MONITORAMENTO DO EUCALIPTO CLONE I-144

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MONITORAMENTO DO EUCALIPTO CLONE I-144"

Transcrição

1 182 MONITORAMENTO DO EUCALIPTO CLONE I-144 EVERALDO Carlos 1, JOSUEL P. Machado 2, NOEL V. Moura 3, VITOR Dias 4, MARCOS R. S. Moraes 5 1 Discente do Curso de Tecnologia em Bioenergia FACULDADE ORÍGENES LESSA (FACOL), Rod. Osni Matheus, Km 108 Lençois Paulista, SP. carloseveraldo.ec@gmail.com 2 Discente do Curso de Tecnologia em Bioenergia FACULDADE ORÍGENES LESSA (FACOL), Rod. Osni Matheus, Km 108 Lençois Paulista, SP. josuelpm82@gmail.com@gmail.com 3 Discente do Curso de Tecnologia em Bioenergia FACULDADE ORÍGENES LESSA (FACOL), Rod. Osni Matheus, Km 108 Lençois Paulista, SP. noel.moura@hotmail.com 4 Discente do Curso de Tecnologia em Bioenergia FACULDADE ORÍGENES LESSA (FACOL), Rod. Osni Matheus, Km 108 Lençois Paulista, SP. vitordiasmacatuba@gmail.com 5 Doscente da FACULDADE ORÍGENES LESSA (FACOL), Rod. Osni Matheus, Km 108 moraesmrs@outlook.com RESUMO Considerando a necessidade de encontrar alternativas renováveis, esse artigo tem a finalidade de apresentar as vantagens da cultura do eucalipto para diversas utilizações no Brasil e mostrar os resultados alcaçados pelos professores e alunos dos cursos de Tecnologia em bioenergia e Gestão Ambiental no plantio de eucalipto clone I-144 no campus da Facol, colocando em prática as técnicas de manejo de mudas, tratos culturais, solo e controle de pragas. Palavras-chaves: altenativas, renováveis, plantio, manejo ABSTRACT Considering the need to find renewable alternatives, this article aims to present the advantages of the eucalyptus crop for various uses in Brazil and to show the results achieved by the teachers and students of the Bioenergy Technology and Environmental Management courses at eucalyptus clone I-144 plantations on campus Of Facol, putting into practice the techniques of management of seedlings, cultural dealings, sole and pest control. Key words: alternatives, renewable, plantations, management

2 INTRODUÇÃO Que as árvores se apresentam como uma alternativa para biomassa sustentável para um futuro melhor de o nosso planeta. Mas para isso baseada em alguns desafios como: aumentar economia mais sustentável que se baseie em combustíveis e recursos renováveis, melhorar o nível de alfabetização e higiene sanitária, reverter o desmatamento, proteger a fauna e reduzir a quantidade de emissões de gases causadores do efeito estufa, aumentar a quantidade de áreas que protejam uma maior diversidade de espécies. Uma alternativa seria plantar mais árvores para utilizar a madeira, ambos como um substituto para combustíveis e materiais de origem fóssil, na forma de produtos como papel para impressão. 10 O eucalipto, pelas suas características de adaptação às mais diferentes condições edofoclimáticas e diversidade de seu uso, tem sido uma das árvores mais plantadas no mundo, podendo ser considerado uma verdadeira "árvore de negócios". 10 O cultivo do eucalipto ampliou-se muito nas últimas décadas. Grandes maciços florestais estão distribuídos por todo Brasil. A área de florestas plantadas no País em 2009 totalizou cerca de 6,3 milhões de hectares. Desse total, cerca de 4,5 milhões correspondem a áreas de plantios com eucalipto. Minas Gerais é o Estado com maior área plantada, cerca de 1,3 milhão de hectares, correspondendo a 29 % da área plantada com eucalipto no Brasil. 5 Desde 1979, quando se iniciou o estabelecimento das primeiras florestas clonais comerciais no Brasil, na região litorânea do Espírito Santo, a produção de mudas clonais tem alcançado avanços tecnológicos expressivos 12. O elevado número de espécies e clones confere ao eucalipto grande possibilidade de expansão geográfica e econômica, uma vez que esses materiais genéticos são adaptados às mais diversas condições edafoclimáticas e atendem a inúmeros tipos de exploração econômica. Entretanto, além da facilidade de adaptação de materiais clonais às diversas condições ambientais e do atendimento dos requisitos tecnológicos dos mais diversos segmentos da produção industrial de base florestal, é muito importante

3 184 o entendimento de aspectos ligados à demanda de nutrientes e à eficiência desses materiais em converter os nutrientes absorvidos em biomassa, ou seja, sua eficiência nutricional. Nesse sentido, na década de 1990, os programas de seleção de eucalipto no Brasil passaram também a considerar a eficiência de utilização de nutrientes como critério para a escolha de genótipos superiores, além da produtividade, qualidade da madeira, forma da árvore e resistência a pragas e doenças. 5 Esse artigo tem como objetivo mostrar como o cultivo do eucalipto e a pesquisa de novos clones, destacando como uma das mais sustentaveis entre as fontes energéticas e renováveis o clone I METODOLOGIA DE PESQUISA As fontes de dados foram obtidas por meio de fontes bibliográficas, artigos científicos, revistas, informações retiradas de artigos eletr, pesquisas de campo monitoramento da área de plantio de eucalipto no campus da faculdade permitindo conhecer melhor as correlações do assunto abordado na pesquisa. 3. REVISÃO LITERATURA 3.1. ORIGEM O nome eucalipto deriva do grego: eu (bem) e kalipto (cobrir), referindo-se à estrutura globular arredondada de seu fruto, caracterizando o opérculo que protege bem as suas sementes. 10 O eucalipto pertence à família das Mirtáceas (a mesma da goiabeira, da jabuticabeira e da pitangueira) e é nativo da Austrália, onde cobre 90% da área do país, formando densos maciços florestais nativos. O Serviço Florestal da Austrália já identificou 670 espécies e apenas duas delas, Eucalyptus urophylla e E. deglupta, têm ocorrência natural fora do território australiano. Além do elevado número de espécies, existe também, um número muito grande de variedades e híbridos. 10 O eucalipto é uma árvore nativa da Austrália, do Timor e da Indonésia, sendo exótico em todas as outras partes do mundo. Os primeiros plantios datam do início

4 185 do século XVIII, na Europa, na Ásia e na África. Já no século XIX, começou a ser plantado em países como Espanha, Índia, Brasil, Argentina e Portugal. 3 Atualmente, existem de 600 a 700 espécies já identificadas, com diferentes exigências quanto a fertilidade de solo, tolerância a geadas e a seca, possibilitando seu plantio em mais de 100 países, todos com importância econômica. Na Figura 1 podemos ver a localização da origem do eucalipto. Figura 1: localização da origem do eucalipto Fonte: Eucalipto, 100 anos de Brasil INTRODUÇÃO NO BRASIL Na América do Sul, talvez o Chile tenha sido o primeiro país a introduzir o eucalipto, em 1823, recebendo as sementes de um navio inglês. A Argentina teria introduzido o eucalipto em seu país em 1865, através do Presidente Garcia Moreno. No Uruguai, as primeiras sementes de eucalipto foram recebidas em O engenheiro agronomo Edmundo Navarro de Andrade, em 1904, considerado o pioneiro no reflorestamento no Brasil, instalou os primeiros

5 186 experimentos de natureza silvicultural para determinar uma essência capaz de fornecer madeira e lenha combustível para suprir as necessidades da ferrovia. Após 6 anos de estudos comparativos entre essências exóticas e nativas, no Horto Florestal de Jundiaí, chegou a conclusão de que o eucalipto era a essência que deveria ser plantada em larga escala. A partir daí, a Companhia Paulista inciou a implantação de seu patrimônio adquirindo propriedades rurais para a expansão da cultura do eucalipto. O Horto Florestal de Rio Claro foi adquirido por partes. Em 1909 a ex-cia adquiriu a primeira gleba de terra que possuía 1403 alqueires, um casarão que era a sede e colônia de trabalhadores, e a cultura predominante na época era o café. Instituído o Horto Florestal de Rio Claro, este passou a ser a sede do Serviço Florestal da Companhia Paulista CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE EUCALIPTO NO BRASIL. O grande boom da eucaliptocultura só aconteceu mesmo a partir de 1965, com a lei de incentivos fiscais ao reflorestamento. Naquela década a área de plantio de eucaliptos passou de 500 mil para 3 milhões de hectares. 4 Hoje o eucalipto brasileiro tem uma produtividade cerca de 10 vezes mais que os países líderes de mercado. Enquanto no Brasil o rendimento médio de uma floresta de eucaliptos varia de 35 a 70 metros cúbicos por hectare/ano, dependendo da região, na Finlândia as florestas alcançam em média 5 metros cúbicos por hectare/ano, em Portugal 10 e na África do Sul, Mas a procura por novos clones, eucaliptos resistentes a geada, ao vento e às pragas e principalmente mais produtivos é o que move as empresas a investirem cada vez mais em pesquisas e a promoverem constantes buscas de espécies que venham contribuir para esta melhoria genética. 4 E este é hoje um dos trabalhos desenvolvidos pelo IPEF Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais criado em 1968 junto à Esalq USP de Piracicaba, Estado de São Paulo. O IPEF é uma associação sem finalidade econômica que tem por objetivo o planejamento, a implementação e a coordenação de ações e o gerenciamento de

6 187 recursos, destinados aos estudos, análises e às pesquisas na área de recursos naturais, com ênfase na ciência florestal. 4 Na Tabela 1 podemos visualizar em qual período em que a produção de eucalipto sofreu as principais mudanças comerciais. Quadro 1: Período das principais mudanças 1951 O eucalipto passa a ser plantado para fornecer matéria-prima para o abastecimento das fábricas de papel e celulose 1967 Com a demanda crescente de madeira no País, nasce o programa de incentivos fiscais 1970/80 O desenvolvimento de clonagem, ou propagação vegetativa, ganha escala comercial; 1990/2000 O Brasil é referência mundial na eucaliptocultura. Fonte: Painel Floresta GENERO E UTILIZAÇÃO GENERO O gênero Eucalyptus abrange um grupo de plantas com mais de 600 espécies, variando desde pequenos arbustos até as mais altas árvores do planeta com cerca de 80 m de altura, quase todas nativas da Austrália. Sua copa geralmente é rala e alongada e o tronco quase sempre retilíneo e cilíndrico, com casca ou muito lisa ou muito áspera e fissurada dependendo da espécie. As folhas possuem a característica comum entre a maioria das espécies, de serem aromáticas e dispostas nos ramos de maneira oposta na parte inferior e, alternas na parte superior. 10 No Brasil, apenas são conhecidas espécies arbóreas de pequeno e grande porte usadas para produção de madeira e celulose e para ornamentação. As espécies mais cultivadas no país são: Eucalyptus camaldulensis, E. citriodora, E. grandis, E. robusta, E. saligna, E. globulus, E. deglupta, E. tereticornis, E. pellita, E. moorei, E. smithii, E. urophylla e E. resinifera. 10 Os germoplasmas mais utilizados no momento, em função das características

7 188 de suas madeiras e importância econômica, são: Eucalyptus grandis, E. saligna, E. urophylla, E. dunni, E. benthamii, Corymbia citriodora (ex-eucalyptus citriodora) híbridos de E. grandis x E. urophylla e outros híbridos interespecíficos. 3 As principais espécies cultivadas atualmente no Brasil incluem o Eucalyptus Grandis, o Eucalyptus Camaldulensis, o Eucalyptus Saligna e o Eucalyptus Urophylla, entre outras. Além disso, foram desenvolvidos cruzamentos entre as espécies, resultando em híbridos, como é o caso do Eucalyptus Urograndis (E. grandis X E. urophylla), E. Urogam (E. Urophylla x Camaudulensis), Toreliodora (E. Toreliana x E. Citriodora) UTILIZAÇÃO Com a destruição de mais da metade das matas originais do Brasil, provocado, principalmente pela agricultura, pecuária e a comercialização de madeira. O eucalipto é a principal alternativa contra a devastação da floresta, por ser uma arvore de rápido crescimento e fácil adaptação as diversas condições edofoclimáticas. 10 Agora, os plantios sustentáveis, começam a ser utilizados em lugar de árvores centenárias no uso industrial e residencial. Por enquanto, apenas 14% de toda a madeira consumida no mundo são provenientes de plantios florestais. Mas, no Brasil, a substituição de jacarandás, imbuias e ipês por eucaliptos plantados começa a crescer. No mundo mais de 300 milhões de metros cúbicos de madeira consumidos por ano, aproximadamente 100 milhões já provêm de plantios florestais, a maior parte de eucaliptos. Esse consumo é distribuído entre geração de energia, na forma de lenha e carvão vegetal; produtos sólidos, como madeira serrada e aglomerados e celulose, usada na produção de papel, como mostra a Figura Figura 2: Fabrica de Papel e Celulose

8 189 Fonte: ABRAF Na região de Lençóis Paulista se destaca pela cultura da cana de açúcar, e também na produção de eucalipto, responsável em atender indústrias da própria cidade e região. 4 Em 10 anos a Empresa Lwarcel Papel e Celulose aumentou sua produção florestal em 24%, atingindo uma produtividade de 55m³/há/ano nas florestas de eucalipto com mais de 3 anos, em 2006 a média da empresa era de 45m3/ha/ano, como mostra a Figura 3. 4 Figura3: Evolução media anual (m3/ha/ano) das floresta da Lwarcel Fonte: Painel Florestal 4 Além das condições ambientais favoráveis, um manejo silvicultural adequado e fertilidade do solo, o melhoramento genético é outro fator relevante para o aumento da produtividade, tanto para os termos silviculturais quanto industriais. Os clones utilizados são bem adaptados a nossa região, como por exemplo o clone I-144

9 190 Eucalyptus Urograndis CLONE I 144 ( Eucalyptus urograndis) DETALHE SOBRE I 144 O Eucalyptus Urograndis é uma espécie híbrida entre o E. grandis e o E. Urophyll, espécie não é adaptada a climas de baixa temperatura, em condições ideais, apresenta um maior crescimento e rendimento volumétrico dentre as espécies. É uma das principais fontes de matéria-prima para a indústria nacional de celulose. 8 Aprodutividade do clone I-144 é maior devido as plantas possuirem a mesma qualidade também e absorvem igualmente os nutrientes do solo. Cada tipo de clone foi desenvolvido para uma função específica, para uma floresta em que a madeira será utilizada para papel e celulose, carvão vegetal, construção civil, moveis, poste, serralheria em geral, etc..., um dos tipos clonais mais recomendados é o clone E. urograndis I-144, apresentado na Figura 4 e Figura 5. 6 Figura 4: viveiro clone urograndis I-144 Figura 5: Plantação de urograndis I-144 Fonte: Eucalyptus Breeding for Clonal Forestry 11 Essa especie de eucalipto foi a escolhida para que os alunos da Facol tivessem a oportunidade cultivar e conhecer na prática o monitoramento e o manejo ideal para um bom desenvolvimento de clone I-144, muito utilizado pelas empresas de nossa região.

10 RESULTADO E DISCURSÕES 4.1 TRABALHO DE CAMPO A área de estudo foi realizado no campus da Faculdade Origenes Lessa - Facol, localizada na Rodovia Osni Matheus, Km m - Lençóis Paulista SP, onde no dia 16/05/2015, foi realizado pelos alunos e professores dos cursos se Tecnologia em Bioenergia e Gestão Ambiental o 1º dia de campo. Neste dia foi realizado o plantio de 162 mudas do eucalipto clone I 144, com o objetivo de colocar em prática o aprendizado teórico realizado em sala de aula, desde o manejo de mudas ao controle de pragas. Como mostra a Figura 6 e a Figura 7. Figura 6: 1º dia de campo Fonte: Acervo pessoal 13 Figura 7: 1º diade campo

11 192 Fonte: Acervo pessoal 13 Neste trabalho foi realizado o monitoramento do clone I-144 para poder mostrar a viabilidade desse genero para o cultivo em alta escala tanto para fins industrias como para reflorestamento. 4.2 ÁREA DE PLANTIO O plantio foi realizado em um espaço no campus da Facol, onde um talhão com o clone I-144 está sendo monitorado nesse trabalho e está localizado em uma área de 990 m² com uma população de 162 individuos em 6 ruas com espacamento de 3x2. Como mostra a Figura 8.

12 193 Figura 8: Localização do plantio Fonte: Acervo pessoal MONITORAMENTO MEDIÇÃO No dia 05/11/2016 no campus da Facol no talhão 1º foi realizado com auxílio de uma fita métrica e uma vara medindo 3 metros as seguintes medições, CAP s (circunferências à altura do peito), e altura que posteriormente são convertidas em DAP s (diâmetro à altura do peito), como mostra a Figura 9 e a Figura 10. Está medição fornece um indicativo do estado do individuo, com vistas ao aproveitamento quantificado em termos volumétricos, ou percentuais. Para podermos fazer esse cálculos usamos as formulas abaixo.

13 194 Figura 9: Medição de altura Figura 10: Medição circuferencia Fonte: Acervo pessoal 13 Para podermos fazer esse cálculos usamos as formulas abaixo. Tabela de calculo 1º = DAP = CAP π Fonte: Prof. Luís Gustavo Tabela de calculo 2ª = VOLUME (M 3 ) = ( π.dap ). HT Fonte: Prof. Luís Gustavo 4.4. RESULTADO Com a realização do monitoramento, onde registrou-se as medidas dos eucaliptos, obteve-se o valor volumetrico da área plantada. Com o volume apresentado foi possivel fazer um comparativo do clone I 144 em (m³) em relação aos resultados pesquisados, que apresentaram resultados uma media geral, com podemos ver na tabela 2.

14 195 Tabela 2ª Monitoramento do clone I 144 Facol Novembro Número de Indivíduos CAP (cm) DAP (cm) HT (m) Volume (m³) Número de Indivíduos CAP (cm) DAP (cm) HT (m) Volume (m³) ,7 5 0, ,4 5,8 0, ,5 6,5 5,2 0, ,4 5,8 0, ,8 5,1 0, ,7 6 0, ,7 5,5 0, ,5 6,5 6 0, ,0 5 0, ,4 6,1 0, ,4 4,9 0, ,4 5,8 0, ,5 6,5 5 0, ,4 5,8 0, ,6 5,15 0, ,7 5,9 0, ,3 5 0, ,7 5,8 0, ,7 5 0, ,4 5,6 0, ,3 5,5 0, ,4 5,2 0, ,7 5,4 0, ,5 5,6 5,2 0, ,4 5,4 0, ,4 5,4 0, ,4 5,3 0, ,0 5,3 0, ,5 7,2 5,5 0, ,5 6,8 5 0, ,3 5,5 0, ,0 5,9 0, ,5 6,8 5,6 0, ,5 6,5 5,5 0, ,5 6,2 5,4 0, ,5 6,5 5,4 0, ,5 6,2 5,2 0, ,5 6,5 5,8 0, ,5 6,2 5,6 0, ,7 5,7 0, ,7 5,6 0, ,4 5,8 0, ,7 5,7 0, ,8 4,9 0, ,0 5,4 0, ,5 4,3 4,5 0, ,4 5,5 0, ,4 4,6 0, ,7 5,6 0, ,5 1,2 0, ,3 5,6 0, ,1 4,5 0, ,0 5,6 0, ,9 3,15 0, ,8 4,5 0, ,4 6,1 0, ,4 4,5 0, ,4 6 0, ,4 5 0, ,5 7,2 6 0, ,5 6,5 5 0, ,7 6 0, ,0 5 0, ,0 5,5 0, ,0 5,1 0, ,1 5,3 0, ,6 5,2 0, ,0 5,5 0, ,5 6,8 5,3 0, ,4 5,5 0, ,7 5,2 0, ,7 5 0, ,3 5,2 0, ,1 4,8 0, ,7 5,15 0, ,4 5,4 0, ,5 5 0, ,0 5,4 0, ,4 6,1 0, ,7 4,7 0, ,5 6,5 6,1 0, ,0 4,8 0, ,4 6,15 0, ,5 3,8 0, ,1 5 0, ,4 4,8 0, ,4 6,1 0, ,7 5 0,0129

15 196 0,0113 6,0 5, , ,9 Continuação ,0 6,05 0, ,4 5 0, ,4 6 0, ,7 4,9 0, ,4 6 0, ,5 4,5 0, ,5 6,8 5,9 0, ,0 4,8 0, ,0 6,1 0, ,7 5 0, ,0 5,9 0, ,5 6,5 5,2 0, ,7 6 0, ,0 5,3 0, ,0 5,6 0, ,0 5,5 0, ,7 5,6 0, ,5 6,8 5,4 0, ,0 5,7 0, ,5 5,3 6 0, ,5 6,2 5,8 0, ,1 4,5 0, ,0 5,5 0, ,5 4,5 0, ,0 5,5 0, ,5 4,6 4,3 0, ,4 5,6 0, ,4 5 0, ,0 5,6 0, ,0 5,7 0, ,0 5,5 0, ,4 5,7 0, ,7 5,4 0, ,0 5,6 0, ,7 5 0, ,0 5,5 0, ,0 5,1 0, ,0 5,5 0, ,4 4,8 0, ,0 5,5 0, ,1 4 0, ,5 6,5 5,5 0, ,1 5 0, ,7 5,6 0, ,4 5 0, ,7 5,5 0, ,4 5,1 0, ,0 5,4 0, ,7 5,1 0, ,5 5,6 5,3 0, ,4 5,5 0, ,7 5,1 0, ,4 5,5 0, ,5 5,9 5,1 0, ,2 6,4 5,6 0, ,5 5,3 5,2 0, ,3 6 0, ,5 5,3 5,4 0, ,4 5,6 0, ,5 6,8 5,4 0, ,5 6,8 5,6 0, ,5 5,6 5,3 0, ,7 5,4 0, ,7 5,6 0, ,7 6 0, ,3 5,5 0, ,7 5,8 0, ,0 5,2 0, ,0 6 0, ,7 5 0, ,4 6 0, ,7 5 0,0129 Total de volume de madeira em ( m³ ) 2,6316 Em média, 1 hectare de plantação de eucalipto possui cerca de árvores e estas produzem, aos 7 anos de idade, por volta de 200 m³ de madeira sem casca. Com 4 m³ de madeira de eucalipto é possível obter 1 tonelada de celulose. Para

16 197 produzir 1 tonelada de papel é utilizada 0,92 tonelada de celulose, acrescida de produtos como amido, caulim, cola e tinta, que dão melhor acabamento ao produto final. O segmento de celulose e papel possui 1,47 milhão de hectares plantados, dos quais 980 mil correspondem a plantações de eucalipto.¹¹ Considerando o valor volumétrico de 2,6316 (m³), valor estimado da área do 1º talhão do clone I 144, em uma área de 990m² com 162 eucaliptos, com 17 meses e vinte dias de plantio e com espaçamento de 3x2, na média o cultivo do eucalipto levará 7 anos para atingir o ponto ideal para seu corte, ou seja: Tabela de calculo 3 ª. = 990m 2 2, m² x x = 26,58 m³ /ha ano Fonte: Prof. Luís Gustavo Considerando que o resultado apreesentado pelo nosso monitoramento foi de 26,58 m³ ano, em 7 anos teriamos um valor estimado de 186,06 m³. 5. CONCLUSÃO. O resultado de 186,06 m³ mesmo estando abaixo da média dos artigos que pesquisamos, é satisfatório sendo que o clone I 144 logo no primeiros anos de cultivo deixa um pouco a desejar, mas como as plantas absorvem os nutrientes do solo por igual como mencionamos no trabalho o seu rendimento volumétrico se destaca, e atende as necessidades das industrias de nossa região. 6. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS. 1 CI Forestas. Controle de Inteligencias em Florestas. Disponível em: texto.phd?p=eucalipto 2 EMBRAPA- Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Agencia Embrapa de Informação Tecnológica. Disponível em:

17 198 3 Agrocurso. Disponível em: 4 Painel Florestal: Disponível em: 5 SANTANA, W.M.S. Crescimento, produção e propriedade da medeira de um clone de Eucalyptus grandis x E. urophylla com enfoque energético. Lavras: UFLA p.: il 6 CI Forestas. Controle de Inteligencias em Florestas. Disponível em: texto.phd?p=eucalipto 7 Bentec.Insumose sementes Disponivel em: 8 BM Reflorestamento.Disponivel emhttp:// 9 Comercio Ambiental.Disponivel em : 10 ABRAF. Assiciação Brasileira de produtores de Florestas Plantadas. Anuário estatístico ABRAF 2013 ano base 2012 / ABRAF. Brasília: Rezende GDSP, Rezende MDV (2000). Dominance effects in Eucalyptus grandis, Eucalyptus urophylla and hybrids. In: Dungey HS, Dieters MJ, Nikles DG (eds) Hybrid Breeding and Genetics of Forest Trees: Proceedings of QFRI/CRPF Symposium, Department of Primary Industries, Brisbane, Australia, pp HIGASHI, E. N.; SILVEIRA, R. L. V. de A.; GONÇALVES, A. N. Nutrição e adubação em minijardim clonal hidropônico de Eucalyptus. Circular Técnica IPEF, n. 194, São Paulo: Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais, 2002, 21 p. 13 EVERALDO C.: Medição do E. urograndis I-144. Facol, 2016, retirada em 05/11/2016

Anais do 1º Simpósio Internacional de Arborização de Pastagens em Regiões Subtropicais

Anais do 1º Simpósio Internacional de Arborização de Pastagens em Regiões Subtropicais 111 Demanda por lenha no Paraná: oportunidade para o sistema agrossilvipastoril Ives Clayton Gomes dos Reis Goulart 1, Gilson Martins 2, Emiliano Santarosa 3, Rogério Morcelles Dereti 4, Joel Penteado

Leia mais

Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo

Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia

Leia mais

Monitoramento Nutricional e Recomendação de Adubação

Monitoramento Nutricional e Recomendação de Adubação NU REE Programa em Nutrição e Solos Florestais DPS - SIF - UFV - Viçosa - MG UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Monitoramento Nutricional e Recomendação de Adubação Contribuição

Leia mais

Gresca. Planta G1. Gresca. Planta G2. Gresca. Planta G3

Gresca. Planta G1. Gresca. Planta G2. Gresca. Planta G3 Gresca Planta G1 Gresca Planta G2 Gresca Planta G3 sobre a empresa Referência no mercado da construção civil, a Cerâmica Gresca fabrica blocos com furo vertical e peças especiais de alto desempenho, que

Leia mais

14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG)

14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG) 14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG) Empresa: Anglo American Trabalho premiado: Utilização de biomassa no lugar de combustível fóssil no processamento de níquel Categoria: Processo Autores: Juliana Rehfeld

Leia mais

DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1

DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1 DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO Sila Carneiro da Silva 1 O interesse pela produção animal em pastagens tem crescido bastante nos últimos

Leia mais

A aposta em investimento em energias renovaveis em STP

A aposta em investimento em energias renovaveis em STP A aposta em investimento em energias renovaveis em STP I. Apresentação da HET - Service Lda. II. Situação das energias renováveis III.Possibilidade de Investimentos em E.R. Privado Estatal IV.Barreiras

Leia mais

Softwares para estimativa do crescimento, produção e carbono do componente arbóreo em ILPF

Softwares para estimativa do crescimento, produção e carbono do componente arbóreo em ILPF 64 Anais do 1º Simpósio Internacional de Arborização de Pastagens em Regiões Subtropicais Softwares para estimativa do crescimento, produção e carbono do componente arbóreo em ILPF Edilson Batista de Oliveira

Leia mais

Teleconferência 30 de julho de 2010

Teleconferência 30 de julho de 2010 Teleconferência 30 de julho de 2010 Suzano Energia Renovável Visão estratégica da Suzano Mercado de energia renovável Competitividade Suzano Visão geral da Suzano Energia Renovável 1 Suzano é um grupo

Leia mais

RAZÕES QUE JUSTIFICAM A PRORROGAÇÃO DA ZFM.

RAZÕES QUE JUSTIFICAM A PRORROGAÇÃO DA ZFM. RAZÕES QUE JUSTIFICAM A PRORROGAÇÃO DA ZFM. Razões: 1. Nós defendemos a prorrogação da ZFM como diferencial de tratamento tributário, para suprir as inúmeras dificuldades e obstáculos na promoção do desenvolvimento

Leia mais

Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café

Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Gabriel Avelar LAGE 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO²; Iul Brinner Expedito de SOUZA³; Marcus Vinicius SANTOS 3 ; Guilherme

Leia mais

Métricas de Software

Métricas de Software Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de

Leia mais

NOVO MAPA NO BRASIL?

NOVO MAPA NO BRASIL? NOVO MAPA NO BRASIL? Como pode acontecer A reconfiguração do mapa do Brasil com os novos Estados e Territórios só será possível após a aprovação em plebiscitos, pelos poderes constituídos dos respectivos

Leia mais

Tema: Fachadas Ativas. Palestrante: Thomaz Assumpção

Tema: Fachadas Ativas. Palestrante: Thomaz Assumpção Tema: Fachadas Ativas Palestrante: Thomaz Assumpção A Lei Novo Plano Diretor Estratégico de São Paulo Eixos de Estruturação da Transformação Urbana Função de orientar o desenvolvimento urbano ao longo

Leia mais

3 Metodologia de pesquisa

3 Metodologia de pesquisa 3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Etrativista Chico Mendes Termo de Referência nº 2013.0930.00039-8 1 Identificação Contratação de consultoria

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA - UGL/PDRS: 05/2014 CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE WEB PORTAL PARA RESERVA LEGAL

TERMO DE REFERÊNCIA - UGL/PDRS: 05/2014 CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE WEB PORTAL PARA RESERVA LEGAL TERMO DE REFERÊNCIA - UGL/PDRS: 05/2014 CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE WEB PORTAL PARA RESERVA LEGAL 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONTRATANTE 1.1. Contratante: Projeto

Leia mais

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,

Leia mais

FLORESTAS TROPICAIS E PRODUTOS DE MAIOR VALOR AGREGADO NATURAL FORESTS AND ADDED VALUE PRODUCTS. Murilo Granemann. November, 2006

FLORESTAS TROPICAIS E PRODUTOS DE MAIOR VALOR AGREGADO NATURAL FORESTS AND ADDED VALUE PRODUCTS. Murilo Granemann. November, 2006 FLORESTAS TROPICAIS E PRODUTOS DE MAIOR VALOR AGREGADO NATURAL FORESTS AND ADDED VALUE PRODUCTS November, 2006 Murilo Granemann TRIÂNGULO MANOA A FLORESTA TROPICAL E PRODUTOS DE MAIOR VALOR AGREGADO A

Leia mais

A HIBRIDAÇÃO NO MELHORAMENTO DA RESISTÊNCIA A FATORES ABIÓTICOS EM Eucalyptus. Teotônio Francisco de Assis Assistech Ltda assisteo@terra.com.

A HIBRIDAÇÃO NO MELHORAMENTO DA RESISTÊNCIA A FATORES ABIÓTICOS EM Eucalyptus. Teotônio Francisco de Assis Assistech Ltda assisteo@terra.com. A HIBRIDAÇÃO NO MELHORAMENTO DA RESISTÊNCIA A FATORES ABIÓTICOS EM Eucalyptus Teotônio Francisco de Assis Assistech Ltda assisteo@terra.com.br PRODUTIVIDADE FLORESTAL N Í V E I S D E P R O D U Ç ÃO POTENCIAL

Leia mais

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado

Leia mais

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na

Leia mais

EUCALIPTO - OPORTUNIDADES PARA UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

EUCALIPTO - OPORTUNIDADES PARA UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL SILVICULTURA O mundo se curva diante da competitividade do setor florestal brasileiro, fruto de nossas condições climáticas e da tecnologia desenvolvida pelas empresas e instituições de pesquisa do País.

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil

TERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil TERMO DE REFERÊNCIA Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil Contextualização e justificativa A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins lucrativos,

Leia mais

CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1

CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1 CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1 PONTOS- CHAVE Possibilidade de expansão Circulações (atender as normas/ser espaço de transição/exposição) Armazenamento/Depósito Controle

Leia mais

MINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL. Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

MINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL. Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTRUÇÃO NORMATIVA N, DE DE DE 2007. A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso

Leia mais

ANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal

ANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal ANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal Análise de imagens processadas pelo sistema DETEX e PRODES para detecção de desmatamento e da intervenção seletiva nas Unidades de Manejo

Leia mais

Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO

Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo

Leia mais

Jornada em Engenharia Química

Jornada em Engenharia Química Jornada em Engenharia Química Mazetti, A. A. (1); Takarada, C. S. (1); Gouveia, D.; Silva, D. A. (1); Santos, D. B. L. (1); Oliveira, F. S. (1); Gardusi, F. (1); Silva, F. C. A. (1); Gerkman, G. C. (1);

Leia mais

CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS ROBERTO S. WAACK

CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS ROBERTO S. WAACK CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS ROBERTO S. WAACK DEZEMBRO/2013 1 NOSSO NEGÓCIO FLORESTAS NOSSO NEGÓCIO MERCADO FLORESTA PLANTADA Madeira Sólida MADEIRA CERTIFICADA Fibras Energia FLORESTA NATIVA PRODUTOS

Leia mais

Projeto Nascentes Urbanas. MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida

Projeto Nascentes Urbanas. MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida Projeto Nascentes Urbanas MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o

Leia mais

Inteligência Artificial

Inteligência Artificial Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?

Leia mais

Universidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA. Data: 14.12.2009 Duração: 04 horas CORRETOR 1

Universidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA. Data: 14.12.2009 Duração: 04 horas CORRETOR 1 1ª AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA

Leia mais

UNIPAC- CAMPUS TEÓFILO OTONI CURSO: ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FÍSICA I PERÍODO: 2 VALOR: 5 PONTOS. PROFESSOR: ARNON RIHS.

UNIPAC- CAMPUS TEÓFILO OTONI CURSO: ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FÍSICA I PERÍODO: 2 VALOR: 5 PONTOS. PROFESSOR: ARNON RIHS. UNIPAC- CAMPUS TEÓFILO OTONI CURSO: ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FÍSICA I PERÍODO: 2 VALOR: 5 PONTOS. PROFESSOR: ARNON RIHS. DATA: 16 /02 /16 TRABALHO AVALIATIVO DE FÍSICA I NOME: O sucesso é um professor

Leia mais

Programa de Sustentabilidade Energética do Setor Cerâmico do Estado do Tocantins

Programa de Sustentabilidade Energética do Setor Cerâmico do Estado do Tocantins Programa de Sustentabilidade Energética do Setor Cerâmico do Estado do Tocantins Realização: Objetivos do Programa: Geral: Buscar alternativas de queima para o setor, levando em consideração as potencialidades

Leia mais

Introdução do Cultivo de Physalis (Physalis angulata L.) de Base Agroecológica na Região Central do Estado do Rio Grande do Sul.

Introdução do Cultivo de Physalis (Physalis angulata L.) de Base Agroecológica na Região Central do Estado do Rio Grande do Sul. Introdução do Cultivo de Physalis (Physalis angulata L.) de Base Agroecológica na Região Central do Estado do Rio Grande do Sul. LISSNER, Rael Alfredo. Universidade Federal de Santa Maria rael_lissner@yahoo.com.br

Leia mais

O Desenvolvimento Sustentável na Ótica da Agricultura Familiar Agroecológica: Uma Opção Inovadora no Assentamento Chico Mendes Pombos - PE Brasil

O Desenvolvimento Sustentável na Ótica da Agricultura Familiar Agroecológica: Uma Opção Inovadora no Assentamento Chico Mendes Pombos - PE Brasil O Desenvolvimento Sustentável na Ótica da Agricultura Familiar Agroecológica: Uma Opção Inovadora no Assentamento Chico Mendes Pombos - PE Brasil BRASILEIRO, Robson Soares 1 Universidade Federal de Pernambuco-UFPE

Leia mais

Graduandos Eng. Florestal UTFPR Campus Dois Vizinhos- PR (felipe_speltz@hotmail.com, carlosmezzalira89@hotmail.com, taci_frigotto27@hotmail.

Graduandos Eng. Florestal UTFPR Campus Dois Vizinhos- PR (felipe_speltz@hotmail.com, carlosmezzalira89@hotmail.com, taci_frigotto27@hotmail. Sobrevivência de clones e hídridos de Eucalyptus sp. em testes de adaptação na região de Dois Vizinhos- Paraná Raquel Rossi Ribeiro 1 ; Felipe Ribeiro Speltz 2 ; Carlos Cesar Mezzalira 2 ; Taciana Frigotto

Leia mais

Plantio de eucalipto na pequena propriedade rural

Plantio de eucalipto na pequena propriedade rural Plantio de eucalipto na pequena propriedade rural Imbatíveis em seu crescimento rápido, os eucaliptos são fonte de matériaprima para uma série de produtos de primeira necessidade, presentes em todas as

Leia mais

ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS

ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS O Plano de Controle Ambiental Simplificado deverá conter

Leia mais

A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais. Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015

A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais. Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015 A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) Em 2000, durante a Cúpula do Milênio, líderes

Leia mais

CHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE

CHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE CHAMADA MCT / FINEP Ministério da Ciência e Tecnologia / Financiadora de Estudos e Projetos IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE ENERGIA O Ministério da Ciência e Tecnologia

Leia mais

INFORME ETENE. INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO NORDESTE 2ª Edição 1. INTRODUÇÃO

INFORME ETENE. INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO NORDESTE 2ª Edição 1. INTRODUÇÃO Ano V Maio de 2011 Nº 8 INFORME ETENE Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste - ETENE Ambiente de Estudos, Pesquisas e Avaliação-AEPA Célula de Estudos e Pesquisas Macroeconômicas, Industriais

Leia mais

A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA

A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA Entende-se por biomassa florestal primaria (BFP) a fração biodegradável dos produtos gerados e que são processados com fins energéticos. Nos casos dos reflorestamentos, a

Leia mais

Plantio de eucalipto no Brasil. Mitos e verdades

Plantio de eucalipto no Brasil. Mitos e verdades Plantio de eucalipto no Brasil Mitos e verdades CONFEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO BRASIL CNA Presidente 1º Vice-Presidente Pio Guerra Júnior (PE) Vice-Presidente de Secretaria Ademar Silva Júnior

Leia mais

REQUERIMENTO. (Do Sr. Vittorio Medioli) Senhor Presidente:

REQUERIMENTO. (Do Sr. Vittorio Medioli) Senhor Presidente: REQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo, relativa à redução de emissões de gases de efeito estufa. Senhor Presidente: Nos termos do art. 113, inciso I e 1

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS

PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS Eduardo Lucena C. de Amorim 1 - INTRODUÇÃO IMPACTOS AMBIENTAIS O impacto ambiental é um desequilíbrio provocado

Leia mais

Estudo de Caso Reutilização de Água em Usina de Destilaria de Etanol Hidratado e Fabricação de Açúcar Através de Torres de Resfriamento

Estudo de Caso Reutilização de Água em Usina de Destilaria de Etanol Hidratado e Fabricação de Açúcar Através de Torres de Resfriamento Estudo de Caso Reutilização de Água em Usina de Destilaria de Etanol Hidratado e Fabricação de Açúcar Através de Torres de Resfriamento Empresa: Usina Açucareira Passos S/A Usina Itaiquara Endereço: Fazenda

Leia mais

Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO

Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS DO LABORATÓRIO AS DECISÕES SOBRE O LABORATÓRIO COMEÇAM COM A INTELIGÊNCIA

Leia mais

Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social

Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Estrutura da Apresentação 1) O que é a Avaliação Econômica?

Leia mais

Título do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos

Título do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos Título do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos Categoria: Projetos Externos Temática: Segundo Setor Resumo: O presente case expõe a aplicabilidade de um projeto externo que desafia as acomodações

Leia mais

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE. Audiência Pública para construção de Unidades Escolares Padronizadas.

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE. Audiência Pública para construção de Unidades Escolares Padronizadas. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Audiência Pública para construção de Unidades Escolares Padronizadas Proinfância B e C Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE O FNDE é

Leia mais

Biogás. Página 1 de 5

Biogás. Página 1 de 5 Biogás O atual sistema económico conduz à produção de grandes quantidades de resíduos agrícolas, industriais e domésticos, os quais, podem conter componentes importantes e valiosos, revelando-se ainda

Leia mais

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade

Leia mais

Mecken Golden Corporation 1439 S Ocean Blvd, FL 33062 Phone: 954 5547138

Mecken Golden Corporation 1439 S Ocean Blvd, FL 33062 Phone: 954 5547138 Consultoria Empresarial, Financeira e Jurídica. Equipe de profissionais altamente qualificada e comprometida com o cliente. Porque abrir uma empresa nos Estados Unidos Porque escolher a Flórida Vistos

Leia mais

MAPFRE ESPAÑA escolhe solução da Altitude Software para administrar seu Contact Center SI24

MAPFRE ESPAÑA escolhe solução da Altitude Software para administrar seu Contact Center SI24 MAPFRE ESPAÑA escolhe solução da Altitude Software para administrar seu Contact Center SI24 MAPFRE ESPAÑA escolhe a Altitude Software para administrar seu Contact Center SI24 A MAPFRE, fundada em 1933,

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL. Conteúdo

GESTÃO AMBIENTAL. Conteúdo 04/09/2012 1 / 9 Conteúdo 1. PARTES INTERESSADAS (STAKEHOLDERS)... 2 2. OPINIÃO POR PARTE DOS STAKEHOLDERS DE ALGUMA ÁREA QUE SE ENQUADRE NO CONCEITO DE FAVC.... 2 3. DAS REGIÕES RIBEIRÃO BRANCO, ITAPEVA,

Leia mais

FERTBIO2014: FERTILIDADE E BIOLOGIA: INTEGRAÇÃO E TECNOLOGIAS PARA TODOS

FERTBIO2014: FERTILIDADE E BIOLOGIA: INTEGRAÇÃO E TECNOLOGIAS PARA TODOS FERTBIO2014: FERTILIDADE E BIOLOGIA: INTEGRAÇÃO E TECNOLOGIAS PARA TODOS ARAXÁ, 15-19/set./2014 INOVAÇÃO E EMPREENDORISMO NO BRASIL: O MELHORAMENTO GENÉTICO DA CANA-DE- AÇÚCAR E A MINHA HISTÓRIA SIZUO

Leia mais

Evolução Histórica da Questão Ambiental e o Conceito de Desenvolvimento Sustentável

Evolução Histórica da Questão Ambiental e o Conceito de Desenvolvimento Sustentável CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL ECONOMIA AMBIENTAL Evolução Histórica da Questão Ambiental e o Conceito de Desenvolvimento Sustentável Prof. Augusto Santana 12/12/2012 Interação homem e natureza O trabalho

Leia mais

CIÊNCIA, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DO 1º CICLO

CIÊNCIA, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DO 1º CICLO CIÊNCIA, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DO 1º CICLO SÁ, PATRÍCIA & MARTINS, ISABEL Departamento de Didáctica e Tecnologia Educativa. Universidade de Aveiro.

Leia mais

PROJETO BRINCANDO SE APRENDE

PROJETO BRINCANDO SE APRENDE PROJETO BRINCANDO SE APRENDE COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR EDGARD SANTOS APRESENTAÇÃO A Matemática e a Língua Portuguesa são vistas como disciplinas de difícil aprendizagem, muitas vezes até rejeitada pelos

Leia mais

A METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO EM UMA EMPRESA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1

A METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO EM UMA EMPRESA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1 A METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO EM UMA EMPRESA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1 Aline Guarda 2, Ana Paula De Moura Da Silva 3, Giana Luiza Parnoff 4, Blener Vitório De Oliveira Rígoli 5, Marisandra Da Silva Casali

Leia mais

Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso

Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso Energia limpa Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso Empilhadeira movida a hidrogênio H oje, quando se trata de escolher

Leia mais

ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014

ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 Principais resultados da PNAD 2013 potencialmente relacionados às ações e programas do MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO

Leia mais

Público Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento:

Público Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento: Com carga horária de 420 horas o curso de MBA em Gestão de Projetos é desenvolvido em sistema modular, com 01 encontro por bimestre (total de encontros no curso: 04) para avaliação nos diversos pólos,

Leia mais

PLANTIOS DE PAU-ROSA (Aniba rosaeodora Ducke) E A PRODUÇÃO DE ÓLEO A PARTIR DE MUDAS PLANTADAS

PLANTIOS DE PAU-ROSA (Aniba rosaeodora Ducke) E A PRODUÇÃO DE ÓLEO A PARTIR DE MUDAS PLANTADAS GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS SECREATARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DO AMAZONAS E INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA PLANTIOS DE PAU-ROSA (Aniba

Leia mais

Tecnologia de Produção de Biomassa Energética. Capítulo 2 Florestas Energéticas

Tecnologia de Produção de Biomassa Energética. Capítulo 2 Florestas Energéticas Tecnologia de Produção de Biomassa Energética Capítulo 2 Florestas Energéticas Bibliografia indicada Biomassa para energia Capítulo 4 Florestas Energéticas no Brasil (págs. 93 a 108) Capítulo 3 Tópico

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

CIÊNCIAS 9 ANO PROF.ª GISELLE PALMEIRA PROF.ª MÁRCIA MACIEL ENSINO FUNDAMENTAL

CIÊNCIAS 9 ANO PROF.ª GISELLE PALMEIRA PROF.ª MÁRCIA MACIEL ENSINO FUNDAMENTAL CIÊNCIAS 9 ANO PROF.ª MÁRCIA MACIEL ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª GISELLE PALMEIRA CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade II Tecnologia 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 10.1 Conteúdo Fontes Alternativas de Energia

Leia mais

Proposta e desenvolvimento de um sistema de controle de baixo custo para irrigação automatizada

Proposta e desenvolvimento de um sistema de controle de baixo custo para irrigação automatizada II Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG - Campus Bambuí II Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2009 Proposta e desenvolvimento de um sistema de controle de baixo custo para irrigação automatizada

Leia mais

Título: PREÇO INTERNACIONAL E PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL DE 1995 A

Título: PREÇO INTERNACIONAL E PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL DE 1995 A Título: PREÇO INTERNACIONAL E PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL DE 1995 A 2003. Magali Simoni Azevedo 1 Resumo O estudo sobre o preço internacional e a produção de soja no Brasil de 1995 a 2003 teve como objetivo

Leia mais

Cedro Australiano (Toona ciliata)

Cedro Australiano (Toona ciliata) TECNOLOGIA E VIDA Cedro Australiano (Toona ciliata) Características gerais e botânicas: Planta da família Meliaceae; Altura varia entre 20 a 35 m; Tronco ereto e cilíndrico; Folhas compostas paripinadas

Leia mais

Tecnologia em Silvicultura Anderson Piacezzi, MSc Consultor Técnico

Tecnologia em Silvicultura Anderson Piacezzi, MSc Consultor Técnico Tecnologia em Silvicultura Anderson Piacezzi, MSc Consultor Técnico Engº Florestal UFV Mestre em Genética e Melhoramento Florestal UFV Especialista Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas - UFLA Novembro/2013

Leia mais

Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba CODEVASF. Investindo no Brasil: Vales do São Francisco e Parnaíba

Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba CODEVASF. Investindo no Brasil: Vales do São Francisco e Parnaíba Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba CODEVASF Investindo no Brasil: Vales do São Francisco e Parnaíba O que é Codevasf? Criada em 1974, a Codevasf é uma empresa pública responsável

Leia mais

Graduanda do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: renatachequer@yahoo. com.br. 2

Graduanda do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: renatachequer@yahoo. com.br. 2 AVALIAÇÃO DO PERFIL DAS CONDIÇÕES ERGONÔMICAS DE TRABALHO EM UMA UNIDADE PRODUTORA DE REFEIÇÃO NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Renata Chequer de Souza 1, Veydiana Costa Condé 2, Rayane Terezinha Teixeira 3, Cristiane

Leia mais

Soja Análise da Conjuntura Agropecuária MUNDO SAFRA 2014/15

Soja Análise da Conjuntura Agropecuária MUNDO SAFRA 2014/15 Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2014 MUNDO SAFRA 2014/15 Devido ao aumento das cotações nas últimas safras, principalmente na comparação com o milho, o cultivo da soja vem aumentando

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE, DE, DE 2013. Senhor Presidente, JUSTIFICATIVA:

PROJETO DE LEI Nº, DE, DE, DE 2013. Senhor Presidente, JUSTIFICATIVA: A Sua Excelência o Senhor Vereador JUARES CARLOS HOY Presidente da Câmara Municipal de Canoas PROJETO DE LEI Nº, DE, DE, DE 2013. Senhor Presidente, O Vereador Pedro Bueno, Vice-líder da Bancada do Partido

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ Departamento de Ciências Florestais A SITUAÇÃO FLORESTAL BRASILEIRA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ Departamento de Ciências Florestais A SITUAÇÃO FLORESTAL BRASILEIRA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ Departamento de Ciências Florestais A SITUAÇÃO FLORESTAL BRASILEIRA E O PAPEL DA SILVICULTURA INTENSIVA Prof. Mário Ferreira DOCUMENTOS

Leia mais

Mudanças Climáticas e Desertificação: Implicações para o Nordeste. Antonio R. Magalhães Agosto 2007

Mudanças Climáticas e Desertificação: Implicações para o Nordeste. Antonio R. Magalhães Agosto 2007 Mudanças Climáticas e Desertificação: Implicações para o Nordeste Antonio R. Magalhães Agosto 2007 ROTEIRO Introdução Definições Cenários Impactos Adaptação e Mitigação Vulnerabilidade Desenvolvimento

Leia mais

O IMPACTO AMBIENTAL DEVIDO A POLÍTICA DE CRESCIMENTO DA FROTA DE VEÍCULOS. Curso de Graduação Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação/UNICAMP

O IMPACTO AMBIENTAL DEVIDO A POLÍTICA DE CRESCIMENTO DA FROTA DE VEÍCULOS. Curso de Graduação Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação/UNICAMP O IMPACTO AMBIENTAL DEVIDO A POLÍTICA DE CRESCIMENTO DA FROTA DE VEÍCULOS AUGUSTO RONCHINI XIMENES 1 ; ALEXANDRE GIRARDELLO MERLI 1* ; EDUARDO MONTEAGUDO DE CAMPOS 1 ; JOÃO VÍCTOR PIÑÓN PEREIRA DIAS 1

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Handhelds, Manutenção de Subestação, Tecnologia da Informação.

PALAVRAS-CHAVE Handhelds, Manutenção de Subestação, Tecnologia da Informação. 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Utilização de Computadores de Mão (Handheld) pelos Eletricistas da Manutenção de Subestação e Linhas da AES Eletropaulo no Controle de Inspeções e Ordens de

Leia mais

Seja bem-vindo! Conheça nosso plano de negócio!

Seja bem-vindo! Conheça nosso plano de negócio! Você está preste a conhecer um novo conceito de trabalho fundamentado em marketing de relacionamento, rede de cooperação baseado na economia solidária, capaz de melhorar a qualidade de vida em nosso planeta,

Leia mais

Produção de plantas de eucalipto em Portugal

Produção de plantas de eucalipto em Portugal Produção de plantas de eucalipto em Portugal Armando Goes 20 de Outubro de 2014, COTF CELPA, Associação da Indústria Papeleira Pomos o Futuro no Papel 1. O eucalipto em Portugal 2. O novo PDR 2020 3. Produção

Leia mais

O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL

O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL ANDRÉA BENTO DOS SANTOS¹ CASSIO HARTMANN² (1)GRADUADA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Leia mais

Eficiência Energética e Hídrica das Edificações

Eficiência Energética e Hídrica das Edificações Eficiência Energética e Hídrica das Edificações Introdução Edifícios representam um dos maiores consumos de energia nas grandes cidades. Em 2010, edifícios foram responsáveis por 32% do consumo de energia

Leia mais

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura

Leia mais

REDD NO BRASIL UM ENFOQUE AMAZÔNICO PARTE 1: EMISSÕES POR DESMATAMENTO TROPICAL E O PAPEL

REDD NO BRASIL UM ENFOQUE AMAZÔNICO PARTE 1: EMISSÕES POR DESMATAMENTO TROPICAL E O PAPEL REDD NO BRASIL UM ENFOQUE AMAZÔNICO PARTE 1: EMISSÕES POR DESMATAMENTO TROPICAL E O PAPEL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA Grupo de Estudo em REDD Amapá Jaqueline Homobono EMISSÕES POR DESMATAMENTO TROPICAL E O

Leia mais

O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO

O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população

Leia mais

Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000.

Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Estabelece que as concessionárias de Serviços públicos de Distribuição, Transmissão ou Geração de energia elétrica, devem aplicar, anualmente, um percentual mínimo

Leia mais

Modelagem De Sistemas

Modelagem De Sistemas Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai

Leia mais

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX ANEXO 1 FORMULÁRIO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO DE PROJETO DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA DO PROJETO 1.1 Área temática (ver Anexo 1.1) 1.2 Linha de extensão (informar em qual (is) linha(s) se enquadra

Leia mais

ABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO

ABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO ABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO Eng.ª Gabriela de Toledo, Msc Saneando Projetos de Engenharia e Consultoria Salvador/BA, 17 de Julho de 2015 METODOLOGIA:

Leia mais

Manual Groasis Waterboxx para legumes

Manual Groasis Waterboxx para legumes Manual Groasis Waterboxx para legumes 1. Use uma estufa de acordo com o desenho como se mostra na figura abaixo, com a possibilidade de ventilar os lados e com uma tela/sombra dupla de cor branca no topo

Leia mais

CREA SP GT ENGENHARIA E ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NA AUTO CONSTRUÇÃO

CREA SP GT ENGENHARIA E ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NA AUTO CONSTRUÇÃO RIO 92 CREA SP GT ENGENHARIA E ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NA AUTO CONSTRUÇÃO O QUE É SUSTENTABILIDADE? TRATA-SE DE UM NOVO MODELO DE DESENVOLVIMENTO, QUE BUSCA COMPATIBILIZAR O ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES

Leia mais

Projeto de Incentivo à Vigilância e Prevenção de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde

Projeto de Incentivo à Vigilância e Prevenção de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde Projeto de Incentivo à Vigilância e Prevenção de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde PROJETO SAÚDE É O QUE INTERESSA Guarantã do Norte - Mato Grosso Estado de Mato Grosso Município

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO RAP

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO RAP TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO RAP 1 - INTRODUÇÃO O objetivo deste TERMO DE REFERÊNCIA é orientar a elaboração mais eficiente do RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO - RAP definido

Leia mais

2 PLANEJAMENTO AMBIENTAL. 2.2 Conceito de Planejamento Ambiental

2 PLANEJAMENTO AMBIENTAL. 2.2 Conceito de Planejamento Ambiental 2 PLANEJAMENTO AMBIENTAL A crescente degradação das bacias hidrográficas evidencia a necessidade de se viabilizar um planejamento ambiental que garanta efetivamente a resolução dos problemas e conflitos

Leia mais

Software PHC com MapPoint 2007

Software PHC com MapPoint 2007 Software PHC com MapPoint 2007 Descritivo completo A integração entre o Software PHC e o Microsoft MapPoint permite a análise de informação geográfica (mapas, rotas e análise de dispersão), baseada em

Leia mais

AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO E AS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO TRIÂNGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA

AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO E AS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO TRIÂNGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO E AS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO TRIÂNGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA Almiro Schulz * Décio Gatti Júnior ** Jefferson Ildefonso da Silva *** Trata-se da comunicação

Leia mais