MELHORAMENTO E PRODUÇÃO DE SEMENTES FLORESTAIS

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1 MELHORAMENTO E PRODUÇÃO DE SEMENTES FLORESTAIS ISRAEL GOMES VIEIRA Setor de Sementes IPEF Agosto 2007

2 SEMENTES CATEGORIAS IDENTIFICADA: material de propagação, coletado de matrizes com determinação botânica e localização da população; SELECIONADA: material de propagação, coletado de matrizes em populações selecionadas fenotipicamente para, pelo menos, uma característica, em uma determinada condição ecológica; QUALIFICADA: material de propagação, coletado de matrizes selecionadas em populações selecionadas e isoladas contra pólen externo e manejadas para produção de sementes; TESTADA: material de propagação, coletado de matrizes selecionadas geneticamente, com base em testes de progênie ou testes aprovados pela entidade certificadora ou pelo certificador para a região bioclimática especificada, em área isolada contra pólen externo.

3 ESTRATÉGIAS DE MELHORAMENTO 1. IMPORTAÇÃO DE SEMENTES CERTIFICADAS QUANTO A ESPÉCIE E PROCEDÊNCIA. 4. NOVOS PLANTIOS, USANDO MATERIAL GENÉTICO MISTO, QUE REÚNE O POTENCIAL DOS ANTERIORES, PERMITINDO A SELEÇÃO DE ÁRVORES SUPERIORES PARA O PROGRAMA DE MELHORAMENTO. 3. PLANTIO CONJUNTO DAS PROCEDÊNCIAS DE UMA ESPÉCIE, PERMITINDO A RECOMBINAÇÃO ENTRE OS MATERIAIS). 2. TESTE DOS MATERIAIS GENÉTICOS E SELEÇÃO PARA CADA REGIÃO.

4 ESTRATÉGIAS DE MELHORAMENTO 1. POPULAÇÕES BASE ADAPTADAS A CADA REGIÃO DE ATUAÇÃO 4. APS FINAL, APÓS DESBASTES GRADATIVOS QUE DÃO, PERMANECENDO SÓ AS MATRIZES SUPERIORES. SEMENTES MELHORADAS, PARA PLANTIOS COMERCIAIS. 2. ÁREA TRANSFORMADA EM ACS: INICIA-SE A COLETA DE SEMENTES NO 3º - 4º ANO (seleção massal, só do lado materno, pois há cruzamento entre todas as árvores) 3. ÁREA TRANSFORMADA EM APS: MELHORADAS A PARTIR DO 5º - 6º ANO (seleção massal, materna e paterna)

5 ESTRATÉGIAS DE MELHORAMENTO 1. SELEÇÃO RIGOROSA DE ÁRVORES SUPERIORES, DE ESPÉCIES PURAS E HÍBRIDOS, NOS PLANTIOS COMERCIAIS E EXPERIMENTOS 2. DERRUBADA DA ÁRVORE E POSTERIOR COLETA DA BROTAÇÃO 3. MULTIPLICAÇÃO ATRAVÉS DE ESTACAS, QUE ENRAIZAM SOB A AÇÃO DE HORMÔNIOS, EM AMBIENTE ADEQUADO. 4. EM DIAS, AS MUDAS PRODUZIDAS POR ESTAQUIA (clones) ESTÃO APTAS PARA O PLANTIO. 5. OS PLANTIOS CLONAIS RESULTANTES APRESENTAM PRODUTIVIDADE E HOMOGENEIDADE MÁXIMAS, POIS SÃO OBTIDAS ÁRVORES IDÊNTICAS AQUELA ORIGINAL 6. O PROCESSO É REINICIADO AGORA DISPONDO DE MATERIAL PARA CLONAGEM EM GRANDES ÁREAS

6 CATEGORIA IDENTIFICADA 1. ACS NS: Área Natural de Colheita de Sementes 2. ACS NM: Área Natural de Colheita de Sementes com Matrizes Marcadas 3. ACS AS: Área Alterada de Colheita de Sementes 4. ACS AM: Área Alterada de Coleta de Sementes com Matrizes Marcadas

7 CATEGORIA SELECIONADA 1. ACS MS: Área de Coleta de Sementes com Matrizes Selecionadas

8 CARACTERÍSTICAS: ACS - MS Sem desbaste Coleta de árvores fenotipicamente superiores Seleção fenotípica da mãe

9 CATEGORIA QUALIFICADA 1. APS: Área de Produção de Sementes 2. PSM: Pomar de Sementes por Mudas 3. PCS: Pomar Clonal de Sementes 4. PCSH: Pomar Clonal para Produção de Sementes Híbridas

10 CARACTERÍSTICAS: APS Com intensos desbastes seletivos Seleção fenotípica da mãe e pai

11 CARACTERÍSTICAS: PSM Oriundos de testes de progênies Seleção entre - e dentro- de famílias Seleção genética da família / mãe / pai

12 CATEGORIA TESTADA 1. PCSt: Pomar Clonal de Sementes Testada 2. PSMt: Pomar de Sementes por Mudas Testada

13 CARACTERÍSTICAS: PCSt Oriundos de clones selecionados Colocados em PCS: Enxertia ou Estaquia Seleção genética: teste de progênie

14 PROCEDIMENTOS PARA COLETA DE SEMENTES Escalada da árvore

15 PROCEDIMENTOS PARA COLETA DE SEMENTES Escalada da árvore

16 PROCEDIMENTOS PARA COLETA DE SEMENTES Poda dos ramos

17 PROCEDIMENTOS PARA BENEFICIAMENTO DE SEMENTES Secagem dos frutos e limpeza das sementes

18 PROCEDIMENTOS PARA ARMAZENAMENTO DE SEMENTES Condições de armazenamento: frio e seco (10º C / 50% UR). Condição geral fresco e seco.

19 MUDAS CLONES X SEMENTES

20 MUDAS CLONES X SEMENTES

21 EXIGÊNCIAS GERAIS AO PRODUTOR/COMERCIANTE Responsável técnico: Engro. florestal ou agrônomo; Inscrição no RENASEM (Registro Nacional de Sementes e Mudas) como produtor ou comerciante; Inscrição dos campos de produção no RENAM (Registro Nacional de Áreas e Matrizes em fase de normatização).

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