2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?"

Transcrição

1 2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010

2 Rastreabilidade É definida como a habilidade de descrever a história, aplicação, processos ou eventos e a localização de um produto, em uma determinada organização, por meios de registros e identificação. É manter os registros necessários para identificar e informar os dados relativos à origem e ao destino de um produto. ISO 8402:1994

3 Rastreamento de Carga ou Recall: É a identificação e recolhimento dos artigos processados, a partir de lotes considerados suspeitos com relação a falhas no processo de esterilização. Recomendações Práticas para Processos de Esterilização em Estabelecimentos de Saúde

4 Esterilização a vapor úmido Monitoramento: Físico Químico Biológico

5 Monitoramento Mecânico/Físico Deve ser utilizado para checar verificar tempo, temperatura e pressão durante todo o ciclo de esterilização. Estes parâmetros poderão ser registrados de forma manual, impressora ou dispositivo eletrônico. Estes indicadores são o primeiro sinal de falha do esterilizador, ou de um possível erro do operador. Práticas Recomendadas SOBECC, 2009

6 Indicadores Químicos Dispositivos usados para monitorar a presença ou o alcance de um ou mais parâmetros requeridos para um processo de esterilização satisfatório ou para uso em testes específicos de equipamentos de esterilização. ANSI/AAMI ST 79:2006/A1:2008/A2:2009

7 I. Q. - Frequência de uso De acordo com a AAMI, cada pacote, bandeja ou container devem ser monitorados internamente com um indicador químico.

8 I. Q. - Frequência de uso Qual a justificativa para esta recomendação, considerando que eu monitoro todas as minhas cargas com um pacote teste desafio? Porque existe a possibilidade de um problema isolado, em apenas um ou mais pacotes de uma mesma carga

9 Indicadores Biológicos Definição: É um dispositivo utilizado em unidades de cuidado à saúde e deverão acompanhar produtos que estão sendo esterilizados para monitorar a adequação da esterilização. O dispositivo consiste de um número conhecido de microorganismos que possuem resistência conhecida ao processo de esterilização, acondicionados em uma embalagem apropriada. A incapacidade dos microorganismos de crescerem em condições adequadas indica a eficácia no processo de esterilização. FDA, 21 CFR

10 I.B. - Frequência de uso: Realizar o teste biológico no mínimo semanalmente, preferencialmente diário e em toda carga contendo materiais implantáveis. APECIH, 2010 Preferencialmente diário, mínimo semanal, todas as cargas com implantes e ciclos flash. Guia elaborado por Enfermeiros Brasileiros, 2000 Diariamente, em pacote teste desafio e em cada carga contendo artigos implantáveis. ANVISA, Consulta Pública n 34 de 03 de Junho de 2009

11 Nem os Indicadores Biológicos, nem os Indicadores Químicos podem, isoladamente, desempenhar um papel satisfatório no controle da esterilização, portanto, recomendase a associação de ambos. APECIH 2010 As práticas recomendadas da AAMI descrevem a maneira de se usar os monitores físicos, químicos e biológicos de forma rotineira, a fim de determinar a eficácia no processo de esterilização. APECIH 2010

12 Manutenção dos registros Conforme política da instituição Para efeitos legais: 20 anos

13 Registros Informações essenciais na identificação dos pacotes: Informações essenciais para registro da carga: Data, Hora e Operador Conteúdo da carga Manutenções e Calibrações Resultados Parâmetros Físicos Resultados I. Químicos Resultados I. Biológicos

14 Qualidade Assegurada em Esterilização

15 Tipo de Controle Frequência Material Controle da carga Diariamente e em todas as cargas com implantes Indicadores biológicos Controle do pacote Controle do equipo Em cada pacote Diariamente, no primeiro ciclo do dia, após a instalação, mudanças de local e grandes reparos no esterilizador Indicadores químicos internos Teste de Bowie & Dick Controle exposição Em cada pacote Fita de autoclave Controle registro Cada pacote e carga Fichas, etiquetas, cadernos de registro

16 Rastreamento de Carga ou Recall: Uma instituição médico-hospitalar é responsável por assegurar que dispositivos médicos não processados corretamente sejam devolvidos antes que entrem em contato com um paciente. Práticas Recomendadas SOBECC

17 Quando fazer um Recolhimento Quando uma carga é liberada antes de se obter os resultados do Indicador Biológico, e a seguir este indicador indicar falha no processo de esterilização, ou seja, um resultado positivo. Em caso de Indicador Biológico positivo, recolher todas as cargas processadas desde o último resultado negativo do Indicador Biológico.

18 Como fazer um recolhimento O processo de recall deve ser estabelecido com base em práticas recomendadas de forma a agilizar a recuperação dos itens processados que estejam sob suspeita de não serem estéreis e assegurar que ações adequadas sejam tomadas.

19 Como fazer um recolhimento? O supervisor deve ser notificado e deve apresentar uma documentação escrita da situação. A documentação deverá incluir: Identificação do esterilizador Data e hora do ciclo de esterilização Data e hora da notificação dos resultados positivos do BI Outros resultados de monitoramento Toda informação que possa ser utilizada para se determinar se o relatório é válido ou questionável devido a erro humano AAMI ST 79:2006/A1:2008/A2:2009

20 Como fazer um recolhimento É ideal, que qualquer dispositivo médico, especialmente implante, seja totalmente rastreável para o paciente em quem é usado ou em quem foi implantado; tal rastreabilidade pode ser atingida através do registro do identificador de carga do esterilizador na ficha do paciente ou colocando o nome do paciente no registro da carga. AAMI ST 79:2006/A1:2008/A2:2009

21 Como evitar um recolhimento Segundo Edwin Ross (Surgical Services Management), a quarentena e a monitorização biológica de cada carga são os processos operacionais mais práticos e menos caros, que também podem satisfazer nossa responsabilidade ética para com os pacientes. Práticas Recomendadas SOBECC-2009 Manter a carga em quarentena até que os resultados dos I. B. estejam disponíveis

22 A carga deve ser colocada em quarentena até que os resultados do teste de BI estejam disponíveis. CDC, 2003a A segurança do paciente pode ser prejudicada pelo implante de um dispositivo não esterilizado. A esterilização de implantáveis deve ser rigidamente monitorada e toda carga contendo implantes deve ser colocada em quarentena até que se comprove que o teste do I. B. apresente resultados negativos. AAMI ST 79, 2006/A1:2008/A2:2009

23 Monitorar de forma mais frequente com Indicadores Biológicos e obter os resultados dentro de um tempo de incubação mínimo (ou seja, de 1 a 3 horas) permite identificar falhas no processo de esterilização com maior rapidez, diminuir os custos associados ao gerenciamento do inventário e do recall e melhorar os resultados dos pacientes. APECIH-2010

24

25

26 O que fazer em situações de emergência?

27 Segundo a AAMI, um integrador químico classe 5 deverá ser incluído no PCD com o IB para que um implante possa ser liberado em situações de emergência, onde informações adicionais sobre os parâmetros críticos do processo de esterilização estarão disponíveis e documentados. A liberação de implantes antes de serem conhecidos os resultados do IB é tida como inaceitável, e deve ser exceção e não regra. Situações de emergência devem ser definidas por escrito em comum acordo com as áreas de prevenção e controle da infecção, o cirurgião e a gestão de risco.

28 Justificativa para uma liberação emergencial prematura Profissional responsável Implante liberado prematuramente Paciente Cirurgião Motivo da liberação prematura O que poderia ter evitado a liberação prematura do implante

29

30 DATA: TURNO: HORA: PESSOA QUE PREENCHE ESTE RELATÓRIO NO SERVIÇO CENTRAL: Os seguintes dispositivos implantáveis/bandejas foram liberados prematuramente para a Sala de Cirurgia NOME DO REQUISITANTE DA LIBERAÇÃO PREMATURA DOS EQUIPAMENTOS: RELATÓRIO DA SALA DE CIRURGIA: NOME DO PACIENTE: NOME DO CIRURGIÃO: HORA DO PROCEDIMENTO: DATA: RAZÃO DA NECESSIDADE DE LIBERAÇÃO PREMATURA: O QUE PODERIA TER PREVENIDO A LIBERAÇÃO PREMATURA DO APARELHO /BANDEJA? NOME DA PESSOA QUE PREENCHEU ESTE RELATÓRIO: DATA DE COMPLEMENTO DO RELATÓRIO: FORMULÁRIO ENVIADO AO SERVIÇO CENTRAL EM:

31 Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? Sim

32 Aguardar a quarentena até a obtenção dos resultados do Indicador Biológico. Aumento do inventário (se viável) Monitorar o esterilizador com Indicadores biológicos frequentemente Utilizar I. B. com a resposta mais rápida possível Trabalhar com procedimentos escritos, com base em referencial científico atualizado A rotina realizada fora de práticas baseadas em evidências poderá trazer uma falsa sensação de segurança

33 Obrigado por sua atenção! O conhecimento André Cabral não é suficiente, temos que aplicá-lo. Estar disposto não é suficiente, temos que agir. Mercado Hospitalar Esterilização arcabral@mmm.com Goethe

Enfª. Heloísa Alves Enfª. Jacqueline Petrikoski. Unimed Blumenau

Enfª. Heloísa Alves Enfª. Jacqueline Petrikoski. Unimed Blumenau Enfª. Heloísa Alves Enfª. Jacqueline Petrikoski Unimed Blumenau A Central de Materiais Esterilizados (CME) é uma das unidades mais importantes do hospital,tanto do ponto de vista econômico, quanto técnicoadministrativo

Leia mais

SEGMENTO: HOSPITALAR USO CORRETO DE INDICADORES QUÍMICOS PARA ESTERILIZAÇÃO

SEGMENTO: HOSPITALAR USO CORRETO DE INDICADORES QUÍMICOS PARA ESTERILIZAÇÃO SEGMENTO: HOSPITALAR USO CORRETO DE INDICADORES QUÍMICOS PARA ESTERILIZAÇÃO O QUE É UM INDICADOR QUÍMICO Indicador Químico e a combinação do agente indicador e o seu substrato que revela alteração de uma

Leia mais

ENCONTRO SOBRE PROCESSAMENTO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES E ODONTOLÓGICOS ESTERILIZAÇÃO E CONTROLE DO PROCESSO

ENCONTRO SOBRE PROCESSAMENTO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES E ODONTOLÓGICOS ESTERILIZAÇÃO E CONTROLE DO PROCESSO ENCONTRO SOBRE PROCESSAMENTO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES E ODONTOLÓGICOS ESTERILIZAÇÃO E CONTROLE DO PROCESSO TERESINHA NEIDE DE OLIVEIRA Fortaleza- Ceará- Brasil A Enfermagem é uma profissão comprometida

Leia mais

Monitores físicos. Tempo, temperatura e registros de pressão, displays, painéis digitais e calibradores Indicadores Químicos (IQs)

Monitores físicos. Tempo, temperatura e registros de pressão, displays, painéis digitais e calibradores Indicadores Químicos (IQs) Tabela 8 Monitores físicos AAMI ST 79 -Tipos e aplicações para uso de dispositivos de monitoramento de esterilização Monitor Freqüência de uso Aplicação (liberação de equipamentos de esterilização, pacotes

Leia mais

O Desafio Correto para seu Processo de Esterilização

O Desafio Correto para seu Processo de Esterilização O Desafio Correto para seu Processo de Esterilização Por que desafiar corretamente o seu processo de Esterilizacão? 2 3M 2014 All Rights Reserved. BASEADOS EM EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS Art. 24 Cada etapa

Leia mais

Responsável: Equipe de Enfermagem do Centro de Material e Esterilização (CME).

Responsável: Equipe de Enfermagem do Centro de Material e Esterilização (CME). Unidade: Centro de Material e Esterilização Grupo Hospitalar Conceição - GHC Hospital Nossa Senhora da Conceição Procedimento Operacional Padrão POP Enfermagem Tarefa: Etiquetagem dos pacotes para esterilização

Leia mais

SEGMENTO: HOSPITALAR USO CORRETO DE INDICADORES BIOLÓGICOS

SEGMENTO: HOSPITALAR USO CORRETO DE INDICADORES BIOLÓGICOS SEGMENTO: HOSPITALAR USO CORRETO DE INDICADORES BIOLÓGICOS O QUE É UM INDICADOR BIOLÓGICO Indicador Biológico é um sistema de teste contendo microorganismos viáveis, garantindo uma resistência definida

Leia mais

2 Encontro de Esterilização Wolf Comercial Monitoramento do Processo de Esterilização a Vapor

2 Encontro de Esterilização Wolf Comercial Monitoramento do Processo de Esterilização a Vapor 2 Encontro de Esterilização Wolf Comercial Monitoramento do Processo de Esterilização a Vapor Ligia Garrido Calicchio Enfermeira Líder do CME Hospital Samaritano Local: Centro de Convenções Bolsa do Rio

Leia mais

SEGMENTO: HOSPITALAR USO CORRETO DO TESTE TIPO BOWIE & DICK

SEGMENTO: HOSPITALAR USO CORRETO DO TESTE TIPO BOWIE & DICK SEGMENTO: HOSPITALAR USO CORRETO DO TESTE TIPO BOWIE & DICK HISTÓRIA DO TESTE BOWIE & DICK O pacote original do Teste Bowie & Dick foi desenvolvido desde 1961 pelo Dr. J.Bowie e o Sr. J.Dick e a conclusão

Leia mais

ENFERMAGEM ENFERMAGEM EM CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO. Aula 8. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ENFERMAGEM EM CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO. Aula 8. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM Aula 8 Profª. Tatiane da Silva Campos Tipos de indicadores: FISICOS, QUIMICOS E BIOLÓGICOS Indicadores mecânicos ou físicos Termômetros Relógios Manômetros Vacuômetros Podem ser registrados

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL

INSTRUÇÕES DE USO PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL INSTRUÇÕES DE USO NOME TÉCNICO: Caixa/Estojo para Instrumental Cirúrgico NOME COMERCIAL: Caixa para Instrumental Cirúrgico PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL ATENÇÃO: Ler atentamente todas as instruções

Leia mais

Controle do processo de esterilização: Monitoramento físico, químico e biológico.

Controle do processo de esterilização: Monitoramento físico, químico e biológico. 2º WORKSHOP DE PROCESSAMENTO DE ARTIGOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE CONTAGEM-MG Controle do processo de esterilização: Monitoramento físico, químico e biológico. TERESINHA NEIDE DE OLIVEIRA A Verdadeira obra

Leia mais

ESTADO DE RORAIMA Amazônia: Patrimônio dos Brasileiros SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE ANEXO I DESCRIÇÃO E QUANTITATIVO

ESTADO DE RORAIMA Amazônia: Patrimônio dos Brasileiros SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE ANEXO I DESCRIÇÃO E QUANTITATIVO ANEXO I DESCRIÇÃO E QUANTITATIVO ITEM ESPECIFICAÇÃO UNIDADE QTDE 1 Ácido Peracético 0,2%. Galão de 5 litros. Validade maior ou igual a 12 (doze) meses a contar GALÃO 800 Caneta marcadora atóxica, ideal

Leia mais

Art. No Art. No Tipo 6 - Vapor. Tipo 5 - Vapor Tipo 6 - Vapor Art. No Tipo 4 - Peróxido de hidrogênio

Art. No Art. No Tipo 6 - Vapor. Tipo 5 - Vapor Tipo 6 - Vapor Art. No Tipo 4 - Peróxido de hidrogênio Teste Bowie-Dick (BDS) Usado em processos de esterilização a vapor com vácuo, para verificar vazamentos, gases não condensáveis e/ou remoção insuficiente do ar, que impedem penetração de vapor. Uma fita

Leia mais

SEGMENTO: HOSPITALAR UTILIZAÇÃO CORRETA DO SISTEMA DE BARREIRA ESTÉRIL (EMBALAGENS PARA ESTERILIZAÇÃO)

SEGMENTO: HOSPITALAR UTILIZAÇÃO CORRETA DO SISTEMA DE BARREIRA ESTÉRIL (EMBALAGENS PARA ESTERILIZAÇÃO) SEGMENTO: HOSPITALAR UTILIZAÇÃO CORRETA DO SISTEMA DE BARREIRA ESTÉRIL (EMBALAGENS PARA ESTERILIZAÇÃO) O QUE É UM SISTEMA DE BARREIRA ESTÉRIL SISTEMA DE EMBALAGEM SISTEMA DE BARREIRA ESTÉRIL EMBALAGEM

Leia mais

CICLO DE PALESTRAS 2010 SISTEMA DE CONSIGNAÇÃO E A INTERFACE COM A CADEIA DE ABASTECIMENTO EM SAÚDE

CICLO DE PALESTRAS 2010 SISTEMA DE CONSIGNAÇÃO E A INTERFACE COM A CADEIA DE ABASTECIMENTO EM SAÚDE CICLO DE PALESTRAS 2010 SISTEMA DE CONSIGNAÇÃO E A INTERFACE COM A CADEIA DE ABASTECIMENTO EM SAÚDE Realização: SISTEMA DE CONSIGNAÇÃO E A INTERFACE COM A CADEIA DE ABASTECIMENTO EM SAÚDE Ana Maria F.

Leia mais

3M Comply 1248 Indicador Químico para Peróxido de Hidrogênio Vaporizado. 3M Comply 1228 Fita Indicadora Química para Peróxido de Hidrogênio Vaporizado

3M Comply 1248 Indicador Químico para Peróxido de Hidrogênio Vaporizado. 3M Comply 1228 Fita Indicadora Química para Peróxido de Hidrogênio Vaporizado para Os Indicadores químicos 3M Comply foi especificamente desenvolvido para o monitoramento de pacotes contendo Produtos para Saúde (PPS) esterilizados pelo método de peróxido de hidrogênio vaporizado.

Leia mais

Esterilização a vapor de uso imediato

Esterilização a vapor de uso imediato Esterilização a vapor de uso imediato Andréa Alfaya Acuna Coord. CME e Suprimentos Esterilização de Uso imediato Conhecida como esterilização flash no passado é tradicionalmente definida como esterilização

Leia mais

MÉTODO DE DETECÇÃO DE GASES NÃO CONDENSÁVEIS

MÉTODO DE DETECÇÃO DE GASES NÃO CONDENSÁVEIS MÉTODO DE DETECÇÃO DE GASES NÃO CONDENSÁVEIS Palestrante: Sandoval Barbosa Rodrigues Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento na Cisa Brasile com 16 anos de experiência no desenvolvimento de produtos para

Leia mais

Pode ser: Centralizada Semi-centralizada Descentralizada

Pode ser: Centralizada Semi-centralizada Descentralizada Unidade de apoio a todos os serviços assistenciais e de diagnóstico que necessitem de artigos odonto-médico-hospitalares para a prestação da assistência a seus clientes; Pode ser: Centralizada Semi-centralizada

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade O Comitê - ISO A Organização Internacional de Normalização (ISO) tem sede em Genebra na Suíça, com o propósito

Leia mais

A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000

A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 1. A Norma NBR ISO 9001:2000 A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 A ISO International Organization for Standardization, entidade internacional responsável

Leia mais

Qualificação de Desempenho de Autoclaves A visão da Enfermagem

Qualificação de Desempenho de Autoclaves A visão da Enfermagem Qualificação de Desempenho de Autoclaves A visão da Enfermagem Rosa Mª Pelegrini Fonseca Enfermeira supervisora do Centro Cirúrgico e Centro de Material e Esterilização do Hospital Paulistano. Mestre em

Leia mais

Indicador biológico: conflito de geração x método de esterilização.

Indicador biológico: conflito de geração x método de esterilização. Indicador biológico: conflito de geração x método de esterilização. Palestrante: Ana Tércia Barijan Moderadora: Alexandra do Rosário Toniolo Declaração conflito de interesse Especialista de Assuntos Técnicos

Leia mais

Validação de equipamentos de Esterilização Aplicações em esterilizadores a vapor

Validação de equipamentos de Esterilização Aplicações em esterilizadores a vapor Validação de equipamentos de Esterilização Aplicações em esterilizadores a vapor Origens da Validação Origem Remota Antigo Egito Origem Clássica Europa Desenv. Método científico Origem Técnica EUA Década

Leia mais

Enfermeira Teresinha Neide de Oliveira

Enfermeira Teresinha Neide de Oliveira PROCESSO DE ESTERILIZAÇÃO CENTRAL DE PROCESSAMENTO DE MATERIAIS Hospital Monte Klinikum CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO Hospital Geral de Fortaleza ILUSTRAÇÕES: www.google.com.br/imagens Fotos dos cenários

Leia mais

ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO DA CCIH NO CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO

ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO DA CCIH NO CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO XIV CURSO DE CAPACITAÇÃO EM PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECCÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO DA CCIH NO CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO Bernardo França Enfermeiro da CCIH

Leia mais

MONITORIZAÇÃO SEGURA NOS PROCESSOS DE ESTERILIZAÇÃO

MONITORIZAÇÃO SEGURA NOS PROCESSOS DE ESTERILIZAÇÃO MONITORIZAÇÃO SEGURA NOS PROCESSOS DE ESTERILIZAÇÃO Daniele Moura dos Santos Hospital Unimed Maceió mourats@hotmail.com Adriana Maria dos Santos Hospital Universitário Professor Alberto Professor Alberto

Leia mais

Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná HEMEPAR Farm. Elvira Rosa Folda DVGQB Jul/2012

Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná HEMEPAR Farm. Elvira Rosa Folda DVGQB Jul/2012 Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná HEMEPAR Farm. Elvira Rosa Folda DVGQB Jul/2012 ABNT NBR ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário A documentação permite a comunicação

Leia mais

Guia do Programa de empréstimo

Guia do Programa de empréstimo Guia do Programa de empréstimo Este documento só é válido na data impressa. Caso não tenha certeza da data impressa, imprima novamente para garantir o uso da revisão mais recente deste documento (disponível

Leia mais

Procedimento do SGI PSG-17. (Rastreabilidade)

Procedimento do SGI PSG-17. (Rastreabilidade) Procedimento do SGI PSG-17 (Rastreabilidade) Índice 1. Objectivo 4 2. Campo de Aplicação 4 3. Actividades 4 3.1 1ª Actividade: Identificação e Rastreabilidade 4 3.1.1 Responsabilidades 5 3.2 2ª Actividade:

Leia mais

D.O.U, de 23/12/2009 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. RESOLUÇÃO-RDC No- 67, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009

D.O.U, de 23/12/2009 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. RESOLUÇÃO-RDC No- 67, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009 D.O.U, de 23/12/2009 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO-RDC No- 67, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre normas de tecnovigilância aplicáveis aos detentores de registro de produtos para

Leia mais

INCIDENTE NO CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO (CME)

INCIDENTE NO CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO (CME) INCIDENTE NO CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO (CME) 31º ENCONTRO PRESENCIAL DO FÓRUM ACIDENTES DO TRABALHO: ANÁLISE, PREVENÇÃO E ASPECTOS ASSOCIADOS Enfa. Mestre SUZIMAR BENATO FUSCO 06/11/2012 FLUXOGRAMA

Leia mais

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo

Leia mais

Guia do Programa de Empréstimo

Guia do Programa de Empréstimo Guia do Programa de Empréstimo Este documento é válido apenas na data de impressão. Se não tiver a certeza de qual é a data de impressão, volte a imprimir o documento para assegurar que é utilizada a última

Leia mais

Cirurgia Segura-TIME OUT em Sala Operatória (SO)

Cirurgia Segura-TIME OUT em Sala Operatória (SO) Enfª Débora Cabral Nunes Hospital Unimed de Sorocaba Encontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios e Jornadas Nacionais Unimed de Enfermagem, Nutrição e Farmácia Hospitalar 2011 Cirurgia Segura-TIME

Leia mais

SteelcoData Pro. Gestão do processo de Esterilização e Sistema de Rastreabilidade

SteelcoData Pro. Gestão do processo de Esterilização e Sistema de Rastreabilidade Gestão do processo de Esterilização e Sistema de Rastreabilidade Gestão do processo de Esterilização e Sistema de Rastreabilidade O foi projetado para atender às necessidades operacionais das Centrais

Leia mais

Mitos e verdades dos parâmetros de esterilização. Profª Dra. Kazuko Uchikawa Graziano 24/09/2015

Mitos e verdades dos parâmetros de esterilização. Profª Dra. Kazuko Uchikawa Graziano 24/09/2015 Mitos e verdades dos parâmetros de esterilização Profª Dra. Kazuko Uchikawa Graziano 24/09/2015 Mitos e verdades dos parâmetros de esterilização Temperatura Tempo (min) 121º C 15 30 127º C >10 134º C 3,5

Leia mais

PROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO

PROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO Data de 1. Definição Prevenção de Infecção da Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica Tornar de conhecimento da assistência um conjunto de orientações para a prevenção de pneumonia relacionada à assistência.

Leia mais

MONITORAMENTO DE PROCESSOS

MONITORAMENTO DE PROCESSOS MONITORAMENTO DE PROCESSOS ÍNDICE Limpeza...03 Selagem...03 Esterilização - Vapor...04 Esterilização - Baixa Temperatura...05 Esterilização - Óxido de Etileno (ETO) Esterilização - Baixa Temperatura...06

Leia mais

MONITORAÇÃO BIOLÓGICA

MONITORAÇÃO BIOLÓGICA CATÁLOGO DE PRODUTOS CLEAN UP / SOINVIE WWW.CLEANUPBRAZIL.COM.BR MONITORAÇÃO BIOLÓGICA Indicadores Biológicos Os indicadores biológicos - CLEAN TEST - são compostos por: uma ampola plástica e uma tira

Leia mais

CESTA DE CÁLCULOS TIPLESS ENDOMASTER

CESTA DE CÁLCULOS TIPLESS ENDOMASTER CESTA DE CÁLCULOS TIPLESS ENDOMASTER EXTRATOR DE CÁLCULOS MANUAL DO USUÁRIO CESTA DE CÁLCULOS TIPLESS ENDOMASTER Registro ANVISA nº 80475510046 e-mail: contato@e-med.net.br Resp. Técnica: Juliana Maria

Leia mais

Validação de Processos de Embalagem para Materiais Médico-Hospitalares. Maria Águida Cassola

Validação de Processos de Embalagem para Materiais Médico-Hospitalares. Maria Águida Cassola Validação de Processos de Embalagem para Materiais Médico-Hospitalares Maria Águida Cassola with compliments of BHT and Belimed ESTERILIZAÇÃO LIMPEZA Validação EMBALAGEM washing disinf. packaging sterilization

Leia mais

Tecnologias de Desinfecção e Esterilização

Tecnologias de Desinfecção e Esterilização Tecnologias de Desinfecção e Esterilização Andréa Alfaya Acuna Coord.Central de Material e Esterilização e Suprimentos O que vamos conversar nestes 20 minutos? Novidades do Sistema de Controle de Esterilização

Leia mais

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Modulo de Padronização e Qualidade Competências a serem trabalhadas ENTENDER OS REQUISITOS DA NORMA ISO 9001:2008 E OS SEUS PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS SISTEMA DE GESTÃO

Leia mais

Centro de material e esterilização e a RDC ANVISA nº15 Análise e pontos críticos. Rafael Queiroz de Souza

Centro de material e esterilização e a RDC ANVISA nº15 Análise e pontos críticos. Rafael Queiroz de Souza Centro de material e esterilização e a RDC ANVISA nº15 Análise e pontos críticos Rafael Queiroz de Souza São Paulo 2014 Aspectos críticos Críticos no bom sentido... Gestão de ambientes Gestão de pessoas

Leia mais

HOSPITAL DA PRÓTESE DENTÁRIA

HOSPITAL DA PRÓTESE DENTÁRIA ESTERILIZAÇÃO O compromisso de cuidar da saúde dos pacientes começa com o processo de controle de risco biológico na prática odontológica diária. Para isso, em nossa clínica, mantemos um rigoroso controle

Leia mais

SINTEGRA SURGICAL SCIENCIES LTDA CÂNULA ARTROSCOPIA SINFIX REGISTRO ANVISA N.: INSTRUÇÕES DE USO

SINTEGRA SURGICAL SCIENCIES LTDA CÂNULA ARTROSCOPIA SINFIX REGISTRO ANVISA N.: INSTRUÇÕES DE USO 1 SINTEGRA SURGICAL SCIENCIES LTDA SINFIX REGISTRO ANVISA N.: 80739420013 INSTRUÇÕES DE USO ATENÇÃO: É imprescindível a leitura deste manual antes da utilização do produto. ESTÉRIL PRODUTO DE USO ÚNICO

Leia mais

RDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem

RDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem RDC 48 25 de outubro de 2013 Produção Controle de Qualidade Amostragem Amostragem de materiais item 16 Denifição: Conjunto de operações de retirada e preparação de amostras. Amostragem de materiais item

Leia mais

DESCRITORES (TÍTULOS E TERMOS)

DESCRITORES (TÍTULOS E TERMOS) SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE FAMÍLIA NBR ISO 9000 INDEXAÇÃO TEMÁTICA Abordagem de processo [VT: Princípios de Gestão da Qualidade] 0.2 / 2.4 0.2 / 4.3 0.2 Abordagem de sistemas de gestão da qualidade

Leia mais

V Seminário TSPV Trabalhador Saudável Paciente Vivo. Realidade Atual. Luiz Carlos da Fonseca e Silva

V Seminário TSPV Trabalhador Saudável Paciente Vivo. Realidade Atual. Luiz Carlos da Fonseca e Silva V Seminário TSPV Trabalhador Saudável Paciente Vivo Realidade Atual Próximos passos Luiz Carlos da Fonseca e Silva A N V I S A - Missão Promover e proteger a saúde da população e intervir nos riscos decorrentes

Leia mais

Ministério das Cidades

Ministério das Cidades Ministério das Cidades Secretaria Nacional de Habitação Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat - PBQP-H ANEXO III Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras

Leia mais

INDICADOR BIOLÓGICO. Para o código 1262 adotaremos, neste documento, a nomenclatura de Convencional

INDICADOR BIOLÓGICO. Para o código 1262 adotaremos, neste documento, a nomenclatura de Convencional INDICADOR BIOLÓGICO Para o código 1262 adotaremos, neste documento, a nomenclatura de Convencional Para os códigos 1292 e 1291 adotaremos, neste documento, a nomenclatura RRBI (Indicador Biológico de Leitura

Leia mais

ARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos.

ARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. ARTIGO Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Autor: Marcos José Sanvidotti Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. Resumo: O monitoramento a distância

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL

INSTRUÇÕES DE USO PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL INSTRUÇÕES DE USO NOME TÉCNICO: Containers em Geral (Caixas, s, Cubas, etc) NOME COMERCIAL: s em TRAUMEC PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL ATENÇÃO: Ler atentamente todas as instruções antes da

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL

INSTRUÇÕES DE USO PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL INSTRUÇÕES DE USO NOME TÉCNICO: Containers em Geral (Caixas, Bandejas, Cubas, etc) NOME COMERCIAL: BANDEJAS EM PPSU TRAUMEC PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL ATENÇÃO: Ler atentamente todas as instruções

Leia mais

Liliana J.P. Donatelli Março 2014 RDC 15. Implicações comerciais para produtos e equipamentos Cristófoli

Liliana J.P. Donatelli Março 2014 RDC 15. Implicações comerciais para produtos e equipamentos Cristófoli Liliana J.P. Donatelli Março 2014 RDC 15 Implicações comerciais para produtos e equipamentos Cristófoli Título! RESOLUÇÃO - RDC No- 15, DE 15 DE MARÇO DE 2012! Dispõe sobre requisitos de boas práticas

Leia mais

Achei que sabia tudo AAMI ST-79:2017. Palestrante: Eng. Paulo Roberto Laranjeira

Achei que sabia tudo AAMI ST-79:2017. Palestrante: Eng. Paulo Roberto Laranjeira Achei que sabia tudo AAMI ST-79:2017 Palestrante: Eng. Paulo Roberto Laranjeira Porque da revisão? Objetivos da nova versão: Conteúdo critico com formato consistente; Acesso fácil à informações de necessidade

Leia mais

FIOS E INSTRUMENTOS DESCARTÁVEIS ESTÉREIS DE NITINOL ARTHREX

FIOS E INSTRUMENTOS DESCARTÁVEIS ESTÉREIS DE NITINOL ARTHREX Fabricação mês/ano Número de lote Quantidade Veja instruções de uso Use por: ano/mês Temperatura de armazenamento Produto estéril Método de esterilização: Óxido de Etileno DESCRIÇÃO DO PRODUTO Fios e Instrumentos

Leia mais

SISTEMA DE INFORMATIZAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE. www.egmont.com.br (16) 3416 1995

SISTEMA DE INFORMATIZAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE. www.egmont.com.br (16) 3416 1995 Sistema de Gerenciamento de Informações da Qualidade Visando a redução do número de papéis circulantes, mas sem perder informações ou evidências da qualidade, desenvolvemos um processo de informatização

Leia mais

Metodologia & Carga Horária

Metodologia & Carga Horária CURSOS ONLINE NORMA REGULAMENTADORA NR 33 NR-33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados Online - Trabalhador Autorizado e Vigia - Entrantes. A quem se destina O curso de "NR-33 Trabalhador

Leia mais

Roteiro para o Monitoramento das Doenças Diarréicas Agudas

Roteiro para o Monitoramento das Doenças Diarréicas Agudas SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Coordenação de Controle das Doenças Hídricas e Alimentares Av. 136 s/n, Quadra F44, Lotes 22 a 24,

Leia mais

Sistemas de monitoramento de pacientes

Sistemas de monitoramento de pacientes Sistemas de monitoramento de pacientes Eliza Cristiane de Carvalho Natália de Souza Leite Biomedicina Tópicos de Pesquisa em Informática CI242 Orientadora: Profª Dra. Carmem Hara O que é monitoramento

Leia mais

IFU-017 INSTRUÇÕES DE USO

IFU-017 INSTRUÇÕES DE USO Revisão 01 IFU-017 INSTRUÇÕES DE USO PRODUTO: Nome técnico: Transferente de Moldagem Nome comercial: Transferente Modelos comerciais: 21623 - Transfer Cônico Estético Moldeira Aberta sem Hexágono 4206

Leia mais

Guia para limpeza, desinfeção e esterilização

Guia para limpeza, desinfeção e esterilização Guia para limpeza, desinfeção e esterilização 91 Rev.1 www.valoc.ch Pág. 1/5 1. OBJETIVO DESTE DOCUMENTO Este documento é um guia geral de como limpar, desinfetar e esterilizar dispositivos médicos fabricados

Leia mais

MODELO DE INSTRUÇÃO DE USO

MODELO DE INSTRUÇÃO DE USO Página 1 MODELO DE INSTRUÇÃO DE USO INSTRUMENTAL ARTICULADO NÃO CORTANTE (As informações aqui apresentadas são de caráter declaratório, podendo o texto final, ter formatação diferente) Descrição Os instrumentais

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial DISSERTAÇÃO apresentada ao CEFET-PR para obtenção do título de MESTRE EM CIÊNCIAS

Leia mais

PLANO DE QUALIDADE TÍTULO: PLANO DE QUALIDADE IMUNOLOGIA

PLANO DE QUALIDADE TÍTULO: PLANO DE QUALIDADE IMUNOLOGIA Versão: 2016.01 Pag.: 1 de 7 1. OBJETIVO Definir todas as rotinas executadas no setor de Imunologia, como também as ações pertinentes ao programa de controle de qualidade dos quais este setor participa,

Leia mais

Qualificar e atestar a eficaz esterilização de instrumentais pelas autoclaves em conformidade com à RDC Nº 15, de 15 de Março de 2012, da ANVISA.

Qualificar e atestar a eficaz esterilização de instrumentais pelas autoclaves em conformidade com à RDC Nº 15, de 15 de Março de 2012, da ANVISA. Unidade Universidade Federal da Bahia Faculdade de Odontologia Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional Processo IT/FOUFBA/CME/03 1 de 5 Glossário de Siglas e Termos Autoclaves

Leia mais

Encontro AECIHERJ Central de Material e Esterilização. Gláucya Dau Enfermeira

Encontro AECIHERJ Central de Material e Esterilização. Gláucya Dau Enfermeira Encontro AECIHERJ Central de Material e Esterilização Gláucya Dau Enfermeira Objetivo: Revisar e reforçar por meio de evidências da literatura conceitos sobre esterilização e RDCs Quebrando a cadeia de

Leia mais

ESTERILIZAÇÃO POR VAPOR

ESTERILIZAÇÃO POR VAPOR RUA DO ROSÁRIO, 135 4º ANDAR / CENTRO RIO DE JANEIRO / RJ CEP.: 20041-005 (21) 2224-2237 (31) 2224-3237 www.abebrasil.org.br POR VAPOR FERNANDO BUSTAMANTE 2010 HISTÓRIA DA DENYS PAPIN - 1680 (MARMITA DE

Leia mais

Maria da Conceição Muniz Ribeiro

Maria da Conceição Muniz Ribeiro Maria da Conceição Muniz Ribeiro CME É a unidade hospitalar responsável pelo recebimento,limpeza, preparo, esterilização, guarda e controle dos artigos médicos-hospitalares. É uma unidade tão importante

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL

INSTRUÇÕES DE USO PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL INSTRUÇÕES DE USO NOME TÉCNICO: Caixa/Estojo para Instrumental Cirúrgico NOME COMERCIAL: Estojos para Acondicionamento de Implantes e Instrumentais Cirúrgicos PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 52.567, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. (publicado no DOE n.º 183, de 24 de setembro de 2015) Dispõe sobre o

Leia mais

InovaçõesTecnológicasna Monitoraçãodo Processode

InovaçõesTecnológicasna Monitoraçãodo Processode InovaçõesTecnológicasna Monitoraçãodo Processode Esterilizaçãoa Vapor Richard Bancroft, B.Sc(Hons) Diretor de Desenvolvimento e Assistência Técnica Albert Browne Ltd A subsidiary of STERIS Corporation

Leia mais

Faculdade de Imperatriz FACIMP

Faculdade de Imperatriz FACIMP Faculdade de Imperatriz FACIMP Disciplina: Controle de Qualidade de Medicamentos Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 5 o Período de Farmácia e Bioquímica 1 o Semestre de 2007 Prof. Dr. Paulo Roberto

Leia mais

Tutorial de utilização do Sistema de Abertura de Chamado Sumário

Tutorial de utilização do Sistema de Abertura de Chamado Sumário Tutorial de utilização do Sistema de Abertura de Chamado Sumário 1. Processo de atendimento...2 1.1. Porque abrir um chamado...2 1.2. Entendendo o processo de atendimento...2 1.3. Acessando o sistema...3

Leia mais

INDICADORES DE ESTERILIZAÇÃO

INDICADORES DE ESTERILIZAÇÃO Como verificar a eficácia de um processo de esterilização? INICAORES E ESTERILIZAÇÃO Uso de indicadores que monitorem o processo de esterilização. Profa. ra. Marina Ishii FBT 5736 Métodos Gerais de Esterilização

Leia mais

Gestão de Segurança da Informação. Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006. Curso e Learning Sistema de

Gestão de Segurança da Informação. Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006. Curso e Learning Sistema de Curso e Learning Sistema de Gestão de Segurança da Informação Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO SETOR: CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO PROCEDIMENTO TAREFA: ESTERILIZAÇÃO Á VAPOR SATURADO SOB PRESSÃO (PROGRAMA DE AQUECIMENTO TERMODESINFECÇÃO DE ARTIGOS NÃO CRÍTICOS) LOCAL DE EXECUÇÃO: ÁREA DA

Leia mais

Resposta Coordenada de Monitoramento da Dengue MT Informe técnico n 12 Atualizado em 11/05/2010 ás 11:00 h.

Resposta Coordenada de Monitoramento da Dengue MT Informe técnico n 12 Atualizado em 11/05/2010 ás 11:00 h. Governo Federal Ministério da Saúde Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Saúde Distribuição restrita aos gestores e técnicos das secretarias de saúde, com o objetivo de monitorar a

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL. Prof. MARCELL M C MACENO

GESTÃO AMBIENTAL. Prof. MARCELL M C MACENO GESTÃO AMBIENTAL Prof. MARCELL M C MACENO Sistema de Gestão Ambiental NBR ISO 14001 Se aplica a qualquer organização que deseje: Implementar, manter e aprimorar um SGA; Assegurar-se de sua conformidade

Leia mais

Pré-qualificação de Produtos

Pré-qualificação de Produtos Pré-qualificação de Produtos Pré-Qualificação - Lei 8666/93 Avaliação prévia à licitação a fim de verificar a qualidade do proponente. http://jus.com.br/artigos/5893/a-pre-qualificacao-em-licitacao#ixzz3dq8dq0ve

Leia mais

Higienização de Ambiente Aplicada ao Controle de Infecção Hospitalar Enf.ª Simone Moreira Esp. Controle de Infecção Hospitalar Me.

Higienização de Ambiente Aplicada ao Controle de Infecção Hospitalar Enf.ª Simone Moreira Esp. Controle de Infecção Hospitalar Me. 3º Encontro de Esterilização: práticas seguras em respeito à vida Higienização de Ambiente Aplicada ao Controle de Infecção Hospitalar Enf.ª Simone Moreira Esp. Controle de Infecção Hospitalar Me. Avaliação

Leia mais

MODELO DE INSTRUÇÃO DE USO

MODELO DE INSTRUÇÃO DE USO Página 1 MODELO DE INSTRUÇÃO DE USO INSTRUMENTAL ARTICULADO NÃO CORTANTE (As informações aqui apresentadas são de caráter declaratório, podendo o texto final, ter formatação diferente) Descrição Os instrumentais

Leia mais

Benchmarking Hospitalar

Benchmarking Hospitalar Seminário Governança e Gestão dos hospitais de atendimento público no Brasil Rio de Janeiro, 20 de Outubro de 2014 Benchmarking Hospitalar Uma ferramenta para a melhoria do desempenho Bernard F. Couttolenc

Leia mais

PREPARO: Inspeção e Manutenção Funcionalidade/Desempenho dos Materiais. Enfª. Teresinha Neide de Oliveira Dezembro- 2011

PREPARO: Inspeção e Manutenção Funcionalidade/Desempenho dos Materiais. Enfª. Teresinha Neide de Oliveira Dezembro- 2011 PREPARO: Inspeção e Manutenção Funcionalidade/Desempenho dos Materiais Enfª. Teresinha Neide de Oliveira Dezembro- 2011 PREPARO: Conjunto de cuidados capazes de determinar as melhores condições possíveis

Leia mais

Gestão de Segurança da Informação. Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006. Curso e- Learning Sistema de

Gestão de Segurança da Informação. Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006. Curso e- Learning Sistema de Curso e- Learning Sistema de Gestão de Segurança da Informação Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste

Leia mais

AUTOCLAVE: PLASMA MODELO :SÉRIE MO-PS100 PLASMA

AUTOCLAVE: PLASMA MODELO :SÉRIE MO-PS100 PLASMA AUTOCLAVE: PLASMA MODELO :SÉRIE MO-PS100 PLASMA Esterilizadora de Peróxido de Hidrogênio Modelo PS100 PLASMA PLASMA AUTOCLAVE With amazing new software features and low cycle cost Tamanhos do Modelo: TRÊS

Leia mais

Atribuições do farmacêutico na logística de medicamentos

Atribuições do farmacêutico na logística de medicamentos Consulta Pública: Atribuições do farmacêutico na logística de medicamentos O Conselho Federal de Farmácia também abriu a Consulta Pública 07/2018 para coletar opiniões sobre as atribuições do farmacêutico

Leia mais

10) Implementação de um Sistema de Gestão Alimentar

10) Implementação de um Sistema de Gestão Alimentar Módulo 5 11 2 2 5 5 APPCC 3 3 4 4 10) Implementação de um Sistema de Gestão Alimentar 1. Escopo 2.Responsabilidade da direção 3.Requisitos de documentação 4.Gestão de recursos 5.Realização do produto 6.Medição,

Leia mais

Eng. Paulo Roberto Laranjeira Whatsapp: Facebook:

Eng. Paulo Roberto Laranjeira   Whatsapp: Facebook: Eng. Paulo Roberto Laranjeira e-mail: prlaranjeira@usp.br Whatsapp: 11-98473-3020 Facebook: prlaranjeira@gmail.com RDC -15 Art. 29 Os profissionais da CME e da empresa processadora devem receber capacitação

Leia mais

Manual de Recurso de glosa - Portal da Saúde Atualizado em 25/02/2018

Manual de Recurso de glosa - Portal da Saúde Atualizado em 25/02/2018 1 - Objetivo Manual de Recurso de glosa - Portal da Saúde Atualizado em 25/02/2018 Auxiliar o prestador de serviço no processo de lançamento de fatura de revisão (recurso) de glosa através do Portal da

Leia mais

LEVANTAMENTO DOS CUSTOS DOS INSUMOS MATERIAIS UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO DE CAIXAS CIRÚRGICAS

LEVANTAMENTO DOS CUSTOS DOS INSUMOS MATERIAIS UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO DE CAIXAS CIRÚRGICAS LEVANTAMENTO DOS CUSTOS DOS INSUMOS MATERIAIS UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO DE CAIXAS CIRÚRGICAS Gláucya Lima Daú Mestranda - PPGEnf glaucyadau@gmail.com Adam Carlos Cruz da Silva Mestrando - PPGEnf enfadamcarlos@gmail.com

Leia mais

Stericontrol - LISTA DE PRODUTOS

Stericontrol - LISTA DE PRODUTOS CÓD. BI-TEST - IND. BIOLÓGICOS QTD. EMB. IPI BI-100/6 BI-Test -Peroxido Hidrogenio - IB- autocontido - 24 horas 10/6 50 CX ISENTO BI-124/5 BI-Test - Vapor - IB- autocontido -24 horas 10/5 50 CX ISENTO

Leia mais

ÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes

ÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes MÓDULO 4 REQUISITOS 4.7 - Atendimento ao cliente 4.8 - Reclamações dos clientes 4.9 - Controle de ensaios e calibrações não conformes 4.10 - Melhoria continua 4.11 - Ação corretiva 4.12 - Ação preventiva

Leia mais

Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6

Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6 PROCEDIMENTO PR 6.01 Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6 CÓPIA CONTROLADA 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 29/07/2014 01 03/12/2015 02 Adequações

Leia mais

Gestão da Qualidade. Profa. Ms. Ana Cabanas 02/09/ Aula 2 - QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL

Gestão da Qualidade. Profa. Ms. Ana Cabanas 02/09/ Aula 2 - QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL Gestão da Qualidade Profa. Ms. Ana Cabanas - Aula 2 - QUALIDADE TOTAL Qualidade Assegura 1980 Aspectos segurança e responsabilidade civil Produto/serviço QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL ISO 9000 Década

Leia mais

Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias

Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Sandra Terumi Yoshino 1 1. Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e pós graduada em Enfermagem em

Leia mais

Eng. Paulo Roberto Laranjeira

Eng. Paulo Roberto Laranjeira Eng. Paulo Roberto Laranjeira 02/04/2014 April 2014 Enf. Giovana Abrahão de Araújo Moriya e-mail: giovana.moriya@einstein.br - Tel: 11-97166-2521 Quais os passos? RDC NO 15, DE 15 DE MARÇO DE 2012 Dispõe

Leia mais