MONITORAMENTO DO EUCALIPTO CLONE I-144
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- João Vítor di Azevedo Paixão
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1 182 MONITORAMENTO DO EUCALIPTO CLONE I-144 EVERALDO Carlos 1, JOSUEL P. Machado 2, NOEL V. Moura 3, VITOR Dias 4, MARCOS R. S. Moraes 5 1 Discente do Curso de Tecnologia em Bioenergia FACULDADE ORÍGENES LESSA (FACOL), Rod. Osni Matheus, Km 108 Lençois Paulista, SP. carloseveraldo.ec@gmail.com 2 Discente do Curso de Tecnologia em Bioenergia FACULDADE ORÍGENES LESSA (FACOL), Rod. Osni Matheus, Km 108 Lençois Paulista, SP. josuelpm82@gmail.com@gmail.com 3 Discente do Curso de Tecnologia em Bioenergia FACULDADE ORÍGENES LESSA (FACOL), Rod. Osni Matheus, Km 108 Lençois Paulista, SP. noel.moura@hotmail.com 4 Discente do Curso de Tecnologia em Bioenergia FACULDADE ORÍGENES LESSA (FACOL), Rod. Osni Matheus, Km 108 Lençois Paulista, SP. vitordiasmacatuba@gmail.com 5 Doscente da FACULDADE ORÍGENES LESSA (FACOL), Rod. Osni Matheus, Km 108 moraesmrs@outlook.com RESUMO Considerando a necessidade de encontrar alternativas renováveis, esse artigo tem a finalidade de apresentar as vantagens da cultura do eucalipto para diversas utilizações no Brasil e mostrar os resultados alcaçados pelos professores e alunos dos cursos de Tecnologia em bioenergia e Gestão Ambiental no plantio de eucalipto clone I-144 no campus da Facol, colocando em prática as técnicas de manejo de mudas, tratos culturais, solo e controle de pragas. Palavras-chaves: altenativas, renováveis, plantio, manejo ABSTRACT Considering the need to find renewable alternatives, this article aims to present the advantages of the eucalyptus crop for various uses in Brazil and to show the results achieved by the teachers and students of the Bioenergy Technology and Environmental Management courses at eucalyptus clone I-144 plantations on campus Of Facol, putting into practice the techniques of management of seedlings, cultural dealings, sole and pest control. Key words: alternatives, renewable, plantations, management
2 INTRODUÇÃO Que as árvores se apresentam como uma alternativa para biomassa sustentável para um futuro melhor de o nosso planeta. Mas para isso baseada em alguns desafios como: aumentar economia mais sustentável que se baseie em combustíveis e recursos renováveis, melhorar o nível de alfabetização e higiene sanitária, reverter o desmatamento, proteger a fauna e reduzir a quantidade de emissões de gases causadores do efeito estufa, aumentar a quantidade de áreas que protejam uma maior diversidade de espécies. Uma alternativa seria plantar mais árvores para utilizar a madeira, ambos como um substituto para combustíveis e materiais de origem fóssil, na forma de produtos como papel para impressão. 10 O eucalipto, pelas suas características de adaptação às mais diferentes condições edofoclimáticas e diversidade de seu uso, tem sido uma das árvores mais plantadas no mundo, podendo ser considerado uma verdadeira "árvore de negócios". 10 O cultivo do eucalipto ampliou-se muito nas últimas décadas. Grandes maciços florestais estão distribuídos por todo Brasil. A área de florestas plantadas no País em 2009 totalizou cerca de 6,3 milhões de hectares. Desse total, cerca de 4,5 milhões correspondem a áreas de plantios com eucalipto. Minas Gerais é o Estado com maior área plantada, cerca de 1,3 milhão de hectares, correspondendo a 29 % da área plantada com eucalipto no Brasil. 5 Desde 1979, quando se iniciou o estabelecimento das primeiras florestas clonais comerciais no Brasil, na região litorânea do Espírito Santo, a produção de mudas clonais tem alcançado avanços tecnológicos expressivos 12. O elevado número de espécies e clones confere ao eucalipto grande possibilidade de expansão geográfica e econômica, uma vez que esses materiais genéticos são adaptados às mais diversas condições edafoclimáticas e atendem a inúmeros tipos de exploração econômica. Entretanto, além da facilidade de adaptação de materiais clonais às diversas condições ambientais e do atendimento dos requisitos tecnológicos dos mais diversos segmentos da produção industrial de base florestal, é muito importante
3 184 o entendimento de aspectos ligados à demanda de nutrientes e à eficiência desses materiais em converter os nutrientes absorvidos em biomassa, ou seja, sua eficiência nutricional. Nesse sentido, na década de 1990, os programas de seleção de eucalipto no Brasil passaram também a considerar a eficiência de utilização de nutrientes como critério para a escolha de genótipos superiores, além da produtividade, qualidade da madeira, forma da árvore e resistência a pragas e doenças. 5 Esse artigo tem como objetivo mostrar como o cultivo do eucalipto e a pesquisa de novos clones, destacando como uma das mais sustentaveis entre as fontes energéticas e renováveis o clone I METODOLOGIA DE PESQUISA As fontes de dados foram obtidas por meio de fontes bibliográficas, artigos científicos, revistas, informações retiradas de artigos eletr, pesquisas de campo monitoramento da área de plantio de eucalipto no campus da faculdade permitindo conhecer melhor as correlações do assunto abordado na pesquisa. 3. REVISÃO LITERATURA 3.1. ORIGEM O nome eucalipto deriva do grego: eu (bem) e kalipto (cobrir), referindo-se à estrutura globular arredondada de seu fruto, caracterizando o opérculo que protege bem as suas sementes. 10 O eucalipto pertence à família das Mirtáceas (a mesma da goiabeira, da jabuticabeira e da pitangueira) e é nativo da Austrália, onde cobre 90% da área do país, formando densos maciços florestais nativos. O Serviço Florestal da Austrália já identificou 670 espécies e apenas duas delas, Eucalyptus urophylla e E. deglupta, têm ocorrência natural fora do território australiano. Além do elevado número de espécies, existe também, um número muito grande de variedades e híbridos. 10 O eucalipto é uma árvore nativa da Austrália, do Timor e da Indonésia, sendo exótico em todas as outras partes do mundo. Os primeiros plantios datam do início
4 185 do século XVIII, na Europa, na Ásia e na África. Já no século XIX, começou a ser plantado em países como Espanha, Índia, Brasil, Argentina e Portugal. 3 Atualmente, existem de 600 a 700 espécies já identificadas, com diferentes exigências quanto a fertilidade de solo, tolerância a geadas e a seca, possibilitando seu plantio em mais de 100 países, todos com importância econômica. Na Figura 1 podemos ver a localização da origem do eucalipto. Figura 1: localização da origem do eucalipto Fonte: Eucalipto, 100 anos de Brasil INTRODUÇÃO NO BRASIL Na América do Sul, talvez o Chile tenha sido o primeiro país a introduzir o eucalipto, em 1823, recebendo as sementes de um navio inglês. A Argentina teria introduzido o eucalipto em seu país em 1865, através do Presidente Garcia Moreno. No Uruguai, as primeiras sementes de eucalipto foram recebidas em O engenheiro agronomo Edmundo Navarro de Andrade, em 1904, considerado o pioneiro no reflorestamento no Brasil, instalou os primeiros
5 186 experimentos de natureza silvicultural para determinar uma essência capaz de fornecer madeira e lenha combustível para suprir as necessidades da ferrovia. Após 6 anos de estudos comparativos entre essências exóticas e nativas, no Horto Florestal de Jundiaí, chegou a conclusão de que o eucalipto era a essência que deveria ser plantada em larga escala. A partir daí, a Companhia Paulista inciou a implantação de seu patrimônio adquirindo propriedades rurais para a expansão da cultura do eucalipto. O Horto Florestal de Rio Claro foi adquirido por partes. Em 1909 a ex-cia adquiriu a primeira gleba de terra que possuía 1403 alqueires, um casarão que era a sede e colônia de trabalhadores, e a cultura predominante na época era o café. Instituído o Horto Florestal de Rio Claro, este passou a ser a sede do Serviço Florestal da Companhia Paulista CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE EUCALIPTO NO BRASIL. O grande boom da eucaliptocultura só aconteceu mesmo a partir de 1965, com a lei de incentivos fiscais ao reflorestamento. Naquela década a área de plantio de eucaliptos passou de 500 mil para 3 milhões de hectares. 4 Hoje o eucalipto brasileiro tem uma produtividade cerca de 10 vezes mais que os países líderes de mercado. Enquanto no Brasil o rendimento médio de uma floresta de eucaliptos varia de 35 a 70 metros cúbicos por hectare/ano, dependendo da região, na Finlândia as florestas alcançam em média 5 metros cúbicos por hectare/ano, em Portugal 10 e na África do Sul, Mas a procura por novos clones, eucaliptos resistentes a geada, ao vento e às pragas e principalmente mais produtivos é o que move as empresas a investirem cada vez mais em pesquisas e a promoverem constantes buscas de espécies que venham contribuir para esta melhoria genética. 4 E este é hoje um dos trabalhos desenvolvidos pelo IPEF Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais criado em 1968 junto à Esalq USP de Piracicaba, Estado de São Paulo. O IPEF é uma associação sem finalidade econômica que tem por objetivo o planejamento, a implementação e a coordenação de ações e o gerenciamento de
6 187 recursos, destinados aos estudos, análises e às pesquisas na área de recursos naturais, com ênfase na ciência florestal. 4 Na Tabela 1 podemos visualizar em qual período em que a produção de eucalipto sofreu as principais mudanças comerciais. Quadro 1: Período das principais mudanças 1951 O eucalipto passa a ser plantado para fornecer matéria-prima para o abastecimento das fábricas de papel e celulose 1967 Com a demanda crescente de madeira no País, nasce o programa de incentivos fiscais 1970/80 O desenvolvimento de clonagem, ou propagação vegetativa, ganha escala comercial; 1990/2000 O Brasil é referência mundial na eucaliptocultura. Fonte: Painel Floresta GENERO E UTILIZAÇÃO GENERO O gênero Eucalyptus abrange um grupo de plantas com mais de 600 espécies, variando desde pequenos arbustos até as mais altas árvores do planeta com cerca de 80 m de altura, quase todas nativas da Austrália. Sua copa geralmente é rala e alongada e o tronco quase sempre retilíneo e cilíndrico, com casca ou muito lisa ou muito áspera e fissurada dependendo da espécie. As folhas possuem a característica comum entre a maioria das espécies, de serem aromáticas e dispostas nos ramos de maneira oposta na parte inferior e, alternas na parte superior. 10 No Brasil, apenas são conhecidas espécies arbóreas de pequeno e grande porte usadas para produção de madeira e celulose e para ornamentação. As espécies mais cultivadas no país são: Eucalyptus camaldulensis, E. citriodora, E. grandis, E. robusta, E. saligna, E. globulus, E. deglupta, E. tereticornis, E. pellita, E. moorei, E. smithii, E. urophylla e E. resinifera. 10 Os germoplasmas mais utilizados no momento, em função das características
7 188 de suas madeiras e importância econômica, são: Eucalyptus grandis, E. saligna, E. urophylla, E. dunni, E. benthamii, Corymbia citriodora (ex-eucalyptus citriodora) híbridos de E. grandis x E. urophylla e outros híbridos interespecíficos. 3 As principais espécies cultivadas atualmente no Brasil incluem o Eucalyptus Grandis, o Eucalyptus Camaldulensis, o Eucalyptus Saligna e o Eucalyptus Urophylla, entre outras. Além disso, foram desenvolvidos cruzamentos entre as espécies, resultando em híbridos, como é o caso do Eucalyptus Urograndis (E. grandis X E. urophylla), E. Urogam (E. Urophylla x Camaudulensis), Toreliodora (E. Toreliana x E. Citriodora) UTILIZAÇÃO Com a destruição de mais da metade das matas originais do Brasil, provocado, principalmente pela agricultura, pecuária e a comercialização de madeira. O eucalipto é a principal alternativa contra a devastação da floresta, por ser uma arvore de rápido crescimento e fácil adaptação as diversas condições edofoclimáticas. 10 Agora, os plantios sustentáveis, começam a ser utilizados em lugar de árvores centenárias no uso industrial e residencial. Por enquanto, apenas 14% de toda a madeira consumida no mundo são provenientes de plantios florestais. Mas, no Brasil, a substituição de jacarandás, imbuias e ipês por eucaliptos plantados começa a crescer. No mundo mais de 300 milhões de metros cúbicos de madeira consumidos por ano, aproximadamente 100 milhões já provêm de plantios florestais, a maior parte de eucaliptos. Esse consumo é distribuído entre geração de energia, na forma de lenha e carvão vegetal; produtos sólidos, como madeira serrada e aglomerados e celulose, usada na produção de papel, como mostra a Figura Figura 2: Fabrica de Papel e Celulose
8 189 Fonte: ABRAF Na região de Lençóis Paulista se destaca pela cultura da cana de açúcar, e também na produção de eucalipto, responsável em atender indústrias da própria cidade e região. 4 Em 10 anos a Empresa Lwarcel Papel e Celulose aumentou sua produção florestal em 24%, atingindo uma produtividade de 55m³/há/ano nas florestas de eucalipto com mais de 3 anos, em 2006 a média da empresa era de 45m3/ha/ano, como mostra a Figura 3. 4 Figura3: Evolução media anual (m3/ha/ano) das floresta da Lwarcel Fonte: Painel Florestal 4 Além das condições ambientais favoráveis, um manejo silvicultural adequado e fertilidade do solo, o melhoramento genético é outro fator relevante para o aumento da produtividade, tanto para os termos silviculturais quanto industriais. Os clones utilizados são bem adaptados a nossa região, como por exemplo o clone I-144
9 190 Eucalyptus Urograndis CLONE I 144 ( Eucalyptus urograndis) DETALHE SOBRE I 144 O Eucalyptus Urograndis é uma espécie híbrida entre o E. grandis e o E. Urophyll, espécie não é adaptada a climas de baixa temperatura, em condições ideais, apresenta um maior crescimento e rendimento volumétrico dentre as espécies. É uma das principais fontes de matéria-prima para a indústria nacional de celulose. 8 Aprodutividade do clone I-144 é maior devido as plantas possuirem a mesma qualidade também e absorvem igualmente os nutrientes do solo. Cada tipo de clone foi desenvolvido para uma função específica, para uma floresta em que a madeira será utilizada para papel e celulose, carvão vegetal, construção civil, moveis, poste, serralheria em geral, etc..., um dos tipos clonais mais recomendados é o clone E. urograndis I-144, apresentado na Figura 4 e Figura 5. 6 Figura 4: viveiro clone urograndis I-144 Figura 5: Plantação de urograndis I-144 Fonte: Eucalyptus Breeding for Clonal Forestry 11 Essa especie de eucalipto foi a escolhida para que os alunos da Facol tivessem a oportunidade cultivar e conhecer na prática o monitoramento e o manejo ideal para um bom desenvolvimento de clone I-144, muito utilizado pelas empresas de nossa região.
10 RESULTADO E DISCURSÕES 4.1 TRABALHO DE CAMPO A área de estudo foi realizado no campus da Faculdade Origenes Lessa - Facol, localizada na Rodovia Osni Matheus, Km m - Lençóis Paulista SP, onde no dia 16/05/2015, foi realizado pelos alunos e professores dos cursos se Tecnologia em Bioenergia e Gestão Ambiental o 1º dia de campo. Neste dia foi realizado o plantio de 162 mudas do eucalipto clone I 144, com o objetivo de colocar em prática o aprendizado teórico realizado em sala de aula, desde o manejo de mudas ao controle de pragas. Como mostra a Figura 6 e a Figura 7. Figura 6: 1º dia de campo Fonte: Acervo pessoal 13 Figura 7: 1º diade campo
11 192 Fonte: Acervo pessoal 13 Neste trabalho foi realizado o monitoramento do clone I-144 para poder mostrar a viabilidade desse genero para o cultivo em alta escala tanto para fins industrias como para reflorestamento. 4.2 ÁREA DE PLANTIO O plantio foi realizado em um espaço no campus da Facol, onde um talhão com o clone I-144 está sendo monitorado nesse trabalho e está localizado em uma área de 990 m² com uma população de 162 individuos em 6 ruas com espacamento de 3x2. Como mostra a Figura 8.
12 193 Figura 8: Localização do plantio Fonte: Acervo pessoal MONITORAMENTO MEDIÇÃO No dia 05/11/2016 no campus da Facol no talhão 1º foi realizado com auxílio de uma fita métrica e uma vara medindo 3 metros as seguintes medições, CAP s (circunferências à altura do peito), e altura que posteriormente são convertidas em DAP s (diâmetro à altura do peito), como mostra a Figura 9 e a Figura 10. Está medição fornece um indicativo do estado do individuo, com vistas ao aproveitamento quantificado em termos volumétricos, ou percentuais. Para podermos fazer esse cálculos usamos as formulas abaixo.
13 194 Figura 9: Medição de altura Figura 10: Medição circuferencia Fonte: Acervo pessoal 13 Para podermos fazer esse cálculos usamos as formulas abaixo. Tabela de calculo 1º = DAP = CAP π Fonte: Prof. Luís Gustavo Tabela de calculo 2ª = VOLUME (M 3 ) = ( π.dap ). HT Fonte: Prof. Luís Gustavo 4.4. RESULTADO Com a realização do monitoramento, onde registrou-se as medidas dos eucaliptos, obteve-se o valor volumetrico da área plantada. Com o volume apresentado foi possivel fazer um comparativo do clone I 144 em (m³) em relação aos resultados pesquisados, que apresentaram resultados uma media geral, com podemos ver na tabela 2.
14 195 Tabela 2ª Monitoramento do clone I 144 Facol Novembro Número de Indivíduos CAP (cm) DAP (cm) HT (m) Volume (m³) Número de Indivíduos CAP (cm) DAP (cm) HT (m) Volume (m³) ,7 5 0, ,4 5,8 0, ,5 6,5 5,2 0, ,4 5,8 0, ,8 5,1 0, ,7 6 0, ,7 5,5 0, ,5 6,5 6 0, ,0 5 0, ,4 6,1 0, ,4 4,9 0, ,4 5,8 0, ,5 6,5 5 0, ,4 5,8 0, ,6 5,15 0, ,7 5,9 0, ,3 5 0, ,7 5,8 0, ,7 5 0, ,4 5,6 0, ,3 5,5 0, ,4 5,2 0, ,7 5,4 0, ,5 5,6 5,2 0, ,4 5,4 0, ,4 5,4 0, ,4 5,3 0, ,0 5,3 0, ,5 7,2 5,5 0, ,5 6,8 5 0, ,3 5,5 0, ,0 5,9 0, ,5 6,8 5,6 0, ,5 6,5 5,5 0, ,5 6,2 5,4 0, ,5 6,5 5,4 0, ,5 6,2 5,2 0, ,5 6,5 5,8 0, ,5 6,2 5,6 0, ,7 5,7 0, ,7 5,6 0, ,4 5,8 0, ,7 5,7 0, ,8 4,9 0, ,0 5,4 0, ,5 4,3 4,5 0, ,4 5,5 0, ,4 4,6 0, ,7 5,6 0, ,5 1,2 0, ,3 5,6 0, ,1 4,5 0, ,0 5,6 0, ,9 3,15 0, ,8 4,5 0, ,4 6,1 0, ,4 4,5 0, ,4 6 0, ,4 5 0, ,5 7,2 6 0, ,5 6,5 5 0, ,7 6 0, ,0 5 0, ,0 5,5 0, ,0 5,1 0, ,1 5,3 0, ,6 5,2 0, ,0 5,5 0, ,5 6,8 5,3 0, ,4 5,5 0, ,7 5,2 0, ,7 5 0, ,3 5,2 0, ,1 4,8 0, ,7 5,15 0, ,4 5,4 0, ,5 5 0, ,0 5,4 0, ,4 6,1 0, ,7 4,7 0, ,5 6,5 6,1 0, ,0 4,8 0, ,4 6,15 0, ,5 3,8 0, ,1 5 0, ,4 4,8 0, ,4 6,1 0, ,7 5 0,0129
15 196 0,0113 6,0 5, , ,9 Continuação ,0 6,05 0, ,4 5 0, ,4 6 0, ,7 4,9 0, ,4 6 0, ,5 4,5 0, ,5 6,8 5,9 0, ,0 4,8 0, ,0 6,1 0, ,7 5 0, ,0 5,9 0, ,5 6,5 5,2 0, ,7 6 0, ,0 5,3 0, ,0 5,6 0, ,0 5,5 0, ,7 5,6 0, ,5 6,8 5,4 0, ,0 5,7 0, ,5 5,3 6 0, ,5 6,2 5,8 0, ,1 4,5 0, ,0 5,5 0, ,5 4,5 0, ,0 5,5 0, ,5 4,6 4,3 0, ,4 5,6 0, ,4 5 0, ,0 5,6 0, ,0 5,7 0, ,0 5,5 0, ,4 5,7 0, ,7 5,4 0, ,0 5,6 0, ,7 5 0, ,0 5,5 0, ,0 5,1 0, ,0 5,5 0, ,4 4,8 0, ,0 5,5 0, ,1 4 0, ,5 6,5 5,5 0, ,1 5 0, ,7 5,6 0, ,4 5 0, ,7 5,5 0, ,4 5,1 0, ,0 5,4 0, ,7 5,1 0, ,5 5,6 5,3 0, ,4 5,5 0, ,7 5,1 0, ,4 5,5 0, ,5 5,9 5,1 0, ,2 6,4 5,6 0, ,5 5,3 5,2 0, ,3 6 0, ,5 5,3 5,4 0, ,4 5,6 0, ,5 6,8 5,4 0, ,5 6,8 5,6 0, ,5 5,6 5,3 0, ,7 5,4 0, ,7 5,6 0, ,7 6 0, ,3 5,5 0, ,7 5,8 0, ,0 5,2 0, ,0 6 0, ,7 5 0, ,4 6 0, ,7 5 0,0129 Total de volume de madeira em ( m³ ) 2,6316 Em média, 1 hectare de plantação de eucalipto possui cerca de árvores e estas produzem, aos 7 anos de idade, por volta de 200 m³ de madeira sem casca. Com 4 m³ de madeira de eucalipto é possível obter 1 tonelada de celulose. Para
16 197 produzir 1 tonelada de papel é utilizada 0,92 tonelada de celulose, acrescida de produtos como amido, caulim, cola e tinta, que dão melhor acabamento ao produto final. O segmento de celulose e papel possui 1,47 milhão de hectares plantados, dos quais 980 mil correspondem a plantações de eucalipto.¹¹ Considerando o valor volumétrico de 2,6316 (m³), valor estimado da área do 1º talhão do clone I 144, em uma área de 990m² com 162 eucaliptos, com 17 meses e vinte dias de plantio e com espaçamento de 3x2, na média o cultivo do eucalipto levará 7 anos para atingir o ponto ideal para seu corte, ou seja: Tabela de calculo 3 ª. = 990m 2 2, m² x x = 26,58 m³ /ha ano Fonte: Prof. Luís Gustavo Considerando que o resultado apreesentado pelo nosso monitoramento foi de 26,58 m³ ano, em 7 anos teriamos um valor estimado de 186,06 m³. 5. CONCLUSÃO. O resultado de 186,06 m³ mesmo estando abaixo da média dos artigos que pesquisamos, é satisfatório sendo que o clone I 144 logo no primeiros anos de cultivo deixa um pouco a desejar, mas como as plantas absorvem os nutrientes do solo por igual como mencionamos no trabalho o seu rendimento volumétrico se destaca, e atende as necessidades das industrias de nossa região. 6. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS. 1 CI Forestas. Controle de Inteligencias em Florestas. Disponível em: texto.phd?p=eucalipto 2 EMBRAPA- Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Agencia Embrapa de Informação Tecnológica. Disponível em:
17 198 3 Agrocurso. Disponível em: 4 Painel Florestal: Disponível em: 5 SANTANA, W.M.S. Crescimento, produção e propriedade da medeira de um clone de Eucalyptus grandis x E. urophylla com enfoque energético. Lavras: UFLA p.: il 6 CI Forestas. Controle de Inteligencias em Florestas. Disponível em: texto.phd?p=eucalipto 7 Bentec.Insumose sementes Disponivel em: 8 BM Reflorestamento.Disponivel emhttp:// 9 Comercio Ambiental.Disponivel em : 10 ABRAF. Assiciação Brasileira de produtores de Florestas Plantadas. Anuário estatístico ABRAF 2013 ano base 2012 / ABRAF. Brasília: Rezende GDSP, Rezende MDV (2000). Dominance effects in Eucalyptus grandis, Eucalyptus urophylla and hybrids. In: Dungey HS, Dieters MJ, Nikles DG (eds) Hybrid Breeding and Genetics of Forest Trees: Proceedings of QFRI/CRPF Symposium, Department of Primary Industries, Brisbane, Australia, pp HIGASHI, E. N.; SILVEIRA, R. L. V. de A.; GONÇALVES, A. N. Nutrição e adubação em minijardim clonal hidropônico de Eucalyptus. Circular Técnica IPEF, n. 194, São Paulo: Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais, 2002, 21 p. 13 EVERALDO C.: Medição do E. urograndis I-144. Facol, 2016, retirada em 05/11/2016
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