A ampliação dos cultivos clonais e demanda por mudas de clones. fev/2010 Tecnologia e Viveiro

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1 A ampliação dos cultivos clonais e demanda por mudas de clones fev/2010 Tecnologia e Viveiro

2 Grupo CMPC (unidades de negócio) 1,5 milhão m 3 Áreas florestais: Chile: ha (Pinus e Eucalyptus); Argentina: ha (Pinus); Brasil: ha (Eucalyptus); - Colheita: 11 milhões m 3 /ano; Celulose Chile: 2 milhões t.celulose; Brasil: 0,45 milhões t. celuose; 4º maior produtor mundial de celulose; * Controle acionário: Família Matte (55%)

3 A CMPC Celulose Riograndense Antiga Aracruz Guaíba Área total: ha Área plantável: ha (Eucalyptus) Capacidade atual: 450 mil t.celulose Novo projeto: 1,8 milhão de t.celulose

4 Temario Clones e sementes; Estudo de Caso (CMPC Celulose Riograndense) Adaptação de clones; Minimização de riscos; Oportunidades de melhoria; Demanda de mudas clonais; Considerações finais;

5 Clones e Sementes

6 Ampliação de plantios clonais (?) CLONES X SEMENTES X Maragato Chimango

7 Ampliação de plantios clonais (?) CLONES & SEMENTES O clone nada mais é, do que uma semente, se bem selecionado: a melhor semente

8 Evolução dos ganhos em toneladas de celulose/ha/ano IMACel (ton.celulose/ha/ano) ,8 8,0 19% 9,3 38% 12,3 82% 14,7 117% 16.0* 137% 150% 125% 100% 75% 50% 25% (%) 0 pasado Década s (2012 a 2020) (2021 a 2029) Após % IMACEL Ganhos Acumulados Linha do tempo (Gerações de Melhoramento) Clonagem globulus "in side e dunnii Melhoramento Hib. E. globulus e dunnii * Meta (desafio) da empresa alcançar esse número

9 HIBRIDACIÓN + CLONACIÓN E. grandis x E. globulus Densidad (Kg/m 3 ) promedio (semillas) "El Mejor " (clones) 420,0 480,0 540 Kg/m 3 Kg/cm 3 Kg/cm 3

10 COMPLEMENTARIDADE ENTRE ESPÉCIES ESPÉCIES CRESC. RES. FERRU ENRAIZ CANCR R SECA R. FRIO DENS RD LIGNIN HEMIC E. grandis MB I B I R R R I I I E. urophylla B MB MB MB MB R I I R I E. saligna MB I MB MB I R I I I I E. dunnii I I R R R B B B B B E. benthamii MB I R? R MB R I I I E. globulus R I R? I R MB MB MB MB E. nitens MB I R? R MB R I I I E. uro.x E. globulus B MB MB MB I R MB MB MB MB (E. nitens x E.globuls) x (E. urograndis) MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB Muito Bom B Bom I - Intermediário R Ruim (celulose)

11 HIBRIDACIÓN + CLONACIÓN (APROVEITAR HETEROSE) E. grandis x E. globulus Densidad (Kg/m 3 ) promedio (semillas) "El Mejor " (clones) 420,0 480,0 540 Kg/m 3 Kg/cm 3 Kg/cm 3

12 Ensayo familias hibridas (HF Camélia) Idade: 7,7 anos dap (cm) : 43,7 Ht (metros): 36,0 vol. (árbol): 2,1 m 3 - E. urograndis x E. globulus

13 Clones Uniformidade de matéria prima; Melhoria de adaptação; Resistência a doenças; Maximização das característica de interesse; Maior volume médio individual (< custo de colheita) SILVICULTURA CLONAL

14 Estudo de Caso (CMPC RS)

15 Superfície plantada Eucalyptus (Base 2010): Área Eucalyptus RS (total) Área Eucalyptus RS (clones) Porcentagem 48% RS: 5,7% Fonte: ABRAF (2011)

16 Superficie plantada CMPC (Base 2010): - Superficies plantadas (ha) por grupos de especies, propagación y el tipo de propiedad Propagación Grupo de propagacion Arrendamiento Asociación Propio Gran Total (%) CLONE SEMILLAS Eucalyptus saligna 3, , , , % Eucalyptus spp.(híbrido) , , % E. urophylla x E. globulus , , % E. grandis x E. urophylla , % Eucalyptus spp % Eucalyptus grandis % Eucalyptus globulus % Eucalyptus dunnii % Sub_total_clones 3, , , , % Eucalyptus dunnii , , % Eucalyptus grandis , , % Eucalyptus saligna , , % Acacia mearnsii , , % Eucalyptus spp , , % Eucalyptus globulus % Eucalyptus spp.(híbrido) % Pinus elliottii % Sub_total_semente 1, , , , % Total geral 5, , , , %

17 Diferenças plantios clonais e seminais Material genético IMA (m 3 /ha/ano) Densidade (Kg/m 3 ) Rendimento (%) IMACel (ton.cel/ha/ano) Sementes (E. saligna) Clones (E. saligna) Diferença (%) 28% 9% 4% 45% - Redução de custos; - Redução de áreas de plantio;

18 Ganhos com melhoria de silvicultura em plantios clonais 50 44,5 44,5 46,8 47,1 45,6 40% 40 38,1 39,9 39,9 40,1 Volume (m 3 /ha/ano) % 17% 23% 24% 20% 20% (%) 5% 5% 5% IMA (m3/ha/ano) Ganhos Acumulados Ano de plantio 0% * Evolução da produtividade (Clone de E. saligna 2864); * Florestas medidas em 2010 e projetadas para 07 anos de idade;

19 Adaptação de clones

20 Suelos de CMPC RS ARGISSOLO VERMELHO ARGISSOLO ESPESSARÊNICO ARGISSOLO LATOSSOLICO PLANOSSOLO HIDROMÓFICO NEOSSOLO LITOLICO NEOSSOLO QUARTZARÊNICO

21 Condições edafo-climáticas alagamento geadas severas

22 Temperaturas no inverno (diferenças) 15 o C Inverno (Chile e Uruguai) 5 o C 5 o C -1 o C -3 o C Temperatura 27 o C 25 o C 25 o C Inverno (Sul do Brasil) 25 o C 3 o C 0 o C -1 o C -2 o C Dias

23 E. dunnii x E. benthamii (em áreas de baixada) Cortesia: Klabin S.A.

24 Minimização de riscos (Econômicos e Ambientais)

25 Seleção de árvores: valor genótipico (BLUP) F = G + E σ y = σ 2 a + σ d + σ e 30 = Papel Kraft Genes: Selegen:

26 Avaliar qualidade da madeira Código de barras Teste clonal Coleta de bagueta para análise de NIR Pylodin para Densidade

27 Avaliar resistência a doenças Cortesia: Alfenas, A..

28 Cortesia: Klabin S.A.

29 Cortesia: Alfenas, A.

30 Zoneamento de plantio Uso de Eucalyptus benthamii E. dunnii E. dunnii E. dunnii E. dunnii E. benthamii E. benthamii E. benthamii Cortesia: Klabin S.A.

31 E o risco biológico devido a falta de diversidade? MANEJO FLORESTAL: * Diversidade está nas APP`s e na Reserva Legal; Está no mosaico de florestas plantadas e nativas; 88 mil ha de áreas nativas;

32 Pesquisa & Desenvolvimento MANEJO FLORESTAL: Conhecer ecofisiologia, hidrologia, clima

33 Oportunidades de melhoria

34 Tombamento de árvores: Ocorre de forma dispersas nos plantios

35 Tombamento de árvores Problemas radiculares

36 Tombamento de árvores Tombamento de árvores, provocados por problemas radiculares, oriundos da produção de mudas em tubetes; enovelamento de raízes

37 P&D Tubetes biodegradáveis - INOVAR Testes com Tubetes Biodegradáveis E l l e p o t Plantios CMPC: : 400 ha; : 800;

38 Doenças abióticas (Quebra apical)

39 Doenças abióticas (quebra apical - teoria) desequilíbrio (nutricional/fisiológico); provocado ou aumentado pelos efeitos das geadas; reduzem a dominância apical e provocam engrossamento dos ramos laterais; que se constituem nos pontos de quebra; até o momento não foram encontrados agentes patogênicos, apenas confirmação de malformação anatômica (Alfenas, 2008);

40 P&D Manejo de Pragas e Doenças Ralstonia solanacearum (implantação em áreas de agricultura)

41 Perdas (Reforma) por inadaptação clonal (ha) Área plantada: ha; Reforma por inadaptação clonal: 200 ha Porcentagem perda = 0,3%

42 35-38 m 3 /ha/ano > 50 m 3 /ha/ano Clones selecionados no Sudeste e Nordeste do Brasil, tem apresentado maior produt. no Sul, desde que não haja a restrição de geadas > 43 m 3 /ha/ano

43 Demanda por mudas clonais (Royaltes por cultivares florestais)

44 Temario TECNOLOGIA e INOVAÇÃO cutting cubierto jardín clonal Investigación invernadero crecimiento y endurecimiento

45 0, (E.urophylla x E. globulus ) 61% 70% 75% 0,6 51% 0,4 36% 0,2 12%

46 Motivos (baixo pagamento de royaltes por clones) Ao contrário dos programas de melhoramento agrícola, os programas de melhoramento florestal são focados para a produção de cultivares (clones) para uso próprio (empresas) e não para a venda ao mercado; As empresas que protegeram clones, geralmente o fizeram para evitar o seu uso por outras empresas e não para ganhar dinheiro com isso (royalties); 46

47 Motivos (baixo pagamento de royaltes por clones) Quando da promulgação da lei de proteção de cultivares, boa parte dos clones disponíveis comercialmente, não podiam mais ser protegidos, pois já haviam sido intercâmbiados e/ou vendidos; Isso gerou disponibilidade de clones de boa produtividade (volume) e qualidade da madeira de graça. Em geral, esses cultivares (clones) são ditos "de domínio público" e são vendidos por vários viveiros (não ligados as empresas que os desenvolveram) em todo o Brasil; 47

48 O que poderia aumentar a proteção de cultivares florestais? Desenvolvimento de novos clones híbridos (como híbridos de E. globulus, E. benthamii, E. brassiana, os Corymbias), que possam substituir com superioridade a adaptação e produtividade e QM dos clones atualmente em uso; Diminuição do intercâmbio de clones entre as empresas; Isso aumentaria o número de clones passíveis de proteção; Maior fiscalização dos orgãos competentes, sobre a venda de mudas por viveiristas, que não detenham os direitos de produção; (IN de produção e comercialização de mudas florestais em consulta pública) Maior disseminação da proteção de cultivares no meio florestal, através da capacitação de profissionais das empresas e universidades; (Em 2010 o MAPA, realizou um curso "on line" de proteção de cultivares, em conjunto com a Universidade Federal de Viçosa) 48

49 O que poderia aumentar a proteção de cultivares florestais? Aumento do mercado florestal, com os projetos de expansão atualmente em curso no Brasil e principalmente com o plantio de novas áreas pelos TIMO s (fundos de pensão); No futuro, projetos florestais no continente Africano (p. ex. Moçambique, Angola), podem ser um grande mercado para cultivares brasileiros; Os projetos para energia (biocombustíveis) no sul dos Estados Unidos; 49

50 O que poderia aumentar a proteção de cultivares florestais? Stape Americano; Dinheiro; Entendedor de Eucalyptus O BRASIL TEM A MAIOR BASE CLONAL DE EUCALYPTUS DO MUNDO

51 O que poderia aumentar a proteção de cultivares florestais? O BRASIL TEM A MAIOR TECNOLOGIA DE PROPAGAÇÃO CLONAL DE EUCALYPTUS DO MUNDO

52 Considerações finais

53 Hibridação (sementes) & Propagação vegetativa (Clones) Cortesia: Assis, T.F..

54 Obrigado! Obrigado

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