Cedro Australiano (Toona ciliata)

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1 TECNOLOGIA E VIDA

2 Cedro Australiano (Toona ciliata) Características gerais e botânicas: Planta da família Meliaceae; Altura varia entre 20 a 35 m; Tronco ereto e cilíndrico; Folhas compostas paripinadas (30 a 50 cm); Frutos: cápsulas lenhosas e elipsóides;

3 Ocorrência do Cedro Australiano

4 Porque introduzir a espécie no Brasil: - Latitude adaptação; - Hypsipylla grandella X Hypsipylla robusta; - Qualidade da madeira; Hypsipylla robusta

5 A introdução Introduzido no Brasil pela Aracruz Celulose nos anos 80; A cultura se desenvolveu no Espírito Santo, através de fomento florestal; Com o crescimento do mercado florestal e seus produtos, vem se tornando uma espécie alternativa para produção de madeira para serraria; Hoje é amplamente conhecida no Brasil; A espécie também é cultivada na Argentina, na região de Misiones;

6 Exigências climáticas: Na Austrália: regiões de 50 a 1.500m de altitude; regime pluviométrico de 800 a mm/ano; 2 a 6 meses de estiagem; geadas leves de curta duração. Na prática... Bom desenvolvimento: MG, BA, ES, RJ, GO, MT, MS, SP, PR produtividade até 20m 3 /ha/ano.

7 Cedro Australiano madeira estável, leve, bonita e trabalhável. Movelaria; Forros; Molduras; Confecção de moldes; Instrumentos musicais; Uso naval; Guarnições; Laminação (torneamento ou faqueamento); Acabamentos em construção civil; Lenha.

8 A História do Cedro na Austrália Espécie descoberta em 1788 pelos europeus: Red gold Em 1910 já não existiam mais áreas viáveis para exploração; A madeira foi usada pelos ricos, pela realeza e exportada para a Europa, tendo amplos usos; A exploração predatória causou grandes impactos ambientais e afetou diretamente os povos aborígenes.

9 Collection Powerhouse Museum, Sydney, 1924 Anéis de crescimento marcam eventos da história australiana entre

10 Richmond River Historical Society Inc. JoeyOxley Library, State Library of Queensland 1890 Richmon river, NSW Atherton

11 Collection Powerhouse Museum, Sydney, Árvore de cedro de 350 anos

12 Historic Photograph Collection, Macleay Museum, University of Sydney Fazenda Farley,

13 Alguns usos da madeira na Austrália

14 Sydney Town Hall 14

15 Research Library, Historic House Trust 15

16 Research Library, Historic House Trust 16

17 Research Library, Historic House Trust 17

18 18 Government House, WA

19 Research Library, Historic House Trust 19

20 20 Research Library, Historic House Trust

21 Catedral de Saint Marie, Sydney 21

22 Foto: Eduardo Stehling 22

23 A Bela Vista Florestal é pioneira e maior produtora de cedro do país início da produção de mudas necessidade de evitar sementes comerciais ORIGEM DO PROBLEMA início das pesquisas.

24 Os primeiros plantios, feitos por semente, mostravam pouca uniformidade, baixa produtividade e grande sensibilidade às pragas e doenças. Muitos erros cometidos por inadequação do manejo e do material genético.

25 Em 2006 a BV Florestal decidiu investir em um programa inédito de melhoramento genético e clonagem de cedro australiano.

26 Tudo começou em 2006, quando a BV percorreu toda a costa leste da Austrália em busca das melhores matrizes de cedro disponíveis no mundo.

27 Ao todo, foram importadas sementes de 16 origens (procedências) e 100 matrizes de cedro australiano, contemplando diferentes latitudes, altitudes, precipitações e biomas australianos.

28 Testes de progênies de Cedro Australiano nas regiões bioclimáticas de Mata Atlântica e Cerrado, em Minas Gerais. Plantios realizados em Campo Belo MG. 28

29 Plantios para testes realizados em João Pinheiro/Piumhi/Jequitaí MG. Prof. Sebastião Rosado realizando medição em João Pinheiro: idade 17 meses; altura 3,8 m. Visão geral do sítio de melhoramento no ambiente cerrado (João Pinheiro) 29

30 Diferenças entre parcelas em teste de progênies. Progênie selecionada Progênie descartada

31 Diversas linhas de pesquisa; - nutrição - manejo florestal - qualidade e usos da madeira 3 doutorados; 6 mestrados e 15 monografias 7 pesquisas em andamento

32 Crescimento e nutrição mineral de mudas de Cedro Australiano. Testes de nutrição em casa de vegetação UFLA. Testes nutricionais em campo; 4 anos de pesquisa. 32

33 Avaliação não destrutiva das propriedades da madeira de árvores vivas. 1 Stress Wave 2 Piludin 3 Resistógrafo 4 Extensômetro 33

34 Qualidade e rendimento da madeira de plantações de 18 anos de idade de Cedro Australiano provenientes do Espírito Santo. Unidade de Desdobro e Secagem da Madeira UFLA. Caminhão carregado com toras de cedro. 34 Desdobro em serra de fita. Peças de cedro desdobradas.

35 Estudos de usinagem e acabamento superficial da madeira de Cedro Australiano para confecção de Produtos de Maior Valor Agregado (PMVA). Laboratórios de caracterização mecânica e usinagem da madeira e 35 equipamentos para testes de resistência mecânica UFLA.

36 PROCESSO DE CLONAGEM - miniestaquia 1) Minijardim de cultivares 2) Matrizes de um cultivar no 3) Miniestaca de uma matriz minijardim 4) Plantio de miniestacas 5) Mudas na casa de vegetação 6) Estacas enraizadas (mudas) (estufa) para enraizamento

37 PROCESSO DE CLONAGEM - miniestaquia 7) Aclimatação em casa de Sombra (1 semana) 8) Crescimento em pátio (4 meses) 9) Rustificação para plantio (2 semanas) 10) Plantio de mudas 11) Período de implantação da 12) Floresta de cedro australiano Floresta (cerca de 3 anos) de 4 anos

38 Com o apoio da Universidade Federal de Lavras, o resultado foi a criação de materiais genéticos superiores, nos seguintes aspectos:

39 O CEDRO CLONAL DA BV Taxa de crescimento em diâmetro acentuada, gerando maior volume de madeira.

40 O CEDRO CLONAL DA BV Resistência a pragas e doenças. Psilídeo branco

41 O CEDRO CLONAL DA BV Plantas com fuste reto - a forma adequada para serraria.

42 O CEDRO CLONAL DA BV Materiais mais rústicos: Melhor adaptação em áreas de baixa fertilidade. Melhor desempenho em regiões de baixa precipitação. Resistência moderada à escaldadura de caule.

43 O CEDRO CLONAL DA BV Homogeneidade entre as plantas, simplificando a desrama e otimizando o manejo da floresta.

44 Mudas clonais com 18 meses. No campo, a produtividade das mudas clonadas chega a ser entre 120% e 200% maior que o material produzido por sementes. Mudas clonais com 30 meses. Mudas de semente (à esquerda)

45 A BV tem projetos de plantio de mais de 500 hectares de cedro australiano, sendo 50 ha em Campo Belo, junto ao nosso viveiro de mudas, aberto à visitação, no sudoeste de Minas Gerais. Nossos clientes já plantaram mais de quatro mil hectares de cedro em diversos estados.

46 Os talhões plantados vão desde a idade de 30 dias até 9 anos.

47 Nossa capacidade de produção já chega a 1,5 milhão de mudas por ano.

48 Consórcio - agricultura 48

49 Cedro Australiano e café 49

50 Madeira de cedro irrigado aos 7 anos de idade Pirapora/MG 50

51 51

52 52

53 53

54 54

55 55

56 Recepção BV Florestal o Cedro Australiano já é uma realidade.

57 Estamos prontos para mostrar o pioneirismo de nosso trabalho e as características excepcionais do cedro australiano clonado único no Brasil e no mundo. A história do cedro australiano no Brasil está sendo reescrita.

58 Para saber mais, visite a BV e conheça nossa estrutura e plantios.

59 T E C N O LOGIA E VIDA

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