AULA 4. Auxinas. Rejuvenescimento Formas de Aplicação Substratos Condições do ambiente de enraizamento Casa de vegetação
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- Ana Laura Camarinho Madeira
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1 AULA 4 Auxinas Rejuvenescimento Formas de Aplicação Substratos Condições do ambiente de enraizamento Casa de vegetação Katia Christina Zuffellato-Ribas
2 REJUVENESCIMENTO JUVENILIDADE (REVERSÃO DA MATURIDADE PARA JUVENILIDADE) CONSECUTIVAS SUBCULTURAS DE MERISTEMAS APICAIS NA MICROPROPAGAÇÃO ESTAQUIA DE RAIZ ENXERTIAS SUCESSIVAS PODAS SUCESSIVAS (REBROTA BROTAÇÕES EPICÓRMICAS) APLICAÇÃO DE GIBERELINAS (INDUÇÃO DA JUVENILIDADE)
3 REJUVENESCIMENTO ESTAQUIA DE RAIZ Paulownia fortunei (Seem.) Helms. var. mikado (quiri)
4 REJUVENESCIMENTO MUDAS EM MINIJARDIM PARA MINIESTAQUIA Paulownia fortunei (quiri)
5 REJUVENESCIMENTO ENXERTIA SUCESSIVA PLANTA MATRIZ ENXERTIA CRESCIMENTO DO ENXERTO E FORMAÇÃO DE BROTOS 1a. ENXERTIA BROTAÇÃO DE 2a. ENXERTIA 2a. ENXERTIA BROTAÇÃO DE 1a. ENXERTIA ENRAIZAMENTO FRACASSADO ENRAIZAMENTO FRACASSADO CLONAGEM 6a. ENXERTIA SUCESSO NO ENRAIZAMENTO PLANTA MATRIZ
6 ENXERTIA Araucaria cunninghami
7 REBROTA (BROTAÇÕES EPICÓRMICAS) REJUVENESCIMENTO
8 REBROTA - PÊSSEGO REJUVENESCIMENTO
9 REJUVENESCIMENTO A) DECEPA DE PLANTAS MATRIZES DE Vochysia bifalcata A ALTURA DE 1,5 m DO SOLO; B) BROTAÇÕES REJUVENESCIDAS DE Vochysia bifalcata ORIUNDAS DE DECEPA, COLETADAS EM FEVEREIRO DE 2011
10 REJUVENESCIMENTO A) ENVERGADURA DO CAULE DE PLANTAS MATRIZES DE Vochysia bifalcata. B) BROTAÇÕES REJUVENESCIDAS DE Vochysia bifalcata ORIUNDAS DE ENVERGADURA DO CAULE, COLETADAS EM FEVEREIRO DE 2011
11 REJUVENESCIMENTO Eucalyptus sp.
12 Eucalyptus sp. REJUVENESCIMENTO
13 REJUVENESCIMENTO Anelamento em Erva-Mate São Mateus do Sul - PR (inverno 2006)
14 REJUVENESCIMENTO Anelamento em Erva-Mate São Mateus do Sul - PR (inverno 2006)
15 REJUVENESCIMENTO Avaliação de rebrota do anelamento em Erva-Mate (1 ano inverno 2007)
16 REJUVENESCIMENTO Avaliação da rebrota de decepa após 6 meses (verão 2007) São Mateus do Sul - PR
17 Estacas de brotação do ano de Erva-Mate 90 dias
18 Estacas de rebrota de anelamento de Erva-Mate 90 dias
19 Minijardim Clonal REJUVENESCIMENTO
20 MINIJARDIM CLONAL
21 MINIJARDIM CLONAL
22 MINIJARDIM CLONAL EUCALIPTO
23 MINIJARDIM CLONAL EUCALIPTO
24 MINIJARDIM CLONAL MINIESTACAS DE EUCALIPTO
25 MINIESTACA DE EUCALIPTO MINIJARDIM CLONAL
26 CONFECÇÃO DE MINIESTACAS DE EUCALIPTO
27 MINIESTACAS DE EUCALIPTO MINIJARDIM CLONAL
28 TRATAMENTOS COM REGULADORES VEGETAIS
29 MINIESTACAS DE EUCALIPTO MINIJARDIM CLONAL
30 REJUVENESCIMENTO Estiolamento
31 Bandagem REJUVENESCIMENTO
32 FORMAS DE APLICAÇÃO DE AUXINAS TALCO SOLUÇÃO
33 FORMAS DE APLICAÇÃO DE AUXINAS TALCO
34 APLICAÇÃO EM TALCO MODO DE PREPARO: AUXINA + TALCO HOMOGENEIZAÇÃO EM ACETONA SECAGEM EM ESTUFA A 40ºC
35 TALCO DE mgkg -1 IBA mg IBA Kg talco inerte 1,5 g IBA g talco inerte x g IBA g talco inerte x = 0,15 g IBA / 99,85g talco inerte
36 APLICAÇÃO EM TALCO
37 APLICAÇÃO EM TALCO
38 APLICAÇÃO EM TALCO
39 APLICAÇÃO EM TALCO
40 APLICAÇÃO EM TALCO
41 APLICAÇÃO EM TALCO
42 APLICAÇÃO EM TALCO
43 FORMAS DE APLICAÇÃO DE AUXINAS SOLUÇÃO DILUÍDA [10 A 500 ppm (mgl -1 )] 16 a 24 horas SOLUÇÃO CONCENTRADA [ 500 A ppm (mgl -1 )] 5 a 15 segundos
44 APLICAÇÃO EM SOLUÇÃO MODO DE PREPARO: AUXINA DILUIÇÃO EM SOLUÇÃO 50% HIDROALCOÓLICA
45 SOLUÇÃO DE mgl -1 IBA mg IBA L 1,5 g IBA ml x g IBA ml x = 0,045 g IBA / 30 ml (50% alcoólica) 15 ml álcool + 15 ml água
46 APLICAÇÃO EM SOLUÇÃO
47 SOLUÇÃO CONCENTRADA MÉTODO RÁPIDO IMERSÃO DAS BASES DAS ESTACAS POR 10 SEGUNDOS NA SOLUÇÃO PLANTIO
48 SOLUÇÃO DILUÍDA MÉTODO LENTO IMERSÃO DAS BASES DAS ESTACAS POR 16 A 24 HORAS NA SOLUÇÃO POSTERIOR PLANTIO
49 SOLUÇÃO DILUÍDA AERAÇÃO NOS RECIPIENTES COM UM COMPRESSOR
50 PASTA DE VASELINA E/OU LANOLINA
51 CONFECÇÃO DAS ESTACAS MAÇÃ
52 MAÇÃ - TRATAMENTO COM IBA TRATAMENTO DAS ESTACAS
53 TRATAMENTO COM IBA TRATAMENTO DAS ESTACAS
54 MAÇÃ - ESTACAS NA SERRAGEM EM CÂMARA FRIA
55 MAÇÃ CASA DE VEGETAÇÃO
56 Intervalooooo...
57 PLANTIO DAS ESTACAS SUBSTRATO CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE ENRAIZAMENTO CASA DE VEGETAÇÃO TEMPO DE ENRAIZAMENTO
58 SUBSTRATO PLANTIO DAS ESTACAS
59 SUBSTRATO MEIO DE FIXAÇÃO E SUSTENTAÇÃO DAS ESTACAS BOA RETENÇÃO DE UMIDADE BEM DRENADO LIVRE DE PATÓGENOS
60 SUBSTRATO VERMICULITA PLANTMAX CASCA DE ARROZ CARBONIZADA ESPUMA DE RESINA FENÓLICA AREIA XAXIM COXIM ESFAGNO
61 SUBSTRATO
62 SUBSTRATO
63 SUBSTRATO
64 SUBSTRATO
65 MISTURADOR DE SUBSTRATO
66 SUBSTRATO
67 SUBSTRATO
68 SUBSTRATO
69 SUBSTRATO
70 SUBSTRATO
71 SISTEMA DE CULTIVO HIDROPÔNICO
72 SISTEMA DE CULTIVO AEROPÔNICO
73
74
75
76
77 HIDROPONIA
78 HIDROPONIA
79 HIDROPONIA
80 FÓRMULA DE SOLUÇÃO NUTRITIVA SEGUNDO HOAGLAND & ARNON KNO 3 NITRATO DE POTÁSSIO 5,0 ml/l KH 2 PO 4 FOSFATO DE POTÁSSIO 1,0 ml/l Ca(NO 3 ) 2. 4 H 2 O NITRATO DE CÁLCIO 5,0 ml/l MgSO 4. 7 H 2 O SULFATO DE MAGNÉSIO 2,0 ml/l H 3 BO 3 ÁCIDO BÓRICO 2,86 ml/l ZnSO 4. 7 H 2 O SULFATO DE ZINCO 0,22 ml/l CuSO 4. 5 H 2 O SULFATO DE COBRE 0,08 ml/l MnCl 2. 4 H 2 O CLORETO DE MANGANÊS 1,81 ml/l Na(H 2 MoO 4. H 2 O) 2 MOLIBIDATO DE SÓDIO 0,02 ml/l Fe-EDTA 1,0 ml/l
81 GOTEJAMENTO
82 GOTEJAMENTO
83 GOTEJAMENTO
84 PLANTIO DAS ESTACAS CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE ENRAIZAMENTO
85 CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE ENRAIZAMENTO TEMPERATURA DA CASA DE VEGETAÇÃO: 21 A 27ºC DIURNAS 15 A 21ºC NOTURNAS NO SUBSTRATO: ENTRE 18 E 24ºC (DIFERENÇA DE 6ºC A MAIS NO SUBSTRATO) 24ºC NO SUBSTRATO / 18ºC NA CASA DE VEGETAÇÃO UMIDADE RELATIVA DO AR: 90-95%
86 CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE ENRAIZAMENTO Dipartimento di Coltivazione e Difesa delle Specie Legnose Università di Pisa Itália
87 CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE ENRAIZAMENTO Dipartimento di Coltivazione e Difesa delle Specie Legnose Università di Pisa Itália
88 CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE ENRAIZAMENTO Estacas sem folhas: SEM NEBULIZAÇÃO, t : 20 C no substrato (resistência) t basal: C; t apical: C UMIDADE: 1 REGA MANUAL DIÁRIA
89 CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE ENRAIZAMENTO Estacas com folhas: COM NEBULIZAÇÃO, t : 20 C no substrato (resistência) t basal: C; t apical: C UMIDADE: 15 SEGUNDOS A CADA 40 MINUTOS
90 CASA DE VEGETAÇÃO PLANTIO DAS ESTACAS
91 CASA DE VEGETAÇÃO
92 CASA DE VEGETAÇÃO
93 CASA DE VEGETAÇÃO
94 CASA DE VEGETAÇÃO
95 CASA DE VEGETAÇÃO PAD (SISTEMA AUTOMÁTICO DE RESFRIAMENTO)
96 CASA DE VEGETAÇÃO FAN (SISTEMA DE VENTILAÇÃO/EXAUSTÃO)
97 CASA DE VEGETAÇÃO SISTEMA DE AQUECIMENTO SISTEMA DE VENTILAÇÃO/EXAUSTÃO
98 SOMBREAMENTO INTERNO COM ALUMINET 50% CASA DE VEGETAÇÃO
99 FOTOPERÍODO CASA DE VEGETAÇÃO
100 CASA DE VEGETAÇÃO
101 CASA DE VEGETAÇÃO
102 CASA DE VEGETAÇÃO
103 CASA DE VEGETAÇÃO
104 CASA DE VEGETAÇÃO
105 CASA DE VEGETAÇÃO
106 CASA DE VEGETAÇÃO
107 CASA DE VEGETAÇÃO
108 CASA DE VEGETAÇÃO
109 CASA DE SOMBRA
110 CASA DE SOMBRA
111 CASA DE SOMBRA
112 CASA DE SOMBRA
113 VIVEIRO A PLENO SOL
114 CASA DE VEGETAÇÃO
115 CASA DE VEGETAÇÃO PLANTIO ADENSADO DE PINGO-DE-OURO PLANTIO INCORRETO!
116 CASA DE VEGETAÇÃO PLANTIO EM TUBETES SISTEMA RADICIAL SEM COMPROMETIMENTO POR ENOVELAMENTO DE RAÍZES
117 CASA DE VEGETAÇÃO PLANTIO EM TUBETES 8 RANHURAS INTERNAS NO TUBETE
118 PODA AÉREA DE RAIZ CASA DE VEGETAÇÃO
119 PODA AÉREA DE RAIZ CASA DE VEGETAÇÃO
120 SISTEMA DE GOTEJAMENTO CASA DE VEGETAÇÃO
121 SISTEMA DE GOTEJAMENTO EM ENXERTIA CASA DE VEGETAÇÃO
122 CASA DE VEGETAÇÃO
123 CASA DE VEGETAÇÃO
124 CASA DE VEGETAÇÃO
125 BICO DE NEBULIZAÇÃO CASA DE VEGETAÇÃO
126 CASA DE VEGETAÇÃO EFEITO GUARDA-CHUVA (DIFICULDADE DE PENETRAÇÃO DA PULVERIZAÇÃO)
127 EFEITO GUARDA-CHUVA CASA DE VEGETAÇÃO
128 CASA DE VEGETAÇÃO
129 CASA DE VEGETAÇÃO
130 AVALIAÇÃO DE EXPERIMENTO
131 AVALIAÇÃO DE EXPERIMENTO
132 AVALIAÇÃO DE EXPERIMENTO
133 AVALIAÇÃO DE EXPERIMENTO
134 AVALIAÇÃO DE EXPERIMENTO
135 TEMPO DE ENRAIZAMENTO PLANTIO DAS ESTACAS
136 O tempo é relativo... Cataratas do Iguaçú - PR
137 FIM!
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