Distorções tributárias na Indústria de Óleos Vegetais

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1 - Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Distorções tributárias na Indústria de Óleos Vegetais Fórum de Competitividade do Sistema Agroindustrial - MDIC Fabio Trigueirinho Secretário Brasília 25 de agosto de

2 Sumário A importância do Complexo Soja no Brasil Principais entraves à agregação de valor pela indústria 1. Falta de isonomia tributária do entre matéria-prima e produtos na exportação 2. Tributação do desbalanceada ao longo da cadeia produtiva nas operações de mercado interno 3. Falta de isonomia na cobrança da Contribuição Social Rural Emenda Constitucional 33/ Não correção do crédito presumido de IPI 5. Escalada tarifária aplicada pelos países importadores 6. Diferencial Tributário de Exportação DTE Propostas gerais para melhorar as condições de competitividade do segmento industrial Conclusão 2

3 A importância do Complexo Soja no Brasil A soja é a principal cultura agrícola do Brasil, em volume e geração de renda Mais de 243 mil produtores (pequenos, médios e grandes), espalhados em 17 estados (Censo 1995/96) O setor gera cerca de 1,457 milhão de empregos - diretos e indiretos (812 mil) e de efeito-renda (645 mil) O complexo soja (grão, farelo e óleo) responde por cerca de 1 da exportações do país Participação na Renda Agrícola Nacional Outros 7 Soja 3 A indústria fornece as matérias-primas para diversas outros setores, tais como produção de carnes de aves e suína, indústrias de alimentos, biodiesel, etc Fonte: CNA 3

4 Cerca de 7 da produção é exportada 2008/09 (P) O crescimento do setor depende de sua competitividade na exportação Em milhões de toneladas SOJA 60,3 EXPORTAÇÃO 26,0 PROCESSAMENTO DA SOJA 32,4 FARELO DE SOJA 24,8 ÓLEO DE SOJA 6,2 EXPORTAÇÃO 13,3 CONSUMO DOMÉSTICO 11,5 EXPORTAÇÃO 2,15 CONSUMO DOMÉSTICO 4,1 1 Rotas de entrada do setor PROCESSAMENTO DA SOJA FARELO DE SOJA ÓLEO DE SOJA EXPORTAÇÃO BIODIESEL Rotas de entrada do setor 2 Fonte:. Aumento do processamento de soja, reduzindo a capacidade ociosa do setor Desviando parcelas das exportações 4

5 1. Falta de isonomia tributária do entre matéria-prima e produtos na exportação Efeitos da Lei Kandir (Lei Complementar 87): Desonerou a exportação de matéria prima (soja em grão), mas não desonerou a produção industrial para exportação (gerando acúmulo de créditos tributários) Eliminou o Diferencial Tributário de Exportação brasileiro (DTE), que compensava o efeito danoso da Escalada Tarifária no mercado internacional (antes da Lei Kandir, a soja era tributada em 13% de versus farelo e óleo em cerca de 1) Quebrou a isonomia tributária com a Argentina, que mantém até hoje seu DTE (o que tem levado a migração de investimentos brasileiros para o país vizinho) 5

6 1. Falta de isonomia tributária do entre matéria-prima e produtos na exportação EXPORTAÇÃO: Tributação do entre matéria-prima e produtos Alíquota de : antes da Lei Kandir após a Lei Kandir Exportação de soja in natura Tributação na exportação de matéria-prima Sobra de Em qualquer Estado SOJA 13% Mercado Externo Exportação de farelo e óleo Tributação na compra de matéria-prima Tributação na exportação de produtos Sobra de A B No mesmo Estado da indústria Em outro Estado SOJA SOJA Diferimento do interestadual 12% Indústria Processadora Produção de Farelo e Óleo Farelo e Óleo Farelo e Óleo Alíquota média de 1 Alíquota média de 1 Mercado Externo Mercado Externo 2% 12% Sobra de 6

7 1. Falta de isonomia tributária do entre matéria-prima e produtos na exportação Conseqüências do desequilíbrio: Acúmulo estrutural de créditos tributários de - transferência morosa e onerosa - perda financeira e deságio Forte estímulo a exportação de matéria-prima (soja em grão) em detrimento da exportação dos produtos de maior valor agregado (farelo e óleo) Desestímulo à compra de soja em um Estado para processamento em outro pagamento antecipado de interestadual de 12%, gerando um crédito tributário de difícil aproveitamento, visto que a exportação final do produto industrializado é isenta Deslocamento da capacidade processadora rumo ao Centro-Oeste obedecendo à lógica tributária e assim evitando o acúmulo de créditos de, e não à racionalidade logística e econômica de livre-mercado A forte redução da margem da indústria processadora, levando ao fechamento de várias unidades processadoras no Sul e Sudeste 7

8 1. Falta de isonomia tributária do entre matéria-prima e produtos na exportação Mudança no mix das exportações do setor Nos 12 anos seguintes à Lei Kandir (1996), o volume 730 anual de exportações de soja em grão aumentou LEI KANDIR 63, enquanto as exportações de farelo e óleo de soja aumentaram apenas 14% e 53%, respectivamente 8

9 2. Tributação do desbalanceada ao longo da cadeia produtiva nas operações de mercado interno: mesmo estado MERCADO INTERNO: Desbalanceamento da carga tributária de Parte 1 Alíquota de Venda de produtos no mesmo estado da indústria processadora Tributação na compra de matéria-prima Tributação na venda de produtos Sobra de Indústria Processadora Isenção de Mercado Interno 1 No mesmo Estado da indústria SOJA Diferimento do Farelo Óleo Redução da Base de Cálculo 7% No mesmo Estado da indústria Produção de Farelo e Óleo Isenção de Mercado Interno Em outro Estado interestadual 2 SOJA 12% Farelo Óleo Redução da Base de Cálculo 7% No mesmo Estado da indústria 12% 5% Sobra de 9

10 2. Tributação do desbalanceada ao longo da cadeia produtiva nas operações de mercado interno: outro estado MERCADO INTERNO: Desbalanceamento da carga tributária de Parte 2 Alíquota de Venda de produtos em outro estado Tributação na compra de matéria-prima Tributação na venda de produtos Sobra de Indústria Processadora Interestadual Mercado Interno 3 No mesmo Estado da indústria SOJA Diferimento do Farelo 8,4% Interestadual Em outro Estado Óleo 12% Produção de Farelo e Óleo Interestadual Mercado Interno 4 Em outro Estado interestadual SOJA 12% Farelo 8,4% Interestadual Em outro Estado 3,6% Sobra de Óleo 12% 10

11 3. Falta de isonomia na cobrança da Contribuição Social Rural Emenda Constitucional 33/2001 A indústria passou a arcar com um ônus que é do produtor rural Item Exportação de matéria-prima Exportação de produto Antes da EC 33/2001 Exportação de produto Depois da EC 33/2001 Compra de soja Valor bruto Contribuição Social (indústria é responsável) Valor Líquido ao produtor

12 4. Não correção do crédito presumido de IPI O Conselho de Contribuintes mudou em janeiro de 2008 seu entendimento que vigorava desde 2003 de corrigir o crédito presumido de IPI em ressarcimento ao PIS e COFINS cumulativos incidentes na produção para exportação As conseqüências são: Perda do valor real do crédito Sujeição ao arbítrio do administrador Perda da isonomia em relação à compensação e restituição de tributos 12

13 5. Escalada tarifária: China e União Européia 13

14 6. Diferencial Tributário de Exportação DET argentino Sistema tributário privilegia a agregação de valor no país Soja em grão Farelo de soja Óleo de soja Diferencial Preço (US$/t) 523,00 392, ,99 - Rendimento (Kg) Valor (US$/t) 523,00 307,39 237,82 22,21 Imposto de exportação (%) 35% 32% 32% - Valor do imposto (US$/t) 183,05 98,36 76,10 8,58 Valor líquido (US$/t) 339,95 209,03 161,72 30,79 Fonte: Bolsa de Comércio de Rosário. Obs.: preços de 21 de julho de

15 6. Diferencial Tributário de Exportação DET argentino Sistema tributário privilegia a agregação de valor no país Óleo de soja Biodiesel Diferencial Preço (US$/t) 1.264, ,99 80,00 Rendimento (Kg) Valor (US$/t) 1.264, ,99 80,00 Imposto de exportação (%) 32, 20, Devolução de impostos (reintegros) % 2,5% Valor final do imposto (US$/t) 404,80 235,37 169,42 Valor líquido (US$/t) 860, ,62 249,42 Fonte: Bolsa de Comércio de Rosário. Obs.: preços de 21 de julho de

16 6. Diferencial Tributário de Exportação DET argentino Conseqüência do DET argentino A Argentina aumentou suas exportações de farelo e óleo de soja nos últimos 10 anos, ganhando participação do Brasil no mercado internacional As exportações brasileiras de soja em grão mais que triplicaram sua participação no mercado mundial neste período 16

17 6. Diferencial Tributário de Exportação DET argentino Conseqüência do DET argentino A capacidade instalada de processamento na Argentina já ultrapassou a brasileira Perda de investimentos para a Argentina - enquanto a indústria nacional cresce lentamente, a indústria argentina cresce a taxas elevadas

18 Propostas para melhorar as condições de competitividade do segmento industrial Drawback interno - Suspender a cobrança de e outros tributos sobre a matéria-prima (soja em grão) quando destinada à industrialização de produtos a serem exportados (farelo e óleo de soja), inclusive permitir que essa opção seja exercida por um determinado estabelecimento (CNPJ) da empresa; e Equalizar as alíquotas de entre a matéria-prima e seus produtos finais nas operações do mercado interno, de modo que haja apenas uma alíquota para todos os produtos da cadeia (grão, farelo e óleo); ou Redução do interestadual de 12% nas transferências de matéria-prima, aproximando-se das alíquotas praticadas nos produtos finais (farelo e óleo); ou Na discussão da Reforma Tributária desoneração tributária total para a cesta básica e menor alíquota para demais alimentos, ambos harmonizados na cadeia produtiva (mesma alíquota para matéria-prima e produtos) 18

19 Propostas para melhorar as condições de competitividade do segmento industrial Corrigir os créditos tributários pelas mesmas taxas que se atualizam os valores devidos aos órgãos arrecadadores desses impostos Aplicar correção pela taxa SELIC ao crédito presumido do IPI em ressarcimento do PIS e COFINS em isonomia aos casos de compensação e restituição de tributos Permitir, opcionalmente ao pedido de ressarcimento, a compensação do saldo credor da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins com débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a impostos e contribuições sociais, administrados pela Receita Federal 19

20 Propostas para melhorar as condições de competitividade do segmento industrial Permitir a transferência para outras pessoas jurídicas de saldo credor da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins Garantir a isonomia entre indústria e produtores no pagamento da Contribuição Social Rural, permitindo que a indústria aplique a suspensão do pagamento da Contribuição Social quando da compra da matéria-prima vinculada à exportação posterior dos produtos Defender o disciplinamento do DTE e redução da escalada tarifária na Rodada Doha 20

21 Conclusão A indústria brasileira está perdendo competitividade: Tem ociosidade Fechou fábricas, inclusive nos portos de exportação Investe muito aquém do seu potencial Não pode fazer fábricas de grande porte (economia de escala) e nem instalar-se nos portos A indústria não pode comprar matéria-prima em outros estados O acúmulo de créditos: Compromete o capital de giro das empresas Gera custos financeiros decorrentes do carregamento de créditos tributários até seu aproveitamento Implica em deságio quando da comercialização de créditos tributários 21

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