A HIBRIDAÇÃO NO MELHORAMENTO DA RESISTÊNCIA A FATORES ABIÓTICOS EM Eucalyptus. Teotônio Francisco de Assis Assistech Ltda assisteo@terra.com.
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- Carla Alcaide de Santarém
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1 A HIBRIDAÇÃO NO MELHORAMENTO DA RESISTÊNCIA A FATORES ABIÓTICOS EM Eucalyptus Teotônio Francisco de Assis Assistech Ltda assisteo@terra.com.br
2 PRODUTIVIDADE FLORESTAL N Í V E I S D E P R O D U Ç ÃO POTENCIAL FATORES DETERMINANTES: - RADIAÇÃO - CO2 - TEMPERATURA - PRECIPITAÇÃO REALIZÁVEL FATORES LIMITADORES: GENÉTICOS NUTRIENTES ÁGUA PREPARO DO SOLO TRATOS CULTURAIS ESPAÇAMENTO REAL FATORES DE REDUÇÃO: BIÓTICOS - PRAGAS - DOENÇAS ABIÓTICOS - INCÊNDIOS - GEADAS - VENTOS - GRANIZO - SECA
3 EXPANSÃO DA ÁREA PLANTADA TENDÊNCIA DE MIGRAÇÃO DE GRANDES PROJETOS FLORESTAIS PARA ÁREAS MARGINAIS (MAIORES NÍVEIS DE DEFICIÊNCIA HÍDRICA) Aquecimento global Tendência de recrudescimento dos problemas de seca Fonte: Adaptado ABRAF, 2006 & STCP
4 DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS RESISTENTES À SECA
5 MELHORAMENTO GENÉTICO (VARIABILIDADE) ENTRE ESPÉCIES ENTRE PROCEDÊNCIAS ENTRE INDIVÍDUOS
6 MELHORAMENTO GENÉTICO ESPÉCIES PURAS OU HÍBRIDOS?
7 COMPLEMENTARIDADE ESPÉCIES CRESC. RES. FERRUGEM ENRAIZAM CANCRO R. SECA R. FRIO DENS RD LIGNINA HEMIC E. grandis MB I B I R R R I I I E. urophylla B I MB MB I R I I R I E. camaldulensis R MB MB MB MB R MB R R R E. tereticornis R MB B MB MB R MB R R R E. robusta I MB MB MB I R MB R R R E. resinifera I MB MB MB I R MB R R R E. pellita I MB MB MB I R MB R R R E. dunnii B I R R R B B B B R E. benthamii MB B R? R MB R R R I E. globulus R I R? B B MB MB MB MB MB Muito Bom B Bom I - Intermediário R Ruim (celulose)
8 MELHORAMENTO PARA RESISTÊNCIA A SECA TENTATIVAS DE INTRODUZIR MATERIAIS MELHORADOS PARA OUTRAS CONDIÇÕES DE CLIMA EM LOCAIS SECOS O PROCESSO DEVERIA SER O INVERSO
9 REGIMES VARIÁVEIS DE CHUVAS CLONES QUE CRESCEM BEM EM CONDIÇÕES ADEQUADAS DE UMIDADE E QUE MORREM OU REDUZEM DRASTICAMENTE SEU CRESCIMENTO QUANDO AS PRECIPITAÇÕES HISTÓRICAS CAEM CLONES QUE CRESCEM BEM EM CONDIÇÕES DE BAIXA PRECIPITAÇÃO PODEM MAXIMIZAR SEU POTENCIAL DE CRESCIMENTO EM CONDIÇÕES FAVORÁVEIS DE PRECIPITAÇÃO
10 RESISTÊNCIA A SECA SOBREVIVÊNCIA PERDA DE CRESCIMENTO PODE SER REVERSÍVEL PERDA DE SOBREVIVÊNCIA IRREVERSÍVEL
11 DEFORMAÇÃO RADICULAR
12 ESPÉCIES POTENCIAIS (resistência a seca) SEÇÃO EXERTARIA E. camaldulensis E. tereticornis E. brassiana E.camaldulensis - Emu Creek, Petford
13 DESENVOLVER PROGRAMAS DE MELHORAMENTO ESPECÍFICOS PARA LOCAIS SECOS SELECIONAR E TESTAR EM CONDIÇÕES ADVERSAS DE PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DESENVOLVER GENITORES, NAS ESPÉCIES PURAS, TOLERANTES A SECA PRODUZIR HÍBRIDOS ENTRE ESSES GENITORES PRODUZIR CLONES COM MAIOR POTENCIAL DE ADAPTAÇÃO
14 ESTABILIDADE CLONAL CLONES HÍBRIDOS X CLONES PUROS HÍBRIDOS COMPOSTOS (E. grandis x urophylla) x camaldulensis (E. grandis x tereticornis) x (urophylla x camaldulensis)
15 SELEÇÃO DE GENITORES
16 EXEMPLOS DE MATERIAIS RESISTENTES A SECA CLONE DE E. globulus AOS 5 ANOS DE IDADE HUELVA ESPANHA 500 mm DE CHUVA SOLO ARENOSO
17 PROBLEMAS AVALIAÇÃO ADEQUADA Falta de confiança em avaliações feitas no campo
18 PROBLEMAS AVALIAÇÃO ADEQUADA Falta de confiança em avaliações feitas no campo
19 CLUSTER FAMILY BREEDING STRATEGY) CURTO PRAZO E. tereticornis E. brassiana E. resinifera E. camaldulensis E. pellita POLINIZAÇÃO CONTROLADA Cluster Family Breeding Strategy (Coterril, 2001) PROGÊNIES HÍBRIDAS SELEÇÃO CLONAL CLONE SUPERIOR PLANTAÇÕES COMERCIAIS
20 FLORESTA FUTURA Resistência à seca BAIXA ALTA E. camaldulensis Híbridos urograndis BAIXA ALTA Produtividade
21 FUNCIONA? CLONE 1277 (E. grandis x E. camaldulensis), ÚNICO A CRESCER EM ÁREA ABAIXO DE 900 mm
22 OUTROS EXEMPLOS HÍBRIDO E. camaldulensis x grandis
23 EXEMPLOS DE MATERIAIS RESISTENTES A SECA CLONE E.camaldulensis x E. grandis
24 OUTROS EXEMPLOS (E. grandis x camaldulensis) x E. urophylla
25 DIFICULDADES PERCEVEJO BRONZEADO PSILÍDEO DE CONCHA VESPA DA GALHA
26 EXPANSÃO DE PLANTIOS PARA ÁREAS MAIS FRIAS
27 SUBSTITUIÇÃO DAS ÁREAS COM PINUS POR EUCALIPTOS
28 FRIO INTENSO Julho de 2007 (- 8 o C)
29 RESISTÊNCIA AO FRIO E. dalrympleana E. viminalis
30 RESISTÊNCIA AO FRIO E. globulus Mundial forestacion (Uruguai) E. viminalis
31 E. dunnii
32 GUARAPUAVA Clone de E. dunnii (1,5 anos)
33 Eucalyptus nitens (espécies potencias)
34 E. benthamii 1,5 anos de idade
35 Sementes de E. benthamii Guarapuava (1,5 anos)
36 E. benthamii (Clone A) (1,0 ano - Otacílio Costa,SC)
37 AMPLITUDE TÉRMICA ºC Jul May Mar Ene Nov Sep
38 Temperaturas no inverno (diferenças) 15 o C Inverno (Chile) 5 o C 5 o C -1 o C -3 o C Temperatura 27 o C 25 o C Inverno (Sul do Brasil) 25 o C 25 o C 3 o C 0 o C -1 o C -2 o C Dias
39 GEADAS EXTEMPORÂNEAS PRECOES (GEADAS DE ABRIL) TARDIAS (GEADAS DE SETEMBRO)
40 HERANÇA DA RESISTÊNCIA AO FRIO HERANÇA ADITIVA X
41 HERANÇA ADITIVA MORTAS VIVAS RESISTENTES
42 HERANÇA ADITIVA (TP E. urophylla)
43 HERANÇA ADITIVA SELEÇÃO DE GENITORES (E. urophylla x E. globulus)
44 PRODUÇÃO DE HÍBRIDOS DE E. benthamii POR CRUZAMENTOS CONTROLADOS E. urograndis E. urograndis E. benthamii E. benthamii
45 Viabilidade dos cruzamentos com E. benthamii Cruzamento E. grandis x E. benthamii (Telêmaco Borba) E. urograndis x E. benthamii (Guarapuava) E. grandis x E. benthamii (Guarapuava) Vingamento (%) Sementes/ Fruto 72,6 6,8 66,0 7,5 60,2 7,2 MÉDIAS 66,3 7,2
46 CLUSTER FAMILY BREEDING STRATEGY CURTO PRAZO E. viminalis E. benthamii E. smithii E. dalrympleana E. nitens POLINIZAÇÃO CONTROLADA Cluster Family Breeding Strategy (Coterril, 2001) PROGÊNIES HÍBRIDAS SELEÇÃO CLONAL CLONE SUPERIOR PLANTAÇÕES COMERCIAIS
47 FLORESTA FUTURA Resistência ao frio BAIXA ALTA E. viminalis Híbridos urograndis BAIXA ALTA Produtividade
48 Perspectivas de produtividade dos híbridos em regiões de geadas E. urophylla x E viminalis 4 anos de idade E. grandis x E viminalis
49 Perspectivas de produtividade com híbridos Clone de E. saligna x E. viminalis aos 1,5 anos de idade.
50 Híbridos com E. benthamii E. grandis x E. benthamii
51 FUNCIONA? E. globulus E. nitens x E. globulus
52 DIFICULDADES PSILÍDEO DE CONCHA PERCEVEJO BRONZEADO
53 NOVAS PERSPECTIVAS
54 (KLEINIG, 2005)
55 (KLEINIG, 2005)
56 C. torelliana CRESCIMENTO E PROPAGAÇÃO
57 C. citriodora CRESCIMENTO E ADAPTAÇÃO AO CERRADO
58 C. nesophylla CRESCIMENTO E ADAPTAÇÃO AO CERRADO
59 C. intermedia 100% de sobrevivência no Cerrado
60 C. variegata CRESCIMENTO E ADAPTAÇÃO AO CERRADO E ZONA FRIA
61 Spontaneous hybrid C.torelliana x C.variegata [maculata]
62 PP Proceso Proceso terese terese Gene Gene llma Ma ter ter transgen transgen ét étgengen TRANSFORMAÇÃO GENÉTICA + + = lan ta ta difica da mo mo de ia de in ia ico Características Redução/qualidade da lignina, aumento do teor de Celulose, resistência a estresse de temperatura e hídrico, h etc. Possibilidades Agregar valor fim de linha ou gerar variabilidade.
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