Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

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1 be SOBREVIVÊNCIA DE DIFERENTES ESPÉCIES DE Eucalyptus sp. AOS 6 MESES DE IDADE, NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ Raquel Rossi Ribeiro*, Eleandro José Brun **, Maurício Romero Gorenstein **, Roque Canzi Bolzan ***, Duarte Rafael de Souza *** * Apresentadora do trabalho. Graduanda do Curso de Engenharia Florestal UTFPR Campus Dois Vizinhos. Estrada para Boa Esperança, km , Dois Vizinhos/PR.

2 O desenvolvimento agroindustrial da região Sudoeste do Paraná traz consigo um grande aumento da demanda por energia. Segundo dados da EMATER, com base em observações empíricas de campo, estima-se que cerca de 70% da madeira consumida ainda seja proveniente de florestas nativas, a maioria de cortes ilegais. Dessa forma, pesquisas devem ser realizadas para buscar novas fontes de madeira para energia, minimizando a pressão de uso sobre as florestas nativas. Isso coloca, em nível regional, as espécies do gênero Eucalyptus, por apresentarem as vantagens já mencionadas, como muito promissoras. A seleção de espécies, procedências e clones de eucalipto que apresentam rápido crescimento têm sido uma das técnicas adotadas pelos silvicultores, visando à obtenção de maior quantidade de produto florestal no menor espaço de tempo. Com ênfase em analisar a adaptabilidade de diferentes materiais (espécies, híbridos e clones) do gênero Eucalyptus na região Sudoeste do Paraná, foi instalado o Projeto TUME (Teste de Uso Múltiplo de Eucalyptus), em área demonstrativa na Unidade de Ensino e Pesquisa em Silvicultura da Universidade Tecnológica Federal do Paraná- Campus Dois Vizinhos Paraná, Brasil. No presente trabalho, objetivou-se descrever a implantação do TUME e apresentar dados de sobrevivência dos 16 materiais implantados. Materiais e Métodos O estudo foi realizado na Unidade de Ensino e Pesquisa em Silvicultura da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos, sobre um solo Nitossolo Vermelho (BIANCHINI et al., 2009). O clima característico da região é o Cfa, subtropical com chuvas bem distribuídas durante o ano e verões quentes. A região registra temperaturas médias anuais de 19ºC e pluviosidade média de mm anuais (IAPAR, 2008). As 16 espécies, clones ou híbridos (denominados genericamente aqui como espécies) utilizadas no trabalho são oriundas de mudas clonais adquiridas da Estação Experimental de Ciências Florestais de Itatinga, SP, pertencente à Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/USP, sendo compostas por: Eucalyptus urophylla, E. camaldulensis, E. Pellita, clone GFMO27, clone I224, E. urophylla clone floração, clone C219, E. exserta, E. propinqua, híbrido E. saligna x botryoides, híbrido E. pellita x tereticornis, híbrido E. grandis x camadulensis, clone H13, E. citriodora, E. robusta e E. grandis x urophylla. O estudo foi realizado na UEP- Silvicultura da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos, onde o TUME foi instalado em dezembro de A área usada para o plantio era uma lavoura de culturas anuais, onde o solo foi preparado para o plantio através da aplicação de herbicida em área total e preparo na linha de plantio com uso de subsolador de cinco hastes a uma profundidade de aproximadamente 30 cm. O plantio foi realizado manualmente, em espaçamento de 3 metros entre linhas e 2 metros entre plantas, com 160 plantas por espécie, totalizando plantas. Na primeira semana após o plantio, em função da não ocorrência de chuvas, as mudas foram irrigadas por três ocasiões. Após o plantio, quando as plantas estavam com dois meses de idade, foi realizado o coroamento manual no entorno das mudas, visando controlar a competição de ervas daninhas. Nas linhas de plantio, a roçada foi realizada com o uso de roçadeira tratorizada. Aos seis meses de idade foi realizada a primeira adubação, com 300 gramas de adubo NPK em fórmula equivalente a formulada a partir de mistura de adubos disponíveis. Na aplicação manual desse adubo foi realizado novamente o coroamento das mudas, incorporando o adubo e controlando ervas daninhas. No presente trabalho são reportados os dados relativos à sobrevivência das mudas a campo, avaliada um mês após o plantio. Resultados e discussão Os resultados da avaliação de sobrevivência realizado ao fim do primeiro mês após o plantio

3 são observados na Tabela 1. Verificaram-se índices de sobrevivência inferiores a 50% em 5 espécies: C219 (16%), E. urophylla (32,5%), E. robusta (42,8%), E. grandis x camadulensis (44,1%) e E. exserta (46,2%). As 11 espécies restantes apresentaram índices superiores a 50%, sendo elas: E. camaldulensis, E. pellita, clone GFMO27, clone I224, E. urophylla clone floração, E. propinqua, híbrido E. saligna x botryoides, híbrido E. pellita x tereticornis, clone H13, E. citriodora e E. grandis x urophylla. Os altos valores de mortalidade de mudas devem-se, principalmente, ao estresse ocorrido com as mesmas durante o transporte entre o viveiro e o local de plantio. Cabe destacar também alguns problemas na qualidade do plantio, déficit na irrigação (falta de chuva nos primeiros dias após o plantio), ataque de formigas e mato-competição. Apesar de terem sido tomados vários cuidados nesse sentido, algumas falhas ocorreram no processo. Cabe considerar que, nesse processo, também puderam já ser observadas quais espécies tem maior capacidade de suportar estresses desse tipo, uma vez que todas passaram pelo mesmo processo de transporte, plantio, irrigação e cuidados diversos. O híbrido E. pellita x tereticornis, foi a que apresentou maior índice de sobrevivência, com 86,6%, seguida do clone GFMO 27, com 75%. Seis espécies, dentre elas: E. camaldulensis, E. pellita, clone I224, E. propinqua, clone H13 e E. grandis x urophylla apresentaram índices de sobrevivência entre 60 e 75% e três espécies, dentre elas: E. urophylla - floração, E. saligna x botryoides e E. citriodora apresentaram índices entre 50 e 60% de sobrevivência. Tabela 1 Percentagem de sobrevivência de diferentes espécies de Eucalyptus plantados em talhão experimental no Sudoeste do Paraná. Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos, Espécies Sobrevivência (%) E. pellita x tereticornis 86,6 Clone GFMO 27 75,0 E. pellita 73,1 E. camaldulensis 67,9 E. grandis x urophylla 66,3 Clone - I ,9 Cone - H 13 63,4 E. propingua 61,0 E. saligna x botryoides 59,4 E. urophylla - floração 59,0 E. citriodora 50,0 E. exserta 46,2 E. grandis x camadulensis 44,1 E. robusta 42,8 E. urophylla 32,5 Clone - C ,0 Em estudo realizado por Blaziza et al. (2007), analisando a sobrevivência de 20 espécies de Eucalyptus em Garça-SP, observou-se que as espécies E. urophyla e E. robusta apresentaram índices de sobrevivência inferiores a 50%. Nesse mesmo estudo, as espécies E. camaldulensis, E. pellita, E. propinqua e E. citriodora tiveram boa adaptação a região, o que comprova que estas espécies apresentam adaptabilidade em ambos os sítios de estudo, estas espécies tem potencial promissor e merecem destaque no campo de produção. Em estudo realizado por Mello et al., (2009) analisando adaptação de mudas de Eucalyptus grandis a campo, inoculadas com micorrizas, contatou-se que estas, quando levadas a campo, tiveram percentagem de sobrevivência variando entre 89 e 100% aos 90 dias, sendo que as mudas inoculadas com fungos ectomicorrízicos apresentaram maiores índices de sobrevivência e maiores

4 Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais valores para diâmetro do caule e altura da parte aérea. Segundo estudo realizado por Sarzi et al. (2010), com mudas de ipê-amarelo-cascudo (Tabebuia chrysotricha Standl.), constatou-se que este, quando plantados a campo, tiveram 100% de percentagem de adaptação e, após nove meses, tiveram mortalidade de apenas 26%, esta devido a elevada ocorrência de chuvas e temperatura alta no mês de fevereiro de 2006, fatores que foram limitantes para sobrevivência da espécie, associado ao excesso de água, principalmente na fase inicial de adaptação das mudas. Comparando-se os resultados obtidos por esses autores com os do presente estudo, percebese que os índices de mortalidade foram elevados. Tal situação pode ser relacionada ao fato do plantio ter sido realizado em época de temperaturas elevadas e com baixa ocorrência de chuvas, o que já demonstra indícios de baixo potencial de adaptação a essas condições ambientais da região por algumas espécies. Conclusões As espécies híbrido E. pellita x tereticornis, clone GFMO 27 e Eucalyptus pellita apresentaram altos índices de sobrevivência (maiores que 70%) em relação as demais espécies. As espécies C219, E. urophylla, E. robusta, E. grandis x camadulensis e E. exserta apresentaram alta mortalidade (maior que 50%), constol30cfncia da sua sseptbiidade a probema

5 Eucalyptus grandis micorrizadas com Pisolithus microcarpus (UFSC Pt 116) em solo arenoso. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 19, n. 2, p , abr.-jun., SARZI, I.; BOAS, R. L. V.; SILVA, M. R. da.; CARVALHO, J. L. de. Características Biométricas de mudas de Tabebuia chrysotricha (Standl.) formadas em diferentes substratos e soluções de fertirrigação, quando plantadas em campo. Revista Árvore, Viçosa-MG, v.34, n.2, p , SOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA SBS. Dados estatísticos sobre a produção nacional de eucalipto Disponível em: Acesso em 13 de julho SOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA. Fatos e números do Brasil florestal. São Paulo: SBS, p.

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