Árvores nativas da Comunidade Indígena Pedra Preta, TI Raposa Serra do Sol, RR

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1 Árvores nativas da Comunidade Indígena Pedra Preta, TI Raposa Serra do Sol, RR Alex Teixeira Almeida Acadêmico do Curso de Gestão Territorial Indígena Instituto Insikiran de Formação Superior Indígena Universidade Federal de Roraima UFRR Palavras chave: recursos madeiráveis, reflorestamento, preservação, conhecimento tradicional. Introdução Este trabalho foi realizado no Tempo Comunitário II do Curso de Gestão Territorial Indígena, com o objetivo de diagnosticar as espécies madeiráveis existente na comunidade Pedra Preta, TI Raposa Serra do Sol. A comunidade Pedra preta está localizada no norte do estado de Roraima, município de Uiramutã, a 367 km da cidade de Boa Vista, Terra indígena Raposa Serra do Sol. Conta com uma população de 216 pessoas distribuída 34 famílias de quatro povos diferentes: macuxi, wapixana, ingaricó e patamona. E com o aumento da população nos últimos 08 anos os recursos madeiráveis sofreram grandes extrações, ocasionando uma drástica diminuição em sua disponibilidade. Diante deste diagnóstico, pretendemos descobrir questões importantes para a gestão desses recursos da comunidade. Baseado no conhecimento tradicional procuramos descobrir: usos, importância, espécies em extinção, locais de ocorrências, formas de reprodução, calendário anual, e outras informações relevantes. Pensando nos problemas com a diminuição de madeiras na região, podendo levar algumas espécies para a extinção, decidi priorizar um trabalho de reflorestamento, para que a comunidade possam futuramente ter madeira em quantidades suficientes para suas necessidades. Como uma primeira etapa deste trabalho, realizei este diagnóstico focado na necessidade da comunidade com relação aos usos de madeiras nativas que compõem aquela região. Abaixo apresento os dados levantados. Metodologia. Entrevistas realizadas com pessoas que conhecem as matas da região, grupos de

2 jovens (estudantes). Entrevistas com os idosos da comunidade. Elaboração de calendário das espécies de madeiráveis (período de sua floração e maturação de seus frutos), através do preenchimento de planilhas por um grupo de 5 pessoas que conhecem a mata. Primeiro levantamento com uso de questionários No primeiro momento envolvemos jovens, adultos e idosos para responder um questionário aberto de 26 perguntas. QUESTIONÁRIO RESPONDIDO NA PRIMEIRA ETAPA 01 Quais são as espécies de madeiras que existe na comunidade? 02 quais são as mais usadas pela comunidade? 03 de que forma é mais utilizada? 04 qual a espécies é mais extraída? 05 quais os benefícios que essas madeiras trazem para a comunidade? 06 de que forma as comunidades estão usando, controlado ou descontrolado? 07 de que forma a comunidade estar trabalhando para a preservação? 8 qual forma poderia ser trabalhada preservação das mesmas? 09 em que período do ano essas espécies floram? 10 de que forma essas madeiras se reproduzem ou são plantada? 11 em qual período do ano é realizado a extração para o uso? 12 por que essas espécies são mais usada? 13 onde essas espécies são encontradas? 14 tem o suficiente? 15 Esta suprindo a necessidade da comunidade? 16 quais as espécies estão extinta? 17 essas espécies já tiveram suficiente? 18 Aumentou ou diminuiu? 19 por que está em escassez? 20 Há desmatamento ou muita extração? 21 existe extração inadequada pela comunidade? 22 como estão sendo usadas essas madeiras? 23 - É importante aumentar? 24 qual seria a melhor alternativa, reflorestar? Ou preservar o que já tem? 25 em que ano já teve suficiente? Ou sempre esteve escassez? 26 conhecer e identificar essas espécies madeiráveis existente na comunidade é importante? Por quê? Tabela 1 - Perguntas utilizadas no primeiro questionário aplicado. Foram levantadas 16 espécies. A maioria flora no início do período chuvoso em maio. Algumas reproduzem por sementes e outras por raízes. Principais usos são na construção de casa, móveis, cercados e venda em poucas quantidades. Algumas espécies são extraídas na fase de lua escura para não dar brocas, outras quando há necessidade, dependendo do porte ou sua fase de desenvolvimento. Os problemas são o uso descontrolado, extração desequilibrada, falta de trabalho com preservação e reprodução, escassez e desmatamento para plantação de roças. Espécies como cedro, casca-grossa e velame estão praticamente extintas. As soluções são controlar a retirada das madeiras, reduzir as roças em matas virgens, selecionar as árvores para derrubar e reflorestamento.

3 Nas décadas de 80 a 90 já teve suficiente, havia menos extração, aumentada junto com a população. Estudos são importantes para conhecer as espécies, as que estão em extinção, a preservação, o reflorestamento e discutir a introdução de novas espécies. Fora este levantamento preliminar, as respostas para estes questionários foram fundamentais para construção dos instrumentos usados no segundo momento. Segundo momento: preenchimento das planilhas com conhecedores da mata Com base nas respostas dos questionários construímos três planilhas para serem preenchidas em uma oficina com a participação de pessoas conhecedoras das matas da região. As planilhas eram: 1- para conhecer os diferentes tipos de usos dados para cada variedade; 2- para levantar o calendário anual de cada variedade, com os períodos de floração e maturação das sementes; 3- informações gerais com abundância, local de ocorrência e outros. Abaixo apresentamos alguns quadros sintéticos construídos com base nessas planilhas. USO N DE VARIEDADES VARIEDADES Construções 7 Cedro, Frejo, Velame, Casca-grossa, Ipê-amarelo, Arueira, Angico Móveis 8 Cedro, Frejo, Mutambeiro, Samauma, Andiroba, Jatoba, Bacateiro-brabo, Angelim Casas 10 Rochim, Frejo, Velame, Casca-grossa, Ararauba, Ripeiro, Capoeirão, Louro-branco, Arueira, Louroamarelo Cercado 6 Daroura, Marimari, Capoeirão, Arueira, Angico, Maçaranduba Lenhosas 6 Bacateiro-brabo, Jaraí, Capoeirão, Carapanauba, Angico, Maçaranduba Tábuas 9 Cedro, Frejo, Mutambeiro, Daroura, Andiroba, Angelim, Ararauba, Louro-branco, Louro-amarelo Pernanca 7 Angelim, Frejo, Ararauba, Casca-grossa, Ipê-amarelo, Jatoba, Capoeirão Artesanato 9 Cedro, Frejo, Samauma, Andiroba, Ipê-amarelo, Rochim, Louro-branco, Louro-amarelo, Carapanauba Cadeira 1 Cedro Banco 3 Cedro, Frejo, Andiroba Ripas 6 Daroura, Bacateiro-brabo, Ararauba, Casca-grossa, Ripeiro, Sucupira Estaca 8 Ripeiro, Marimari, Capoeirão, Casca-grossa, Sucupira, Arueira, Maçaranduba, Angico Acha de cural 1 Maçaranduba Tabela 2 - Apresenta os tipos de usos das variedades de madeiras na comunidade Pedra Preta e as espécies usadas para cada uma dessas finalidades. A tabela 2 apresenta as variedades de madeiráveis cada uma com seus usos e finalidades. Cada espécie tem sua utilidade e extração distinta uma das outra, isso

4 depende como são utilizada, umas são usada mais para construção, outras para moveis, casas, artesanato e outros. N de Usos Espécies 7 Frejo 6 Cedro 5 Casca-grossa, Capoeirão 4 Maçaranduba, Angico, Arueira, Ararauba, Andiroba 3 2 Ipê-amarelo, Louro-amarelo, Louro-branco, Ripeiro, Angelim, Bacateiro-brabo, Daroura Velame, Jatoba, Sucupira, Carapanauba, Marimari, Rochim, Samauma, Mutambeiro 1 Jaraí Tabela 3 - Apresenta as espécies de madeiraveis mais usada na comunidade. Nesta outra tabela (Tabela 3) também tratamos dos usos, mas as variedades estão classificadas de acordo com a quantidade de usos atribuídos. SITUAÇÃO DE ESCASSEZ DAS VARIEDADES tem o suficiente 09 (37%) Ararauba, Bacateiro-brabo, Capoeirão, Carapanauba, Casca-grossa, Frejo, Louroamarelo, Louro-branco, Maçaranduba tem mais é pouco 04 (17%) Andiroba, Angelim, Jatoba, Samauma tem mais não é suficiente 11 (46%) Angico, Arueira, Cedro, Daroura, Ipêamarelo, Jaraí, Marimari, Ripeiro, Rochim, Sucupira, Velame Total geral 24 Tabela 4 - Apresenta a escassez das madeiráveis na comunidade. A tabela 4 apresenta a escassez de algumas das variedades, que algumas têm o suficiente, outras têm mais e pouco, isso por que as mais usadas têm quantidades poucas e menos usada tem o suficientes. Formas de reprodução N de variedades Sementes 17 sementes e por estaquia 3 sementes e raízes 2 não sabe 2 Tabela 5 - Apresenta as formas de suas reproduções.

5 Nesta tabela (Tabela 5) são mostrados os métodos de propagação das espécies de madeiráveis umas são por sementes, raízes e estaquia. Local de ocorrência N de variedades matas virgens 15 capoeira e matas virgens 3 matas ciliares e nas margens das matas 3 matas ciliares e matas virgens 1 matas ciliares 1 não sabe 1 Tabela 6 - Apresenta o lugar onde são encontrada. A tabela 6 está organizada de acordo com a variedade e suas formas de reprodução, algumas são encontradas em matas gerais, ciliares, capoeiras dependendo do porte e sua vida vegetativa. Considerações finais Diante deste trabalho realizado organizamos nossos conhecimentos baseado no uso e o extrativismo de madeiras nativas, principalmente as espécies que quase estão em extinção. De acordo com diagnóstico vários problemas foram detectados, e mostra que possivelmente será realizado o reflorestamento, preservação e manejos destes recursos. Para a elaboração desse plano futuro as informações aqui levantadas serão apropriadas. Nesta atividade de manejo iremos iniciar o trabalho junto com a comunidade no próximo Tempo Comunitário. Na ocasião pretendemos produzir um plano para manejo dos recursos madeiráveis, associando o conhecimento tradicional com o as atividades acadêmicas. Com estar atividade de reflorestamento será abordada a questão ambiental sobre a queimada e, também, a retirada pelas comunidades de madeiras sem reposição de novas mudas no lugar das que foram retiradas. No passado a comunidade retirava as madeiras somente para fazer suas casas, situação que mudou. Diante desse fato é preciso que se discuta como planejar a retirada das madeiras que são para as construções. Este é dos trabalhos que será realizado pela própria comunidade por que sente e sofrem quando se discutem sobre o meio ambiente e seus usos inadequados.

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