História do Eucalyptus no Brasil (e a demanda de madeira)

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1 História do Eucalyptus no Brasil (e a demanda de madeira) Rildo Moreira e Moreira Estações Experimentais de Ciências Florestais ESALQ/USP 9º.. Curso de Atualização em Eucaliptocultura 26 a 28 de maio 2009 EE de Itatinga/SP

2 Estado de São Paulo

3 - Antes de 1900 Eucalyptus ornamentação - Em 1904 Necessidade de madeira para Locomotivas e dormentes (CPEF FEPASA) - Dr. Edmundo Navarro Andrade viaja à Austrália e ganha 155 espécies Eucalyptus de J.Maiden do Jardim Botânico de Sydney - Testa todas as espécies, além de inúmeras nativas e conclue que o Eucalyptus era a melhor opção para a Compania (E.saligna, E.alba e E.citriodora)

4 Dr. Navarro em 1925

5 - De 1920 a 1960 Lenta expansão do plantio de para lenha, carvão e Celulose/Papel após 1954 (Compania Suzano) ( ha) - De 1965 a 1985 Incentivo Fiscal para plantio de matéria-prima visando desenvolvimento de Indústrias de Base Florestal visando substituir importações - Escolas (UFV, UFPr, USP) e Institutos Floretais (IPEF, SIF, FUPEF) e estudos de adaptabilidade a nível nacional

6 Plantios de sementes Year Pinus Eucalyptus Others Accum ulated P lanted Area (1000 ha)

7 - Melhoramento Estabelecimento Areas de Produção de Sementes e Pomares de Sementes Introdução E.grandis Coff s Harbour Inicia-se a propagação clonal na Aracruz, ES, usando híbridos naturais de E. grandis x urophylla resistentes ao cancro (Cryphonectria resistance) Amplo resgate genético (EMBRAPA e Empresas) de 40 espécies e inúmeras procedências na Australia (CSIRO)

8 Floresta Típica Sementes SP

9

10 Mesmo local hoje - E.grandis Clone

11 ha de Eucalyptus: Carvão, Energia, Celulose e Papel, Chapas de Fibra, Construção, Movelaria - Plantio Anual: ha + (e após a crise?) - Novo plano de incentivo fiscal agora para pequenos e médios produtores (MMA) - Brasil pode se considerar auto-suficiente em materiais genéticos - Empresas, Universidades e Institutos tem fortes programas de melhoramento sexuado em paralelo com seleção e teste clonais - Aspectos Ambientais e de Certificação - Novos Produtos de Eucalyptus (MDF, HDF, OSB, Movelaria)

12 Eucalyptus

13

14 Eucalyptus - Tropical: - Energia: E.urophylla, E.camaldulensis, E.citriodora - Fibra: E.grandis x urophylla (Híbrido), E.grandis AT - Serraria: E.cloeziana, Híbrido - Subtropical: - Energia: E.saligna, E.citriodora - Fibra: E.grandis CH, E.saligna - Serraria: E.grandis, E.dunnii

15 Eucalyptus: Sistema Silvicultural Talhadia - Condução das brotações

16 6 / 8º ano 0 to 6 anos

17 Exemplo da Necessidade Plantios: Consumo Per Capita de Papel - Vietnã: - Brasil: - EUA: - Suiça: 2 kg/hab/ano 35 kg/hab/ano 280 kg/hab/ano 350 kg/hab/ano

18 Exemplo da Necessidade Plantios: Consumo Per Capita de Papel Produção Atual Brasil: : 7.2 milhões t/ano - Consumo Interno: : 5.9 milhões t/ano - Exportação ão: : 1.3 milhões t/ano - Se passar de kg/hab/ano - Consumo Interno: : 11.8 milhões t/ano - IMPORTAÇÃO: 4.6 milhões t/ano

19 Fonte Renda Propriedade Agrícola - Uso de Áreas Marginais para Agricultura e Pecuária - Poupança Verde - Autosuficiência de Bens Madeireiros e Não Madeireiros - Engajamento em Programas de Fomento

20 Uso e Consumo de Madeira no Brasil milhões de m³ m por ano: 200 milhões de m³ m Nativas 100 milhões de m³ m Plantadas ORIGEM Florestas Nativas USOS DA MADEIRA Lenha Carvão Serraria, Laminação,Compensados Florestas Plantadas Lenha Carvão Celulose Serraria, Laminação,Compensados Postes, Cercas, Mourões Construção Civil

21 Significado Ecológico - Substituição de Madeira Nativa: - Lenha, carvão, mourões etc - 50% da Madeira Nativa = Queima - Redução da Pressão Sobre os Fragmentos Florestais Exemplo Estado São Paulo

22 Estado de São Paulo

23 Uso e Demanda de Madeira em São Paulo. Exemplo 1995: - 21 milhões m³/ ano: 8 milhões m³ Celulose e Papel 11 milhões m³ Energia/Carvão 2 milhões m³ Estruturas - Produtividade Média 20 m³/ha/anom - Área Reflorestada de ha - Produção ão: : 16 milhões - Déficit 5 milhões m³/ano (IMPORTADOR)

24 Uso e Demanda de Madeira em São Paulo. Exemplo: - 21 milhões m³/ ano: 8 milhões m³ Celulose e Papel 11 milhões m³ Energia/Carvão 2 milhões m³ Estruturas - Estratégias Para a Auto-suficiência suficiência?

25 Reflorestamentos em São Paulo

26 Aumentar a Área Plantada em Propriedades Agrícolas colas: Talhões Puros Alternativas

27 Aumentar a Produtividade das Propriedades Agrícolas colas:

28 De 50 a 80 árvores-plus (1:5.000 a 1:10.000) Para obter 1 Clone Aprovado

29 Eucalyptus ha = ha

30 Significado Econômico e Social - 4% do PIB (US$ 21 bilhões) - Exportações US$ 5.4 bilhões (10%) - Empregos: : 2 milhões - > 70% $ Oriundo das Florestas Plantadas - Demanda Interna Crescendo 3 a 5% aa

31 Considerações finais... A demanda por madeira no Brasil (e em São Paulo) está crescendo (ótimo mercado). O cultivo do Eucalyptus é uma excelente alternativa econômica para o produtor rural. Hoje é possível obter florestas plantadas de alta produtividade e com usos múltiplos. O aumento das florestas plantadas contribui significativamente para a conservação das nativas. A extensão é fundamental para os produtores rurais aprimorarem os conhecimentos técnicos e silviculturais sobre a cultura do Eucalyptus.

32 Obrigado! Estação Experimental de Ciências Florestais de Anhembi/SP

33 Espécie Uso Densidade Altura Floração Clima E. benthami celulose 0,55-0,65 g/cm³ 25 a 40 metros Março a Maio subtropical E. botryoides construção 0,70-0,75 g/cm³ 15 a 25 metros Dezembro a Março subtropical E. deanei construção 0,50-0,65 g/cm³ 30 a 60 metros Março a Maio subtropical E. dunnii construção 0,60-0,70 g/cm³ 30 a 60 metros Abril a Junho subtropical E. globulus celulose e óleo 0,55-0,65 g/cm³ 20 a 50 metros Setembro a Dezembro subtropical E. maculata construção 0,75-0,85 g/cm³ 25 a 40 metros Maio a Setembro subtropical E. melliodora construção e mel 0,55-0,70 g/cm³ 15 a 20 metros Setembro a Fevereiro subtropical E. microcorys construção e móveis 0,55-0,70 g/cm³ 25 a 55 metros Agosto a Dezembro subtropical E. nitens celulose e móveis 0,45-0,55 g/cm³ 30 a 60 metros Janeiro a Março subtropical E. pilulares construção e carvão 0,60-0,70 g/cm3 25 a 60 metros Dezembro a Março subtropical E. propinqua construção 0,75-0,85 g/cm³ 25 a 40 metros Janeiro a Abril subtropical E. punctata construção 0,55-0,70 g/cm³ 15 a 30 metros Dezembro a Abril subtropical E. saligna celulose e construção 0,50-0,65 g/cm³ 25 a 50 metros Janeiro a Abril subtropical E. viminalis celulose 0,45-0,55 g/cm³ 25 a 45 metros Janeiro a Maio subtropical E. umbra construção 0,55-0,65 g/cm³ 10 a 25 metros Setembro a Dezembro subtropical a tropical E. camaldulensis construção e carvão 0,70-0,75 g/cm3 20 a 30 metros Dezembro a Abril subtropical e tropical E. dunnii x urophylla construção e carvão 0,65 a 0,75 g/cm³ 20 a 40 metros Abril a Junho subtropical e tropical E. grandis celulose e serraria 0,45-0,55 g/cm³ 30 a 60 metros Abril a Agosto subtropical e tropical E. grandis x camaldulensis construção e carvão 0,60-0,70 g/cm³ 25 a 35 metros Janeiro a Março subtropical e tropical E. paniculata construção e carvão 0,80-1,10 g/cm³ 25 a 40 metros Maio a Dezembro subtropical e tropical E. phaeotricha construção e móveis 0,50-0,60 g/gm³ 15 a 30 metros Janeiro a Fevereiro subtropical e tropical E. resinifera construção 0,70-0,85 g/cm³ 25 a 40 metros Outubro a Fevereiro subtropical e tropical E. robusta construção 0,60-0,75 g/cm³ 20 a 25 metros Maio a Setembro subtropical e tropical E. brassiana lenha e carvão 0,60-0,70 g/cm³ 15 a 20 metros Dezembro a Abril tropical E. citriodora construção e óleo 0,75-0,85 g/cm³ 20 a 40 metros Junho a Novembro tropical E. cloeziana construção e carvão 0,70-0,80 g/cm³ 25 a 45 metros novembro a fevereiro tropical E. deglupta Móveis e mel 0,45-0,60 g/cm³ 30 a 50 metros Janeiro a Maio Tropical E. exserta construção e lenha 0,70-0,75 g/cm³ 15 a 25 metros novembro a fevereiro tropical E. pellita construção e carvão 0,65-0,75 g/cm³ 15 a 30 metros Dezembro a Fevereiro tropical E. ptychocarpa ornamental e mel 0,60-0,70 g/cm³ 10 a 15 metros Janeiro a Março tropical E. tereticornis construção e carvão 0,70-0,80 g/cm³ 20 a 40 metros Junho a Novembro tropical E. torelliana construção, carvão e mel 0,70-0,75 g/cm3 15 a 25 metros Maio a Outubro tropical E. urophylla construção, celulose e mel 0,50-0,60 g/cm³ 25 a 45 metros Dezembro a Maio tropical

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