Levantamento Qualitativo e Quantitativo
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- Francisca Fortunato Faria
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2 Estabelecer ações conjuntas no sentido de enfrentar os desafios e potencializar as muitas oportunidades existentes para o desenvolvimento do setor artesanal, gerando oportunidades de trabalho e renda, bem como estimular o aproveitamento das vocações regionais, levando a preservação das culturas locais e a formação de uma mentalidade empreendedora, por meio da preparação das organizações e de seus artesãos para o mercado competitivo. Induzir e promover políticas publica em prol do artesanato em todo o território brasileiro e no exterior, coordenando e desenvolvendo atividades para a valorização do artesão.
3 Levantamento Qualitativo e Quantitativo Qualitativa obtida por meio das visitas in loco aos municípios, observação informal direta do artesão e do seu trabalho, observação de eventos. Quantitativa obteve dados numéricos (número de artesãos, entidades representativas do setor etc) e a qualitativa obtida por meio das visitas in loco aos municípios, observação informal direta do artesão e do seu trabalho, observação de eventos.
4 Questionamentos Como iniciar um processo sistemático e sustentado de desenvolvimento do artesanato de Mato Grosso para o período de 2012 á 2015, preservando os valores e referências culturais, porém adequando os produtos às demandas e expectativas do mercado? Quais são as metodologias com menor margem de erro e quais as condições necessárias para sua implementação? Como selecionar, capacitar e financiar a formação de um "time" de técnicos e recursos humanos para atuarem no Governo/SICME/Programa de Artesanato, nos diversos contextos existentes na América Latina? Como criar um diferencial qualitativo, ou uma identidade comercial e quais seriam estes elementos, para os produtos artesanais, que evidenciem e valorizem suas origens, preservando as características e diferenças regionais? Quais poderiam ser os critérios para definição dos elementos de identidade que caracterizam o artesanato de uma determinada região/pólo do Mato Grosso?
5 Questionamentos Como estabelecer uma estratégia de mercado capaz de promover as diferentes tipologias de artesanato de qualidade produzido no Mato Grosso em mercados altamente competitivos como o Europeu e Americano? Como avaliar um produto artesanal que tenha sido planejado e projetado para atender as expectativas de um determinado nicho de mercado? Qual a infra-estrutura adequada para a implementação do Programa Artesanato de Mato Grosso para o desenvolvimento e promoção do artesanato? Quais são as ações que podem ser propostas para o PPA 2012 á 2015 de compromissos mútuos, capaz de dar uma nova perspectiva para o desenvolvimento do Artesanato no Estado?
6 Conclusão Um programa de apoio e promoção do artesanato que se proponha a contribuir efetivamente a uma mudança sustentada das condições de vida e de trabalho dos artesãos deve obedecer a uma lógica sistêmica, contemplando ações que venham de encontro à solução dos principais problemas encontrados em toda a cadeia de produção e comercialização. Nosso intuito é apenas contribuir com algumas idéias,/sugestões para o PPA 2012 á 2015 e a partir da experiência profissional e do que vem sendo desenvolvido em Mato Grosso pelo Governo através da SICME desde 2005 e as dificuldades acima diagnosticadas, enfim, abrir uma ampla discussão que possa, por sua vez, apontar alternativas viáveis e exeqüíveis para futuras intervenções no âmbito do artesanato.
7 Conclusão Esta proposta e projetos pretendem alavancar a transição, não somente com a instalação de bens e serviços, porém buscando também a participação dos envolvidos a fim de incluir aspectos comportamento das pessoas, o projeto poderá ser considerado um Projeto de Desenvolvimento que deve ser estruturado em seis ações para tentar resolver as dificuldades encontradas que são: 1. Estruturação do PAB/MT; 2. Inteligência Competitiva; 3. Infra- estrutura Tecnológica; 4. Capacitação 5. Promoção, Comunicação; 6. Produção e Comercialização.
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9 NECESSIDADES APRESENTADAS PELOS PÓLOS REGIONAIS Ordem Pólos Regionais 01 Noroeste I 02 Norte 03 Nordeste 04 Leste 05 Sudeste 06 Sul (Baixada Cuiabana) Necessidades -Valorização do conhecimento ribeirinho e indígena; -promoção da produção artesanal visando principalmente o envolvimento da mulher; -criação de um centro de artesanato; -arranjo produtivo local de artesanato. -Valorização da diversidade cultural e construção da diversidade cultural e construção da identidade individual; -criação de alternativas na economia do povo indígena; -arranjo produtivo local de artesanato. -criação de um centro de artesanato; -fomento ao artesanato regional. -realização de feiras culturais e de artesanato do pólo; -valorização da cultura indígena como parte da diversidade cultural; -base para a criação de uma produção artesanal devido a diversidade de matéria-prima natural com a criação da marca Amazônia; -projeto de desenvolvimento do artesanato; -qualificação para o artesanato nas escolas. -divulgação dos produtos culturais da região; -divulgação dos produtos manufaturados naturais. -Valorização da identidade cultural; -desenvolvimento de arranjo produtivo local para o artesanato; -certificação da produção artesanal (emissão de selo de qualidade); -fomento ao arranjo produtivo de artesanato; -incentivo aos pequenos produtores artesanais; -criação de um centro de divulgação e comercialização dos produtos artesanais.
10 NECESSIDADES APRESENTADAS PELOS PÓLOS REGIONAIS Ordem Pólos Regionais 07 Sudoeste 08 Oeste 09 Centro Oeste 10 Centro 11 Noroeste II 12 Centro Norte Necessidades -fomento a riqueza cultural focada no artesanato; -criação de origem dos produtos artesanais regionais; -criação de um centro de divulgação e comercialização dos produtos artesanais. -fomento a produção com base no artesanato; -criação de arranjo produtivo local para o artesanato; -fomento ao artesanato regional com a criação de núcleo de desenvolvimento e distribuição; -requalificação e capacitação dos artesãos. -capacitação em artesanato e gastronomia regional; -promoção de feiras de artesanato. -base para o desenvolvimento de arranjo produtivo de artesanato; -produção artesanal com restos de madeira; -valorização e comercialização de produtos artesanais. -base para o desenvolvimento de arranjo produtivo local de artesanato; -valorização do conhecimento dos ribeirinhos e indígenas(artefatos); -arranjo produtivo local de artesanato. -promoção do artesanato regional.
11 Orde m Pólos Regionais 1996 Nº Municípios População Nº Municípios Taxa % Nº Artesãos 2007 Nº Pessoas Envolvidas Pólos Regionais População Noroeste II 06 - Noroeste I Nortão I e II 10 - Norte Noroeste I 10 - Nordeste Médio Norte 12 - Leste Sul I e II 23 - Sudeste Baixada Cuiabana 09 - Sul (Baixada Cuiabana) 07 Sudoeste I e II 17 - Sudoeste Médio Norte 08 - Oeste Nortão I 11 - Centro Norte Nortão II 08 - Centro Vale do Arinos 04 - Noroeste II Nortão III 08 - Centro Norte Mínimo 04 pessoas Por artesão Total Geral
12 Item 01 DESCRIÇÃO Nº Eventos Ações 120 N Beneficiados N Peças Comercializadas Promoção e Comercialização - Eventos Total Geral Item DESCRIÇÃO Nº Eventos Ações N Beneficiados 01 Capacitação Para Artesãos Cursos e Oficinas Infra Estrutura Promoção e Marketing Gestão Consultorias, Projetos e Assessoria Técnica Reuniões, Visitas e Missão Técnica, Palestras, 216 Seminários, Workshops Participação em Cursos Recursos Humanos do 10 Programa 29 Total Geral
13 Objetivo Atividade durante Resultado Gerar trabalho renda com Atender maior número de ações/atividades de 48 meses municípios/prefeituras/as sensibilização, capacitação, de Janeiro 2012 á sociações/cooperativas/n revitalização de produtos e Dezembro 2015 uúcleos/artesãos apoio/assessoria técnica aos melhorando a produção municípios e associações, artesanal e abrindo novos cooperativas e núcleos mercados, propiciando produtivos. trabalho e renda.
14 D.O Portaria 012/2010 Procedimentos para Análise, de Estado de Indústria, Comércio, Minas e Energia- SICME por meio do Programa do Artesanato MatoGrossense.
15 D.O Decreto 192/2011 Visando impulsionar ainda mais o artesanato regional, foi publicado o Decreto n 192/11 que simplificou a aplicação da isenção tributária do artesanato mato-grossense. A partir de agora, os artesãos que estiverem regularmente cadastrados no Programa de Artesanato da Sicme, estarão isentos do Imposto Sobre a Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS).
16 Modelos de Carteirinhas e Certificado
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20 Catálogos em Parceria
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28 Novo Prédio
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31 RECEPÇÃO
32 Casa do Artesão Obs.: Será criado vários pontos de comercialização em todo estado
33 BULIXO no Arsenal das armas é uma grande feira de artesanato e culinária local
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