PROPAGAÇÃO VEGETATIVA
|
|
- Júlio César César do Amaral
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROPAGAÇÃO VEGETATIVA Propagação vegetativa em espécies florestais: Enxertia Estaquia Microestaquia
2 Enxertia União de partes de uma planta em outra, de forma que as duas partes de plantas diferentes passem a constituir apenas uma, embora em nível genotípico cada uma delas mantenha sua individualidade. Porta-enxerto (cavalo) parte inferior da planta (absorção de água e nutrientes, fixação) Enxerto (cavaleiro) parte superior (condução, fotossíntese, florescimento, frutificação)
3 Etapas da enxertia Adesão entre as partes Proliferação do calo (massa de tecido parenquimático) Diferenciação vascular, unindo as partes
4 Fases da união e formação da propagação pela enxertia Hartmann et al. 2002
5 Tipos de enxertia Borbulhia Borbulhia em janela Borbulhia em T Borbulhia em escudo Borbulhia anelar
6 Encostia Encostia no topo Encostia lateral
7 Garfagem Garfagem em fenda cheia Garfagem em fenda lateral
8 Garfagem em fenda incrustada Garfagem em fenda a cavalo
9 Garfagem em inglês simples Garfagem em inglês complicado
10 Produção de mudas por estaquia Macro-estaquia Mini-estaquia Micro-estaquia Etapas Obtenção dos brotos (seleção de matrizes e resgate) Preparo das estacas Estaquia Enraizamento Maturação
11 Seleção e resgate de matrizes Seleção das matrizes Promoção do rejuvenescimento Indução de brotação Brotação das cepas (material juvenil)
12 Gradiente de juvenilidade I (ápice da árvore), II (ápice do galho), III (base do galho), IV (brotação basal), V (minicepas) Menos juvenil Mais juvenil
13 Resgate por abate Resgate pelo anelamento do caule
14 Resgate pelo uso do fogo Resgate a partir de galhos podados
15 A formação de raízes em estacas é um processo anatômico e fisiológico complexo Envolve a desdiferenciação celular e o redirecionamento do desenvolvimento das células totipotentes para a formação de meristemas que darão origem a raízes adventícias Pode ser influenciado por: Balanço hormonal Constituição genética da matriz Presença de inibidores Condições nutricionais e hídricas da matriz
16 Auxinas - estimulam o enraizamento adventício Citocininas - estimulam a divisão celular Alta relação auxina/citocinina = favorece a formação de raízes Baixa relação auxina/citocinina = favorece a formação de ramos
17 Auxinas - sintetizadas, principalmente, nas gemas apicais e nas folhas jovens translocada do ápice para a base da planta. Citocininas sintetizadas nas raízes para o ápice da planta. translocadas da base
18 Macro-estaquia Jardim clonal Corte raso Rebrotação Coleta Enraizamento
19
20 Mini-estaquia Obtidas a partir de mudas de macroestacas Minicepas de Pinus Enraizamento em casa-de-vegetação (15 dias) Casa-de-sombra (10 dias) Rustificação (maturação) Obtenção das miniestacas: enraizamento (15 dias) Minicepas de Eucalyptus casa-de-sombra (15 dias) maturação a pleno sol (50 a 60 dias)
21 Micro-estaquia Alongamento in vitro Enraizamento em casa-de-vegetação (15 dias) Casa-de-sombra (10 dias) Rustificação (maturação) Obtenção das microestacas: Repicagem de explantes enraizamento (15 dias) casa-de-sombra (15 dias) maturação a pleno sol (50 a 60 dias)
22 Desdiferenciação processo pelo qual uma célula diferenciada perde suas características específicas, reassumindo atividade meristemática Diferenciação mudanças fisiológicas, morfológicas e anatômicas que ocorrem em uma célula durante o desenvolvimento do estado meristemático (juvenil) para o maduro (adulto) Totipotencialidade capacidade em manifestar, em momentos diferentes e sob estímulos apropriados, a potencialidade em iniciar um novo indivíduo multicelular Todo o processo de regeneração de uma planta pela propagação vegetativa somente é possível devido a totipotencialidade das células vegetais
23 Formação de raízes adventícias 1. Indução - etapa que abrange as reações bioquímicas necessárias para a iniciação das divisões celulares responsáveis pela formação dos primórdios radiculares 2. Iniciação - etapa em que ocorre desdiferenciação celular seguida de divisões 3. Organização e crescimento - etapa caracterizada pela diferenciação celular e desenvolvimento 4. Alongamento - crescimento do primórdio radicular através do córtex, emergência através da epiderme e conexão do sistema vascular da raiz com o do caule
24
25 Técnica de propagação vegetativa Atividade/característica Estaquia Miniestaquia Microestaquia Área de multiplicação vegetativa Jardim clonal Minijardim clonal Microjardim clonal Localização Talhão comercial viveiro viveiro Tamanho das cepas (cm) Tamanho das estacas (cm) Frequência de coleta (dias) Produtividade (estacas/m 2 /ano) 110 a a a Enraizamento das estacas Enraizamento (casa de vegetação - dias) Aclimatação (casa de sombra - dias) Muda pronta (dias) Uso de AIB (mg/litro)
ENXERTIA DE PLANTAS FRUTÍFERAS
ENXERTIA DE PLANTAS FRUTÍFERAS Prof. Angelo P. Jacomino Fruticultura - LPV 0448 2017 1 - Introdução Multiplicação Sexuada X Assexuada SEXUADA: - Facilidade; - Baixo custo. ASSEXUADA: - Características
Leia maisTécnicas de Rejuvenescimento
AULA 4 Técnicas de Rejuvenescimento Katia Christina Zuffellato-Ribas REJUVENESCIMENTO JUVENILIDADE (REVERSÃO DA MATURIDADE PARA JUVENILIDADE) CONSECUTIVAS SUBCULTURAS DE MERISTEMAS APICAIS NA MICROPROPAGAÇÃO
Leia maisAULA 2 Propagação assexuada Micropropagação Macropropagação Enxertia Borbulhia Mergulhia Amontoa Alporquia Estaquia Katia Christina Zuffellato-Ribas
AULA 2 Propagação assexuada Micropropagação Macropropagação Enxertia Borbulhia Mergulhia Amontoa Alporquia Estaquia Katia Christina Zuffellato-Ribas PROPAGAÇÃO ASSEXUADA (VEGETATIVA) MICROPROPAGAÇÃO MACROPROPAGAÇÃO
Leia maisPropagação da Videira. Profª. Paula Iaschitzki Ferreira Instituto Federal de Santa Catarina
Propagação da Videira Profª. Paula Iaschitzki Ferreira Instituto Federal de Santa Catarina Definição Propagação é a multiplicação dirigida de plantas pela via sexual ou pela vegetativa. Como ocorre? Dois
Leia maisAPLICAÇÕES BIOTECNOLÓGICAS NA PROPAGAÇÃO CLONAL DE Eucalyptus
APLICAÇÕES BIOTECNOLÓGICAS NA PROPAGAÇÃO CLONAL DE Eucalyptus ALOISIO XAVIER Professor Associado Departamento de Engenharia Florestal Universidade Federal de Viçosa BRASIL E-mail: xavier@ufv.br Santa Maria
Leia maisTécnicas de propagação de fruteiras
Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Técnicas de propagação de fruteiras Emanuel Maia emanuel@unir.br www.lahorta.acagea.net Método seminífero Propagação vegetativa não é
Leia maisTecnologias para produção de mudas de pequenas frutas e frutas nativas. Márcia Wulff Schuch Prof Titular Fruticultura FAEM/UFPel P PP
Tecnologias para produção de mudas de pequenas frutas e frutas nativas Márcia Wulff Schuch Prof Titular Fruticultura FAEM/UFPel P PP Introdução o Pequenas frutas e Frutas nativas Alto potencial econômico
Leia maisAspectos teóricos da propagação de plantas (parte 2) e Estaquia
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ/USP LPV 0448 - Fruticultura Nas plantas propagadas podem ocorrer variações Aspectos teóricos da propagação de plantas (parte
Leia maisPorta-enxerto e Enxertia. Prof. M. Sc. Eng agrônomo Rafael O. Antunes
Porta-enxerto e Enxertia Prof. M. Sc. Eng agrônomo Rafael O. Antunes antunesagronomia@gmail.com Porta-enxerto Pé-franco Emprego do porta-enxerto Adaptação às condições climáticas e edáficas; Maior produtividade
Leia maisPrincípios de propagação de fruteiras
Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Princípios de propagação de fruteiras Emanuel Maia emanuel@unir.br www.emanuel.acagea.net Multiplicação das plantas Estruturas especializadas
Leia maisTÉCNICAS DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS
TÉCNICAS DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS 1.MICROPROPAGAÇÃO 2.MICRO-ENXERTIA 3.RESGATE DE EMBRIÕES 4.CULTURA E FUSÃO DE PROTOPLASTOS 5.CULTURA DE CELULAS EM SUSPENSAO 6.CULTURA DE ANTERAS Prof. Dr. Luiz
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Florestas Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Propagação e nutrição de erva-mate
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Propagação e nutrição de erva-mate Ivar Wendling Delmar Santin Editores Técnicos Embrapa Brasília, DF 2014
Leia maisMERISTEMAS E DESENVOLVIMENTO. Forma e função nas plantas vasculares : BIB 140
MERISTEMAS E DESENVOLVIMENTO Forma e função nas plantas vasculares : BIB 140 Tópicos a serem abordados: Desenvolvimento Meristemas Célula vegetal Crescimento Alongamento Divisão celular Diferenciação celular
Leia maisPRODUÇÃO DE MINIESTACAS E MICROESTACAS EM JARDIM CLONAL E VIGOR E SOBREVIVÊNCIA DAS MINICEPAS E MICROCEPAS DE ERVA-MATE 1
PRODUÇÃO DE MINIESTACAS E MICROESTACAS EM JARDIM CLONAL E VIGOR E SOBREVIVÊNCIA DAS MINICEPAS E MICROCEPAS DE ERVA-MATE 1 QUADROS, Kenia Michele de 2 ; COMIRAN, Mariane 3 ; BISOGNIN, Dilson Antônio 4 ;
Leia maisO controle do crescimento e do desenvolvimento de um vegetal depende de alguns fatores:
O controle do crescimento e do desenvolvimento de um vegetal depende de alguns fatores: Disponibilidade de luz Disponibilidade de água Nutrientes minerais Temperatura Um outro fator que regula o crescimento
Leia maisMERISTEMAS E DESENVOLVIMENTO. Prof. Dra. Eny Floh Prof. Dra. Veronica Angyalossy
MERISTEMAS E DESENVOLVIMENTO Prof. Dra. Eny Floh Prof. Dra. Veronica Angyalossy Tópicos a serem abordados: Desenvolvimento Meristemas - Célula vegetal Crescimento Alongamento Divisão celular Diferenciação
Leia maisSistema Agroecológico de Produção Vegetal Frutíferas (SAPV-F)
Especialização Latu Sensu em Agroecologia 2018-1 Sistema Agroecológico de Produção Vegetal Frutíferas (SAPV-F) Professor: Roberto Akitoshi Komatsu roberto.komatsu@ifsc.edu.br (49) 9.9152-9081 Rebentos
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA Campus de Jaboticabal FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS
unesp DISCIPLINA: TEMA: AUTORES: EDIÇÃO: 03 UNIVERSIDADE PAULISTA Campus de Jaboticabal FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS Departamento de Produção Vegetal Silvicultura Produção de Mudas Florestais
Leia maisHormônios Vegetais Regulação do crescimento
Hormônios Vegetais Regulação do crescimento Interações de fatores no desenvolvimento vegetal Genoma da planta Codificação de enzimas catalisadoras de reações bioquímicas de desenvolvimento Estímulos ambientais
Leia maisPROPAGAÇÃO VEGETATIVA
PROPAGAÇÃO VEGETATIVA Ivar Wendling 1 A propagação vegetativa consiste em multiplicar assexuadamente partes de plantas (células, tecidos, órgãos ou propágulos), originando indivíduos geralmente idênticos
Leia maisAula 10 REPRODUÇÃO DAS PLANTAS. META Estudar os processos de propagação de plantas. OBJETIVOS
REPRODUÇÃO DAS PLANTAS Aula 10 META Estudar os processos de propagação de plantas. OBJETIVOS entender os processos de propagação de plantas através da reprodução sexuada e assexuada. Conhecimento dos conceitos
Leia maisParede primária e secundária. Lomandraceae, Monocotiledônea
Parede primária e secundária Lomandraceae, Monocotiledônea Lamela média Cordia trichotoma Corte transversal caule Parede primária e secundária Parede primária Constituição 65% de água 25% celulose 25%
Leia maisAspectos teóricos da enxertia e da borbulhia
Histórico: Aspectos teóricos da enxertia e da borbulhia Manuscritos de Aristóteles (384 a 322 AC) Império Romano - enxertia popular Paulo (Romanos 11:12-24) enxertia oliveira boa x selvagem Renascença
Leia maisBV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento. Aula 12b: Propagação Vegetativa
BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento Prof. Marcelo C. Dornelas Aula 12b: Propagação Vegetativa A propagação vegetativa como um processo de manutenção da diversidade Ao contrário da reprodução
Leia maisAULA 4. Auxinas. Rejuvenescimento Formas de Aplicação Substratos Condições do ambiente de enraizamento Casa de vegetação
AULA 4 Auxinas Rejuvenescimento Formas de Aplicação Substratos Condições do ambiente de enraizamento Casa de vegetação Katia Christina Zuffellato-Ribas REJUVENESCIMENTO JUVENILIDADE (REVERSÃO DA MATURIDADE
Leia maisPROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE Eucalyptus cloeziana F. Muell. POR ESTAQUIA E MINIESTAQUIA
FERNANDA DANIELE DE ALMEIDA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE Eucalyptus cloeziana F. Muell. POR ESTAQUIA E MINIESTAQUIA Dissertação apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências do Programa
Leia maisMorfologia e Fisiologia das Plantas Frutíferas
Morfologia e Fisiologia das Plantas Frutíferas Sistema Radicular: Raízes Pêlos absorventes Parte Aérea: Tronco Ramos Gemas Folhas Flores Frutas Estrutura Sistema Radicular a) Fixação da planta no solo;
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 54 JULHO/1979
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS CIRCULAR TÉCNICA N o 54 JULHO/1979 PBP/1.10.2 PROPAGAÇÃO VEGETATIVA EM Eucalyptus e Pinus 1. I NTRODUÇÃO Gilmar Bertolotti *
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO - PROPAGAÇÃO DE PLANTAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPT. FITOTECNIA E FITOSSANITARISMO DISCIPLINA AGRICULTURA GERAL (AF001) PROFS. OSWALDO TERUYO IDO E RICARDO AUGUSTO DE OLIVEIRA MONITORA ANA SELENA
Leia maisAvanços e aplicações de biotecnologias na propagação vegetativa de plantas Desenvolvimento clonal de Pinus taeda via Embriogênese somática
Avanços e aplicações de biotecnologias na propagação vegetativa de plantas Desenvolvimento clonal de Pinus taeda via Embriogênese somática Regiane Abjaud Estopa Maio de 2011 Klabin: Uma empresa líder 110
Leia maisMUDAS E VIVEIROS. Aula 02 Mudas e viveiros
MUDAS E VIVEIROS 1 1. DEFINIÇÃO: MUDA - estrutura vegetal de qualquer espécie ou cultivar, proveniente de reprodução sexuada ou assexuada convenientemente produzida e que tenha finalidade específica de
Leia maisABSORÇÃO. - A absorção de água e sais minerais acontece principalmente pela raiz, na região dos pêlos absorventes;
FISIOLOGIA VEGETAL - É o estudo dos mecanismos responsáveis por manter o equilíbrio das funções da planta. - São a absorção de nutrientes e água, o transporte das seivas, fatores reguladores do crescimento
Leia maisDINÂMICA DO ENRAIZAMENTO DE MICROESTACAS E MINIESTACAS DE CLONES DE Eucalyptus grandis 1
Dinâmica do Enraizamento de estacas e estacas... DINÂMICA DO EAIZAMENTO DE MICROESTACAS E MINIESTACAS DE CLONES DE Eucalyptus grandis Miranda Titon, Aloisio Xavier e Wagner Campos Otoni RESUMO - O presente
Leia maisBV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento
BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento Prof. Marcelo C. Dornelas ula 3: uxinas (Parte II) Funções biológicas das auxinas Devido ao transporte polar das auxinas, gerado pelo posicionamento
Leia maisMICROPROPAGAÇÃO E ACLIMATAÇÃO DE PLÂNTULAS DE MORANGUEIRO. Palavras chaves: Micropropagação. Isolamento de meristema. Explante. Mudas sadias.
MICROPROPAGAÇÃO E ACLIMATAÇÃO DE PLÂNTULAS DE MORANGUEIRO Tamires Oviedo 1, Fabiana Raquel Mühl 2, Neuri Antonio Feldmann 3, Anderson Rhoden 3 Palavras chaves: Micropropagação. Isolamento de meristema.
Leia maisARBORICULTURA I. Elementos sobre a anatomia e fisiologia da formação de raízes adventícias. Por: Augusto Peixe
ARBORICULTURA I Elementos sobre a anatomia e fisiologia da formação de raízes adventícias Por: Augusto Peixe Tipos de Estacas Estacas Caulinares Lenhosas Semi-lenhosas Herbáceas Evolução de meristemas
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Florestas Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
ISSN 1679-2599 Agosto, 2004 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Florestas Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Documentos 94 Propagação Vegetativa
Leia maisUso da poda na citricultura moderna
Eng. Agr. MSc. Décio Joaquim Campo Consultoria/GTACC 41ª Semana da Citricultura 45ª Expocitros e 50 Dia do Citricultor 3 a 6 de junho de 2019 Campo Consultoria, Serviços e Treinamento Agrícola Fone: (14)
Leia maisDESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA: eventos pós-germinativos. Helenice Mercier Laboratório de Fisiologia Vegetal Ano 2008
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA: eventos pós-germinativos Helenice Mercier Laboratório de Fisiologia Vegetal Ano 2008 eixo embrionário radícula tegumento cotilédones cotilédones gancho raiz primária endosperma
Leia maisSOBREVIVÊNCIA DE ESTACAS DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM SUBSTRATOS COM DIFERENTES DOSES DE AIB PLANTADAS EM TUBETE
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG SOBREVIVÊNCIA DE ESTACAS DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM SUBSTRATOS COM DIFERENTES
Leia maisComunicado Técnico. Estaquia e miniestaquia de Araucaria angustifolia para produção de madeira 1
Comunicado Técnico Maio, 350 ISSN 1980-3982 Colombo, PR 2015 Estaquia e miniestaquia de Araucaria angustifolia para produção de madeira 1 Ivar Wendling 2 A silvicultura clonal brasileira, centrada basicamente
Leia maisFISIOLOGIA E NUTRIÇÃO DA VIDEIRA
FISIOLOGIA E NUTRIÇÃO DA VIDEIRA aaa Aspectos hormonais do crescimento fitormônios e reguladores de crescimento a Prof. Leonardo Cury Bento Gonçalves/RS 1 Introdução! Hormônio: Palavra de origem grega
Leia maisPROPAGAÇÃO VEGETATIVA POR ENXERTIA EM ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA (BERT) O. KTZE
IPEF n.11, p.95-102, 1975 PROPAGAÇÃO VEGETATIVA POR ENXERTIA EM ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA (BERT) O. KTZE SUMMARY Paulo Yoshio Kageyama (*) Mário Ferreira (**) The efficiency of several grafting methods was
Leia maisSubstâncias orgânicas produzidas pelo vegetal que atuam em pequenas doses e em diferentes órgãos das plantas.
Fitormônios Fitormônios Substâncias orgânicas produzidas pelo vegetal que atuam em pequenas doses e em diferentes órgãos das plantas. Auxina Giberelina Citocinina Ácido abscísico Etileno Locais de produção:
Leia maisRevista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil
Revista Árvore ISSN: 0100-6762 r.arvore@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil Wendling, Ivar; Xavier, Aloisio Influência do ácido indolbutírico e ds miniestaquia seriada no enraizamento e vigor
Leia maisEstrutura Anatômica de Órgãos Vegetativos (Raiz e Caule) Profª. M.Sc. Josiane Araújo
Estrutura Anatômica de Órgãos Vegetativos (Raiz e Caule) Profª. M.Sc. Josiane Araújo Vegetal Órgãos Vegetativos Raiz Caule Órgãos Reprodutivos Folha Flor Fruto Semente Meristemas Apicais Caulinar e Radicular
Leia maisTreinamento: Produção de mudas frutíferas Cód. 436
1. ESTAQUIA É a atividade de enterrar uma parte de galho ou folha, para que este tenha possibilidade de enraizar e brotar para formar uma nova planta. 2. MERGULHIA É dar condição favorável, a um galho,
Leia maisMACROPROPAGAÇÃO DO MIRTILO SOB EFEITO DO ÁCIDO INDOLBUTÍRICO (AIB) EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES E TEMPOS DE IMERSÃO
MACROPROPAGAÇÃO DO MIRTILO SOB EFEITO DO ÁCIDO INDOLBUTÍRICO (AIB) EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES E TEMPOS DE IMERSÃO Giovanna CERQUEIRA 1 ; Renata A. MOREIRA 2 ; Lucas P. S. SANTOS 3 ; Paula C. BORGES 4
Leia maisAVALIAÇÃO DO EFEITO DO STIMULATE SOBRE MUDAS DE CAFÉ EM DOIS MODOS DE APLICAÇÃO. Vantuir A. Silva; J.B. Matiello; Fernanda B. Bento.
AVALIAÇÃO DO EFEITO DO STIMULATE SOBRE MUDAS DE CAFÉ EM DOIS MODOS DE APLICAÇÃO Vantuir A. Silva; J.B. Matiello; Fernanda B. Bento. INTRODUÇÃO O balanço hormonal das plantas está intimamente ligado aos
Leia maisRegulação do crescimento e desenvolvimento vegetal:
Regulação do crescimento e desenvolvimento vegetal: Fatores internos de controle LCE SLC0622- Biologia 3 2016 Hormônios Vegetais ou Fitormônios: fatores internos de controle Regulam o desenvolvimento e
Leia maisPropagação Vegetativa de Eucalyptus dunnii via Miniestaquia de Material Juvenil
Propagação Vegetativa de Eucalyptus dunnii via Miniestaquia de Material Juvenil Levi Souza Junior 1 Ivar Wendling 2 RESUMO Este trabalho teve por objetivo avaliar a técnica de miniestaquia como método
Leia maisPROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE ERVA-MATE (Ilex paraguariensis Saint Hilaire Aquifoliaceae)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA FLORESTAL PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE ERVA-MATE (Ilex paraguariensis Saint Hilaire Aquifoliaceae) DISSERTAÇÃO
Leia maisRESGATE VEGETATIVO POR SEMIANELAMENTO E ESTAQUIA DE ÁRVORES ADULTAS DE IMBUIA (Ocotea porosa)
RESGATE VEGETATIVO POR SEMIANELAMENTO E ESTAQUIA DE ÁRVORES ADULTAS DE IMBUIA (Ocotea porosa) Carolina Busanello 1 ; Marceli Buss 2 ; Gilson Ribeiro Nachtigall 3 ; Alan Schreiner Padilha 4 ; Ricardo de
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL 24/10/2012. Crescimento e desenvolvimento. Crescimento e desenvolvimento. Onde tudo começa? Crescimento e desenvolvimento
FISIOLOGIA VEGETAL Crescimento e desenvolvimento Pombal PB Crescimento e desenvolvimento Onde tudo começa? Crescimento e desenvolvimento Polinização: transferência do grão de pólen da antera ao estigma
Leia maisPERSPECTIVAS DO USO DE HÍBRIDOS ENTRE ESPÉCIES DO GÊNERO Corymbia.
PERSPECTIVAS DO USO DE HÍBRIDOS ENTRE ESPÉCIES DO GÊNERO Corymbia. Corymbia e Eucalyptus E. tesselaris, E. papuana E. citriodora, E. torelliana, E. maculata E. miniata, E. phoenicia, E. bayleiana E. deglupta,
Leia maisMIRANDA TITON. PROPAGAÇÃO CLONAL DE Eucalyptus grandis POR MINIESTAQUIA E MICROESTAQUIA
MIRANDA TITON PROPAGAÇÃO CLONAL DE Eucalyptus grandis POR MINIESTAQUIA E MICROESTAQUIA Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências do Programa de Pós-Graduação em Ciência
Leia maisPropagação assexuada de frutíferas temperadas e tropicais
Propagação assexuada de frutíferas temperadas e tropicais Bruna de Souza Silveira (1) ; Ana Cardoso Clemente Ferreira filha de Paula; (2) Paulino da Cunha Leite (3) (1) Estudante de Agronomia; Instituto
Leia maisINSTALAÇÃO E MANEJO DE MINIJARDIM E MICROJARDIM CLONAL DE ERVA-MATE EM SISTEMA DE CULTIVO SEM SOLO 1
INSTALAÇÃO E MANEJO DE MINIJARDIM E MICROJARDIM CLONAL DE ERVA-MATE EM SISTEMA DE CULTIVO SEM SOLO 1 QUADROS, Kenia Michele de 2 ; COMIRAN, Mariane 3 ; BISOGNIN, Dilson Antônio 4 ; FISCHER, Hardi 5 ; RAUBER,
Leia maisRevista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil
Revista Árvore ISSN: 0100-6762 r.arvore@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil de Almeida, Fernanda Daniele; Xavier, Aloisio; Moreira Dias, José Maria Propagação vegetativa de árvores selecionadas
Leia maisDesenvolvimento autotrófico das plantas. Profa. Dra.Helenice Mercier Lab. Fisiologia Vegetal - IBUSP
Desenvolvimento autotrófico das plantas Profa. Dra.Helenice Mercier Lab. Fisiologia Vegetal - IBUSP eixo embrionário radícula tegumento cotilédones cotilédones gancho raiz primária endosperma cotilédone
Leia maisSeleção de fontes e manejo na propagação vegetativa
Seleção de fontes e manejo na propagação vegetativa Plantas genótipo idêntico: estaquia mergulhia enxertia estruturas especiais: estolhos, bulbos, cormos, rizomas, tubérculos, xilopódios micropropagação
Leia maisIPV.ESA Volume de Trabalho Total (horas): 138 Total Horas de Contacto: T TP P Competências
Unidade Curricular: Técnicas de Multiplicação de Plantas Área Científica: Fitotecnia e Nutrição Vegetal Curso / Ciclo: Engenharia Agronómica ramo Fitotécnia 1º Ciclo Docente Responsável: Daniela de Vasconcelos
Leia maisAULA 10 CAPÍTULO 10 RAIZ
AULA 10 CAPÍTULO 10 RAIZ RAIZ RAIZ Estrutura simples, quando comparada ao caule MAR = raiz primária Dicotiledôneas = raiz axial ou pivotante Monocotiledôneas = raiz fasciculada Morfologia externa Coifa
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 69 SETEMBRO/79 PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESSÊNCIAS FLORESTAIS EM TUBO DE ENSAIO
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 69 SETEMBRO/79 PBP/1.10.1.2 PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESSÊNCIAS FLORESTAIS EM TUBO DE ENSAIO 1.
Leia maisENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE ERVA-MATE COLETADAS EM DIFERENTES POSIÇÕES DE RAMOS EPICÓRMICOS DE ERVA-MATE 1
ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE ERVA-MATE COLETADAS EM DIFERENTES POSIÇÕES DE RAMOS EPICÓRMICOS DE ERVA-MATE 1 COMIRAN, Mariane 2 ; QUADROS, Kenia Michele de 3 ;FISCHER, Hardi 2 ; SCHWALBERT, Raíssa 2 ; BISOGNIN,
Leia maisFORMAÇÃO E MANEJO DE MINI JARDIM CLONAL
FORMAÇÃO E MANEJO DE MINI JARDIM CLONAL O que é clonagem? Os clones são formados através de melhoramento genético e diversos testes realizado a campo ao longo de anos. O que é Mini Jardim Clonal? Anos
Leia maisAgente laranja: auxina + dioxina
Agente laranja: auxina + dioxina (hormônio vegetal) (conservante) Utilizado entre 1961 e 1971 pelo exército dos EUA durante a Guerra do Vietnã. Mensageiros químicos altamente específicos; Produzidos pelo
Leia maisProdução de mudas de hortelã (Mentha arvensis L.) em função de tipos e idade de estacas
Produção de mudas de hortelã (Mentha arvensis L.) em função de tipos e idade de estacas Magda Araújo Brito 1 ; Valéria Gomes Momenté²; Ildon Rodrigues do Nascimento 3 1 Aluna do Curso de Engenharia de
Leia maisVamos utilizar o exemplo da angiosperma da família Poaceae (o capim).
Reprodução REPRODUÇÃO ASSEXUADA Vamos utilizar o exemplo da angiosperma da família Poaceae (o capim). Essa planta se dissemina com muita rapidez, e isso é devido ao seu tipo de reprodução. A reprodução
Leia maisINFLUÊNCIA DAS FOLHAS NO ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE HÍBRIDOS DE EUCALIPTO INFLUENCE OF LEAVES IN ROOTING OF MINICUTTINGS OF EUCALYPTUS HYBRIDS
INFLUÊNCIA DAS FOLHAS NO ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE HÍBRIDOS DE EUCALIPTO 101 MORAES, Carlos Eduardo 1 FONSECA, Roberto Carlos de Melo 2 RUI, Miliana 3 Recebido em: 2013.10.10 Aprovado em: 2014.04.
Leia maisEVOLUÇÃO DA SILVICULTURA CLONAL DE eucalyptus NO BRASIL
www.mag.go.cr/rev agr/index.html www.cia.ucr.ac.cr Nota técnica EVOLUÇÃO DA SILVICULTURA CLONAL DE eucalyptus NO BRASIL Aloisio Xavier 1/*, Rogério Luiz da Silva * Palavras chave: Silvicultura clonal,
Leia maisDETERMINAÇÃO DO TEMPO ÓTIMO DO ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE CLONES DE Eucalyptus spp.
183 DETERMINAÇÃO DO TEMPO ÓTIMO DO ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE CLONES DE Eucalyptus spp. Eraclides Maria Ferreira, Acelino Couto Alfenas 3, Reginaldo Gonçalves Mafia, Helio Garcia Leite, Robert Cardoso
Leia maisESTUDO DE DIFERENTES MÉTODOS NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE EUCALIPTO (Eucalyptus benthamii Maiden & Cambage) VIA PROPAGAÇÃO ASSEXUAL POR ESTAQUIA
ESTUDO DE DIFERENTES MÉTODOS NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE EUCALIPTO (Eucalyptus benthamii Maiden & Cambage) VIA PROPAGAÇÃO ASSEXUAL POR ESTAQUIA Matheus Collet Tambosi 2, Cristiano Reschke Lajús 1, Ernandes
Leia maisMINIESTAQUIA DE Pinus taeda L.
GIOVANA BOMFIM DE ALCANTARA MINIESTAQUIA DE Pinus taeda L. Dissertação apresentada ao Curso de Pós- Graduação em Botânica, Setor de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Paraná, como requisito parcial
Leia maisBIOLOGIA. Fisiologia Vegetal. Professora: Brenda Braga
BIOLOGIA Fisiologia Vegetal Professora: Brenda Braga 4.TRANSPIRAÇÃO FOLIAR perda de vapor d água CONSTANTE pela CUTÍCULA REGULÁVEL pelos ESTÔMATOS VISTO DE CIMA 2 CÉLULAS GUARDA Que regulam a abertura
Leia maisENRAIZAMENTO IN VITRO E ACLIMATIZAÇAO EM VERMICULITA DE PIMENTA- DO-REINO (Piper nigrum L.)
ENRAIZAMENTO IN VITRO E ACLIMATIZAÇAO EM VERMICULITA DE PIMENTA- DO-REINO (Piper nigrum L.) AMARAL, Leila Márcia Souza ; LEMOS, Oriel Filgueira de ; MELO, Elane Cristina Amoras, ALVES, Sérgio Augusto Oliveira,
Leia maisdomingo, 1 de setembro de 2013 REPRODUÇÃO
REPRODUÇÃO REPRODUÇÃO CAPACIDADE DE ORIGINAR NOVOS INDIVÍDUOS PARA A PERPETUAÇÃO DA ESPÉCIE domingo, 1 de setembro de 2013 REPRODUÇÃO ASSEXUADA UM ÚNICO INDIVÍDUO É CAPAZ DE GERAR DESCENDENTES; NÃO HÁ
Leia maisSíntese: meristemas, sementes, raízes e brotos foliares; Transporte: xilema; Atuam estimulando o crescimento de caules e folhas (pouco efeito sobre
Síntese: meristemas, sementes, raízes e brotos foliares; Transporte: xilema; Atuam estimulando o crescimento de caules e folhas (pouco efeito sobre raízes); Elongação celular: estimula a entrada de água
Leia maisP RODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS POR VIA ASSEXUADA. Santa Rosa, E DUARDO P AGEL F LORIANO
P RODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS POR VIA ASSEXUADA E DUARDO P AGEL F LORIANO Santa Rosa, 2004. . Produção de mudas florestais por via assexuada Eduardo Pagel Floriano 1 Série Cadernos Didáticos ANORGS ASSOCIAÇÃO
Leia maisEstrutura e Desenvolvimento da Raiz e Caule
Estrutura e Desenvolvimento da Raiz e Caule RAIZ funções: 1 o ) fixação e absorção; 2 o ) armazenamento e condução. XILEMA H 2 O e sais minerais partes aéreas raiz substâncias orgânicas FLOEMA Raiz Primária
Leia maisMultiplicação de plantas. Aspectos teóricos da propagação de plantas PARTE 1. Multiplicação de plantas. Ciclo sexuado. Composição da semente
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ/USP LPV 0448 - Fruticultura Multiplicação de plantas Para se perpetuarem as espécies se multiplicam: Aspectos teóricos da
Leia maisFloricultura e Plantas Ornamentais
Métodos de Propagação em Ornamentais: TRADICIONAL Floricultura e Plantas Ornamentais Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues MÉTODOS PROPAGATIVOS VEGETATIVOS: ENXERTIA, ESTAQUIA, MERGULHIA E ALPORQUIA. Vantagens:
Leia maisRevista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil
Revista Árvore ISSN: 0100-6762 r.arvore@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil Rodrigues Borges, Silvano; Xavier, Aloisio; Silva de Oliveira, Leandro; Amaral de Melo, Lucas; Rosado, Antônio Marcos
Leia maisTecidos Vegetais. Professor: Vitor Leite
Tecidos Vegetais Professor: Vitor Leite TECIDOS MERISTEMÁTICOS (MERISTEMAS) Localização: ápices de todas as raízes e caules e gemas laterais. Função: Crescimento longitudinal(comprimento). Originam tecidos
Leia maisAnatomia das plantas com sementes
Anatomia das plantas com sementes PREFÁCIO À EDIÇÃO BRASILEIRA PREFÁCIO Capítulo 1 - INTRODUÇÃO Organização interna do corpo vegetal Sumário dos tipos de células e tecidos Periderme Parênquima Colênquima
Leia maisClassificação das Angiospermas. Professor: Vitor Leite
Classificação das Angiospermas Professor: Vitor Leite Tecidos Vegetais Professor: Vitor Leite TECIDOS MERISTEMÁTICOS (MERISTEMAS) Localização: ápices de todas as raízes e caules e gemas laterais. Função:
Leia maisResumo Expandido. Resumo:
Resumo Expandido Título da Pesquisa: Avaliação de diferentes enraizadores em mini estacas de clones de Eucalyptus urophylla no período de inverno. Palavras-chave: Enraizadores alternativos; Clonagem; Eucalyptus
Leia maisEFEITO DA POSIÇÃO DE COLETA DE EXPLANTES NO ESTABELECIMENTO IN VITRO DE Araucaria angustifolia (BERTOL.) KUNTZE
1 EFEITO DA POSIÇÃO DE COLETA DE EXPLANTES NO ESTABELECIMENTO IN VITRO DE Araucaria angustifolia (BERTOL.) KUNTZE Mariane de Oliveira Pereira 1 *, Lia Rejane Silveira Reiniger 2 [orientador], Marcio Carlos
Leia maisBROTAÇÕES EPICÓRMICAS NO RESGATE VEGETATIVO DE INDIVÍDUOS ADULTOS DE Eucalyptus spp
BROTAÇÕES EPICÓRMICAS NO RESGATE VEGETATIVO DE INDIVÍDUOS ADULTOS DE Eucalyptus spp Levi Souza Junior1, Ivar Wendling2, Lucas Scheidt da Rosa 3 RESUMO O presente trabalho objetivou avaliar a indução de
Leia maisTodos os seres vivos apresentam uma série de respostas a estímulos exteriores, tais como a luz, a temperatura, a gravidade, o fotoperíodo ou o toque
HORMONAS VEGETAIS Todos os seres vivos apresentam uma série de respostas a estímulos exteriores, tais como a luz, a temperatura, a gravidade, o fotoperíodo ou o toque mecânico (contacto). Apesar de não
Leia maisSILVICULTURA CLONAL NA CHAMPION
Anais / IPEF: 44-51, Junho, 1994 SILVICULTURA CLONAL NA CHAMPION João Comério * INTRODUÇÃO A CHAMPION fica localizada na região de Mogi Guaçu e possui três áreas florestais localizadas em Mogi Guaçu, Altinópolis/São
Leia maisComunicado. Enxertia e florescimento precoce em Araucaria angustifolia. Ivar Wendling 1
Comunicado Técnico Junho, 272 ISSN 1980-3982 Colombo, PR 2011 Foto: Ivar Wendling Enxertia e florescimento precoce em raucaria angustifolia Ivar Wendling 1 raucaria angustifolia (ert.) O. Ktze, também
Leia maisEfeito do AMINO Plus, AJIPOWER e AJIFOL SM Boro. no crescimento inicial e enraizamento de clones de eucalipto.
Efeito do AMINO Plus, AJIPOWER e AJIFOL SM Boro no crescimento inicial e enraizamento de clones de eucalipto. Pesquisadores: Paulo Henrique Muller da Silva Engenheiro Florestal (IPEF) Rinaldo César de
Leia maisBipartição. Comum nos seres unicelulares (bactérias, amibas, paramécias)
Bipartição Comum nos seres unicelulares (bactérias, amibas, paramécias) O progenitor perde a sua individualidade, dando origem a dois indivíduos idênticos. Consiste na divisão de uma célula em duas células
Leia maisPROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE CEDRO-ROSA POR MINIESTAQUIA 1
Trab-7- (5 páginas) Propagação Vegetativa de Cedro-Rosa por Miniestaquia 39 PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE CEDRO-ROSA POR MINIESTAQUIA Aloisio Xavier, Glêison Augusto dos Santos, Ivar Wendling e Marcelo Lelis
Leia maisBio. Bio. Rubens Oda. Monitor: Rebeca Khouri
Bio. Professor: Alexandre Bandeira Rubens Oda Monitor: Rebeca Khouri Histologia vegetal: meristemas e revestimento 18 set RESUMO Os tecidos vegetais são agrupamentos de células vegetais similares, e formam
Leia maisMétodos Práticos de Propagação de Plantas
ISSN 1517-2449 Métodos Práticos de Propagação de Plantas 27 Introdução A qualidade da muda utilizada pelo produtor é o principal fator de garantia de seu sucesso. A profissionalização hoje é uma necessidade,
Leia maisENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE Pilocarpus microphyllus Stapf (JABORANDI ) Débora Oliveira Silva¹ Eduardo G. Frassetto²
ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE Pilocarpus microphyllus Stapf (JABORANDI ) Débora Oliveira Silva¹ Eduardo G. Frassetto² RESUMO: As espécies medicinais são de grande importância tanto na medicina caseira como
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS DE VIDEIRA
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ/USP HISTÓRIA DA PRODUÇÃO DE MUDAS DE VIDEIRA PRODUÇÃO DE MUDAS DE VIDEIRA - Método de estaquia - Europa: filoxera (praga do
Leia mais