Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas
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- Jessica Gameiro Marques
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1 Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas LGN SEMINÁRIOS EM GENÉTICA E MELHORAMENTO DE PLANTAS HISTÓRICO DO MELHORAMENTO GENÉTICO DE EUCALIPTO NO BRASIL Agnaldo Donizete Ferreira de Carvalho Orientador: Prof. Dr. Isaias Olívio Geraldi Departamento de Genética Avenida Pádua Dias, 11 - Caixa Postal 83, CEP: Piracicaba - São Paulo - Brasil Telefone: (0xx19) / 4125 / Fax: (0xx19)
2 Conteúdo Introdução Classificação Botânica Importância Econômica, social e ambiental Melhoramento de eucalipto no Brasil Período anterior a 1960 Período de 1960 a 1975 Período de 1976 a 1990 Período de 1990 a 2006
3 Introdução Classificação Botânica Reino :Plantae Divisão:Magnoliophyta Classe :Magnoliopsida Ordem:Myrtales Família:Myrtaceae Gênero:Eucalyptus Espécies: mais de 700, Austrália, Nova Guiné e Indonésia
4 Corymbia citriodora E. botryoides
5 E. saligna
6 E. urophylla
7 Introdução Classificação Botânica E. grandis E. globulus E. robusta E. camadulensis E. tereticornis E. dunnii
8 Eucalyptus urograndis
9 Eucalipto: Centro de Origem Introdução INDONÉSIA
10 Grande dependência madeireira das plantações florestais Introdução Importância Econômica, social e ambiental do eucalipto Devastação 1,4 milhões de ha *ano -1 Produção, industrialização e comercialização US$ 28 bi (2004) Aproximadamente 4,5% do PIB Brasileiro, 8% do agronegócio
11 Introdução Importância Econômica, social e ambiental do eucalipto
12 Introdução Importância Econômica, social e ambiental do eucalipto 4 milhões de empregos diretos e indiretos
13 Importância Econômica, social e ambiental do eucalipto Introdução Evolução do Consumo Geral de Madeira de Reflorestamento e Florestas Plantadas (Consumo em m³) Floresta Natural Floresta Plantada Total
14 Importância Econômica, social e ambiental do eucalipto Brasil: Reflorestamentos existentes Introdução 5% 35% 60% Eucalipto Pinus Outros* Fonte: SBS *acácia, cia, araucária, ria, teca, populos e seringueira
15 Introdução Importância Econômica, social e ambiental do eucalipto Brasil : consumo de Madeira em 2004
16 Introdução Importância Econômica, social e ambiental do eucalipto Países com os maiores plantios de eucalipto (milhões ha) Demais; Índia; 8 Brasil; 3 Fonte: FAO, 2000
17 Introdução Importância Econômica, social e ambiental do eucalipto Distribuição das florestas plantadas com eucalipto Fonte: ABRAF e STPC, 2005
18 Introdução Importância Econômica, social e ambiental do eucalipto Brasil: Evolução da Produtividade Florestal 80 m3/ha/ano Ano Fonte: SBS e IPEF
19 Introdução Importância Econômica, social e ambiental do eucalipto Área original
20 Introdução Importância Econômica, social e ambiental do eucalipto Situação atual
21 Introdução Importância Econômica, social e ambiental do eucalipto
22 Período anterior a 1960 Primeiras árvores plantadas no Jardim Botânico-RJ, (E.( robusta e E. tereticornis) Primeiro plantio comercial em 1868 no RS por Assis Brasil ( )
23 Período anterior a 1960 Interesse em espécies exóticas, Pinus e Eucalyptus Primeiros estudos técnicos t e científicos realizados por Edmundo Navarro de Andrade ( ) Antecedendo Navarro, 53 espécies bem adaptadas
24 Período anterior a 1960 Ex - Cia. Paulista de Estadas de Ferro: Produção e comercialização de sementes a partir de comercializados 40 ton sementes Eucalyptus grandis e E. saligna (60%) E. Urophylla e Corymbia citriodora (24%) E. tereticornis, E. paniculata,, E. robusta, E. camadulensis,, E. Maculata e E. Microcorys (14%) Outras 28 espécies correspondendo a 2% do total
25 Período anterior a 1960 Alta heterogeneidade entre plantas nas características botânicas e silviculturais Sistema de produção de sementes favorecia hibridações espontâneas Rendimento médio m de 17 a 20 m 3 /ha/ano Em 1941 Navarro de Andrade convida Dr. Carlos Arnaldo Krug (IAC) para elaboração de programa de melhoramento genético
26 Período anterior a 1960 Objetivos: Melhoria das uniformidade das plantações Reduzir número n de falhas e plantas dominadas Melhorar a forma do tronco, altura e diâmetro melhorar a capacidade de brotação Aumentar a produtividade Potencialidade entre híbridos h de E. grandis X E. urophylla e E. grandis X E. tereticornis Efeitos depressivos da em E. grandis e E. urophylla
27 Período anterior a 1960 De 1940 a 1950 Seleção nas áreas de produção de sementes Síntese de híbridos h Interespecíficos Seleção de híbridos h espontâneos Introdução de novas espécies/procedências e de híbridos h selecionados em outros paises ( Coleção Nova em Rio Claro)
28 Período anterior a 1960 Trabalhos deram origem a árvores plus, primeiros PCS Primeiras industrias de papel e celulose usando 100% de eucalipto Até 1960: Adubação limitada, plantios fechados, 17 a 20 m 3 /ha/ano, área total de ha
29 Período de 1960 a 1975 Em 1967 a ARACRUZ inicia seu programa de plantio no ES Espécies plantadas suscetibilidade ao cancro (29 m 3 /ha/ano) Cryphonectria cubensis Burner (Hodges).
30 Período de 1960 a 1975 Desativação das pesquisas na ex-cia Paulista de Estradas de Ferro, dando continuidade o IF-SP EM 1968 DURATEX S. A. CHAMPION Papel e Celulose Ltda. CIA. SUZANO de Papel e Celulose MADEIRIT S. A. RIGESA Em 1969 a CHAMPION e DURATEX Trouxeram para o Brasil Introdução de novas esp Lindsay Dixon Pryor ( ) cies/procedências ão de novas espécies/procedências
31 Período de 1960 a plantio de E. grandis, procedência Coff`s Harbor (50 m 3 /ha/ano) Intensificação dos estudos de novas procedências Importados mais de 50 ton entre 1967 a 1975 Criação de rede de testes de espécies/procedências
32 Período de 1960 a 1975 Em 1974 verificou-se nas plantações no ES que: Populações altamente hibridógenas Havia resistência individual, casca tipo gum resistentes E. urophylla associação entre resistência e padrões agronômicos Estabelecimento das bases para a produção do híbrido E. Urograndis Interesse nos estudos sobre reprodução assexuada
33 Esquema de produção do híbrido h entre E. grandis e E. urophylla 50 m
34 Período de 1960 a 1975 Entre 1969 a 1975, período considerado como marco inicial das pesquisas aplicadas Principais preocupações: Melhoramento Genético e novas áreas ecológicas para plantio com eucalipto Havia recursos da LIFAR para Mel. Genético e manejo florestal
35 Período de 1960 a 1975 Entidades que trabalham com melhoramento genético intensificam suas atividades, visando atender a demanda por sementes Principais atividades: Seleção de populações para instalação de novas áreas de coleta e produção de sementes Área de produção de sementes X X
36 Período de 1960 a 1975 Seleção intensiva de árvores para teste de progênies
37 Período de 1960 a 1975 Instalação de pomares Clonais para Produção de Sementes
38 Período de 1976 a 1990 Meados de 1975, geadas com grandes perdas, importação E. dunnii Espécie não Florescia nas condições brasileiras No entanto, variação entre árvores para tolerância a geada Zoneamento Ecológico Esquemático para o Reflorestamento 40 espécies são consideradas aptas e produtivas para plantios
39 Período de 1976 a criado Comissão de Controle de Sementes pelo IBDF (IBAMA) Objetivos: Controlar a importação de sementes Promover a produção de sementes através de certificação de áreas de coleta Incentivar o uso de sementes certificadas
40 Período de 1976 a novas viagens para Austrália e Indonésia ampliar base genética populações base mais representativa 1976 estabelecimento das bases para reprodução vegetativa Até 1979 setor de papel e celulose E. Grandis Objetivo principal árvores híbridash 1979 primeira plantação clonal pela Aracruz no ES
41 Reprodução via sementes Reprodução clonal
42 Período de 1976 a 1990 Produção de estacas enraizadas por empresa em 1987 Empresa Milhões de estacas Aracruz 16,8 Belgo-Mineira 21,0 Champion 10,0 Cia. Vale do Rio Doce 20,0 Jarí 10,0 Duratex 15,0 Klabin 10,0 Fonte: Ferreira, 1997
43 Período de 1976 a 1990 Fim dos subsídios e eficiência é palavra-chave A pesquisa florestal ligada ao melhoramento passa por reestruturação Retração na área de carvão vegetal Setor de papel e celulose a Silvicultura Intensiva clonal torna-se prioridade
44 Período de 1976 a 1990 Prioridade no melhoramento passa ser a árvore Pesquisas a nível n de espécies/procedências, pomares de sementes, polinização controlada, hibridação e testes de progênies são desativadas ou desaceleradas Período em que a estaquia concentra todas as atenções
45 Período de 1991 a 2006 Início da década d de 90 no setor de lenha e carvão vegetal Desestímulo do melhoramento florestal junto às siderúrgicas rgicas Mesmo assim estimou-se se um aumento de consumo de 3% ao ano Hoje plantio comercial atende 50% das necessidades
46 Período de 1991 a 2006 Início da década d de 90 no setor de Papel e Celulose Investimentos, US$ 1,5 bilhões x ano -1 Preços da celulose atraente Setor em franca expansão, aumentos significativos no consumo tanto no mercado interno como externo
47 Período de 1991 a 2006 Consumo per capita de papel é⅔ da média m mundial Eliminação dos plantios mais antigos e substituição por clones Substituição da macro-propaga propagação pela micro-propaga propagação
48 Período de 1991 a 2006 Macropropagação Gema apical Tratamento com hormônio Jardim clonal
49 Período de 1991 a 2006 Micropropagação Calo Meio de cultura Tubete
50 Período de 1991 a 2006 Empresas retornam aos trabalhos de melhoramento de populações Critérios rios na escolha do número n mínimo m de clones nas vastas áreas de plantio Substituição do E. grandis Urograndis, por híbridos h Programas específicos sul e sudeste: Aumento da capacidade de rebrota para E. grandis Tolerância a geada E. grandis e E. saligna Redução do teor de lignina da madeira
51 Período de 1991 a 2006 Melhoramento do cruzamento ou híbrido h entre indivíduos duos de diferentes populações (SRR) Programas avançados ados de melhoramento seleção recorrente recíproca individual (SRRI)
52 Período de 1991 a 2006 Alta capacidade específica de combinação Alta média m do cruzamento Geração de duas populações S 1 Melhoradas em função uma da outra Árvore selecionada E. grandis X Árvore selecionada E. urophylla Progênies S 1 E. grandis Híbrido E. urograndis Progênies S 1 E. urophylla
53 Período de 1991 a 2006 Principais fatores que ditam o sucesso de um programa de melhoramento (i) estratégia adequada de melhoramento (ii)eficiência no processo seletivo (iii)curtas gerações de melhoramento Abordagem ótima e padrão é o procedimento REML/BLUP Regressão aleatória e funções de covariância na análise de medidas repetidas
54 Período de 1991 a 2006 Produtividade Idade
55 Período de 1991 a 2006
56 Período de 1991 a 2006
57 Obrigado pela atenção!
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