PERSPECTIVAS DO USO DE HÍBRIDOS ENTRE ESPÉCIES DO GÊNERO Corymbia.
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- Domingos Vinícius Bardini Fragoso
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1 PERSPECTIVAS DO USO DE HÍBRIDOS ENTRE ESPÉCIES DO GÊNERO Corymbia.
2 Corymbia e Eucalyptus E. tesselaris, E. papuana E. citriodora, E. torelliana, E. maculata E. miniata, E. phoenicia, E. bayleiana E. deglupta, E. raveretiana E. cloeziana E. grandis, E. urophylla, E. globulus E. regnans. E. pilularis, E. acmenioides
3 C. citriodora x C. torelliana Primeiro híbrido controlado entre essas espécies 4 anos de idade
4 PROGRAMA DE HÍBRIDOS NO GÊNERO Corymbia C. citriodora x C. torelliana Alto vigor híbrido
5 C. citriodora x C. torelliana Clone de híbrido espontâneo 8 anos Venda das terras para a Cenibra Eliminação total
6 QUALIDADE DA MADEIRA DE HÍBRIDOS DE Corymbia PARA CELULOSE ÁFRICA DO SUL Híbridos australianos CHILE Híbridos brasileiro ALTA DENSIDADE DA MADEIRA ALTO RENDIMENTO EM CELULOSE BAIXO CONSUMO ESPECÍFICO DE MADEIRA MAIOR COMPRIMENTO DE FIBRAS
7 REDUÇÃO DO CONSUMO ESPECÍFICO m³ Madeira Matéria seca t Celulose Água e ar Lignina e outros m³ de madeira/ton de celulose (3,5 a 4 m³/ton)
8 CONSUMO ESPECÍFICO (m³ de madeira/ton carvão) MADEIRA CARBONIZAÇÃO -DENSIDADE -RENDIMENTO GRAVIMÉTRICO -DENSIDADE -CARBONO FIXO CARVÃO RENDIMENTO INDUSTRIAL
9 QUALIDADE DA MADEIRA DE ESPÉCIES DE Corymbia PARA SERRARIA BAIXA PROPENSÃO A RACHADURAS
10 QUALIDADE DA MADEIRA DE ESPÉCIES DE Corymbia PARA ENERGIA DE BIOMASSA Madeira Matéria seca Energia Agua e ar Componentes químicos (m³/gcal)
11 QUALIDADE DA MADEIRA DE ESPÉCIES DE Corymbia PARA ENERGIA DE BIOMASSA USINA GERADORA DE ENERGIA ELÉTRICA
12 QUALIDADE DA MADEIRA DE ESPÉCIES DE Corymbia PARA TRATAMENTO POSTES MOURÕES PARA CERCA (Alta relação cerne x alburno)
13 OUTRAS VANTAGENS DOS HÍBRIDOS DE Corymbia VIGOR HÍBRIDO
14 OUTRAS VANTAGENS DOS HÍBRIDOS DE Corymbia RESISTÊNCIA A VENTOS
15 OUTRAS VANTAGENS DOS HÍBRIDOS DE Corymbia RESISTÊNCIA A DOENÇAS
16 OUTRAS VANTAGENS DOS HÍBRIDOS DE Corymbia RESISTÊNCIA A INSETOS
17 OUTRAS VANTAGENS DOS HÍBRIDOS DE Corymbia RESISTÊNCIA AO DISTÚRBIO FISIOLÓGICO SPEVRD
18 OUTRAS VANTAGENS DOS HÍBRIDOS DE Corymbia TRATOS CULTURAIS
19 DESVANTAGENS DOS HÍBRIDOS DE Corymbia ESPESSURA DE CASCA MENOR NÚMERO DE FIBRAS POR GRAMA FORMAÇÃO DE BOLSAS DE RESINA BAIXA CAPACIDADE DE ENRAIZAMENTO
20 EXPANSÃO DE PLANTIOS PARA ÁREAS MAIS SECAS
21 EXPANSÃO DE PLANTIOS PARA ÁREAS MAIS FRIAS NÃO HÁ MATERIAIS DESENVOLVIDOS PARA SITUAÇÕES DE DÉFICIT HÍDRICO E NEM DE GEADAS
22 (KLEINIG, 2005)
23 (KLEINIG, 2005)
24 CLONAGEM RÁPIDA TRANSFORMAÇÃO DOS GANHOS EM BENEFÍCIOS PARA A INDÚSTRIA MAIOR VELOCIDADE DE INTEGRAÇÃO DOS GANHOS GENÉTICOS AO PROCESSO PRODUTIVO PRODUÇÃO DE HÍBRIDOS FLORESTAS CLONAIS SUPERIORES CLONAGEM GANHOS GENÉTICOS
25 ESTRATÉGIA DE CURTO PRAZO CLUSTER FAMILY BREEDING STRATEGY) C. intermedia C. nesophylla C. citriodora C. torelliana C. maculata C. henryi POLINIZAÇÃO CONTROLADA Cluster Family Breeding Strategy (Coterril, 2001) Híbridos superiores torelliodora PROGÊNIES HÍBRIDAS SELEÇÃO CLONAL PLANTAÇÕES COMERCIAIS
26 HÍBRIDOS DE Corymbia C. citriodora X C. nesophylla C. maculata C. torelliana CRESCIMENTO ADAPTAÇÃO PROPAGAÇÃO C. intermedia
27 ESTRATÉGIAS DE MÉDIO E LONGO PRAZO C. torelliana 0 C. citriodora 0 T x C SRR C. torelliana 1 C. citriodora 1 T x C ¹
28 HÍBRIDOS DE POLINIZAÇÃO ABERTA C. citriodora x C. torelliana e C. torelliana x C. citriodora
29 SELEÇÃO NO VIVEIRO CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS
30 NOVAS ABORDAGENS NA CLONAGEM DE ESPÉCIES DE Corymbia
31
32 CLONAGEM RESGATE REJUVENESCIMENTO
33 INDUÇÃO DE BROTAÇÃO EM ÁRVORES EM PÉ FOGO REJUVENESCIMENTO
34 CLONAGEM RESGATE 2 cm INDUÇÃO DE BROTAÇÃO EM ÁRVORES EM PÉ ANELAMENTO
35 Rooting (%)g MATURAÇÃO/TOPÓFISIS ORIGEM DAS ESTACAS Months C.maculata C.citriodora E.cloeziana E.paniculata E.urophylla E.deglupta
36 CLONAGEM RESGATE ORIGEM DAS ESTACAS
37 ESTACAS BASAIS
38 DIMINUIÇÃO OU PERDA DA COMPETÊNCIA AO ENRAIZAMENTO EXPRESSÃO DO POTENCIAL GENÉTICO
39 MATURAÇÃO X QUALIDADE DO SISTEMA RADICULAR
40 FENÓTIPOS E GENÓTIPOS SUPERIORES CLONES MEDIOCRES
41 A ASPECTOS FISIOLÓGICOS- MATURAÇÃO/TOPÓFISIS L T U R A ENRAIZAMENTO
42 ENRAIZAMENTO DE Corymbia Exploração do efeito materno
43 EFEITO MATERNO CRUZAMENTOS ENRAIZ VARIAÇÃO C. citriodora 2,5 0 a 3,8 C. citriodora x C. torelliana 23,5 0 a 55,5 C. torelliana 32,5 8,9 a 92,4 C. torelliana x C. citriodora 27,5 12,7 a 88,3
44 Clones Cruzamento Estaqueado Enraizado % R M-1 C. citriodora x C. torelliana ,47 M-4 C. torelliana x C. citriodora ,91 M-7 C. torelliana x C. citriodora ,60 M-22 C. citriodora x C. torelliana ,57 M-43 C. torelliana x C. citriodora ,34 M-44 C. citriodora x C. torelliana ,56 C. citriodora x C. torelliana 21,2% C. torelliana x C. citriodora 41,61% Lignotuber Estufim
45 ENRAIZAMENTO DE Corymbia Exploração da juvenilidade
46 CLONAGEM DE ESPÉCIES DE Corymbia Cotiledones lignotubers
47 CLONAGEM DE ESPÉCIES DE Corymbia Brotações do lignotuber
48 CLONAGEM DE ESPÉCIES DE Corymbia Brotações do lignotuber Enraizamento médio = 90,3%
49 CLONAGEM DE ESPÉCIES DE Corymbia Brotações do lignotuber Teste em árvores adultas
50 CLONAGEM DE ESPÉCIES DE Corymbia Brotações do lignotuber Teste em árvores adultas
51 CLONAGEM DE ESPÉCIES DE Corymbia Brotações do lignotuber em árvores adultas 60% METODOLOGIA PADRÃO DE RESGATE DE MATRI
52 Clones C. citriodora
53 CLONAGEM DE ESPÉCIES DE Corymbia Brotações do lignotuber Árvores adultas
54 CLONAGEM DE HÍBRIDOS DE Corymbia Brotações do lignotuber
55 Uso do Estufim
56 Uso do Estufim
57 Clone C. citriodora Estufim
58 C. citriodora Miniestacas estufim Estaca tradicional
59 Corymbia NOVAS MATRIZES HÍBRIDAS 4 ANOS
60 C. torelliana x C. citriodora MATRIZES 4 ANOS - BA
61 C. torelliana x C. citriodora MATRIZES10 ANOS - RS
62 Corymbia CLONES 4 ANOS
63 Plantios piloto torelliodora (6 meses)
64 TORELLIODORA Clones Densidade 5 Densidade 7 IMA 7 C. citriodora x C. torelliana ,60 C. torelliana x C. citriodora ,64 C. torelliana x C. citriodora ,09 C. torelliana x C. citriodora ,88 C. citriodora x C. torelliana ,12 C. citriodora x C. torelliana ,31
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