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2 O QUE É As pretendem apresentar, através de um conjunto de imagens simplificadas e de leitura direta, os principais resultados orçamentais e números relevantes decorrentes da execução do Orçamento (OE) de Pretendese assim uma síntese da Conta Geral do Estado (CGE) de PORQUÊ Pretende-se dar a possibilidade ao leitor de ter uma melhor e mais ativa cidadania, facilitando a compreensão e o acesso à informação. É importante aprofundar boas práticas de transparência do Orçamento e das Contas Públicas. 1

3 Como consultar? 1 OS NÚMEROS DE Pág A CGE SABER MAIS Pág. 31 NOTAS E GLOSSÁRIO Pág. 25 Pode navegar no documento clicando nos números de página 2

4 Como consultar? Parte 1 Nesta parte são apresentados os principais indicadores. Em cada elemento apresentado é indicado o universo considerado, bem como as unidades em que as variáveis estão expressas. As notas apresentadas em cada página estão incluídas na parte 2 deste documento notas e glossário. Cada NOTA indica a fonte de informação, a publicação onde o leitor pode encontrar mais informação ou mais detalhe sobre o aspeto apresentado. Parte 2 - O GLOSSÁRIO - pretende tornar mais claros alguns conceitos utilizados no documento. Parte 3 - Pode saber mais sobre a Conta Geral do Estado, as suas componentes e os outros momentos relevantes da gestão do nosso Orçamento do Estado. 33

5 1 OS NÚMEROS DE Pág A CGE SABER MAIS Pág. 31 NOTAS E GLOSSÁRIO Pág. 25 Pode navegar no documento clicando nos números de página 4

6 A ECONOMIA PORTUGUESA... 6 OS GRANDES INDICADORES ORÇAMENTAIS. 7 QUAIS AS PRINCIPAIS FONTES DE FINANCIAMENTO DO ESTADO?... 8 QUEM COBRA A RECEITA?... 9 QUAIS OS IMPOSTOS MAIS RELEVANTES? COMO TEM EVOLUÍDO A RECEITA COBRADA? COMO FORAM APLICADOS OS RECURSOS DO ESTADO? COMO TEM EVOLUÍDO A DESPESA? QUAL FOI O DIFERENCIAL ENTRE A RECEITA E A DESPESA (DÉFICE)? QUAL FOI O SALDO DE CADA SUBSETOR? COMO FOI ALCANÇADA A REDUÇÃO DO DÉFICE? EM QUANTO O ESTADO SE ENDIVIDOU? COMO EVOLUIRAM O DÉFICE, A DÍVIDA E O QUE O PAÍS PRODUZIU? QUE ENCARGOS TIVEMOS COM A DÍVIDA? A QUEM DEVE O ESTADO PORTUGUÊS?

7 A ECONOMIA PORTUGUESA INFLAÇÃO -0,3% 1% DESEMPREGO (TAXA) 13,9% 17,7% IMPORTAÇÕES 2,5% 6,4% EXPORTAÇÕES INVESTIMENTO 1,2% 2,5% 3,4% 5,0% ORÇAMENTO CONTA CONSUMO PÚBLICO -2,8% -0,3% CONSUMO PRIVADO 0,1% 2,1% PRODUTO (PIB) 0,8% 0,9% -5,0% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% VARIAÇÃO HOMÓLOGA REAL NOTA 1 6

8 OS GRANDES INDICADORES ORÇAMENTAIS Dívida Pública ,2% Saldo Global -4,5% Saldo Primá rio 0,5% Despesa 49% Primária Receita efetiva ,5% % Despesa efetiva ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS CONTABILIDADE NACIONAL PERCENTAGEM DO PIB MILHÕES DE EUROS NOTA 2 7

9 QUAIS AS PRINCIPAIS FONTES DE FINANCIAMENTO DO ESTADO? 2,3%; ,5%; ,6%; ,1%; RECEITA DE CAPITAL ENDIVIDAMENTO LÍQUIDO 11,8% ,8% OUTRA RECEITA CORRENTE 23,7% ,3% IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO E O PATRIMÓNIO 24,9% ,2% CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS 28,7% ,1% IMPOSTOS SOBRE A PRODUÇÃO E A IMPORTAÇÃO ORÇAMENTO CONTA ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS CONTABILIDADE NACIONAL PERCENTAGEM DO TOTAL MILHÕES DE EUROS NOTA 3 8

10 QUEM COBRA A RECEITA? ADMINISTRAÇÃO CENTRAL ,8% SEGURANÇA SOCIAL ,6% ADM. LOCAL E REGIONAL ,6% ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS CONTABILIDADE NACIONAL MILHÕES DE EUROS PERCENTAGEM DO TOTAL NOTA 4 9

11 QUAIS OS IMPOSTOS MAIS RELEVANTES? IRS (Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares) 31,3% IRC (Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas) 11,1% IVA (Imposto sobre o Valor Acrescentado) 34% ISP (I. Produtos Petrolíferos e Energéticos) 6,3% IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) 3,4% Outros Impostos 7,3% Imposto Tabaco 3,3% Imposto Selo 3,3% ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS CONTABILIDADE PÚBLICA MILHÕES DE EUROS PERCENTAGEM DO TOTAL NOTA 5 10

12 COMO TEM EVOLUíDO A RECEITA COBRADA? ,7% ,9% % ,2% ,6% ,1% ,7% ,9% ,2% ,5% RECEITA EFETIVA IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO E O PATRIMÓNIO IMPOSTOS SOBRE A PRODUÇÃO E A IMPORTAÇÃO CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS CONTABILIDADE NACIONAL MILHÕES DE EUROS VARIAÇÃO HOMÓLOGA NOTA 6 11

13 COMO FORAM APLICADOS OS RECURSOS DO ESTADO? DESPESA POR FUNÇÕES ,8% ,2% ,3% ,2% ,5% ,7% ,5% % ,9% ,3% OUTRAS FUNÇÕES ,7% 499 0,7% ,9% 303 0,4% ADMINISTRAÇÃO CENTRAL E SEGURANÇA SOCIAL 26 CONTABILIDADE PÚBLICA 0% MILHÕES DE EUROS PERCENTAGEM DO TOTAL NOTA ,2%

14 COMO FORAM APLICADOS OS RECURSOS DO ESTADO? QUEM REALIZOU A DESPESA? ADMINISTRAÇÃO CENTRAL ,8% SEGURANÇA SOCIAL ,4% ADM. LOCAL E REGIONAL ,8% ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS CONTABILIDADE NACIONAL MILHÕES DE EUROS PERCENTAGEM DO TOTAL NOTA 8 13

15 COMO FORAM APLICADOS OS RECURSOS DO ESTADO? DESPESA FINANCIADA POR RECEITAS GERAIS CONTA CONTA 2013 CONTA Juros e outros encargos da dívida pública Serviço Nacional de Saúde (SNS) Segurança Social Contribuição Lei de Finanças Locais financeira para CGA e Regionais Educação e Ensino Superior Contribuição financeira para o orçamento da União Europeia Outras "dotações específicas" Funcionamento Organismos da Administração Central Financiamento da componente de projetos SERVIÇOS INTEGRADOS CONTABILIDADE PÚBLICA MILHÕES DE EUROS NOTA 9 14

16 COMO TEM EVOLUÍDO A DESPESA? ,5% ,6% ,8% ,9% ,7% ,8% ,6% ,3% ,9% ,1% DESPESA EFETIVA PRESTAÇÕES SOCIAIS DESPESAS COM PESSOAL JUROS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS CONTABILIDADE NACIONAL MILHÕES DE EUROS VARIAÇÃO HOMÓLOGA NOTA 10 15

17 QUAL FOI O DIFERENCIAL ENTRE A RECEITA E A DESPESA (DÉFICE)? DESPESA EFETIVA SALDO GLOBAL DESPESA EFETIVA SALDO GLOBAL RECEITA EFETIVA RECEITA EFETIVA ORÇAMENTO CONTA ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS CONTABILIDADE NACIONAL MILHÕES DE EUROS NOTA 11 16

18 QUAL FOI O SALDO DE CADA SUBSETOR? ADMINISTRAÇÃO CENTRAL ADM. LOCAL E REGIONAL SEGURANÇA SOCIAL SALDO GLOBAL ORÇAMENTO CONTA 0,6% 0,3% 986 0,2% ,5% 783 ORÇAMENTO CONTA -4,8% ,2% % ,5% ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS PERCENTAGEM DO PIB MILHÕES DE EUROS NOTA 12 17

19 COMO FOI ALCANÇADA A REDUÇÃO DO DÉFICE? ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS PERCENTAGEM DO PIB E PONTOS PERCENTUAIS DO PIB NOTA 13 18

20 EM QUANTO O ESTADO SE ENDIVIDOU? 13,2% ,1% ,4% VARIAÇÃO PERCENTUAL E ABSOLUTA 15,5% DÍVIDA PÚBLICA CONSOLIDADA 96,2% ,1% ,8% ,7% ,2% ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS PERCENTAGEM DO PIB MILHÕES DE EUROS NOTA 14 19

21 COMO EVOLUIRAM O DÉFICE, A DÍVIDA E O QUE O PAÍS PRODUZIU? ,0% PIB 10,0% DÍVIDA PÚBLICA CONSOLIDADA ,3% 3,0% 3,8% 9,8% 11,2% 7,4% 5,6% 4,8% 4,5% DÉFICE ,0% ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS MILHÕES DE EUROS % DO PIB NOTA 15 20

22 QUE ENCARGOS TIVEMOS COM A DÍVIDA? TAXA DE JURO IMPLÍCITA 5,0% ,2% 4,3% 4,3% 3,9% 3,5% 4,1% 3,9% 3,6% 3,6% 4,5% 4,0% 3,5% STOCK MÉDIO DA DÍVIDA DIRETA DO ESTADO 3,0% 2,5% ,0% 1,5% 1,0% 0,5% ,0% Ano ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS PERCENTAGEM Juros MILHÕES DE EUROS Pagos NOTA 17 21

23 A QUEM DEVE O ESTADO PORTUGUÊS? 23,1% 24,4% 23,5% 20,2% DÍVIDA PÚBLICA DETIDA POR RESIDENTES - TITULADA 11,5% 11,9% 13,2% 14,3% DÍVIDA PÚBLICA DETIDA POR RESIDENTES NÃO TITULADA 36,3% 26,8% 24,7% 25,1% DÍVIDA PÚBLICA DETIDA POR NÃO RESIDENTES - TITULADA 19,8% 28% 30,1% 31,1% DÍVIDA PÚBLICA DETIDA POR NÃO RESIDENTES - NÃO TITULADA 9,3% 8,9% 8,5% 9,3% OUTRA ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS PERCENTAGEM DO TOTAL NOTA 18 22

24 PARA CONHECER MAIS SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO PODE CONSULTAR OS DADOS DISPONIBILIZADOS DE UMA FORMA RÁPIDA E PERSONALIZADA ATRAVÉS DA FERRAMENTA CONHECER A CONTA GERAL DO ESTADO (CLIQUE NA IMAGEM ABAIXO). 23

25 1 OS NÚMEROS DE Pág A CGE SABER MAIS Pág. 31 NOTAS E GLOSSÁRIO Pág. 25 Pode navegar no documento clicando nos números de página 24

26 NOTAS E GLOSSÁRIO NOTAS NOTA PÁGINA DO DOCUMENTO 1 6 FONTE DE INFORMAÇÃO DGO; CGE 2014; Quadros 2, 3 e 4. Ministério das Finanças; Orçamento do Cidadão; pág. 11. Contabilidade Nacional UNIVERSO E ÓTICA CONTABILÍSTICA 2 7 DGO; CGE 2014; Quadro 8 e 9. Contabilidade Nacional; Administrações Públicas 3 8 DGO; CGE 2014; Quadro 21. DGO; OE 2014; Quadro III.1. Contabilidade Nacional; Administrações Públicas 4 9 DGO; CGE 2014; Quadro 23. Contabilidade Nacional; Administrações Públicas 5 10 DGO; CGE 2014; Mapas I, VI e X; Quadros 56 e 59. Contabilidade Pública; Administrações Públicas INE; Contas Nacionais; Quadro B DGO; CGE 2014; Quadro 8. DGO; CGE 2014; Quadro A 30 e Mapa XI - Despesas da Segurança Social, por Classificação Funcional. Valores consolidados de transferências na Administração Central e entre Administração Central e Segurança Social, não incluindo diferenças de consolidação Contabilidade Nacional; Administrações Públicas Contabilidade Pública; Administração Central e Segurança Social 8 13 DGO; CGE 2014; Quadro 23. Contabilidade Nacional; Administrações Públicas 9 14 DGO; CGE 2014; Quadro A 29. Contabilidade Pública; Serviços Integrados INE; Contas Nacionais; Quadro B DGO; CGE 2014; Quadro 8. Contabilidade Nacional; Administrações Públicas DGO; CGE 2014; Quadro 8. Contabilidade Nacional; Administrações Públicas DGO; CGE 2014; Quadro 23. Contabilidade Nacional; Administrações Públicas 25

27 NOTAS E GLOSSÁRIO NOTAS NOTA PÁGINA DO DOCUMENTO FONTE DE INFORMAÇÃO UNIVERSO E ÓTICA CONTABILÍSTICA Ministério das Finanças; Orçamento do Cidadão; pág. 15. Contabilidade Nacional; Administrações Públicas DGO; CGE 2014; Quadro 9. Contabilidade Nacional; Administrações Públicas DGO; CGE 2014; Quadro 9. Contabilidade Nacional; Administrações Públicas INE; Contas Nacionais; Quadro B DGO; CGE 2014; Quadro 8. DGO; CGE 2014; Quadro 9. Contabilidade Nacional; Administrações Públicas IGCP; Relatório Anual de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública ; Quadro 22. Contabilidade Nacional; Administrações Públicas Banco de Portugal; Boletim Estatístico de julho de 2015; Quadro K.2.1. A categoria Dívida Pública detida por Residentes titulada corresponde no Quadro K.2.1. aos títulos da Dívida Pública detidos por residentes. A categoria Dívida Pública detida por Residentes não titulada corresponde no Quadro K.2.1. aos Empréstimos internos. A categoria Dívida Pública detida por não Residentes titulada corresponde no Quadro K.2.1. Administrações Públicas aos títulos da Dívida Pública detidos por não residentes. A categoria Dívida Pública detida por não Residentes não titulada corresponde no Quadro K.2.1. aos Empréstimos externos. A categoria Outra corresponde no Quadro K.2.1. aos Certificados de Aforro e do Tesouro, Outras responsabilidades do Tesouro e Créditos comerciais. 26

28 NOTAS E GLOSSÁRIO GLOSSÁRIO TERMO DEFINIÇÃO RELEVANTE PARA AS PAGINAS Administração Central Universo que compreende os serviços integrado e serviços e fundos autónomos. 9; 12; 13 Administração Local Universo que compreende os municípios e freguesias. Para o apuramento de contas são relevantes as contas dos municípios. 9 Administrações Públicas Universo que compreende a Administração Central, a Administração Regional e Local (municípios e freguesias) e a Segurança Social. 7; 8; 9; 10; 11; 13; 15; 16; 17; 18; 19; 20; 21 Administração Regional Universo que compreende os órgãos de governos regionais. 9 Consumo Privado Despesa total em bens e serviços efetuada pelos agregados familiares residentes. 6 Consumo Público Despesa incorrida pelo Estado na produção de bens e serviços não-transacionáveis e de bens e serviços transacionáveis providos como transferências sociais em espécie. Conta Execução final apresentada na Conta Geral do Estado 1; 6; 14; 17 Contabilidade Nacional (Ótica da) Contabilidade Pública ou Orçamental (Ótica da) Contribuições Sociais Conjunto de regras definidas pelo Sistema Europeu de Contas 2010, regras adicionais constantes do Manual do Défice e da Dívida das Administrações Públicas (MGDD) e orientações adicionais publicadas pelo Eurostat. É nesta ótica que são publicados os dados da execução das Administrações Públicas pelo INE e comparados internacionalmente. 6 7; 8; 9; 11; 13; 15; 16; 17; 18; 19; 20; 21 Ótica de Caixa, ou de gerência, em que são considerados os recebimentos e pagamentos ocorridos em dado período. 10; 12; 14 Pagamentos feitos por empregadores, empregados, trabalhadores por conta própria e não empregados às entidades seguradoras (fundos da segurança social e regimes privados com constituição de reservas). Estes pagamentos abrangem tanto as contribuições obrigatórias ou resultantes de convenções e contratos como as contribuições voluntárias, relativamente a seguro contra riscos e necessidades sociais. Défice O saldo global - diferença entre receitas e despesas efetivas - quando este é negativo. 18 8; 11 Despesa Efetiva Há duas categorias de Despesas as que afetam o défice e as que não afetam o défice. Estas últimas apenas afetam a dívida pública e são designadas de despesas não efetivas. As despesas efetivas, nos termos da Lei de Enquadramento Orçamental, são as que alteram definitivamente o património financeiro líquido, constituído pelos ativos financeiros detidos, nomeadamente pelas disponibilidades, pelos depósitos, pelos títulos, pelas ações e por outros valores mobiliários, subtraídos dos passivos financeiros. (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro). 7; 15; 16 Despesa Primária Despesa efetiva excluindo a rubrica de juros e outros encargos da dívida pública. 7; 18 27

29 NOTAS E GLOSSÁRIO GLOSSÁRIO Despesas com Pessoal TERMO DEFINIÇÃO Remunerações principais, de abonos acessórios e de compensações que, necessariamente, requeiram processamento nominalmente individualizado e que, de forma transitória ou permanente, sejam satisfeitos pela Administração. RELEVANTE PARA AS PAGINAS 15 Dívida Pública Nível de endividamento das administrações públicas de um país. 7 Dívida Pública Consolidada Nível de endividamento das administrações públicas de um país. Este conceito encontra-se definido no Regulamento (CE) n.º 479/2009 do Conselho, de 25 de maio de 2009, relativo à aplicação do protocolo sobre o procedimento relativo aos défices excessivos anexo ao Tratado que institui a Comunidade Europeia. De acordo com este diploma legal, a dívida pública compreende o valor nominal da totalidade das responsabilidades brutas em curso no final do ano do setor das administrações públicas, com a exceção das responsabilidades cujos ativos financeiros correspondentes são detidos pelo setor das administrações públicas. Dívida Pública detida por não Residentes Instrumentos financeiros de Dívida Pública detidos por entidades residentes no território nacional. 23 Dívida Pública detida por Residentes Instrumentos financeiros de Dívida Pública detidos por entidades não residentes no território nacional. 23 Empréstimos Externos Ativos financeiros criados quando os credores não residentes cedem fundos às Administrações Públicas. 23 Endividamento líquido Diferença entre a receita efetiva e a despesa efetiva que é financiada através da assunção de passivos. 8 Exportações Transações de bens e serviços (vendas, trocas diretas, ofertas ou doações) de residentes para não residentes. 6 Importações Transações de bens e serviços (vendas, trocas diretas, ofertas ou doações) de não residentes para residentes. 6 19; 20; 21 Impostos sobre a Produção e a Importação Impostos sobre o Rendimento e o Património Inflação (Taxa de) Investimento Pagamentos obrigatórios sem contrapartida, em dinheiro ou em espécie, cobrados pelas administrações públicas e que se referem à produção e à importação de bens e serviços, ao emprego de mão de obra, à propriedade ou utilização de terrenos, edifícios ou outros ativos utilizados na produção. Estes impostos são devidos independentemente dos resultados de exploração. Pagamentos obrigatórios sem contrapartida, em dinheiro ou em espécie, cobrados periodicamente pela administração pública sobre o rendimento e o património das unidades institucionais. Aumento percentual dos preços num determinado período do tempo. o indicador mais utilizado é o índice de preços no consumidor. Indicador macroeconómico que consiste nas aquisições de ativos fixos, líquidas de cessões, efetuadas por produtores residentes durante um dado período, e em determinados acréscimos ao valor de ativos não produzidos, obtidos através da atividade produtiva de unidades de produção ou institucionais. Os ativos fixos são ativos produzidos, utilizados na produção durante mais de um ano. 8; 11 8;

30 NOTAS E GLOSSÁRIO GLOSSÁRIO TERMO Medidas Pontuais DEFINIÇÃO Medidas discricionárias ou outros fatores não recorrentes que afetam o saldo das administrações públicas durante um período de tempo limitado (três anos, no máximo). Nesta definição incluem-se fatores com impacto, quer positivo, quer negativo, no saldo orçamental, mas é adotada uma abordagem cautelosa na classificação de medidas que contribuam para a sua deterioração (o impacto anual de uma medida temporária deverá exceder 0.1 por cento do PIB) RELEVANTE PARA AS PAGINAS 18 Orçamento Orçamento inicial de 2014 aprovado pela Assembleia da República 1; 6; 17 PIB Produto Interno Bruto Prestações Sociais Resultado final da atividade de produção das unidades produtivas residentes na região ou no país no período de referência e que é calculado segundo a ótica da produção, da despesa e do rendimento. Transferências para as famílias, em dinheiro ou em espécie, destinadas a cobrir os encargos financeiros resultantes de um certo número de riscos ou necessidades, e efetuadas através de regimes organizados de forma coletiva ou, fora desses regimes, por unidades das administrações públicas ou ISFL. 6; 7; Receita Corrente Receitas que se renovam em todos os períodos financeiros. 8 Receita de Capital Receita Efetiva Receitas que são cobradas ocasionalmente, isto é que se revestem de caráter transitório, e que, regra geral, estão associadas a uma diminuição de património. Existem duas categorias de Receitas as que contam para o défice e as que não afetam o défice. Estas últimas são designadas de Receitas não efetivas. Receitas efetivas são as que, nos termos da Lei de Enquadramento Orçamental, alteram definitivamente o património financeiro líquido, constituído pelos ativos financeiros detidos, nomeadamente pelas disponibilidades, pelos depósitos, pelos títulos, pelas ações e por outros valores mobiliários, subtraídos dos passivos financeiros. A forma de cálculo para os diversos subsetores das Administrações Públicas é a seguinte: Total da soma dos capítulos da classificação económica de receita orçamental, com exclusão dos ativos financeiros, passivos financeiros e saldos de gerência (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro) 8 7; 11; 16 Saldo Global Na ótica orçamental, traduz a diferença entre a receita efetiva e a despesa efetiva. Em contas nacionais, este saldo evidencia a necessidade de recurso ao endividamento (défice) ou a capacidade de redução do endividamento (excedente) Saldo Primário Diferença entre a receita efetiva e a despesa primária 7 Taxa de Juro Implícita Taxa de juro média da dívida pública emitida e não amortizada ; 16; 17

31 1 OS NÚMEROS DE Pág A CGE SABER MAIS Pág. 31 NOTAS E GLOSSÁRIO Pág. 25 Pode navegar no documento clicando nos números de página 30

32 3 SABER MAIS O QUE É A CONTA GERAL DO ESTADO? O QUE É A Conta Geral do Estado apresenta a análise dos principais agregados macroeconómicos durante o período da execução orçamental, bem como a análise da evolução da situação financeira dos organismos da Administração Central e da Segurança Social, comparando os valores orçamentados e executados. Inclui ainda a estimativa provisória de execução das Administrações Públicas em Contabilidade Nacional. 31

33 3 SABER MAIS QUAIS AS PRINCIPAIS FASES DO ORÇAMENTO? Relatório de Análise - Adm. públicas Vol. I Tomo I Conta da Segurança Social Vol. I Tomo I Conta da Assembleia da República Vol. I Tomo III Conta do Tribunal de Contas Vol. I Tomo III Relatório do Sistema de Controlo Interno Vol. I Tomo II Mapas Contabilísticos Vol. I Tomo III Elementos Informativos Vol. II Tomo I 32

34 3 SABER MAIS QUAIS SÃO AS FORMAS DO ESTADO PRESTAR CONTAS? ANUAIS Relatório de Execução dos Programas Orçamentais 31.mar Conta Geral do Estado 30.jun MENSAIS TRIMESTRAIS MENSAL Síntese de Execução Orçamental 1.º Trimestre 2.º Trimestre 3.º Trimestre Contas Provisórias Trimestrais (45 dias após fim do Trimestre) Mapas da Lei Trimestrais (final do mês após fim do Trimestre) Relações de Alterações ao Orçamento (final do mês após fim do Trimestre) 4.º Trimestre 33

35 3 SABER MAIS REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS SOBRE PRESTAÇÃO DE CONTAS E TRANSPARÊNCIA

36 FICHA TÉCNICA As são uma publicação do Ministério das Finanças preparada pela Direção-Geral do Orçamento. Convidamo-lo(a) a endereçar as suas sugestões ou questões para: contacidadao@dgo.pt setembro de

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