Estrutura Anatômica de Órgãos Vegetativos (Raiz e Caule) Profª. M.Sc. Josiane Araújo
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1 Estrutura Anatômica de Órgãos Vegetativos (Raiz e Caule) Profª. M.Sc. Josiane Araújo
2 Vegetal Órgãos Vegetativos Raiz Caule Órgãos Reprodutivos Folha Flor Fruto Semente
3 Meristemas Apicais Caulinar e Radicular Corpo Primário Células Tecidos
4
5
6 Raiz Estrutura Primária Três Regiões Divisão Celular Alongamento Maturação
7 RAÍZES 400 milhões de anos Fixação Absorção
8 Atualmente Fixação Reserva Função Condução Absorção
9 No ápice da raiz, o promeristema tem organização definida e variável nos diferentes grupos vegetais. Existem dois tipos principais de organização: 1 grupo de iniciais 3 fileiras de iniciais
10 Raiz em secção longitudinal radial Protoderme Meristema Fundamental Coifa Procâmbio
11 Raiz em Epiderme secção transversal -
12 Raiz em secção transversal Exoderme e Córtex
13 Raiz em secção transversal - Endoderme
14 Raiz em secção transversal - Endoderme
15 Raiz em secção transversal Cilindro Vascular Cilindro Vascular compreende: Periciclo Tecidos Vasculares Xilema Floema
16 Distribuição dos tecidos vasculares Floema Dicotiledôneas Xilema Medula Monocotiledôneas
17 Raiz em secção transversal Exarcas
18 Raízes são classificadas de acordo com os pólos de protoxilema Diarca Triarca Tetrarca Poliarca
19 Raízes laterais - endógenas
20 Estrutura secundária da raiz Periderme Tecidos Vasculares
21 Estágios de Desenvolvimento
22 Periderme Felogênio
23 Habitat Aéreas Aquáticas Subterrâneas
24 Raízes com Adaptações Especiais Função de Aeração Xilema Secundário Floema Câmbio Aerênquima Felogênio Esquema do Corte Transversal de Pneumatóforo
25 Avicennia germinans
26 Função de Sugadora Caule de Cuscuta Caule da Planta Hospedeira Esquema Mostrando a Relação entre Planta Parasita e Hospedeira
27 Haustório Apressório Cuscuta sp
28 Função de Reserva
29 Velamentosas Orchidaceae
30 Velamentosas Células do Velame Reforços da Parede Poros no Tecido Orchidaceae
31 Caule Organização Interna mais complexa do que a raiz; Apresenta três sistemas de tecidos: Dérmico Fundamental Vascular
32 Epiderme Cutícula Uniestratificada Estômatos Tricomas
33 Córtex Colênquima Colênquima
34 Parênquima Córtex Aerênquima
35 Sistema Vascular Periciclo Tecidos Vasculares Periciclo Pluriestratificado Floema Metaxilema Protoxilema Maturação do xilema endarca
36 Distribuição dos feixes Medula Floema Monocotiledôneas Dicotiledôneas Xilema
37 Sistema Vascular Em geral o floema e o xilema ocorrem como feixes colaterais, mas existem outras formas de organização como: Floema Xilema Colateral
38 Sistema Vascular Floema Xilema Floema Bicolateral
39 Sistema Vascular Floema Xilema Anfivasal
40 Sistema Vascular Floema Xilema Xilema Biconcêntrico
41 Crescimento secundário do caule Formado pela atividade: Câmbio Felogênio Câmbio é formado em parte pelo: Procâmbio Periciclo
42 Crescimento secundário do caule Câmbio em atividade produz: Xilema secundário (interior) Floema secundário (exterior)
43 Crescimento secundário do caule Reconhece-se três padrões usuais de desenvolvimento de estrutura secundária: Tecidos vasculares apresentam-se como um cilindro contínuo, com raios parenquimáticos pouco desenvolvidos.
44 Crescimento secundário do caule Tecidos vasculares apresentam-se como um cilindro contínuo, com raios parenquimáticos estreitos, ou como feixes separados por largos raios parenquimáticos.
45 Crescimento secundário do caule Porção interfascicular do câmbio origina apenas raios parenquimáticos. Adição de novos tecidos = aumento do diâmetro do caule = tensão interior do órgão = floema se desloca para fora, sendo esmagado e desativado.
46 Crescimento secundário do caule Epiderme substituída pela periderme
47 Crescimento secundário do caule Periderme origina-se felogênio do
48 Crescimento secundário do caule Com o crescimento em espessura: Parênquima cortical primário: Permanece por um período (felogênio de origem superficial); É completamente eliminado (felogênio tem origem em camadas profundas);
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