SILVICULTURA DE Eucalyptus EM ÁERAS DE OCORRÊNCIA DE GEADAS NO SUL DO BRASIL

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1 SILVICULTURA DE Eucalyptus EM ÁERAS DE OCORRÊNCIA DE GEADAS NO SUL DO BRASIL James Stahl

2 Klabin: Uma empresa líder 110 anos de tradição, inovação, liderança e sustentabilidade 17 unidades fabris em nove estados do Brasil e uma na Argentina mil colaboradores diretos e indiretos Maior produtora e exportadora de papéis do País Exporta 62% de sua produção para mais de 60 países Líder na produção de papéis e cartões para embalagens, embalagens de papelão ondulado e sacos industriais Única fabricante de cartões para embalagens de líquidos da América Latina Maior recicladora de papéis do Brasil

3 Perfil da Companhia Uma empresa de base florestal focada em madeira, papéis e cartões para embalagens e embalagens de papel. Florestal Papéis para Embalagem Embalagens de Papel Toras de Madeira Kraftliner Cartões Revestidos Sacos Industriais Papelão Ondulado 8% 19% 25% 14% 32%

4 Presença Klabin

5 Áreas Florestais - Klabin Área (ha) Junho/2010 PR SC SP MS Total Área Total (terras) Próprias Arrendadas Total Eucalyptus Área Plantada Pinus Araucaria/outros Total Área de Preservação (APP + RL) Outros* Total

6 Distribuição Áreas Florestais - Klabin

7 Região Sul SC PR Ano Base Eucalipto Pinus Eucalipto Pinus (ha) (ha) ABRAF(2010) Expansão da área plantada SC - 35% com Eucalipto: PR - 28%

8 DESAFIOS!!! Julho de 2007 (- 8 o C) FRIO MESMO!...

9 FRIO MESMO!... Neve em 04/08/2010

10 Numero médio de ocorrência de Geadas: 22 (2 31) 30,0 25,0 20,0 Gráfico de Amplitude 12 hrs - = 22 C Temperatu ura C 15,0 10,0 5,0 0,0-5,0 13-jun 18-jun 23-jun 28-jun 3-jul 8-jul 13-jul 18-jul 23-jul -10,0 T_00hrs T_06hrs T_15hrs Geada Severa

11 Formar florestas produtivas de Eucalyptus em áreas de ocorrência de geadas: Conhecer a espécie; Uso de estratégias para implantação; Manejo Silvicultural diferenciado: Pinus x Eucalyptus

12 Estratégias de Implantação

13 ZONEAMENTO DE PLANTIO Conformação do relevo local; Exposição do terreno a insolação e ventos; Características do solo; Tolerância da espécie ao frio. Ar Frio

14 Zoneamento local Espécies/Clones menos tolerantes Espécies/Clones Tolerantes e/ou resistentes

15 Distribuição das espécies E. dunnii E. dunnii Cotas Superiores E. dunnii E. dunnii E. benthamii E. benthamii E. benthamii Cotas Inferiores baixadas

16 Tipo de solo Solos Profundos Drenagem boa Sem camada de impedimento Solos com restrição

17 Mapa Pós-Plantio Pinus taeda (terço inferior) Eucalyptus benthamii (terço médio) Eucalyptus dunnii (terço superior)

18 ÉPOCA DE PLANTIO Setembro a Janeiro; Porte de plantas 1,5 2,5 m altura; Eficiência da adubação; Possibilidade de perdas maiores em plantios tardios.

19 ÉPOCA DE PLANTIO 3 o C 2 metros 0 o C 30 cm * As espécies de Eucalyptus, em geral, não são resistentes na fase de muda; nível do solo

20 Preparo do Solo - Solos muito argilosos e argilosos; - Compactados (pastagens).

21 Adubação Adubação de arranque e cobertura Teores de P muito baixos Alto teor de Alumínio

22 EXPERIÊNCIA - KLABIN Planalto Catarinense e de Guarapuava (PR) Altitude: m Espécie Seminal Área (ha) Clonal E. dunnii E. benthamii Necessidade de Reforma: 230 ha (2008) Geadas Severas

23 EXPERIÊNCIA - KLABIN E. dunnii área de baixada * Zoneamento de Plantio/Espécie

24 EXPERIÊNCIA - KLABIN Zoneamento em área de ocorrência de geadas fracas E. dunnii E. saligna

25 EXPERIÊNCIA - KLABIN Tolerância das espécies à geadas severas: E. dunnii E. benthamii

26 EXPERIÊNCIA - KLABIN Tolerância das espécies à geadas severas: Danos em E. dunnii 1,8 anos

27 EXPERIÊNCIA - KLABIN Intensidade dos danos em função do microrelevo local Danos em E. dunnii

28 Seleção EXPERIÊNCIA - KLABIN

29 EXPERIÊNCIA - KLABIN Plantios Clonais E. dunnii

30 EXPERIÊNCIA - KLABIN Danos de geada E. benthamii

31 EXPERIÊNCIA - KLABIN Clones E. benthamii 2,4 anos (SC)

32 EXPERIÊNCIA - KLABIN Produtividade (Projeção 7 anos Plantios Seminais) IMA (m³/ha/a ano) Média Superior 34 Média Superior E. dunnii E. benthamii

33 EXPERIÊNCIA - KLABIN 2,04 m 1,23 m Resposta a P - E. dunnii - 6 meses

34 Resposta a Adubação Vo olume(m 3 ha -1 ) Y = 13,59 + 0,12P - 0,0005P 2 R 2 = 0, P 2 O 5 (kg ha -1 ) Resposta de E. benthamii (18 meses) a P.

35 Resposta a Adubação % Dano 30 K2O_50 K2O_ K2O_ K2O (kg/ha) Danos de geada Adubação de cobertura

36 Resposta a Adubação Uniformidade Manutenção do arranque inicial

37 Levantamento de danos de geadas - SC Temperatura C jul 15-jul 20-jul 25-jul 30-jul 4-ago 9-ago Temperatura extremas

38 Levantamento de danos de geadas Danos E. dunnii e E. benthamii 6 meses Diâm metro Dano (cm) 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 1,1 1,0 2,6 2,2 % de Dano 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 24,2 10,7 71,1 38,2 0,0 E. benthamii_840 E. benthamii_850 E.dunnii_850 E.dunnii_860 0,0 E. benthamii_840 E. benthamii_850 E.dunnii_850 E.dunnii_860 Espécie_Altitude Espécie_Altitude Importância do zoneamento de plantio; Nível de danos em função do diâmetro e altura.

39 Reflexos de práticas silviculturais adequadas; Potencial da espécie. E. benthamii 7 meses Ot. Costa

40 Alternativas Outras espécies e hibridação E. nitens E. saligna x E.viminalis

41 Considerações Realizado o zoneamento de plantio, a escolha das espécies mais tolerantes, plantadas na época indicada:...a magnitude dos possíveis danos de Geadas serão função do Diâmetro e Altura das plantas... Promover o máximo arranque inicial até a chegada do próximo inverno.

42 Obrigado! James Stahl Nutrição e Silvicultura Pesquisa Florestal jstahl@klabin.com.br Telefone: (42)

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