O setor florestal no mundo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O setor florestal no mundo"

Transcrição

1

2

3 O setor florestal no mundo Segmentos: Energia térmica Produtos sólidos de madeira Celulose de mercado Papel

4 O setor florestal no mundo Comércio internacional de produtos florestais: US$ 290 bilhões / ano Participação no comércio mundial: Canadá - 20,5% Estados Unidos - 11,6% Finlândia - 7,6% Brasil - 1,5% - paradoxo! À exceção do Brasil, vários países da América do Sul (Chile, Argentina, Paraguai, Uruguai) e Europa (Alemanha, Suécia, Finlândia) possuem mecanismos de apoio à implantação de florestas.

5

6 O setor florestal no Brasil Principais fatores competitivos: Taxa de crescimento dos eucaliptos é 10 vezes maior principal fator! Dimensões continentais, áreas desmatadas Domínio tecnológico Facilidade de acesso marítimo Gestão profissional e mão-de-obra qualificada Condições para possibilitar o desenvolvimento de um setor e (empresas) globalmente competitivo!

7 O setor florestal no Brasil Apesar das vantagens, o aproveitamento da indústria florestal no Brasil é baixo milhões de metros cúbicos de madeira/ano consumidos no país, só 1/3 de florestas plantadas (celulose = 100% plantios) 85% energia, 9% produtos sólidos, 6% celulose e papel O Brasil produz apenas 7 milhões de toneladas/ano de papel e papelão, contra: 86 milhões nos EUA 21 milhões no Canadá 14 milhões na Finlândia 11 milhões na Suécia

8 O setor florestal no Brasil Dados principais (2000) Empregos diretos e indiretos gerados: 2 milhões Faturamento: US$ 21 bilhões (4% do PIB) Exportações do Brasil em 2000 Veículos e auto-peças: US$ 6,6 bilhões Produtos florestais: US$ 5,4 bilhões Siderurgia: US$ 3,5 bilhões Produtos florestais: 10% % do total das exportações brasileiras de produtos industrializados (2º( colocado) Fonte: SBS, 2001

9 Florestas plantadas no Brasil Área total reflorestada: 5 milhões de hectares eucalipto - 64% pinus - 36% Presente em 500 municípios brasileiros Distribuição por região 9% Nordeste 4% Norte 4% Centro-oeste 27% Sul 56% Sudeste Fonte: SBS, 2001

10 Florestas plantadas no Brasil Elevado nível de preservação ambiental! Uso econômico da madeira plantada evita destruição de matas nativas Atividades do setor obedecem a estritos padrões ambientais e ao Código Florestal Avançadas tecnologias otimizam a relação entre os plantios e o meio ambiente Plantios realizados em áreas não ocupadas por florestas nativas 1,6 milhão de hectares de Áreas de Preservação Permanente

11 Desmatamento da mata atlântica no extremo sul da Bahia Até MM ha -85% Em 1960 Em 1974 Em 1990 somente 6% Hoje: só restam cerca de 5% da cobertura florestal original. Fonte: Veracel

12

13 O apagão florestal Balanço entre oferta e demanda de pinus e eucalipto no Brasil ( m 3 ) Oferta Demanda Balanço Faltará madeira a partir de 2004! Irreversível! Fonte: STCP

14 O apagão florestal CONSEQÜÊNCIAS: Limitação do crescimento dos setores que utilizam madeira como matéria-prima e como diferencial de competitividade Importação de madeira de outros países, prejudicando a balança de pagamentos Aumento no preço das toras de pinus e eucalipto produzidas no Brasil Pressão sobre as florestas nativas por setores menos organizados

15

16 Fatores inibidores do crescimento do setor no país 1. Ausência de uma política setorial de longo prazo - ausência de planejamento 2. Modelo institucional não orientado à produção - carência de instrumentos 3. Legislação complexa, discriminatória e restritiva aos plantios florestais 4. Expansão da base florestal na dependência quase que exclusiva das grandes empresas 5. Inserção insuficiente dos pequenos e médios produtores rurais Soma dos fatores = déficit de madeira

17

18 Proposta de agenda para o setor 1 - Política setorial de longo prazo Integrar as metas da cadeia produtiva com as necessidades de novas áreas de florestas plantadas para o suprimento de madeira (planejamento) a) linhas de crédito adequadas à atividade florestal - juros compatíveis com os das demais atividades agrícolas b) implementação de programas de fomento florestal nas pequenas e médias propriedades rurais c) uso de grandes empresas como pólos de desenvolvimento, usando sua capacidade tecnológica, de financiamento e aquisição de madeira Não o se está pedindo subsídios!

19 Proposta de agenda para o setor 2 Modelo institucional orientado à produção (complementar o já existente!) Criar Secretaria de Florestas Plantadas no Ministério da Agricultura: traçar e coordenar a política de longo prazo do setor articular o uso da infraestrutura do Ministério da Agricultura - assistência técnica, desenvolvimento tecnológico, apoio logístico e mercadológico. Manutenção das atuais funções do Ministério do Meio Ambiente: regulamentação, coordenação e execução da política ambiental, além do licenciamento e monitoramento. O Brasil é o único país do mundo onde o setor florestal não é tratado como atividade agrícola!

20 Proposta de agenda para o setor 3 - Incrementar a competitividade do setor Desonerar a produção dos custos burocráticos e improdutivos - licenciamentos, vistorias e outras autorizações Otimizar as exigências legais, restrições à ocupação de solo, taxas e tributos para comercialização e transporte de produtos florestais

21 Proposta de agenda para o setor 4 - Simplificar e adequar a legislação Rever aspectos discriminatórios da legislação Exemplo: restrições ou proibições não fundamentadas aos plantios florestais Rever as atribuições e superposição de competências entre as esferas federal e estadual Equiparar as normas e regulamentos da silvicultura às demais atividades agrícolas Isso não significa exigir menos controle ambiental, mas exigir melhor!

22 Proposta de agenda para o setor 5 - Inserção dos pequenos e médios produtores rurais Alternativa para diversificação da atividade agrícola das propriedades rurais, gerando: distribuição de renda fixação de mão-de-obra no campo melhoria ambiental Conseqüência do modelo atual: concentração dos plantios nas grandes empresas, prejudicando-as as e dificultando a inserção dos pequenos e médios proprietários rurais. Todos perdem!

23

24 Benefícios EM 10 A 15 ANOS Mais que duplicação da área de florestas plantadas - de 5 para 11 milhões de hectares Formação de empresas brasileiras globalmente competitivas Aumento das exportações - de 5,4 bilhões para 15 bilhões de dólares/ano Arrecadação de mais impostos - de 2 para 6 bilhões de dólares/ano Geração de 2 milhões de novos empregos diretos e indiretos Melhoria para o meio ambiente - mais 2 milhões de hectares de Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal

25 Exemplo da Aracruz: evolução da produção de celulose

26 Maiores produtores mundiais de celulose de mercado Capacidade 2003 (000 t/ano) 2800 Fibra Curta Branqueada ao Sulfato Eucalipto Outras Fibras Curtas Aracruz + Riocell APRIL ENCE Cenibra VCP Parsons & International Alberta Whitemore Paper Pacific Smurfit Stone 500 Portucel Fonte: Hawkins Wright (abril 2003) e Aracruz Brasil Indonésia Espanha Brasil Brasil EUA e Canadá EUA e Europa Canadá EUA e Canadá Portugal

27 Crescimento da Aracruz versus PIB brasileiro Índice (1979=100) 1200 Projetado Crescimento Aracruz: 7,8% a.a. 11,8% a.a. Índice de Cresc. Real PIB Brasil Índice de Cresc. Produção Aracruz PIB Brasileiro: 2,3% a.a. 3,3% a.a.

Eucalyptus. Algumas questões em aberto

Eucalyptus. Algumas questões em aberto Eucalyptus Algumas questões em aberto Celso Foelkel www.celso-foelkel.com.br www.abtcp.org.br Eucalyptus e o setor de P&C. FLORESTAS SETOR ECONÔMICO BRASILEIRO BASEADO EM FLORESTAS PLANTADAS Superavit

Leia mais

REALIDADES E PERSPECTIVAS DA FILEIRA FLORESTAL DO BRASIL

REALIDADES E PERSPECTIVAS DA FILEIRA FLORESTAL DO BRASIL REALIDADES E PERSPECTIVAS DA FILEIRA FLORESTAL DO BRASIL A. Sérgio Fabres, sergio.fabres@portucelsoporcel.com RAIZ Instituto de Investigação da Floresta e Papel, Aveiro, Portugal I Encontro de Engenheiros

Leia mais

Certificação Florestal: importância Estratégica para o Setor de Celulose e Papel Brasileiro

Certificação Florestal: importância Estratégica para o Setor de Celulose e Papel Brasileiro : importância Estratégica para o Setor de Celulose e Papel Brasileiro Seminário sobre Certificação Florestal Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 2007 Rosane Borges Representante da Bracelpa junto ao INMETRO

Leia mais

A QUESTÃO FLORESTAL E O DESENVOLVIMENTO

A QUESTÃO FLORESTAL E O DESENVOLVIMENTO A QUESTÃO FLORESTAL E O DESENVOLVIMENTO O SETOR FLORESTAL BRASILEIRO CRESCIMENTO DAS CADEIAS PRODUTIVAS EXPANSÃO DA BASE FLORESTAL Sociedade Brasileira de Silvicultura - SBS Nelson Barboza Leite - Presidente

Leia mais

Mercado da borracha natural e suas perspectivas

Mercado da borracha natural e suas perspectivas Mercado da borracha natural e suas perspectivas Getulio Ferreira Junior Diretor da Cautex Florestal Mercado da Borracha Natural e perspectivas Breve Histórico Projeto de Expansão no MS Formação de preço

Leia mais

Seminário Fluminense de Fomento Florestal Câmara Brasil- Alemanha RJ, IF-UFRRJ, IEF/SEMADUER

Seminário Fluminense de Fomento Florestal Câmara Brasil- Alemanha RJ, IF-UFRRJ, IEF/SEMADUER SITUAÇÃO E PERSPECTIVAS DO FOMENTO FLORESTAL NO BRASIL Rubens Garlipp* Seminário Fluminense de Fomento Florestal Câmara Brasil- Alemanha RJ, IF-UFRRJ, IEF/SEMADUER Rio de Janeiro 31 de agosto 2006 * Engº

Leia mais

Perspectivas de la industria

Perspectivas de la industria Perspectivas de la industria i Brasil a mediano y largo plazo Fabio Trigueirinho Secretário Geral ABIOVE - Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Rosario Argentina 14 de Setembro de 2011

Leia mais

Florestas plantadas (cultivadas)

Florestas plantadas (cultivadas) Florestas plantadas (cultivadas) Curso de Engenharia Industrial Madeireira AT073 Introdução a Engenharia Industrial Madeireira Dr. Umberto Klock Professor - Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal

Leia mais

TENDÊNCIAS SETORIAIS 2003

TENDÊNCIAS SETORIAIS 2003 TENDÊNCIAS SETORIAIS 2003 Mercado de fibras de eucalipto Celso Foelkel www.abtcp.org.br Dessarollando amistades sostenibles entre Brasil y Chile Fonte: Emilsson, 2003 DEMANDA POR POLPA BRANQUEADA DE MERCADO

Leia mais

Cenários Setoriais. Florestas.

Cenários Setoriais. Florestas. Cenários Setoriais Florestas O NEGÓCIO FLORESTAL NO BRASIL IMPORTÂNCIA DO SETOR DE BASE FLORESTAL Geração de valor (PIB): USD 17,5 bilhões / ano Impostos: USD 3,8 bilhões / ano Empregos: Diretos 1.500.000

Leia mais

Diagnóstico. Parceria 21 IBAM - ISER

Diagnóstico. Parceria 21 IBAM - ISER Diagnóstico Parceria 21 IBAM - ISER Algumas das grandes questões sociais no Brasil Conflitos de uso da terra; (grandes latifúndios e trabalhadores sem terra) Respeito e preservação de culturas tradicionais

Leia mais

PERSPECTIVAS PARA O CRESCIMENTO

PERSPECTIVAS PARA O CRESCIMENTO PERSPECTIVAS PARA O CRESCIMENTO Estratégias de Desenvolvimento em Minas Gerais Raphael Guimarães Andrade Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais Belo Horizonte, 09 de outubro

Leia mais

IMPORTÂNCIA DO SETOR FLORESTAL PARA MINAS GERAIS E BRASIL

IMPORTÂNCIA DO SETOR FLORESTAL PARA MINAS GERAIS E BRASIL IMPORTÂNCIA DO SETOR FLORESTAL PARA MINAS GERAIS E BRASIL Universidade Federal de Viçosa MG Departamento de Engenharia Florestal Professor Márcio Lopes da Silva Florestas Plantadas no Brasil As florestas

Leia mais

Aula 05 Espaço Agrário Brasileiro. A força não provém da capacidade física. Provém de uma vontade indomável. (Mahatma Gandhi)

Aula 05 Espaço Agrário Brasileiro. A força não provém da capacidade física. Provém de uma vontade indomável. (Mahatma Gandhi) Aula 05 Espaço Agrário Brasileiro A força não provém da capacidade física. Provém de uma vontade indomável. (Mahatma Gandhi) As atividades agropecuárias. Existem três modos de classificar as atividades

Leia mais

Atividades de reflorestamento no Brasil, principais mercados estabelecidos e evolução

Atividades de reflorestamento no Brasil, principais mercados estabelecidos e evolução Atividades de reflorestamento no Brasil, principais mercados estabelecidos e evolução dos preços da madeira Carlos José Caetano Bacha Professor Titular da ESALQ/USP E-mail: cjcbacha@esalq.usp.br Fone:

Leia mais

Banco do Brasil e o Agronegócio. Fevereiro 2012

Banco do Brasil e o Agronegócio. Fevereiro 2012 Banco do Brasil e o Agronegócio Fevereiro 2012 Banco do Brasil e o Agronegócio 61,6% do Crédito Rural/Agroindustrial no País (SNCR 30.09.2011); 77% dos valores aplicados no Pronaf (SNCR); 1,4 milhões de

Leia mais

DEMANDA E USOS DA FLORESTA DE EUCALIPTO

DEMANDA E USOS DA FLORESTA DE EUCALIPTO DEMANDA E USOS DA FLORESTA DE EUCALIPTO 8ª Festa do Eucalipto Salesópolis - SP 06 / 11/ 04 SOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA Fundada em 1955 Entidade do setor privado florestal Abrangência nacional

Leia mais

SETOR DE CELULOSE E PAPEL

SETOR DE CELULOSE E PAPEL SETOR DE CELULOSE E PAPEL 7º Encontro da Cadeia Produtiva de Madeira e Móveis BENTO GONÇALVES 12/11/2008 Pedro Vilas Boas Dados Gerais Cadeia Produtiva do Setor Florestal Lenha Carvão Vegetal PRODUÇÃO

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 423, DE 2011

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 423, DE 2011 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 423, DE 2011 Altera a Lei nº 11.326, de 24 de julho de 2006, que estabelece as diretrizes para a formulação da Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos

Leia mais

Cenários Setoriais. Florestas.

Cenários Setoriais. Florestas. Cenários Setoriais Florestas www.celso-foelkel.com.br FLORESTAS PLANTADAS Uma riqueza nacional e uma estratégia para o desenvolvimento do País EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS Em bilhões de dólares/ano 90 80 70

Leia mais

A empresa EMPRESA DA FAMÍLIA BALDASSO TRADICIONAL NO SETOR MADEIREIRO FUNDADA EM 1986 ATUAÇÃO: DIRETORES: MADEIRAS DE FLORESTA TROPICAL

A empresa EMPRESA DA FAMÍLIA BALDASSO TRADICIONAL NO SETOR MADEIREIRO FUNDADA EM 1986 ATUAÇÃO: DIRETORES: MADEIRAS DE FLORESTA TROPICAL A empresa EMPRESA DA FAMÍLIA BALDASSO TRADICIONAL NO SETOR MADEIREIRO FUNDADA EM 1986 ATUAÇÃO: MADEIRAS DE FLORESTA TROPICAL REFLORESTAMENTO AGRICULTURA DIRETORES: JOÃO CARLOS BALDASSO PRESIDENTE E DIRETOR

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL. Agosto/2007

GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL. Agosto/2007 GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL Agosto/2007 Quantidade de Resíduos Sólidos Urbanos Gerada e Coletada em 2005 (ton/dia) Macroregião RSU gerado (ton/dia) Ìndice de Coleta (%) RSU coletado (ton/dia)

Leia mais

Cenário e Desafios para a Expansão do Setor Sucroenergético

Cenário e Desafios para a Expansão do Setor Sucroenergético Cenário e Desafios para a Expansão do Setor Sucroenergético O SETOR SUCROENERGÉTICO HOJE Estrutura produtiva: 430 unidades produtoras Produtores de cana-de-açúcar: 70.000 Empregos diretos: 1,2 milhão PIB

Leia mais

Cenário e Desafios para a Expansão do Setor Sucroenergético Sérgio Prado

Cenário e Desafios para a Expansão do Setor Sucroenergético Sérgio Prado Cenário e Desafios para a Expansão do Setor Sucroenergético Sérgio Prado Representante da União da Indústria de Cana-de-Açúcar O SETOR SUCROENERGÉTICO HOJE Estrutura produtiva: 430 unidades produtoras

Leia mais

Distorções tributárias na Indústria de Óleos Vegetais

Distorções tributárias na Indústria de Óleos Vegetais - Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Distorções tributárias na Indústria de Óleos Vegetais Fórum de Competitividade do Sistema Agroindustrial - MDIC Fabio Trigueirinho Secretário Brasília

Leia mais

Cadeias produtivas no agronegócio, estrutura de mercado e competitividade. Ivan Wedekin Fórum Nacional do Trigo 2014

Cadeias produtivas no agronegócio, estrutura de mercado e competitividade. Ivan Wedekin Fórum Nacional do Trigo 2014 Cadeias produtivas no agronegócio, estrutura de mercado e competitividade Ivan Wedekin Fórum Nacional do Trigo 2014 Portfólio da BBM a serviço do Agro NEGÓCIOS COM PRODUTOS FÍSICOS LEILÕES DA PGPM REGISTRO

Leia mais

Plano Safra da Agricultura Familiar 2016/2017. Alimentos Saudáveis para o campo e a cidade

Plano Safra da Agricultura Familiar 2016/2017. Alimentos Saudáveis para o campo e a cidade Plano Safra da Agricultura Familiar 2016/2017 Alimentos Saudáveis para o campo e a cidade Crédito Pronaf R$ 30 bilhões para financiamento da produção de Alimentos Saudáveis Juros mais baixos, redução de

Leia mais

Seminário Preparatório HABITAÇÃO

Seminário Preparatório HABITAÇÃO Seminário Preparatório Inclusão Social Como usar CT&I para promover a inclusão Social? HABITAÇÃO Engenheiro Teodomiro Diniz Camargos C â m a r a d a I n d ú s t r i a d a C o n s t r u ç ã o - F I E M

Leia mais

Outubro de 2009. Programa de Desenvolvimento Florestal

Outubro de 2009. Programa de Desenvolvimento Florestal Outubro de 2009 Programa de Desenvolvimento Florestal 1. Arranjo Institucional e Normativo 2. Inovar em modelos de financiamento 3 Abastecimento 4. Formação de Estoques 5. Pesquisa e Desenvolvimento 1.

Leia mais

José Kléber Leite de Castro Diretor Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

José Kléber Leite de Castro Diretor Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. 1 CIRCULAR Nº 744 Documento normativo revogado pela Resolução 2.551, de 24/09/1998. Às Instituições Financeiras do Sistema Nacional de Crédito Rural. Comunicamos que foram consolidadas no capítulo 31 do

Leia mais

Apresentação do Setor de Florestas Plantadas no Brasil

Apresentação do Setor de Florestas Plantadas no Brasil Apresentação do Setor de Florestas Plantadas no Brasil XV SEMINÁRIO DE ATUALIZAÇÃO SOBRE SISTEMAS DE COLHEITA DE MADEIRA E TRANSPORTE FLORESTAL Fernando Henrique da Fonseca Presidente da ABRAF Empresas

Leia mais

GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO

GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO A RMRJ NO CONTEXTO NACIONAL: ATUALMENTE EXISTEM 41 REGIÕES METROPOLITANAS NO BRASIL, SENDO QUE 21 POSSUEM MAIS DE 1 MILHÃO DE HABITANTES,

Leia mais

C,T&I e a Defesa Nacional: a Visão da Indústria

C,T&I e a Defesa Nacional: a Visão da Indústria C, T & I e a Defesa Nacional: A visão da indústria C,T&I e a Defesa: a visão da indústria A indústria e a Defesa Nacional Os desafios de C,T&I no País e a visão da CNI para a Política de Inovação Os desafios

Leia mais

SAP HCM Processos de Recursos Humanos

SAP HCM Processos de Recursos Humanos SAP HCM Processos de Recursos Humanos Agenda 1. Celulose Nipo-brasileia S/A CENIBRA a. A CENIBRA b. Recurso Humanos c. TI Corporativa 2. Implantação SAP a. Necessidades b. Alternativas de Mercado c. Nossa

Leia mais

DECOMTEC Departamento de Competitividade e Tecnologia

DECOMTEC Departamento de Competitividade e Tecnologia Departamento de Competitividade e Tecnologia Custo Brasil e câmbio valorizado: Efeitos na produtividade da Indústria de Transformação José Ricardo Roriz Coelho Vice Presidente da FIESP Diretor Titular

Leia mais

CADEIAS PRODUTIVAS A VISÃO DA INDÚSTRIA PLANTAÇÕES FLORESTAIS

CADEIAS PRODUTIVAS A VISÃO DA INDÚSTRIA PLANTAÇÕES FLORESTAIS CADEIAS PRODUTIVAS A VISÃO DA INDÚSTRIA PLANTAÇÕES FLORESTAIS * Rubens C. Garlipp Curitiba /PR Março 2001 * Engº. Florestal Sociedade Brasileira de Silvicultura SETOR FLORESTAL BRASILEIRO 1. Dados SócioEconômicos

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Coordenação - Geral de Infraestrutura Rural e Logística da Produção 10 de julho de 2013 Demetrios

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. AFONSO HAMM) Dispõe sobre a Política Nacional da Erva-Mate. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política Nacional da Erva-Mate, com o objetivo de

Leia mais

Baixo carbono por natureza

Baixo carbono por natureza Baixo carbono por natureza Baixo carbono por natureza As florestas fazem parte da solução global para a mitigação dos efeitos das alterações climáticas na medida em que são um dos sistemas mais eficazes

Leia mais

Aspectos internacionais da Logística 05.4.2011

Aspectos internacionais da Logística 05.4.2011 LOG2 Aspectos internacionais da Logística 05.4.2011 Perguntas atuais: Quais os desafios que a globalização apresenta à logística? Como devem ser a estrutura e a gestão de uma rede global? Quais as tendências?

Leia mais

PRODUÇÃO DE BIODIESEL. Montes Claros MG

PRODUÇÃO DE BIODIESEL. Montes Claros MG PRODUÇÃO DE BIODIESEL Montes Claros MG 1 Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB) 1- Objetivos e Diretrizes O Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB) é um programa interministerial

Leia mais

Energia Solar Fotovoltaica: Oportunidades e Desafios

Energia Solar Fotovoltaica: Oportunidades e Desafios Energia Solar Fotovoltaica: Oportunidades e Desafios Nelson Colaferro Junior Presidente do Conselho de Administração Seminário Agronegócios e Energias Renováveis Valor Econômico Goiânia (GO) 31/03/2016

Leia mais

ATENÇÃO. www.bndes.gov.br 1

ATENÇÃO. www.bndes.gov.br 1 ATENÇÃO Apresentação do Seminário A Lei da Política Nacional do Saneamento Básico (lei 11.445/07) e o Inquérito Civil Público Estadual 04/04/PGJ/MPSC, realizado nos dias 30 e 31 de outubro de 2008. Arquivos

Leia mais

Parte III: Abordagem Histórica da Economia Brasileira

Parte III: Abordagem Histórica da Economia Brasileira Parte III: Abordagem Histórica da Economia Brasileira Capítulo 12: O Brasil ao Longo do Século XX: alguns fatos estilizados Parte III Capítulo 12 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr. 2 Brasil ao longo do

Leia mais

O curso de Administração da FACHASUL

O curso de Administração da FACHASUL O administrador gerencia recursos financeiros, materiais e humanos de uma empresa. Ele tem lugar em praticamente todos os departamentos de uma organização pública, privada ou sem fins lucrativos. Em recursos

Leia mais

A macaúba pode gerar produtos de alto valor agregado, como óleo para cosméticos, óleos alimentícios e carvão ativado.

A macaúba pode gerar produtos de alto valor agregado, como óleo para cosméticos, óleos alimentícios e carvão ativado. Escrito por: Renato Anselmi Link: Panorama Rural A macaúba pode gerar produtos de alto valor agregado, como óleo para cosméticos, óleos alimentícios e carvão ativado. Minas Gerais está se tornando berço

Leia mais

Tramita no Congresso Nacional a Proposta de Emenda

Tramita no Congresso Nacional a Proposta de Emenda Redução da jornada de trabalho - Mitos e verdades Apresentação Jornada menor não cria emprego Tramita no Congresso Nacional a Proposta de Emenda à Constituição 231/95 que reduz a jornada de trabalho de

Leia mais

O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO E SUAS TENDENCIAS

O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO E SUAS TENDENCIAS O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO E SUAS TENDENCIAS inistério da Agricultura, ecuária e Abastecimento. GUSTAVO COSTA DE ALMEIDA ENG. AGRÔNOMO MS C Fotos: Thiago Ventura TENDÊNCIAS MUNDIAIS bilhões 12 8 4

Leia mais

OS JOVENS AGRICULTORES EM PORTUGAL. Desafios na PAC 2014-2020

OS JOVENS AGRICULTORES EM PORTUGAL. Desafios na PAC 2014-2020 Desafios na PAC 2014-2020 Ameaça 1. Acesso à terra -Dificuldades do acesso ao trabalho e meios de produção noutras profissões -Existência de zonas com algum sub aproveitamento -Folga de progressão em aspectos

Leia mais

EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO E DOS CONSUMOS INTERNO E EXTERNO DE MADEIRA SERRADA DO BRASIL Patrícia Lombardi Perez 1 Carlos José Caetano Bacha 2

EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO E DOS CONSUMOS INTERNO E EXTERNO DE MADEIRA SERRADA DO BRASIL Patrícia Lombardi Perez 1 Carlos José Caetano Bacha 2 EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO E DOS CONSUMOS INTERNO E EXTERNO DE MADEIRA SERRADA DO BRASIL Patrícia Lombardi Perez 1 Carlos José Caetano Bacha 2 Este artigo foi publicado na revista Agroanalyses (FGV), Agosto/2006

Leia mais

Avaliação econômica da floresta nativa em propriedades rurais, em face do novo Código Florestal

Avaliação econômica da floresta nativa em propriedades rurais, em face do novo Código Florestal Avaliação econômica da floresta nativa em propriedades rurais, em face do novo Código Florestal Marcelo Leoni Schmid marcelo@indexambiental.com.br Como o recurso florestal é visto no Brasil? Parte I...

Leia mais

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Abril de 2011

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Abril de 2011 O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida

Leia mais

PLANO DE MINERAÇÃO DO ESTADO DO PARÁ - 2013-2030

PLANO DE MINERAÇÃO DO ESTADO DO PARÁ - 2013-2030 Secretaria de INDÚSTRIA COMÉRCIO E MINERAÇÃO - SEICOM PLANO DE MINERAÇÃO DO ESTADO DO PARÁ - 2013-2030 1º Plano de Mineração do Estado do Pará 2013-2030 1. O Pará no cenário da mineração 2. A mineração

Leia mais

HETEROGENEIDADE REGIONAL

HETEROGENEIDADE REGIONAL HETEROGENEIDADE REGIONAL Miguel Matteo*1 Uma das faces da heterogeneidade estrutural é representada pela profunda desigualdade regional brasileira. A distribuição dos setores é profundamente desigual em

Leia mais

ESTUDO INTERNACIONAL. Pequenas e Médias Empresas: riscos e oportunidades

ESTUDO INTERNACIONAL. Pequenas e Médias Empresas: riscos e oportunidades ESTUDO INTERNACIONAL Pequenas e Médias Empresas: riscos e oportunidades Metodologia Método Instrumentos Grupo alvo Países Amostra Entrevistas Telefónicas Questionário totalmente estruturado CEO/Proprietários,

Leia mais

II FÓRUM DO SETOR FLORESTAL DO SUDOESTE GOIANO SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS

II FÓRUM DO SETOR FLORESTAL DO SUDOESTE GOIANO SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS A IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE FLORESTAL NO BRASIL Rubens Garlipp* II FÓRUM DO SETOR FLORESTAL DO SUDOESTE GOIANO SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS FIMES Mineiros - GO 21 de agosto de 2007 * Engº Ftal Superintendente

Leia mais

PERSPECTIVAS E PROJEÇÕES PARA O SETOR SUCROENERGÉTICO DO BRASIL

PERSPECTIVAS E PROJEÇÕES PARA O SETOR SUCROENERGÉTICO DO BRASIL PERSPECTIVAS E PROJEÇÕES PARA O SETOR SUCROENERGÉTICO DO BRASIL O FENÔMENO DOS CARROS FLEX E OS NOVOS USOS DO ETANOL 2 MERCADO AUTOMOTIVO BRASILEIRO Vendas de automóveis e comerciais leves por tipo de

Leia mais

ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS

ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS 99% do total de empresas no País MICRO E PEQUENAS NA ECONOMIA BRASILEIRA O QUE É CONSIDERADO PEQUENO NEGÓCIO NO BRASIL MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) Receita bruta

Leia mais

3º Fórum IQA da Qualidade Automotiva. A qualidade na retomada do crescimento 21/09/2015 ROGÉRIO REZENDE VICE PRESIDENTE DA ANFAVEA

3º Fórum IQA da Qualidade Automotiva. A qualidade na retomada do crescimento 21/09/2015 ROGÉRIO REZENDE VICE PRESIDENTE DA ANFAVEA 3º Fórum IQA da Qualidade Automotiva A qualidade na retomada do crescimento 21/09/2015 ROGÉRIO REZENDE VICE PRESIDENTE DA ANFAVEA COMPLEXO AUTOMOTIVO BRASILEIRO FÁBRICAS 65 Unidades Industriais 11 Estados

Leia mais

O SETOR DE PAPEL E CELULOSE NO BRASIL E NO MUNDO

O SETOR DE PAPEL E CELULOSE NO BRASIL E NO MUNDO O SETOR DE PAPEL E CELULOSE NO BRASIL E NO MUNDO 1 - CENÁRIO INTERNACIONAL Produção e Consumo Mundiais de Papel A produção e o consumo mundiais de papel vêm crescendo há mais de quinze anos. A taxa média

Leia mais

RESUMO SINTÉTICO DOS SEMINÁRIOS REGIONAIS DE AVALIAÇÃO DO SELO COMBUSTÍVEL SOCIAL NOS 10 ANOS DO PNPB

RESUMO SINTÉTICO DOS SEMINÁRIOS REGIONAIS DE AVALIAÇÃO DO SELO COMBUSTÍVEL SOCIAL NOS 10 ANOS DO PNPB MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO Secretaria da Agricultura Familiar Departamento de Geração de Renda e Agregação de Valor Coordenação Geral de Biocombustíveis RESUMO SINTÉTICO DOS SEMINÁRIOS REGIONAIS

Leia mais

SORGO GRANÍFERO EM MATO GROSSO

SORGO GRANÍFERO EM MATO GROSSO SORGO GRANÍFERO EM MATO GROSSO CONJUNTURA BIMESTRAL: JULHO e AGOSTO/15 ANO 1. Nº 2 O 12º Levantamento de Safras da Conab, divulgado em 11 de setembro de 2015, consolidou os dados sobre a safra brasileira

Leia mais

Contrastes no Desenvolvimento

Contrastes no Desenvolvimento Contrastes no Desenvolvimento Professor António Ervideira 9º Ano Sumário Crescimento e Desenvolvimento Indicadores de desenvolvimento IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) Regiões de desenvolvimento homogéneo

Leia mais

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 20 e 23 de junho de 2016 Analistas consultados: 24 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Pesquisa FEBRABAN

Leia mais

2 O Mercado de Gás Natural

2 O Mercado de Gás Natural 2 O Mercado de Gás Natural 2.1 Reservas e Oferta de Gás Natural Em 2004, as reservas provadas de gás natural ficaram em torno de 326,1 bilhões m³, um aumento de 32,9% em relação a 2003, e serão expandidas,

Leia mais

A Nova Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas é um instrumento jurídico de elevado alcance social e econômico para milhões de brasileiros.

A Nova Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas é um instrumento jurídico de elevado alcance social e econômico para milhões de brasileiros. Pronunciamento do Deputado Federal ENIVALDO RIBEIRO PP/PB, na sessão do dia 06 de julho de 2005, da Câmara dos Deputados. Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, A Nova Lei Geral das Micro e

Leia mais

Desenvolvimento Regional, Emprego e Renda

Desenvolvimento Regional, Emprego e Renda Desenvolvimento Regional, Emprego e Renda AURÉLIO TRONCOSO Ms. Desenvolvimento Regional pelas Centro Educacional Alves Faria GO; Coordenador do Centro de Pesquisas Econômica e Mercadológicas CEPEM ALFA;

Leia mais

Financiamento ao Fomento Florestal

Financiamento ao Fomento Florestal Financiamento ao Fomento Florestal 03/10/2012 FINANCIAMENTO A PROJETOS DE FOMENTO FLORESTAL Programa para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura Programa ABC / BNDES Automático 1 Agenda

Leia mais

LEIS DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS. Metas e Projeções Fiscais para Governo Central ( art. 4º, 1º da Lei Complementar nº 101, de 2000)

LEIS DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS. Metas e Projeções Fiscais para Governo Central ( art. 4º, 1º da Lei Complementar nº 101, de 2000) LEIS DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS Metas e Projeções Fiscais para Governo Central ( art. 4º, 1º da Lei Complementar nº 101, de 2000) Discriminação 2001 2002 2003 Valor % PIB Valor % PIB Valor % PIB I. RECEITA

Leia mais

Rubens Garlipp* * Engº Ftal Superintendente da Sociedade Brasileira de Silvicultura

Rubens Garlipp* * Engº Ftal Superintendente da Sociedade Brasileira de Silvicultura PANORAMA DA INDÚSTRIA FLORESTAL NO BRASIL Rubens Garlipp* TIMBERLAND INVESTING LATIN AMERICA SUMMIT IQPC São Paulo - SP Março de 28 * Engº Ftal Superintendente da Sociedade Brasileira de Silvicultura IMPORTÂNCIA

Leia mais

Programa Estadual de Desenvolvimento Florestal de Mato Grosso do Sul

Programa Estadual de Desenvolvimento Florestal de Mato Grosso do Sul 1 Programa Estadual de Desenvolvimento Florestal de Mato Grosso do Sul Luiz Calvo Ramires Junior 1 1. Caracterização da Atividade Florestal Brasileira DADOS SOCIOECONÔMICOS PIB Florestal = US$ 21 bilhões

Leia mais

AS FLORESTAS NO MUNDO

AS FLORESTAS NO MUNDO AS FLORESTAS NO MUNDO ÁREA - Naturais = 3,682 bilhões ha (95%) - Plantadas = 187 milhões ha (5%) - Total = 3,869 bilhões ha (100%) SUPRIMENTO DE MADEIRA - Naturais = 65% - Plantadas = 35% - Total = 100%

Leia mais

Sistema Agroindustrial do Leite Brasileiro: Situação atual, mudanças e perspectivas

Sistema Agroindustrial do Leite Brasileiro: Situação atual, mudanças e perspectivas Sistema Agroindustrial do Leite Brasileiro: Situação atual, mudanças e perspectivas Gustavo Fischer Sbrissia 1 Leandro Augusto Ponchio 2 Publicado em Outubro/04 O sistema agroindustrial do leite vem passando

Leia mais

INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DE MINAS GERAIS

INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DE MINAS GERAIS HISTÓRICO ANOS 60: MINAS, 5ª POSIÇÃO NO PIB DO BRASIL ECONOMIA: AGROPECUÁRIA E MINERAÇÃO SIDERURGIA INCIPIENTE CRISE NO SETOR TÊXTIL / CONFECÇÕES

Leia mais

ALGODÃO Período: 06 a 10/04/2015

ALGODÃO Período: 06 a 10/04/2015 ALGODÃO Período: 06 a 0/04/205 Quadro I- PREÇO PAGO AO PRODUTOR Algodão em Pluma - (em R$/unidade) Períodos anteriores () Centros de Produção Unid. 2 Meses Mês Semana Média do mercado () Semana Atual Preço

Leia mais

Economia Brasileira: performance e perspectivas

Economia Brasileira: performance e perspectivas 1 Economia Brasileira: performance e perspectivas DEPECON / FIESP Janeiro de 2005. Ano PIB Total PIB Industrial 1990-4,35-8,18 1991 1,03 0,26 1992-0,54-4,22 2004: 1993 4,92 7,01 1994 5,85 6,73 1995 4,22

Leia mais

Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA

Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA Microeconomia x Macroeconomia Objetivos Teoria Microeconômica: Preserva em sua análise as características individuais de cada bem e cada fator de produção.

Leia mais

A Fileira de Madeira em Portugal 2006. Caracterização estatística do Sector Madeira e Mobiliário

A Fileira de Madeira em Portugal 2006. Caracterização estatística do Sector Madeira e Mobiliário A Fileira de Madeira em Portugal 2006 Caracterização estatística do Sector Madeira e Mobiliário A economia portuguesa 2002 2003 2004 2005 2006 estimativa 2007 previsão Produto Interno Bruto 0,8-1,2 1,2

Leia mais

Taxa de Ocupação (em %)

Taxa de Ocupação (em %) Ocupação de agosto dos hotéis cariocas atinge 66,12% Viagens de negócios e numero de turistas brasileiros tiveram aumento Os hotéis cariocas registraram 66,12% de ocupação no mês de agosto, ficando 1,06

Leia mais

Como Ampliar a Liderança a do Brasil no Mercado Mundial de Carnes

Como Ampliar a Liderança a do Brasil no Mercado Mundial de Carnes ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS EXPORTADORAS DE CARNE Como Ampliar a Liderança a do Brasil no Mercado Mundial de Carnes M.V. PRATINI DE MORAES Presidente da ABIEC Cuiabá, MT, junho de 2007 Associados

Leia mais

XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil. Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente 15/08/2012

XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil. Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente 15/08/2012 XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente 15/08/2012 O Planejamento Energético deve considerar: Segurança Energética Sustentabilidade Ambiental

Leia mais

Financiamento ao Agronegócio

Financiamento ao Agronegócio Financiamento ao Agronegócio O papel do cooperativismo no crédito e na produção agrícola Sicredi SICREDI EM NÚMEROS Mais de 3 milhões de associados 18,5 mil colaboradores Presente em 11 Estados Mais de

Leia mais

APRESENTAÇÃO LIQUIGÁS

APRESENTAÇÃO LIQUIGÁS APRESENTAÇÃO LIQUIGÁS AUDIÊNCIA PÚBLICA: VENDA DA LIQUIGÁS DISTRIBUIDORA S/A ANTONIO EDUARDO MONTEIRO DE CASTRO PRESIDENTE DA LIQUIGÁS 07/07/2016 AGENDA LIQUIGÁS MERCADO E ÁREAS DE NEGÓCIO ESTRUTURA OPERACIONAL

Leia mais

Apresentação: Paulo Gustavo Prado Preparado por: Christine Dragisic; Paulo G. Prado; Timothy Killeen & John Buchanan.

Apresentação: Paulo Gustavo Prado Preparado por: Christine Dragisic; Paulo G. Prado; Timothy Killeen & John Buchanan. Soja (esquerda), Cana-de-açúcar (centro), Dendê (direita) Apresentação: Paulo Gustavo Prado Preparado por: Christine Dragisic; Paulo G. Prado; Timothy Killeen & John Buchanan. Produção de biocombustíveis

Leia mais

Ministério de Minas e Energia

Ministério de Minas e Energia PLANO NACIONAL DE ENERGIA HORIZONTE 2030 Altino Março Ventura de 2007 Filho Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético SPE/MME LAS / ANS SYMPOSIUM 2008 SETOR ENERGÉTICO PROCESSO DE PLANEJAMENTO

Leia mais

Visão. O efeito China sobre as importações brasileiras. do Desenvolvimento. nº 89 20 dez 2010

Visão. O efeito China sobre as importações brasileiras. do Desenvolvimento. nº 89 20 dez 2010 Visão do Desenvolvimento nº 89 20 dez 2010 O efeito China sobre as importações brasileiras Por Fernando Puga e Marcelo Nascimento Economistas da APE País asiático vende cada vez mais produtos intensivos

Leia mais

A Prática da Sustentabilidade pelas Empresas de Base Florestal. Celso Foelkel www.eucalyptus.com.br

A Prática da Sustentabilidade pelas Empresas de Base Florestal. Celso Foelkel www.eucalyptus.com.br A Prática da Sustentabilidade pelas Empresas de Base Florestal Celso Foelkel www.eucalyptus.com.br Sustentabilidade Visão Antropocêntrica Visão Dinâmica de Longo Prazo As pessoas que plantam florestas

Leia mais

Competitividade do subsector do caju em Moçambique

Competitividade do subsector do caju em Moçambique Competitividade do subsector do caju em Moçambique Máriam Abbas 1 04 de Setembro de 2013 1 Assistente de investigação do Observatório do Meio Rural e mestranda em Economia no Instituto Superior de Economia

Leia mais

Ganha o Brasil, ganha o Ceará, ganham todos os cearenses!

Ganha o Brasil, ganha o Ceará, ganham todos os cearenses! Ganha o Brasil, ganha o Ceará, ganham todos os cearenses! O P A Refinaria Premium do Ceará é um compromisso firmado há alguns anos pelo Governo Federal com o Ceará. Chegou a hora de exigirmos que a Refinaria

Leia mais

Franquia fast-food lança modelo Container e apresenta loja conceito na ABF Franchising Expo

Franquia fast-food lança modelo Container e apresenta loja conceito na ABF Franchising Expo DINO - Divulgador de Notícias Franquia fast-food lança modelo Container e apresenta loja conceito na ABF Franchising Expo Com expectativa de negócio de R$400 mil e muitas novidades, rede de franquias Lug's

Leia mais

O surgimento da sociedade de massas. O crescimento populacional

O surgimento da sociedade de massas. O crescimento populacional O surgimento da sociedade de massas O crescimento populacional A partir de 1850, na Europa e nos Estados Unidos, houve um enorme crescimento populacional, crescimento das cidades e aparecimento das primeiras

Leia mais

O Presente e Futuro do Setor Florestal Brasileiro XIV Seminário de Atualização sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal

O Presente e Futuro do Setor Florestal Brasileiro XIV Seminário de Atualização sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal O Presente e Futuro do Setor Florestal Brasileiro XIV Seminário de Atualização sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal Miguel Sampol Pou Diretor Geral, Klabin S.A. Curitiba, PR Agosto

Leia mais

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Maio de 2011

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Maio de 2011 O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida

Leia mais

O Setor de Celulose e Papel

O Setor de Celulose e Papel O Setor de Celulose e Papel Polpa e Papel Tecnologia de produção de polpa celulósica e papel Dr. Umberto Klock Professor - Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal Setor de Ciências Agrárias UFPR

Leia mais

PERSPECTIVAS E TENDÊNCIAS DO ABASTECIMENTO DE MADEIRA PARA A INDÚSTRIA DE BASE FLORESTAL NO BRASIL. Uma contribuição à construção e

PERSPECTIVAS E TENDÊNCIAS DO ABASTECIMENTO DE MADEIRA PARA A INDÚSTRIA DE BASE FLORESTAL NO BRASIL. Uma contribuição à construção e PERSPECTIVAS E TENDÊNCIAS DO ABASTECIMENTO DE MADEIRA PARA A INDÚSTRIA DE BASE FLORESTAL NO BRASIL Uma contribuição à construção e acompanhamento dos Cenários Futuros. abril 2005 I Situação Atual e Perspectivas

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DO SUCO E POLPA DE FRUTAS ARTESANAIS. Audiência Pública

REGULAMENTAÇÃO DO SUCO E POLPA DE FRUTAS ARTESANAIS. Audiência Pública REGULAMENTAÇÃO DO SUCO E POLPA DE FRUTAS ARTESANAIS Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados Audiência Pública Brasília, 10 de dezembro de 2013 Polpa

Leia mais

Perspectivas para a economia brasileira em um cenário mundial adverso

Perspectivas para a economia brasileira em um cenário mundial adverso Perspectivas para a economia brasileira em um cenário mundial adverso Ministro da Fazenda Guido Mantega Comissão de Assuntos Econômicos Senado Federal Brasília, 23 de agosto de 2011 Economia mundial piorou

Leia mais

REFORMA TRIBUTÁRIA Desoneração da Folha de Pagamentos: Novos Setores

REFORMA TRIBUTÁRIA Desoneração da Folha de Pagamentos: Novos Setores REFORMA TRIBUTÁRIA Desoneração da Folha de Pagamentos: Novos Setores Guido Mantega Ministro da Fazenda Brasília, 04 de abril de 2013 1 Redução de tributos sobre a folha de pagamentos Estamos anunciando

Leia mais

Aspectos comerciais e produtivos do Mogno Africano. José Leonardo A. S. Monteiro

Aspectos comerciais e produtivos do Mogno Africano. José Leonardo A. S. Monteiro Aspectos comerciais e produtivos do Mogno Africano José Leonardo A. S. Monteiro Agenda Aspectos Estratégicos: Tipos de espécies Aspectos Estratégicos: Espaçamento Manejo Custos de implantação e manutenção

Leia mais

Energia Solar em Portugal. Perspectivas e situação actual

Energia Solar em Portugal. Perspectivas e situação actual ALSOLAR, Energia Solar em Portugal Perspectivas e situação actual Condições geral Maior radiação solar de Europa Indústria de Energia Solar com tradição Enorma dependência de importação de energia Um país

Leia mais