A Fileira de Madeira em Portugal Caracterização estatística do Sector Madeira e Mobiliário
|
|
- Júlio Joaquim Batista Câmara
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Fileira de Madeira em Portugal 2006 Caracterização estatística do Sector Madeira e Mobiliário
2 A economia portuguesa estimativa 2007 previsão Produto Interno Bruto 0,8-1,2 1,2 0,4 1,4 1,8 Consumo Privado 1,3 0,0 2,4 2,0 1,0 1,3 Consumo Público 2,6 0,3 2,5 1,8-0,2-1,3 Investimento -4,7-9,7 0,9-2,9-2,6 1,9 Exportações de bens e serviços Importações de bens e serviços 1,4-2,2 4,5 0,9 8,6 7,2-0,7-0,5 6,8 1,8 2,8 3,7 Taxa de desemprego 5,0 6,3 6,7 7,6 7,6 7,5 Fonte: ICEP Macroeconomia, 2006
3 A economia portuguesa Fraco crescimento da economia desde 2001 mas prevê-se alguma aceleração do ritmo de crescimento do PIB, de 1,4% em termos reais em 2006 para 1,8% em Em 2006: as exportações aumentaram fortemente, na sequência de importantes ganhos de quota de mercado em países extra-união Europeia; o consumo privado abrandou relativamente a 2005, devido ao aumento das taxas de juro, num contexto de elevado endividamento dos particulares; as importações evidenciaram um crescimento mais moderado. Fonte: Banco de Portugal
4 A Fileira de Madeira Perspectiva global O cluster florestal é um dos sectores mais importantes da economia portuguesa: 5,3% do VAB total da economia 12% do PIB industrial 12% do emprego industrial 10% do total das exportações Distribuição regional que as torna essenciais aos desenvolvimento rural Utiliza o único recurso natural renovável do País Fonte: DGRF, MTSS, INE
5 A Fileira de Madeira Perspectiva global Exploração Florestal Madeira e Produtos de madeira importados 1ª transformação 2ª transformação Clientes SERRAÇÃO Reutilização de subprodutos PAINÉIS DE MADEIRA PALETES E EMBALAGENS MOBILIÁRIO CARPINTARIA CONSTRUTORES EMPREITEIROS COMERCIANTES EMBALAGEM RETALHO DIY MERCADO INTERNO MERCADO EXTERNO CONSTRUÇÃO CIVIL REPARAÇÕES MANUTENÇÃO E REFORMAS PRODUTOS QUÍMICOS (REVESTIMENTOS, ADESIVOS) Reciclagem de desperdícios COMPONENTES PARA CONSTRUÇÃO OUTROS PRODUTOS DE MADEIRA APLICAÇÕES INDUSTRIAIS E COMERCIAIS JARDINAGEM E DIY Reciclagem de resíduos
6 A Fileira de Madeira Perspectiva global Potencial Florestal Área com aptidão florestal 3,1 milhões de hectares 33% do território Estatal /Gestão do Estado Privado 0,5 milhões ha 2,6 milhões ha pinho manso 3% carvalho 4% castanheiro 1% outros 14% pinho bravo 22% Fonte: IFN 2006, DGRF azinheira 12% sobreiro 23% eucalipto 21%
7 A Fileira de Madeira Perspectiva global Potencial Florestal actuais padrões de produtividade da Floresta de pinheiro-bravo não suficientes para garantir sustentabilidade do crescimento da Fileira de Madeira. É imprescindível a tomada de medidas urgentes para aumentar a produtividade da floresta. A inversão da tendência de diminuição e o aumento da produtividade, produção e qualidade da madeira de pinho só acontecerão através da mobilização dos agentes da Fileira para as iniciativas de: divulgação e prática das boas práticas de Gestão Florestal Sustentável gestão profissional melhoramento do pinheiro bravo
8 A Fileira de Madeira Perspectiva global Empresas Trabalhadores Vol. Vendas (milh. ) Import (milh. ) Export (milh. ) Serração < Painéis ,3 210 Carpintaria > ,9 93,7 Mobiliário > TOTAL ap ,2 682,7
9 A Fileira de Madeira Dimensão das empresas Distribuição do número de pessoas ao serviço indústrias de serração, painéis e carpintaria indústrias de mobiliário 1 a 4 5 a 9 10 a a a a 499 >500 número de pessoas Fonte: MTSS, 2006
10 A Fileira de Madeira Volume de negócios milhões importação exportação produção 0 serrações painéis carpintaria mobiliário Fonte: INE, 2006
11 Serração de Madeiras Produção total: 295 milhões euros Principais produtos: 30% madeira serrada de pinheiro: construção civil e carpintaria 25% folha de madeira 11 % madeira impregnada para postes e vedações 9% madeira em estilha para painéis Fonte: ProdCom 2006, EUROSTAT
12 Serração de Madeiras Distribuição regional: 45% 45% 10% EXPORT 191,8 milhões Espanha 78% Marrocos 8% França 4% IMPORT 265 milhões Espanha 18% EUA 17% Brasil 15% Em comparação com 2005, as exportações de madeira subiram 14,6%, enquanto que as importações diminuiram 2,5%. Fonte: INE, 2006
13 Serração de Madeiras Serração milhões importação exportação saldo Fonte: INE, 2006
14 Painéis de Madeira Produção total : 1,3 milhões m 3 Principais produtos: 34% MDF - Aglomerado de fibras de média densidade 26% Aglomerado de partículas revestido 21% Aglomerado de partículas 11% Folha de madeira (por desenrolamento e corte plano) 4% Contraplacado Fonte: ProdCom 2006, EUROSTAT
15 Painéis de Madeira Distribuição regional: EXPORT 210 milhões 50% 45% Espanha 63% Reino Unido 6% Israel 6% 5% IMPORT 62,3 milhões Espanha 85% Alemanha 12% Brasil 6% Em comparação com 2005, as exportações de painéis subiram 11%, enquanto que as importações diminuiram 18%. Fonte: INE, 2006
16 Painéis de Madeira Painéis milhões importação exportação saldo Fonte: INE, 2006
17 Carpintaria e outros produtos de Madeira Produção total : 298 milhões de euros Principais produtos: 55% Portas e seus aros 24% Outras obras em madeira (excluindo portas, janelas, cofragens) 10% Painéis para pavimentos 6% Construções de madeira, pré-fabricadas 4% Janelas Fonte: ProdCom 2006, EUROSTAT
18 Carpintaria e outros produtos de Madeira Distribuição regional: 35% EXPORT 93,7 milhões Espanha 42% Reino Unido 29% Angola 4% 40% 25% IMPORT 64,9 milhões Espanha 44% Alemanha 9% Áustria 7% Em comparação com 2005, as exportações de carpintaria subiram 28%, enquanto que as importações diminuiram 10%. Fonte: INE, 2006
19 Carpintaria e outros produtos de Madeira Carpintaria milhões importação exportação saldo Fonte: INE, 2006
20 Mobiliário Produção móveis metálicos 9% cozinhas 8% assentos não madeira 48% quartos 15% salas 13% assentos madeira 3% outros móveis madeira 4% Fonte: INE, 2006
21 Mobiliário de Madeira Produção Produção total : 645 milhões euros Principais produtos: 26%: Mobiliário de sala 26% Mobiliário de quarto 19% Móveis de cozinha 18% Outros móveis de cozinha 11% Assentos de madeira (estofados ou com armação de madeira) Fonte: ProdCom 2006, EUROSTAT
22 Mobiliário de Madeira Distribuição regional: 65% 32% 3% EXPORT 187 milhões França 29% Espanha 28% Angola 13,5% IMPORT 178 milhões Espanha 40% França 19% Itália 16% Em 2006, as exportações de mobiliário de madeira aumentaram cerca de 15% em comparação com 2005 Fonte: INE, 2006
23 Mobiliário de Madeira Mobiliário de madeira milhões importação exportação saldo -100 Fonte: INE, 2006
SECTOR FLORESTAL. AEP / Gabinete de Estudos
SECTOR FLORESTAL AEP / Gabinete de Estudos Março de 2008 Índice 1. Sector florestal: uma riqueza estratégica do ponto de vista ambiental, económico e social... 3 2. Floresta: dados do último Inventário
Leia maisA Floresta como Recurso. 20 de Outubro de 2010
1 A Floresta como Recurso 20 de Outubro de 2010 2 AGENDA A Sonae Indústria Desafios Oportunidades 3 A Sonae Indústria As nossas operações * * Em 30 de Julho de 2010 4 A Sonae Indústria Vendas EM 2009*,
Leia maisREALIDADES E PERSPECTIVAS DA FILEIRA FLORESTAL DO BRASIL
REALIDADES E PERSPECTIVAS DA FILEIRA FLORESTAL DO BRASIL A. Sérgio Fabres, sergio.fabres@portucelsoporcel.com RAIZ Instituto de Investigação da Floresta e Papel, Aveiro, Portugal I Encontro de Engenheiros
Leia maisTÊXTEIS, VESTUÁRIO E CALÇADO RELATÓRIO DE CONJUNTURA
TÊXTEIS, VESTUÁRIO E CALÇADO RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Setembro de 2006 CAE 17 Fabricação de têxteis e CAE 18 Indústria do vestuário; preparação, tingimento e fabricação de artigo
Leia maisAS EMPRESAS GAZELA E AS EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO
AS EMPRESAS GAZELA E AS EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO (2006 2009) Maio 2011 1 OBJECTIVOS Identificar as empresas gazela e as empresas de crescimento elevado (ECE) do tecido empresarial português. Caracterizar
Leia maisCork Information Bureau Pág. 1 CORTIÇA EM NÚMEROS. Cork Information Bureau 2015 CORTIÇA EM NÚMEROS. apcor.pt
Pág. 1 Cork Information Bureau 2015 Cork Information Bureau 2015 CORTIÇA EM NÚMEROS apcor.pt Cork Information Bureau 2015 Pág. 2 Índice MONTADO... 3 ÁREA DE MONTADO... 3 PRODUÇÃO DA CORTIÇA... 4 INDÚSTRIA...
Leia maisInformation Bureau 2016 CORTIÇA EM NÚMEROS
Information Bureau 2016 CORTIÇA EM NÚMEROS ÍNDICE MONTADO... 3 ÁREA DE MONTADO... 3 PRODUÇÃO DA CORTIÇA... 4 INDÚSTRIA... 5 TECIDO EMPRESARIAL... 5 PRINCIPAIS ACTIVIDADES... 5 MERCADO INTERNACIONAL DA
Leia maisMercados informação sectorial
Mercados informação sectorial Brasil Sector do Mobiliário - Breve Apontamento Janeiro 2010 Índice 1. O Brasil no Panorama Mundial do Mobiliário (2008)...03 2. O Sector do Mobiliário no Brasil...03 3. O
Leia maisCONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PÚBLICAS RELATÓRIO DE CONJUNTURA
CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PÚBLICAS RELATÓRIO DE CONJUNTURA Construção civil e obras públicas Depois de vários anos de forte dinamismo, o sector da construção registou, no último triénio, uma quebra na actividade
Leia mais6 Maio 2015. José Nordeste grupo PortucelSoporcel
6 Maio 2015 José Nordeste grupo PortucelSoporcel Índice 1. Caracterização do Sector Pasta e Papel 2. Industrias de Base Florestal 3. Competitividade do Sector Pasta e Papel Nacional 4. Caracterização do
Leia maisA importância do Reconhecimento das Competências Florestais
A importância do Reconhecimento das Competências Florestais Pedro Serra Ramos Fonte: WWF A influência das Competências Florestais.. A Floresta.. As Competências Florestais Serviços técnicos e planeamento
Leia maisIMPORTÂNCIA DO SETOR FLORESTAL PARA MINAS GERAIS E BRASIL
IMPORTÂNCIA DO SETOR FLORESTAL PARA MINAS GERAIS E BRASIL Universidade Federal de Viçosa MG Departamento de Engenharia Florestal Professor Márcio Lopes da Silva Florestas Plantadas no Brasil As florestas
Leia maisMaximização de oportunidades
Maximização de oportunidades Portugal Sou Eu Jaime Carvalho Esteves Partner PwC Agenda 1. Portugal Sou Eu 2. Equilíbrio sustentado da balança comercial Visão holística 3. Vantagens comparativas 4. Setores
Leia maisProdução de plantas de eucalipto em Portugal
Produção de plantas de eucalipto em Portugal Armando Goes 20 de Outubro de 2014, COTF CELPA, Associação da Indústria Papeleira Pomos o Futuro no Papel 1. O eucalipto em Portugal 2. O novo PDR 2020 3. Produção
Leia maisEucalyptus globulus. Eucalyptus bleu / Gommier globuleux / Gommier bleu. Fieberbaum / Eukalyptus gummibaum / Blauer gummibaum
eucalipto globulus Eucalyptus globulus 2 PORTUGAL ESPANHA FRANÇA REINO UNIDO ITÁLIA ALEMANHA Eucalipto branco Eucalipto blanco Eucalyptus bleu / Gommier globuleux / Gommier bleu Tasmanian blue gum Eucalitto
Leia maisAngola - Síntese País
Informação Geral sobre Angola Área (km 2 ): 1 246 700 Vice-Presidente: Manuel Vicente População (milhões hab.): 24,3 (censo 2014) Risco de crédito: 5 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Capital: Luanda
Leia maisSITUAÇÃO MUNDIAL DA VITIVINICULTURA
nº 6 SITUAÇÃO MUNDIAL DA VITIVINICULTURA Índice I. SUPERFÍCIES VITÍCOLAS 3 II. PRODUÇÃO MUNDIAL DE UVAS 4 III PRODUÇÃO DE VINHO 5 IV CONSUMO MUNDIAL DE VINHO 5 V COMÉRCIO MUNDIAL DE VINHO 6 1 Situação
Leia maisO Vinho Espumante em Portugal e no Mundo
O Vinho Espumante em Portugal e no Mundo NOVEMBRO 2015 Trabalho realizado em conjunto por: Instituto da Vinha e do Vinho, IP VINIPORTUGAL SUMÁRIO EXECUTIVO Em 2013, a produção de vinho espumante no mundo
Leia maisTerra no horizonte 2014-2020 13 de Março de 2014. inovação constante para novos desafios
Terra no horizonte 2014-2020 13 de Março de 2014 inovação constante para novos desafios Missão & Valores Missão & Valores Missão Promover o desenvolvimento económico, colocando no mercado produtos e serviços
Leia maisO Financiamento da Economia e as Empresas
O Financiamento da Economia e as Empresas Banco de Portugal Apresentação na CIP em 17/2/2009 Vítor Constâncio O FINANCIAMENTO DA ECONOMIA O FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS O SISTEMA BANCÁRIO E O FINANCIAMENTO
Leia maisECONOMIA TEXANA. Se o Texas fosse uma nação, seria a 13 a maior economia mundial. Produto Interno Bruto (PIB) 2013
PORQUE O TEXAS? PORQUE O TEXAS? WHY TEXAS? ECONOMIA TEXANA Rank Nação Milhões de US$ 1 Estados Unidos* 16,244,600 2 China 8,227,103 3 Japão 5,959,718 4 Alemanha 3,428,131 5 França 2,612,878 6 Reino Unido
Leia mais5.º INVENTÁRIO FLORESTAL NACIONAL Apresentação do Relatório Final. Direcção Nacional de Gestão Florestal
5.º INVENTÁRIO FLORESTAL NACIONAL Apresentação do Relatório Final Direcção Nacional de Gestão Florestal SEFDR 7 de Setembro de 2010 1. INOVAÇÕES 1.ª cobertura aerofotográfica digital Utilização de software
Leia maisBaixo carbono por natureza
Baixo carbono por natureza Baixo carbono por natureza As florestas fazem parte da solução global para a mitigação dos efeitos das alterações climáticas na medida em que são um dos sistemas mais eficazes
Leia maisEntrevista com Grupo Pinorval. Com quality media press para El Economista / Expresso. Fernando Gaspar Sócio Gerente
Entrevista com Grupo Pinorval Com quality media press para El Economista / Expresso Fernando Gaspar Sócio Gerente António Mendes Dies Assessor da Administração Sofia Gaspar Dir. Qualidade Esta transcrição
Leia maisGrupo Portucel Soporcel
Grupo Portucel Soporcel Lisboa, 10 de Novembro de 2011 09/10/08 PG001 Perfil do Grupo Portucel Soporcel > Cadeia de Valor Integração da floresta até ao papel, tendo o consumidor como objectivo. Energia
Leia maisA Economia Global no 3 o trimestre de 2014
A Economia Global no 3 o trimestre de 2014 No terceiro trimestre de 2014 a recuperação da economia mundial exibiu um comportamento moderado, mas desequilibrado. Embora se mantivessem o crescimento económico
Leia maisROCHAS ORNAMENTAIS AEP / DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO
ROCHAS ORNAMENTAIS AEP / DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO MARÇO DE 2003 Índice Panorama Nacional... 3 Panorama Comunitário... 10 Anexo Estatístico... 12 2 Panorama Nacional O sector das rochas
Leia maisEVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 5
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal fevereiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...
Leia maisG PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.
Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 6 Junho 2010 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_
Leia maisBoletim de Estatísticas
20 Anos Banco de Cabo Verde BOLETIM DE ESTATÍSTICAS 20 ANOS Banco de Cabo Verde 2012 1 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600 101 Praia Cabo Verde Tel: +238 2607000
Leia maisEstimativas e Projeções do PIB Paraense 2014-2020
VII REUNIÃO DO GRUPO DE ESTUDOS E ANÁLISE CONJUNTURAL GEAC Estimativas e Projeções do PIB Paraense 20142020 Maria Glaucia P. Moreira Diretora de Estatística e de Tecnologia e Gestão da Informação FAPESPA
Leia maisECONOMIA E SOCIOLOGIA MÓDULO 1 2013-2014 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
ECONOMIA E SOCIOLOGIA MÓDULO 1 2013-2014 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1. No quadro seguinte estão representadas as quantidades oferecidas e procuradas do bem A e as quantidades procuradas dos bens B e C, para
Leia maisApresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação. Leonor Trovão, Novembro 2010 Orientador: Prof. Humberto Jorge
Apresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação Leonor Trovão, Novembro Orientador: Prof. Humberto Jorge Problemas ambientais com os transportes Introdução de veículos eléctricos Utilização
Leia maisDECOMTEC Departamento de Competitividade e Tecnologia
Departamento de Competitividade e Tecnologia Custo Brasil e câmbio valorizado: Efeitos na produtividade da Indústria de Transformação José Ricardo Roriz Coelho Vice Presidente da FIESP Diretor Titular
Leia maisPara onde foi a Economia Portuguesa? A Crise através dos Números
Para onde foi a Economia Portuguesa? A Crise através dos Números Pedro Nogueira Ramos GEMF e Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011 Taxa de Analfabetismo (nos
Leia maisBNDES Terras-raras: situação atual e perspectivas. 13 de maio de 2013 AIB/DEINB
BNDES Terras-raras: situação atual e perspectivas 13 de maio de 2013 AIB/DEINB Objetivo Examinar as condições do estabelecimento de uma cadeia produtiva baseada em elementos de terras-raras no Brasil.
Leia maisO consumo aparente cresceu significativamente em 2004, quando chegou a 11%.
SETOR PLÁSTICO 1) Descrição O setor de transformação plástica - conhecido como de 3ª geração - conta com mais de 8 mil empresas, que empregavam, em 2004, cerca de 230 mil pessoas. A taxa média de crescimento
Leia maisPARTICIPAÇÃO DO PORTO DE SANTOS SOBE PARA 30,8% NA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA
Página 1 de 6 Atualizado às 11:04, 28-04-2016 Pesquisar... h cib ENTRAR Destaques Licenciamento ambiental pode deixar de existir Notícias Portos e logística PARTICIPAÇÃO DO PORTO DE SANTOS SOBE PARA 30,8%
Leia maisMacroeconomia aberta: conceitos básicos
Macroeconomia aberta: conceitos básicos Roberto Guena de Oliveira USP 22 de outubro de 2012 Roberto Guena de Oliveira (USP) Macro aberta: conceitos básicos 22 de outubro de 2012 1 / 25 Sumário 1 Fluxos
Leia maisContas Económicas da Silvicultura 2014
Contas Económicas da Silvicultura 214 29 de junho de 216 Em 214, o VAB da silvicultura aumentou,6% em valor e decresceu 2,1% em volume Em 215 o saldo da balança comercial dos produtos de origem florestal
Leia maisIntrodução à Economia Licenciaturas de Economia 2005/2006
Introdução à Economia Licenciaturas de Economia 25/26 Adelaide Duarte Cap- IV Contabilidade Nacional FEUC Introdução à Economia 1 Contabilidade Nacional Conceitos elementares Produto interno e produto
Leia maisPotencial da resinagem na valorização da Fileira do Pinho Pedro Teixeira Guarda, 19 de Março de 2014
Potencial da resinagem na valorização da Fileira do Pinho Pedro Teixeira Guarda, 19 de Março de 2014 1 Agenda 1. Centro PINUS 2. Fileira do Pinho 2.1 Importância social e económica 3. Resina 3.1 Mercado
Leia maisContas Económicas da Silvicultura 2015
Contas Económicas da Silvicultura 215 28 de junho de 217 Em 215, o VAB da silvicultura aumentou 5,8% em valor e 3,8% em volume. Em 216 o saldo da balança comercial dos produtos de origem florestal manteve-se
Leia maisGestão Estratégica. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira. Análise Estratégica de uma Organização
Administração e Organização - Análise Estratégica: Brasil marcopereira@usp.br Análise Estratégica de uma Organização Realidade Brasil: Crescimento Médio Anual da Produtividade (Fonte: IPEA) Realidade:
Leia maisEucalyptus. Algumas questões em aberto
Eucalyptus Algumas questões em aberto Celso Foelkel www.celso-foelkel.com.br www.abtcp.org.br Eucalyptus e o setor de P&C. FLORESTAS SETOR ECONÔMICO BRASILEIRO BASEADO EM FLORESTAS PLANTADAS Superavit
Leia maisANÁLISE DO COMÉRCIO INTERNACIONAL CATARINENSE 2014
ANÁLISE DO COMÉRCIO INTERNACIONAL CATARINENSE 2014 CENÁRIO INTERNACIONAL VARIAÇÃO ANUAL DO PIB REAL E DO VOLUME DE COMÉRCIO DE MERCADORIAS POR REGIÃO - 2011-2013 (%) (%) (%) CRESCIMENTO DO VOLUME DE IMPORTAÇÃO
Leia maisEconomia Brasileira: performance e perspectivas
1 Economia Brasileira: performance e perspectivas DEPECON / FIESP Janeiro de 2005. Ano PIB Total PIB Industrial 1990-4,35-8,18 1991 1,03 0,26 1992-0,54-4,22 2004: 1993 4,92 7,01 1994 5,85 6,73 1995 4,22
Leia maisBANGLADESH INTERCÂMBIO COMERCIAL DO AGRONEGÓCIO --- BANGLADESH --- Brasil: Bangladesh:
BANGLADESH Bangladesh: Capital: Daca População 1 : 158,2 milhões de habitantes PIB (2014) 2 : US$ 185,4 bilhões PIB per capita (2014) 2 : US$ 1.172 PIB por setor 3 : Agricultura: 15,1% Indústria: 26,5%
Leia mais"Projeto Investidor 2009" Mogno Africano. Considerações Ambientais
"Projeto Investidor 2009" O projeto diz respeito ao estabelecimento de 1.000 hectares de Mogno Africano, ou seja, o Khaya senegalenses na terra. Na Austrália Ocidental e no Norte do Extremo Queensland
Leia maisDia da Europa 9 de maio
Dia da Europa Comércio Internacional 1985-08 de maio de 2015 Dia da Europa 9 de maio Para assinalar o Dia da Europa, que ocorrerá a 9 de maio, o Instituto Nacional de Estatística apresenta uma análise
Leia maisValor Acrescentado Bruto da Silvicultura aumentou 3,9% em volume e 2,4% em termos nominais em 2012
Contas Económicas da Silvicultura 212 27 de junho de 214 Valor Acrescentado Bruto da Silvicultura aumentou 3,9% em volume e 2,4% em termos nominais em 212 O Valor Acrescentado Bruto (VAB) da silvicultura
Leia maisFlorestas plantadas (cultivadas)
Florestas plantadas (cultivadas) Curso de Engenharia Industrial Madeireira AT073 Introdução a Engenharia Industrial Madeireira Dr. Umberto Klock Professor - Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal
Leia maisESTUDO INTERNACIONAL. Pequenas e Médias Empresas: riscos e oportunidades
ESTUDO INTERNACIONAL Pequenas e Médias Empresas: riscos e oportunidades Metodologia Método Instrumentos Grupo alvo Países Amostra Entrevistas Telefónicas Questionário totalmente estruturado CEO/Proprietários,
Leia maisA Indústria Têxtil e Vestuário Portuguesa
A Indústria Têxtil e Vestuário Portuguesa no quadro da Regeneração Industrial Europeia ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal A Fileira Têxtil Portuguesa: + 3.000 Empresas (95% PME s) 80% Localizadas
Leia maisMERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA
MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA INFORMAÇÕES PARA A FEIRA SIAL 2016 PARIS (FRANÇA) INTRODUÇÃO A SIAL (Salon International de l'alimentation) é considerada a maior feira de alimentos
Leia maisProf. Eliezer Lopes Email: lopes.eliezer@ig.com.br lopeseliezer1@gmail.com UNIDADE II - PARTE I CONTAS NACIONAIS
FUNDAMENTOS DE MACROECONOMIA Prof. Eliezer Lopes Email: lopes.eliezer@ig.com.br lopeseliezer1@gmail.com UNIDADE II - PARTE I CONTAS NACIONAIS Aulas 3-6 MACROECONOMIA X CONTAS NACIONAIS Macroeconomia: explica
Leia maisPRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL
PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL 2010 Produto Interno Bruto - PIB Corresponde ao valor a preços de mercado, de todos os bens e serviços finais produzidos em um território, num determinado período
Leia maisCompetitividade do subsector do caju em Moçambique
Competitividade do subsector do caju em Moçambique Máriam Abbas 1 04 de Setembro de 2013 1 Assistente de investigação do Observatório do Meio Rural e mestranda em Economia no Instituto Superior de Economia
Leia maisPAVIMENTOS E REVESTIMENTOS Sika FloorJoint INOVADORA JUNTAS SEM RUÍDO E VIBRAÇÃO
PAVIMENTOS E REVESTIMENTOS Sika FloorJoint INOVADORA JUNTAS SEM RUÍDO E VIBRAÇÃO Sika FloorJoint Junta Inovadora sem vibração, silenciosa e de rápida entrada em serviço. O RUÍDO E A SENSAÇÃO ao passar
Leia maisBanco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações
Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Henrique de Campos Meirelles Setembro de 20 1 Prestação de Contas - LRF Objetivos das Políticas
Leia maisA Importância da Fileira Florestal
A Importância da Fileira Florestal Tanto na análise internacional como doméstica é notória a importância das actividades que integram as fileiras florestais, havendo uma maior consciência do seu contributo
Leia maisAGOSTO DE 2013 2 LIGEIRA REDUÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO
MERCADO DE TRABALHO METROPOLITANO 1 AGOSTO DE 2013 2 LIGEIRA REDUÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego revelam ligeira redução da taxa de desemprego e
Leia maisO Sector da Construção em Portugal. 1º semestre
O Sector da Construção em Portugal 2015 1º semestre Ficha Técnica Título: Relatório Semestral do Sector da Construção em Portugal 1º Sem. 2015 Autoria: Catarina Gil Coordenação Geral: Pedro Ministro Instituto
Leia maisO setor florestal no mundo
O setor florestal no mundo Segmentos: Energia térmica Produtos sólidos de madeira Celulose de mercado Papel O setor florestal no mundo Comércio internacional de produtos florestais: US$ 290 bilhões / ano
Leia maisImperativos de uma participação bem sucedida de Portugal na UEM
Imperativos de uma participação bem sucedida de Portugal na UEM Carlos da Silva Costa Governador 27 março 2014 Apresentação do livro A Economia Portuguesa na União Europeia: 1986-2010" Imperativos de uma
Leia maisMercado de trabalho e Situação Financeira das Empresas em degradação acentuada
FEPICOP - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais
Leia maisPortugal. Principais Indicadores Económicos
Portugal Principais Indicadores Económicos Julho de Índice 1 - Indicadores Macroeconómicos 2 - Previsões Macroeconómicas 3 - Valor Acrescentado Bruto 4 - Estatísticas de Emprego 5 - Indicadores de Risco
Leia maisOS JOVENS AGRICULTORES EM PORTUGAL. Desafios na PAC 2014-2020
Desafios na PAC 2014-2020 Ameaça 1. Acesso à terra -Dificuldades do acesso ao trabalho e meios de produção noutras profissões -Existência de zonas com algum sub aproveitamento -Folga de progressão em aspectos
Leia maisNoções de Economia Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata
Noções de Economia Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Prof. Francisco Mariotti CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Microeconomia. 1.1 Demanda do Consumidor.1.1.1 Preferências. 1.1.2 Equilíbrio do consumidor.
Leia maisHabitação em recuperação e Obras Públicas em queda
Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 80 Junho
Leia maisReabilitação habitacional e o setor da construção civil
Reabilitação habitacional e o setor da construção civil Lisboa http://portugalfotografiaaerea.blogspot.pt/search/label/arcos%20de%20valdevez Enquadramento Sumário Reabilitação de edifícios e o setor da
Leia maisComo Ampliar a Liderança a do Brasil no Mercado Mundial de Carnes
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS EXPORTADORAS DE CARNE Como Ampliar a Liderança a do Brasil no Mercado Mundial de Carnes M.V. PRATINI DE MORAES Presidente da ABIEC Cuiabá, MT, junho de 2007 Associados
Leia maisPARQUE FOTOVOLTAICO DE SERPA
PARQUE FOTOVOLTAICO DE SERPA 9 de Novembro de 2007 1. LOCALIZAÇÃO 1. LOCALIZAÇÃO A zona de implantação de 64 ha do Parque está localizada no Distrito de Beja, Concelho de Serpa, Freguesia de Brinches.
Leia maisFórum de Desenvolvimento Sustentável de Salesópolis Potencialidades do Eucalipto
VISÃO GERAL DA CADEIA PRODUTIVA DO EUCALIPTO TENDÊNCIAS E PERSPECTIVAS Rubens Garlipp* Fórum de Desenvolvimento Sustentável de Salesópolis Potencialidades do Eucalipto Salesópolis- SP 03 de maio 2006 *
Leia maisCertificação Florestal: importância Estratégica para o Setor de Celulose e Papel Brasileiro
: importância Estratégica para o Setor de Celulose e Papel Brasileiro Seminário sobre Certificação Florestal Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 2007 Rosane Borges Representante da Bracelpa junto ao INMETRO
Leia maisRomeu Reguengo Novembro 2012. Estruturas Pré-fabricadas em Betão
Estruturas Pré-fabricadas em Betão Introdução A pré-fabricação de edifícios surge na Europa, após a II Guerra Mundial, como forma de resposta rápida à falta de habitação nos países mais destruídos. O desenvolvimento
Leia maisPrevenção na Produção de Resíduos. Isabel Vasconcelos
Prevenção na Produção de Resíduos Isabel Vasconcelos O melhor resíduo é o que não se produz!!!! Índice Parte I- Gestão dos Resíduos Estratégia de 1ª geração Estratégia de 2ª geração Parte II - Compostagem
Leia maisComo consultar? Pág. 25. Pode navegar no documento clicando nos números de página ... OS NÚMEROS DE 2014. A CGE SABER MAIS Pág. 31 NOTAS E GLOSSÁRIO
O QUE É As pretendem apresentar, através de um conjunto de imagens simplificadas e de leitura direta, os principais resultados orçamentais e números relevantes decorrentes da execução do Orçamento (OE)
Leia maisSistema de Contas Nacionais Brasil 2005-2009
Diretoria de Pesquisas Sistema de Contas Nacionais Brasil 2005-2009 Coordenação de Contas Nacionais Rio de Janeiro, 17 de novembro de 2011 Divulgações do SCN Já divulgados os dois primeiros trimestres
Leia maisSALÁRIO MÍNIMO REGIONAL
SALÁRIO MÍNIMO REGIONAL (RETRIBUIÇÃO MÍNIMA MENSAL GARANTIDA NA REGIÃO) Taxas de Cobertura Abril 2012 ELABORAÇÃO: Direção de Serviços de Estatísticas do Trabalho Direção Regional do Trabalho Fevereiro
Leia maisGRUPO I POPULAÇÃO E POVOAMENTO. Nome N. o Turma Avaliação. 1. Indica, para cada período histórico, o fluxo migratório que lhe corresponde.
Nome N. o Turma Avaliação GRUPO I 1. Indica, para cada período histórico, o fluxo migratório que lhe corresponde. Período a. Durante o século XIX e início do século XX. b. Após a Segunda Guerra Mundial.
Leia maisEVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO E DOS CONSUMOS INTERNO E EXTERNO DE MADEIRA SERRADA DO BRASIL Patrícia Lombardi Perez 1 Carlos José Caetano Bacha 2
EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO E DOS CONSUMOS INTERNO E EXTERNO DE MADEIRA SERRADA DO BRASIL Patrícia Lombardi Perez 1 Carlos José Caetano Bacha 2 Este artigo foi publicado na revista Agroanalyses (FGV), Agosto/2006
Leia maisHOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA
HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho 2007 1 O sector do turismo assume um papel relevante na economia portuguesa, confirmado pelo peso que representa no PIB e no emprego, em
Leia maisRumo a um Novo Ciclo de Desenvolvimento
Rumo a um Novo Ciclo de Desenvolvimento Guido Mantega Presidente do BNDES Setembro 2005 A economia brasileira reúne condições excepcionais para impulsionar um novo Ciclo de Desenvolvimento Quais são as
Leia maisMoçambique - Síntese País
Informação Geral sobre Moçambique Área (km 2 ): 799 380 Primeiro-Ministro: Carlos Agostinho do Rosário População (milhões hab.): 26,4 (Banco Mundial 2014) Risco de crédito : 7 (1 = risco menor; 7 = risco
Leia maisCâmara de Comércio e Indústria Luso-Brasileira. Processos de registo e homologação prévia à exportação para o Brasil Área Alimentar
Câmara de Comércio e Indústria Luso-Brasileira Processos de registo e homologação prévia à exportação para o Brasil Área Alimentar 21 de janeiro de 2014 APRESENTAÇÃO A ANCIPA (Associação Nacional de Comerciantes
Leia maisESTIMATIVA DO VOLUME DE NEGÓCIOS DO SECTOR DA SAÚDE EM PORTUGAL. Álvaro Almeida e Susana Oliveira
ESTIMATIVA DO VOLUME DE NEGÓCIOS DO SECTOR DA SAÚDE EM PORTUGAL Álvaro Almeida e Susana Oliveira Relatório final Julho de 2014 CONTEÚDO 01/ SUMÁRIO EXECUTIVO... 3 02/ CENÁRIO 1 CONTINUIDADE... 5 03/ CENÁRIO
Leia mais75% 6 9 de Novembro de 2014 Feira Internacional de Luanda Pavilhão de Portugal ANGOLA - FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE JOVENS E QUADROS
ANGOLA - FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE JOVENS E QUADROS U M A A P O S T A E S T R A T É G I C A P A R A 2013/2017 UMA OPORTUNIDADE PARA O SEU SECTOR CO-FINANCIADO 75% 1ª PARTICIPAÇÃO PORTUGUESA DA FILEIRA
Leia maisSAÚDE AEP / GABINETE DE ESTUDOS
SAÚDE AEP / GABINETE DE ESTUDOS ABRIL DE 2003 Sector da Saúde O sector da saúde reveste-se, actualmente, de uma elevada importância económica representa nos países da OCDE, em média, 9 por cento do PIB
Leia maisPERSPECTIVAS E PROJEÇÕES PARA O SETOR SUCROENERGÉTICO DO BRASIL
PERSPECTIVAS E PROJEÇÕES PARA O SETOR SUCROENERGÉTICO DO BRASIL O FENÔMENO DOS CARROS FLEX E OS NOVOS USOS DO ETANOL 2 MERCADO AUTOMOTIVO BRASILEIRO Vendas de automóveis e comerciais leves por tipo de
Leia maisRisco do país: BB (AAA = risco menor; D = risco maior) Chefe de Estado: Xi Jinping Tx. câmbio (média): 1 EUR = 7,2658 CNY (fevereiro 2016)
Informação Geral sobre a China Área (km 2 ): 9 561 000 Primeiro-Ministro: Li Keqiang População (milhões hab.): 1 361 (estimativa 2015) Risco de crédito: 2 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Capital: Beijing
Leia maisde habitação social em 246 Municípios, constituído por cerca de 97 mil fogos e 22 mil edifícios edifícios
Caracterização da Habitação Social em Portugal 2009 09 de Julho de 2010 Parque de habitação social em 246 Municípios, constituído por cerca de 97 mil fogos e 22 mil edifícios Em termos médios nacionais,
Leia maisEncontro Regional da Medicus Mundi Maputo, 13 de Outubro de 2010 Rogério P. Ossemane (IESE)
Encontro Regional da Medicus Mundi Maputo, 13 de Outubro de 2010 Rogério P. Ossemane (IESE) Introdução: Crescimento e Desenvolvimento Características do padrão de crescimento Análise da actual estratégia
Leia maisPercepções do PSWG sobre o ambiente de negócios em 2006. Jay L. Knott Director da USAID Moçambique 6 de Março de 2007
Percepções do PSWG sobre o ambiente de negócios em 2006 Jay L. Knott Director da USAID Moçambique 6 de Março de 2007 Introdução Somos o Grupo de Trabalho do Sector Privado (PSWG), criado pelo DPG em 2005
Leia maisFORESA. A Química ao vosso serviço
A Química ao vosso serviço Foresa empresa Foresa é uma Indústria Química líder na Europa capaz de apresentar soluções adaptadas às necessidades dos seus clientes em diferentes sectores industriais com
Leia maisRelatório Síntese janeiro de 2014
Relatório Síntese janeiro de 2014 Índice I II III IV V VI Caracterização dos Registos Efetuados Impacto Energético Impacto expectável com a Isenção de ISP Registos de Técnicos e Entidades Reconhecidas
Leia maisO Estado da Arte do Sector Florestal na Região Centro
O Estado da Arte do Sector Florestal na Região Centro Hugo Jóia (Eng.º) Licenciatura Eng.º Florestal Mestrado em Gestão Recursos Florestais Secretário Geral Fórum Florestal Dirigente da OPAFLOR (Associação
Leia maismovimentos aéreos movimentos marítimos dormidas estada média taxas de ocupação proveitos médios/dormida receitas do turismo
movimentos aéreos movimentos marítimos dormidas estada média taxas de ocupação proveitos médios/dormida receitas do turismo Em Fevereiro de, o número de passageiros desembarcados de voos internacionais
Leia maisECONOMIA E SOCIOLOGIA 2014-2015 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO. Nº de garrafas encontradas
ECONOMIA E SOCIOLOGIA 214-215 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1. Um estudante trabalha em part-time, num período de duração à sua escolha, na cantina da Escola, recebendo como contrapartida um salário de 6 /hora.
Leia mais