Tendência da Pesquisa Florestal
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- Maria Luiza Gomes Olivares
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1 Tendência da Pesquisa Florestal Helton Damin da Silva Embrapa Florestas 18 de setembro de 2012 Viçosa, MG
2 Aspectos Econômicos, Sociais e Ambientais Transferência do centro de gravidade do negócio florestal Florestas Plantadas Negócio Florestal Base Florestal mudança do centro de gravidade do negócio florestal. Decisão Política de Governo Ampliação da base florestal Criação de valor Novos espaços geográficos Fonte: SBS Sociedade Brasileira de Silvicultura
3 Tendências do Setor Florestal:» Entidades governamentais atuarão mais fortemente nos temas ambientais: Legislação florestal em Minas Gerais: até 2013, apenas 15% das florestas nativas poderão ser utilizadas como matéria prima; 10% entre 2014 e 2017 e a partir de 2018 somente 5%» Necessidades de duplicar a área de florestas plantadas até 2020: 14 milhões de hectares (mercados interno e externo)
4 Principais destaques»abraf(2008) destaques citados: criação de fundos de investimentos às florestas plantadas novas fronteiras florestais incremento do potencial dos biocombustíveis de origem florestal ampliação do mercado de carbono e maior atenção às mudanças climáticas Câmara Setorial de Silvicultura no MAPA ampliação das áreas de sistemas ILPF
5 Principais destaques» MMA - nova fase de expansão da base florestal plantada, voltada ao pequeno e médio produtores rurais, baseada no compromisso com a preservação do meio ambiente: Plena proteção às florestas nativas e aos ecossistemas remanescentes, aproveitamento e proteção de áreas degradadas, por meio da conservação de solo e combate à erosão; Proteção de bacias hidrográficas e mananciais, evitando o assoreamento de rios, garantindo a qualidade e quantidade dos recursos hídricos;
6 Principais destaques» MMA - nova fase de expansão da base florestal plantada, voltada ao pequeno e médio produtores rurrais, calcada no firme compromisso com os seguintes padrões ambientais: proteção de fauna e flora: disposição adequada das plantações florestais, para enriquecimento de fragmentos florestais existentes e formação de corredores ecológicos; otimização do uso de infraestruturas existentes; e respeito à capacidade e uso do solo.
7 PRINCIPAIS POLÍTICAS E PROGRAMAS PÚBLICOS EXISTENTES: Política Energética Nacional; Política Nacional de Conservação e Uso Racional da Energia; Programa de Incentivo às Fontes de Energia Elétrica; Política de Agroenergia; Plano Nacional de Agroenergia; Política Nacional do Meio-Ambiente; Política Florestal Nacional; Plano Nacional de Mudança do Clima; Serviços de Apoio a Arranjos Produtivos Locais de Madeiras e Móveis; Política Nacional de Resíduos Sólidos
8 PROGRAMA AGRICULTURA DE BAIXO CARBONO ABC POLÍTICA NACIONAL DE FLORESTAS PLANTADAS SAE-PR FOCO: áreas degradadas (140 milhões de hectares) pequenas e médias propriedades rurais (responsáveis por 70% dos produtos que compõe a alimentação básica da sociedade
9 PROGRAMA AGRICULTURA DE BAIXO CARBONO ABC
10 POLÍTICA NACIONAL DE FLORESTAS PLANTADAS SAE-PR OBJETIVO: Ampliar a área de florestas plantadas: 7 para 16 milhões hectares SEGMENTOS A SEREM CONSIDERADOS: Energético (lenha, carvão pellets e resíduos); Toras industriais e Serrados; Painéis de madeira; Papel e Celulose
11 » Desenvolvimento sustentável: requer gestão silvicultural integrada: maior eficiência no uso de: recursos naturais (edáficos, hídricos e biológicos) serviços e insumos. Silvicultura mais prospectiva e preventiva: convivência das árvores com fatores de risco abiótico e biótico. adaptação da silvicultura às mudanças climáticas
12 » altos riscos de estresses abiótico e biótico: demandam maior biodiversidade para garantir segurança fitossanitária e ambiental das plantações florestais.» grande desafio: aumentar a tolerância e a estabilidade genotípica às intempéries climáticas, pragas e doenças.» Dificuldades: rotação cultivo x ciclos climáticos x variação fisiográfica e edáfica x clones (base genética estreita); tolerância genotípica aos estresses abióticos e bióticos geralmente tem caráter quantitativo poligênico (baixa herdabilidade); os genótipos tolerantes ao frio tem baixa taxa de enraizamento, dificultando a propagação vegetativa.
13 » Código Florestal» RIO + 20: sustentabilidade água solo
14 » Instituição Privada Objetivos focados Papel e Celulose Energia Biomassa 2ª Geração Seleção por marcadores e Transgenia Equipamentos Ambiente (CO 2 ; mudanças climáticas)
15 » Instituição Pública Ações voltadas para o social Atendimento a pequenos, médios e grandes produtores rurais Novas fronteiras Grandes programas públicos Questões ambientais (CO 2 ; mudanças climáticas) Energia 2ª geração Biotecnologia ILPF
16 Planejamento sustentável da expansão das fronteiras Fortalecer uso de conceitos e indicadores socioeconômicos nas florestas plantadas Pesquisa de apoio ao desenvolvimento do sistema de fomento florestal à complementação do abastecimento florestal Conservação genética Melhoramento genético Viveiros
17 Silvicultura e manejo Proteção Florestal Ecofisiologia e Modelagem Sustentabilidade Qualidade da madeira para celulose e painéis Madeira para carvão e biomassa energética
18 Ações: Fomentar: melhoramento clássico de espécies puras e a produção de clones interespecíficos por hibridação, conjuntamente; aplicação de recursos avançados da genética quantitativa e genômica; avaliar as variáveis ecofisiológicas e genômicas, além das fenotípicas convencionais, importante para melhor entender a adaptação das plantas; Priorizar a adequação ambiental: conservação e restauração dos ecossistemas naturais; Uso de Mosaicos: mesclar vegetação nativa com povoamentos seminais e clonais em diferentes estágios de maturação;
19 Ações Uso alternativo de genótipos obtidos por via seminal (maior diversidade genética), como as monoprogênies, proporcionam em relação aos clones: Alto padrão de homogeneidade fenotípica; melhorar sistema radicular para tolerar estresses hídrico e térmico; Priorizar a adequação ambiental: conservação e restauração dos ecossistemas naturais; Mosaicos de uso do solo: mesclar vegetação nativa com povoamentos seminais e clonais em diferentes estágios de maturação;
20 Ações (cont.): Uso alternativo de genótipos por via seminal (exemplo: monoprogênies): maior homogeneidade fenotípica; melhor sistema radicular para estresses hídrico e térmico; maior tolerância às pragas, doenças e ventos fortes Alocação: via mapas de zoneamento específico de sítio em função das necessidades nutricionais e fisiológicas. Requer recursos avançados de geotecnologia e silvicultura de precisão. Genótipos com maior tolerância aos estresses abiótico e biótico em detrimento da produtividade e qualidade da matéria-prima.
21 Novas fronteiras Espécies alternativas Desenvolvimento de clones/híbridos Novas técnicas silviculturais Biotecnologia
22 FLORESTAS PLANTADAS: plantio é estratégico para: (i) captura de CO2; (ii) preservação da biodiversidade; (iii) prestação de serviços ambientais remunerados (REDD, REDD+) por meio da preservação dos estoques de carbono fixo das florestas naturais; (iv) geração de créditos de carbono; (v) captação de recursos internacionais para financiamento de projetos (MDL); (vi) proteção dos mananciais; e (vii) produção de matéria prima para um setor industrial a se desenvolver, além de produção de um insumo energético limpo ; seja finalmente como fator gerador de investimentos, emprego e renda e de ocupação racional do território
23 Oportunidades de pesquisa:» Florestas plantadas: Madeira para energia Silvicultura Sementes Mudas Espaçamentos Tratos culturais Controle de pragas
24 Oportunidades de pesquisa Melhoramento novas espécies clones Hibridação Manejo para usos múltiplos Madeira serrada
25 Híbridos Potenciais de Eucaliptos Eucalyptus Produtividade e resistência à seca Produtividade e resistência ao frio Produtividade e resistência à umidade
26 Pinus Região Tropical Região Subtropical
27 » Florestas nativas: Silvicultura sementes melhoramento manejo energia resíduos das florestas novas alternativas
28 AÇÕES DA EMBRAPA» Pesquisa ambiental: Biomas Conservabio Reserva Legal - RL Área de Preservação Permanente APP Multiestrata Gases de efeito estufa Portfólio de Espécies Nativas
29 Pesquisa com Florestas Plantadas Florestas Energéticas Melhoramento Florestal Tecnologia da madeira Combustível de 2 a geração Monitoramento de Pragas Solos e nutríção Geoprocessamento Sementes Biotecnologia Clonagem/hibridação
30 Problemas na Área florestal Falta de Marco Legal
31 Os eixos Normativo & Institucional Como era Como está Desafios Pouca regulamentação federal (Código Florestal) As normas eram basicamente federais e de órgãos específicos IBDF Muitas regulamentações, legais e infralegais (caráter restritivo) Vários órgãos legislando sobre a matéria florestal, inclusive no âmbito dos estados Ambiente mais complexo: MMA (SBF; SFB; Ibama; Icmbio); MAPA; MDA; MDIC; Conama Melhorar as legislações para diminuir burocracia, sem perda de qualidade no comando & controle Descentralização (?) Tratamento isonômico internacional Rediscutir a questão institucional
32 MUITO OBRIGADO! Helton Damin da Silva Engenheiro Florestal Chefe Geral da Embrapa Florestas
33 Planejamento sustentável da expansão das fronteiras: zoneamento ecológico: elaborar/atualizar com base no manejo hidrológico das plantações; ampliação dos recursos genéticos florestais; desenvolvimento da adaptação genotípica ao ambiente, principalmente nos plantios monoclonais; adaptação das técnicas silviculturais para sustentabilidade da produção e otimização dos efeitos ao ambiente; incorporação de conhecimentos ecofisiológicos no manejo das florestas plantadas.
34 Fortalecer uso de conceitos e indicadores socioeconômicos nas florestas plantadas: melhorar práticas de manejo com base no monitoramento de bacias hidrográficas; utilização e ampliação do MIP; conservar biodiversidade e recompor ecossistemas; desenvolvimento e uso de indicadores sócioambientais; uso de conceitos e práticas de manejo de paisagem; desenvolvimento de técnicas para uso e recuperação de áreas degradadas.
35 Pesquisa de apoio ao desenvolvimento do sistema de fomento florestal à complementação do abastecimento florestal: desenvolvimento de material genético de uso múltiplo para fins madeireiros e não madeireiros; implementar a ILPF, com o desenvolvimento e/ou adaptação de técnicas florestais ao produtor.
36 Conservação genética: bancos de germoplasmas de diferentes espécies exóticas e nativas de fácil acesso; introdução de novos materiais importantes; obtenção de clones do sistema cooperativo de pesquisa para o estabelecimento de bancos clonais e de testes clonais nas regiões mais carentes de clones, para fins específicos ou múltiplos;
37 Melhoramento genético: Desenvolvimento de materiais para uso eficiente da água e nutrientes Estudos de variabilidade genética para resistência às pragas e doenças Protocolo padrão de indução de florescimento Protocolos de clonagem para diferentes espécies Estudos sobre sistema radicular de clones Marcadores moleculares e Transgenia Subsídios à legislação (Uso em escala comercial) Stress hídrico; doenças; pragas
38 Melhoramento genético: Tecnologia da madeira Espécies alternativas Biocombustíveis Programas de Hibridação Novas espécies (mudanças climáticas) criar e disponibilizar clones para pequenos e médios produtores rurais; protocolo de clonagem para espécies com dificuldade de enraizamento
39 Viveiros Florestais Uso de produtos eficientes na prevenção de doenças Intensificar pesquisas com tubetes biodegradáveis comportamento radicular de mudas critérios de qualidade para seleção de mudas estabelecer indicadores em favor da gestão e do manejo monitoramento nutricional
40 Viveiros: Tendência da Pesquisa Florestal critérios e novos produtos eficientes na prevenção de doenças em viveiros; intensificar pesquisas com tubetes biodegradáveis variabilidade genética em sistema radicular de mudas estabelecimento de critérios de qualidade para seleção de mudas estabelecer indicadores à automação dos viveiros em favor da gestão e do manejo desenvolver métodos e indicadores para a melhoria do monitoramento nutricional critérios e novos produtos eficientes na prevenção de doenças em viveiros;
41 Silvicultura e Manejo: otimização do uso da biomassa adequação de equipamentos critérios para o monitoramento Compactação dos solos Desenvolvimento de sistema radicular Preparo do solo Uso de resíduos Eficiência das adubações Consumo de água Espaçamento Material genético Idade de corte Estresse hídrico
42 Silvicultura e Manejo: Nutrição Indicadores fisiológicos Imagens de satélites no monitoramento Adubação em segunda rotação efeito da mato-competição no controle de pragas(necessidade de controle rígido?) silvicultura de precisão uso de ILPF em pequenas e médias propriedades
43 Proteção Florestal: sistema de alerta e avisos na gestão integrada de risco de pragas e doenças impactos das mudanças climáticas nas pragas e doenças prospecção dos agentes naturais de controle para as principais pragas e doenças florestais; disponibilização de tecnologia de controle biológico seleção de genes resistentes e estudos com OGM Novos métodos de controle de pragas e doenças
44 Proteção Florestal: métodos de controle químicos e mecânicos novos preceitos no controle das formigas e cupins prevenção e combate aos incêndios florestais (manejo, contenção e equipamentos) controle de plantas daninhas: novos produtos métodos e equipamentos específicos para controle da brotação do eucalipto seleção de genes resistentes e estudos com OGM Biotecnologia avançada
45 Ecofisiologia e Modelagem Fisiologia integrando o manejo e o melhoramento genético florestal Uso e eficiência do uso de recursos naturais (luz, água e nutrientes) pelos diferentes genótipos de eucalipto frente às disponibilidades hídricas, nutricionais e de dominância Estudos do balanço de carbono no eucalipto Estratificação Florestal e Produtividade em Eucalyptus
46 Sustentabilidade: principais indicadores MANEJO DE PAISAGENS PLANTIO EM MOSAICO GESTÃO DE IMPACTOS SOCIAIS MONITORAMENTO NUTRICIONAL DOS PLANTIOS FLORESTAIS MONITORAMENTO DA FAUNA CONSUMO DE ÁGUA CONSUMO DE AGROTÓXICOS CONECTIVIDADE ATRAVÉS DE CORREDORES ECOLÓGICOS RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS FERTILIDADE DOS SOLOS PRODUTIVIDADE FLORESTAL DESTINAÇÃO DE ÁREA À CONSERVAÇÃO INDICE DE DIVERSIDADE DE IDADES INDICE DE DIVERSIDADE DE CLONES INDICE DE DIVERSIDADE DE FRAGMENTOS INDICE DE DIVERSIDADE DE AREAS NATURAIS INDICE DE DIVERSIDADE DE BORDA INDICADORES DE FAUNA E FLORA INDICADORES SOCIAIS
47 Sustentabilidade: sequestro de carbono (ciclo de C); Restauração de APP; Pastoreio de gado em RL Estradas florestais talhonamento e locação efeitos e perdas por erosão monitoramento da biodiversidade Manejo de bacias hidrográficas manejo e uso da água ciclagem de nutrientes. estradas florestais, talhonamento e locação - efeitos e perdas por erosão, carreamento de sedimentos; monitoramento da biodiversidade: fauna e flora, manejo de paisagem
48 Qualidade da madeira para celulose e painéis espaçamento de plantio; fatores do sítio (água, luz, solo, relevo, outros) nutrição e manejo de corte; espécies alternativas de eucalipto e pínus; biotecnologia: transgenia e embriogênese somática; metodologias de amostragem não destrutiva da madeira metodologias de análises indiretas (NIR, pilodyn); caracterização de polpas em diferentes misturas de fibras (longas e curtas) para embalagens; produção de etanol a partir da madeira;
49 Qualidade da madeira para celulose e painéis modelagem para características de qualidade; biopolpação e outros métodos (pré-impregnação); viabilização do uso da casca na fabricação de MDP (eucalipto e pínus) e casca de pínus no processo de MDF/HDF; usos alternativos e disposição ambientalmente correta dos resíduos industriais (corretivos, fertilizantes, estabilizadores, etc); impactos dos processos industriais.
50 Madeira para carvão e biomassa energética: espécies alternativas (não tradicionais) estabelecer bancos de germoplasmas; melhoria do processo de carbonização (térmico e de fluxo de gases no interior dos fornos); Aproveitamento dos resíduos dos processos de carbonização e uso da madeira uso de resíduos florestais x produção de energia; quantificação da absorção de CO 2 pelos plantios; Desenvolvimento de equipamentos eficiêntes Biocombustiveis
51 Biotecnologia aplicada a culturas florestais: principais objetivos Identificação de variedades mais adaptadas (resistentes/tolerantes) aos estresses bióticos e abióticos decorrentes das mudanças climáticas: [CO2] atmosférica elevada, seca, calor, submergência etc. Descoberta de mecanismos moleculares, bioquímicos e fisiológicos mediando respostas fisiológicas das plantas. Desenvolvimento de marcadores moleculares (genéticos e bioquímicos) para seleção assistida de variedades em programas de melhoramento genético. Descoberta de genes com valor biotecnológico envolvidos em adaptação (resistência/tolerância) a estresses bióticos e abióticos, produção de biomassa, melhoria da qualidade da madeira.
52 Estratégias para identificação de genes candidatos e seu uso na geração de novos genótipos Germoplasma & caracteres QTL e mapeamento por associação Engenharia genética Genes candidatos Seleção assistida por marcadores Genômica comparativa Perfil transcricional, metabólico e protéico Plantas modelo Genótipos melhorados
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