO SEXUADA ASSEXUADA VEGETATIVA MICRIPROPAGAÇÃO MACROPROPAGAÇÃO ENXERTIA BORBULHIA MERGULHIA AMONTOA ALPORQUIA ESTAQUIA

1. PROPAGAÇÃO SEXUADA ASSEXUADA VEGETATIVA MICRIPROPAGAÇÃO MACROPROPAGAÇÃO ENXERTIA BORBULHIA MERGULHIA AMONTOA ALPORQUIA ESTAQUIA 1. PROPAGAÇÃO SEXUADA ASSEXUADA VEGETATIVA MICRIPROPAGAÇÃO MACROPROPAGAÇÃO ENXERTIA BORBULHIA MERGULHIA AMONTOA ALPORQUIA ESTAQUIA 1. PROPAGAÇÃO MICROPROPAGAÇÃO 1. PROPAGAÇÃO 1. PROPAGAÇÃO ENXERTIA 1.

Leia mais

GUIA PRACTICA PARA CULTIVO DE ANANÁS

GUIA PRACTICA PARA CULTIVO DE ANANÁS GUIA PRACTICA PARA CULTIVO DE ANANÁS SEÇÃO 1: Preparação do solo para plantio de ananás 1. Identificação da área para o plantio de ananas 1.A área seleccionada deve ter via de acesso 1. Se não tiver via

Leia mais

Relação do estado nutricional de minicepas com o número de miniestacas de eucalipto

Relação do estado nutricional de minicepas com o número de miniestacas de eucalipto Scientia Forestalis Relação do estado nutricional de minicepas com o número de miniestacas de eucalipto Relationship of mini-stumps nutritional state to number of eucalypt mini-cuttings Ana Catarina Monteiro

Leia mais

Plantio de eucalipto na pequena propriedade rural

Plantio de eucalipto na pequena propriedade rural Plantio de eucalipto na pequena propriedade rural Imbatíveis em seu crescimento rápido, os eucaliptos são fonte de matériaprima para uma série de produtos de primeira necessidade, presentes em todas as

Leia mais

http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/culturama...

http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/culturama... Página 1 de 7 Olericultura A Cultura da Mandioca de Mesa Nome Cultura da Mandioca de Mesa Produto Informação Tecnológica Data Julho -2002 Preço - Linha Olericultura Informações resumidas sobre Resenha

Leia mais

Departamento de Química Inorgânica 2. SOLUÇÕES

Departamento de Química Inorgânica 2. SOLUÇÕES 2. SOLUÇÕES I. INTRODUÇÃO Soluções são misturas homogêneas de dois ou mais componentes, sendo que estes estão misturados uniformemente em nível molecular. Em nosso cotidiano temos diversos exemplos de

Leia mais

AULA 10 : Produção de Compostos Orgânicos e Biofertilizantes

AULA 10 : Produção de Compostos Orgânicos e Biofertilizantes AULA 10 : Produção de Compostos Orgânicos e Biofertilizantes NESTA LIÇÃO SERÁ ESTUDADO O que é a compostagem Como produzir compostos orgânicose biofertilizantes com resíduos Preparo do Bokashi Como aplicar

Leia mais

AL 1.2-12º ano: UM CICLO DE COBRE. Protocolo experimental

AL 1.2-12º ano: UM CICLO DE COBRE. Protocolo experimental Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO AL 1.2-12º ano: UM CICLO DE COBRE Protocolo experimental 1. REAGENTES Reagentes estequiométricos

Leia mais

INFLUENCIA DE BAP E ANA NA FORMAÇÃO DE CALOS DE Jatropha curcas L. INTRODUÇÃO

INFLUENCIA DE BAP E ANA NA FORMAÇÃO DE CALOS DE Jatropha curcas L. INTRODUÇÃO Página 270 INFLUENCIA DE BAP E ANA NA FORMAÇÃO DE CALOS DE Jatropha curcas L. Wesley Machado 1, Andréa Almeida Carneiro 2 e Gracielle Teodora da Costa Pinto Coelho 3 1 Agrônomo, Pós-graduando em Biotecnologia,

Leia mais