SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 Etimologia e evolução histórica Etimologia Evolução histórica A erva-mate nas diferentes regiões produtoras CAPÍTULO 2

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 Etimologia e evolução histórica Etimologia Evolução histórica A erva-mate nas diferentes regiões produtoras CAPÍTULO 2"

Transcrição

1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... CAPÍTULO 1... Etimologia e evolução histórica Etimologia Evolução histórica A erva-mate nas diferentes regiões produtoras A erva-mate na Argentina A erva-mate no Brasil Santa Catarina Paraná Rio Grande do Sul Mato Grosso do Sul A erva-mate no Paraguai A erva-mate no Chile e Uruguai... CAPÍTULO 2... Taxonomia, descrição, ecologia e distribuição geográfica O gênero Ilex Histórico sobre a classificação de I. paraguariensis Sobre as variedades de erva-mate Descrição botânica Árvore Casca Folhas Flores Inflorescência Fruto Semente Estrutura e desenvolvimento da semente e embrião Ecologia Áreas de ocorrência natural

2 5.2. Clima das áreas de ocorrência natural Solos das áreas de ocorrência natural... CAPÍTULO 3... Usos e composição química Uso como chimarrão e tereré Características químicas e seus efeitos sobre a saúde humana Efeitos genéricos Vitaminas Composição geral e minerais As saponinas Outros produtos e usos Extratos secos nebulizados Usos não alimentares... CAPÍTULO 4... Propagação sexuada Propagação por sementes Seleção de árvores porta-sementes Parâmetros para seleção de matrizes Testes de progênies e procedências Floração e frutificação Colheita e beneficiamento Colheita dos frutos Beneficiamento dos frutos e sementes Produção de mudas a partir de sementes Estratificação das sementes Método da lata Método da sementeira Modelo do canteiro Modelo da caixa Métodos da alternância de luz e temperatura e adição de estimulantes químicos Métodos empíricos A sementeira e seu substrato Quantidade de sementes necessária

3 A semeadura e o sombreamento dos canteiros de sementeiras Preparação para a repicagem Tipos de embalagens Sacos de polietileno Tubetes de polietileno Substrato e adubação de base Substrato... a) Para sacos de polietileno (plásticos):... b) Para tubetes: Adubação de base... a) Para sacos de polietileno... b) Para tubetes A repicagem para embalagens A semeadura direta na embalagem O sombreamento das mudas Mudas de regeneração natural Pseudoestacas Estrutura do viveiro Tipos de viveiros Localização Preparo do terreno Implantação de quebra-ventos Drenagem Locação dos canteiros Irrigação Estruturas especiais para o sistema de produção de mudas em tubetes Condução das mudas A irrigação A adubação de manutenção Deficiências minerais em mudas Deficiência de ferro Deficiência de magnésio Deficiência de cálcio Deficiência de nitrogênio Deficiência de zinco Deficiência de cobre

4 Deficiência de fósforo e potássio Efeito das deficiências minerais sobre a produção de matéria seca Preparação das mudas para plantio Poda de formação no viveiro Cultivo in vitro de embriões, ou embriogênese tardia... CAPÍTULO 5... Propagação assexuada Substâncias promotoras e inibidoras do crescimento Métodos de propagação assexuada da erva-mate Estaquia Procedimentos preparatórios Seleção de plantas matrizes Rejuvenescimento das plantas matrizes Retirada dos ramos das matrizes Condições ambientais para os trabalhos com enraizamento Substrato Preparação e cuidados com as estacas Tratamento das estacas Base auxínica pura Base auxínica comercial A micropropagação Cultivo in vitro de segmentos nodais Operações de laboratório Fonte de explante Cultivo in vitro de microenxertos Embriogênese somática Aclimatação ex vitro... CAPÍTULO 6... Implantação Preparo de área Coveamento Correção e adubação dos solos no plantio Plantio e cuidados com as mudas

5 5. Replantio CAPÍTULO Manejo Manejo de plantações Tratos culturais Adubação de manutenção Plantas de cobertura e adubação verde Podas de formação no campo Recuperação de ervais plantados degradados Manejo de polulações nativas Recuperação de ervais nativos degradados Decepa total do tronco Rebaixamento gradual ou rejuvenescimento Adensamento Manejo da regeneração natural Enriquecimento CAPÍTULO A erva-mate em sistemas agroflorestais Conceitos básicos A erva-mate em sistemas agrissilviculturais Erva-mate consorciada com feijão Erva-mate consorciada com milho e soja Erva-mate consorciada com milho Erva-mate consorciada com feijão e milho Erva-mate consorciada com espécies florestais madeireiras Erva-mate em cordões vegetados CAPÍTULO Pragas CAPÍTULO Doenças CAPÍTULO Processamento industrial para erva cancheada Fases da transformação primária

6 Omar Daniel 1.1. Colheita Colheita manual Colheita mecanizada Sapeco Sapeco manual Sapeco mecânico Desidratação Processo do carijo Processo da furna Processo do barbacuá Processo do desidratador rotativo Fragmentação Fragmentação manual Fragmentação animal Fragmentação mecânica Secagem industrial da erva-mate em planta moderna Operações em nível de indústria Planta industrial básica de moagem Planta industrial moderna de moagem Os adulterantes da erva-mate Classificação e padronização da erva-mate... GLOSSÁRIO... LEGISLAÇÃO... REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... ÍNDICE DE FIGURAS... ÍNDICE REMISSIVO

Universidade Federal da Paraíba - UFPB Centro de Ciências Agrárias - CCA Grupo de Pesquisa Lavoura Xerófila - GPLX

Universidade Federal da Paraíba - UFPB Centro de Ciências Agrárias - CCA Grupo de Pesquisa Lavoura Xerófila - GPLX Universidade Federal da Paraíba - UFPB Centro de Ciências Agrárias - CCA Grupo de Pesquisa Lavoura Xerófila - GPLX Palma Forrageira (Opuntia fícus indica e Nopalea cochenilifera) Mauricio Luiz de Mello

Leia mais

FEHIDRO Fundo Estadual de Recursos Hídricos

FEHIDRO Fundo Estadual de Recursos Hídricos VIVEIRO DE MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS PROJETO DE CONSTRUÇÃO OU AMPLIAÇÃO DE VIVEIRO DE MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS introdução Para elaboração de um projeto de construção/ampliação de

Leia mais

Florestas plantadas (cultivadas)

Florestas plantadas (cultivadas) Florestas plantadas (cultivadas) Curso de Engenharia Industrial Madeireira AT073 Introdução a Engenharia Industrial Madeireira Dr. Umberto Klock Professor - Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS VIA SEXUADA E ASSEXUDA

PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS VIA SEXUADA E ASSEXUDA PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS VIA SEXUADA E ASSEXUDA ZANI FILHO, JOSÉ CONSULTOR FLORESTAL AGRIFLORA MUDAS FLORESTAIS Piracicaba - SP, Outubro/ 06 1 - Plantio Floresta Produtiva Plantio florestal eminentemente

Leia mais

Técnicas Silviculturais

Técnicas Silviculturais Técnicas Silviculturais Técnicas Básicas para o Plantio Florestal Espaçamento 3x2 m; Áreas paludosas: Não aconselhável; Espécie resistente à geada; Requer irrigação em regiões com mais de 3 meses de estiagem;

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS. José Amarildo da Fonseca

PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS. José Amarildo da Fonseca PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS José Amarildo da Fonseca jafonsec@esalq.usp.br Objetivos Quantidade Custo Qualidade Prazo Histórico Histórico Histórico Produção de Mudas Florestais Objetivo (demanda) Tipos

Leia mais

Introdução à Meteorologia Agrícola

Introdução à Meteorologia Agrícola LCE 306 Meteorologia Agrícola Prof. Paulo Cesar Sentelhas Prof. Luiz Roberto Angelocci Aula # 1 Introdução à Meteorologia Agrícola ESALQ/USP 2009 O que é Meteorologia Agrícola? Por que se cultiva uma cultura

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 (De autoria do Senador Pedro Simon)

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 (De autoria do Senador Pedro Simon) PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 (De autoria do Senador Pedro Simon) Dispõe sobre a mineralização dos solos e a segurança alimentar e nutricional. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º A segurança

Leia mais

2.2 - Estrutura detalhada da CNAE 2.0: Códigos e denominações

2.2 - Estrutura detalhada da CNAE 2.0: Códigos e denominações (continua) A AGRICULTURA, PECUÁRIA, PRODUÇÃO FLORESTAL, PESCA E AQÜICULTURA 01 AGRICULTURA, PECUÁRIA E SERVIÇOS RELACIONADOS 01.1 Produção de lavouras temporárias 01.11-3 Cultivo de cereais 0111-3/01 Cultivo

Leia mais

A Cultura do Cevada (Hordeum vulgare)

A Cultura do Cevada (Hordeum vulgare) A Cultura do Cevada (Hordeum vulgare) INTRODUÇÃO: - Origem: - Mesopotâmia; - Produção: - Ásia; - Europa; - América do Norte; - 80%. INTRODUÇÃO: - Características das regiões produtoras; - Brasil: - 1920-1930;

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina FIT481 Floricultura

Programa Analítico de Disciplina FIT481 Floricultura Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Fitotecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária

Leia mais

O Setor de Celulose e Papel

O Setor de Celulose e Papel O Setor de Celulose e Papel Polpa e Papel Tecnologia de produção de polpa celulósica e papel Dr. Umberto Klock Professor - Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal Setor de Ciências Agrárias UFPR

Leia mais

NABO FORRAGEIRO E BIOCOMBUSTÍVEL

NABO FORRAGEIRO E BIOCOMBUSTÍVEL NABO FORRAGEIRO ROTAÇÃO DE CULTURA E BIOCOMBUSTÍVEL 1 ESPÉCIE E USOS É uma planta da família das Crucíferas, muito utilizada para adubação verde no inverno, rotação de culturas e alimentação animal. Fonte:

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS SEMENTES DE GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS ANA D. L. C. NOVEMBRE adlcnove@usp.br

Leia mais

ARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO

ARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO INSTITUTO DEFEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS - IFAM ARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO Iane Barroncas Gomes Engenheira Floresta, M.Sc. 1 PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES ORNAMENTAIS 2 Importância

Leia mais

Agricultura: Boas práticas no plantio, colheita, transporte e armazenamento dos alimentos

Agricultura: Boas práticas no plantio, colheita, transporte e armazenamento dos alimentos Agricultura: Boas práticas no plantio, colheita, transporte e armazenamento dos alimentos Murillo Freire Junior Embrapa Agroindústria de Alimentos Rio de Janeiro, RJ 15/03/2016 Perdas e Desperdícios de

Leia mais

VALEC. Sumário NORMA GERAL AMBIENTAL

VALEC. Sumário NORMA GERAL AMBIENTAL NGL-5.3.1-16.17 1 / 8 Sumário 1. OBJETIVO... 2 2. CONDIÇÃO GERAL... 2 3. ESCOPO DOS TRABALHOS... 2 3.1. Multiplicação do Material Coletado... 2 3.2. Mão de Obra... 3 4. INFRAESTRUTURA FÍSICA... 3 5. EQUIPAMENTOS...

Leia mais

Aspectos comerciais e produtivos do Mogno Africano. José Leonardo A. S. Monteiro

Aspectos comerciais e produtivos do Mogno Africano. José Leonardo A. S. Monteiro Aspectos comerciais e produtivos do Mogno Africano José Leonardo A. S. Monteiro Agenda Aspectos Estratégicos: Tipos de espécies Aspectos Estratégicos: Espaçamento Manejo Custos de implantação e manutenção

Leia mais

METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A DEGRADADOS

METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A DEGRADADOS METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A RESTAURAÇÃO DE ECOSSISTEMAS DEGRADADOS Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM Departamento

Leia mais

Índice. Introdução...1. Capítulo 1. Micotoxicologia...11. 1. O que são micotoxinas...12. 2. Produção de micotoxinas e sua presença em alimentos...

Índice. Introdução...1. Capítulo 1. Micotoxicologia...11. 1. O que são micotoxinas...12. 2. Produção de micotoxinas e sua presença em alimentos... Índice Introdução...1 1.1. Enquadramento...2 1.2. Motivação...5 1.3. Objectivos e metodologia...6 1.4. Limitações do estudo...7 1.5. Estrutura da dissertação...8 Capítulo 1. Micotoxicologia...11 1. O que

Leia mais

PERSPECTIVAS PARA O MATO GROSSO DO SUL

PERSPECTIVAS PARA O MATO GROSSO DO SUL 78 8 RENTABILIDADE DA ERVA-MATE CULTIVADA: PERSPECTIVAS PARA O MATO GROSSO DO SUL Honorino Roque Rodiqheri ' INTRODUÇÃO A erva-mate (liex paraguariensis St. Hil.), por um longo período, foi um dos primeiros

Leia mais

Soja: manejo para alta produtividade de grãos. André Luís Thomas, José Antonio Costa (organizadores). Porto Alegre: Evangraf, 2010. 248p. : il.

Soja: manejo para alta produtividade de grãos. André Luís Thomas, José Antonio Costa (organizadores). Porto Alegre: Evangraf, 2010. 248p. : il. Soja: manejo para alta produtividade de grãos. André Luís Thomas, José Antonio Costa (organizadores). Porto Alegre: Evangraf, 2010. 248p. : il., 23 cm. ISBN 978-85-7727-226-6 Apresentação Este livro contempla

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO CAMPUS NILO PEÇANHA - PINHEIRAL CULTURA DO EUCALIPTO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO CAMPUS NILO PEÇANHA - PINHEIRAL CULTURA DO EUCALIPTO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO CAMPUS NILO PEÇANHA - PINHEIRAL CULTURA DO EUCALIPTO 1 EXPLORAÇÃO FLORESTAL 1. IMPORTÂNCIA: Fonte de renda Empregos diretos e indiretos

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 INTRODUÇÃO

ESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 INTRODUÇÃO 1 ESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 Carla Maria Pandolfo 2, Sérgio Roberto Zoldan 3, Milton da Veiga 4 INTRODUÇÃO O município de Campos Novos

Leia mais

Programa de formação

Programa de formação 1 DIRECÇÃO GERAL DA AGRICULTURA, SILVICULTURA E PECUÁRIA SECTOR DE AGRICULTURA C.P 278 Achada S.Filipe, Praia Cabo Verde Tel/Fax: (00238) 264 72 27 Programa de formação O programa a ser ministrado durante

Leia mais

Manejo de Solos. Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros

Manejo de Solos. Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros Manejo de Solos Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros Aula prática: Amostragem de Solo FINALIDADES DA ANÁLISE DE SOLO Determinar a disponibilidade de nutrientes; Indicar ao agricultor o nível

Leia mais

Dimensionamento de viveiros. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal, M.Sc. IFAM-CITA

Dimensionamento de viveiros. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal, M.Sc. IFAM-CITA Dimensionamento de viveiros Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal, M.Sc. IFAM-CITA Conteúdo Conteúdo: Conceito de viveiro Tipos de viveiros Planejamento da instalação de um viveiro Local ideal Estruturas

Leia mais

PRODUCAO DE MUDAS DE ESPÉCIES FRUTIFERAS DO CERRADO

PRODUCAO DE MUDAS DE ESPÉCIES FRUTIFERAS DO CERRADO PRODUCAO DE MUDAS DE ESPÉCIES FRUTIFERAS DO CERRADO Alfredo Penzo de Barros 1 ; Norton Hayd Rego 2 ; Aluisio Pereira da Luz 3 ; Aliston Flàvio de Souza 3 ; Nivaldo Liuzzi Gomes 4 ; Bruno Jacobson 5. 1

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Florestas Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Propagação e nutrição de erva-mate

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Florestas Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Propagação e nutrição de erva-mate Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Propagação e nutrição de erva-mate Ivar Wendling Delmar Santin Editores Técnicos Embrapa Brasília, DF 2014

Leia mais

PROPAGAÇÃO. Plantas Medicinais

PROPAGAÇÃO. Plantas Medicinais PROPAGAÇÃO Ação de multiplicar ou dar continuidade a uma forma de vida, permitindo o cultivo e a preservação de espécies importância estabelecimento dos cultivos e hortos garantia da identidade das espécies

Leia mais

Implantação dos vinhedos. culturais na cultura da videira. Formação dos vinhedos. operações 1 o ano

Implantação dos vinhedos. culturais na cultura da videira. Formação dos vinhedos. operações 1 o ano Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal Implantação, condução e tratos culturais na cultura da videira Formação dos vinhedos operações

Leia mais

PATOLOGIA E CONTROLE MICROBIANO DE INSETOS: DEFINIÇÕES E CONCEITOS

PATOLOGIA E CONTROLE MICROBIANO DE INSETOS: DEFINIÇÕES E CONCEITOS PATOLOGIA E CONTROLE MICROBIANO DE INSETOS: DEFINIÇÕES E CONCEITOS 2.500.000 espécies de insetos sobre a Terra 1.000.000 espécies conhecidas 10% pragas agrícolas, florestais ou urbanas 1 patógeno para

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES FRUTÍFERAS NATIVAS E EXÓTICAS NO MUNICÍPIO DE IVINHEMA

PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES FRUTÍFERAS NATIVAS E EXÓTICAS NO MUNICÍPIO DE IVINHEMA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES FRUTÍFERAS NATIVAS E EXÓTICAS NO MUNICÍPIO DE IVINHEMA Regiani Polatto Pereira Zancanaro 1 ; Glaucia Almeida de Morais 2 1 Acadêmica do Curso de Tecnologia em Horticultura

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS PARA

PRODUÇÃO DE MUDAS PARA Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agronômicas PRODUÇÃO DE MUDAS PARA RECUPERAÇÃO DE MATA CILIAR Profª Magali Ribeiro da Silva Encontro sobre Recuperação de Matas Ciliares e Proteção

Leia mais

PNAG MÓDULO TECNOLOGIAS, PRÁTICAS AGRÍCOLAS E AMBIENTE. Estudo para elaboração de questionário Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2011

PNAG MÓDULO TECNOLOGIAS, PRÁTICAS AGRÍCOLAS E AMBIENTE. Estudo para elaboração de questionário Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2011 PNAG MÓDULO TECNOLOGIAS, PRÁTICAS AGRÍCOLAS E AMBIENTE Estudo para elaboração de questionário Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2011 O uso agrícola é o principal condicionante das transformações do território

Leia mais

TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS

TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS Andréia Cristina Silva Hirata Eng. Agr., Doutora, Pesquisadora científica do Polo Regional Alta Sorocabana/APTA andreiacs@apta.sp.gov.br Edson Kiyoharu

Leia mais

HEVEICULTURA IMPLANTAÇÃO E FORMAÇÃO DE SERINGAIS NO CERRADO APROB-GO/TO DEZEMBRO DE 2013 AGNALDO GOMES DA CUNHA

HEVEICULTURA IMPLANTAÇÃO E FORMAÇÃO DE SERINGAIS NO CERRADO APROB-GO/TO DEZEMBRO DE 2013 AGNALDO GOMES DA CUNHA HEVEICULTURA IMPLANTAÇÃO E FORMAÇÃO DE SERINGAIS NO CERRADO APROB-GO/TO DEZEMBRO DE 2013 AGNALDO GOMES DA CUNHA APRESENTAÇÃO 1- PRÉ PLANTIO (PLANEJAMENTO) 2- TIPOS DE SOLO E PLANTIO 3- TRATOS CULTURAIS

Leia mais

A PRODUTIVIDADE DA ERVA-MATE EM CINCO SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO NO MINICíplO DE ÁUREA, RS

A PRODUTIVIDADE DA ERVA-MATE EM CINCO SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO NO MINICíplO DE ÁUREA, RS A PRODUTIVIDADE DA ERVA-MATE EM CINCO SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO NO MINICíplO DE ÁUREA, RS 1 INTRODUÇÃO Honorino Roque Rodigheri 1 Renato Antonio Oedecek 1 Sérgio Henrique Mosele 2 A erva-mate, apesar

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS COMO SUBSTRATO PARA A PRODUÇÃO HIDROPÔNICA DE MUDAS DE ALFACE

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS COMO SUBSTRATO PARA A PRODUÇÃO HIDROPÔNICA DE MUDAS DE ALFACE UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS COMO SUBSTRATO PARA A PRODUÇÃO HIDROPÔNICA DE MUDAS DE ALFACE Fred Carvalho Bezerra 1 ; Fernando Vasconcellos Meyer Ferreira 2 ;Tiago da Costa Silva 2, Daniel Barbosa Araújo

Leia mais

LEGISLAÇÃO SANITÁRIA FEDERAL DE LEITE E DERIVADOS

LEGISLAÇÃO SANITÁRIA FEDERAL DE LEITE E DERIVADOS MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS LEGISLAÇÃO SANITÁRIA

Leia mais

publicada no DOU de 3 de agosto de 2007, os indicadores a serem utilizados no

publicada no DOU de 3 de agosto de 2007, os indicadores a serem utilizados no Essa Resolução foi publicada no Diário Oficial da União, dia 11 de outubro de 2007, Seção 1, páginas 107, 108 e 109. RESOLUÇÃO N o 03, DE 05 DE OUTUBRO DE 2007 O CONSELHO DIRETOR DO SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO,

Leia mais

É utilizada há vários séculos e baseia-se na selecção artificial para obter variedades de plantas com características vantajosas.

É utilizada há vários séculos e baseia-se na selecção artificial para obter variedades de plantas com características vantajosas. Reprodução selectiva tradicional É utilizada há vários séculos e baseia-se na selecção artificial para obter variedades de plantas com características vantajosas. Em cada geração, são promovidos os cruzamentos

Leia mais

PRODUÇÃO DE PEPINO. ASPECTOS ECONÔMICOS Produção no Estado de São Paulo (IEA, 2004)

PRODUÇÃO DE PEPINO. ASPECTOS ECONÔMICOS Produção no Estado de São Paulo (IEA, 2004) PRODUÇÃO DE PEPINO ASPECTOS ECONÔMICOS Produção no Estado de São Paulo (IEA, 2004) Região Área (ha) Produção (t) Mogi das Cruzes 239,50 9840,24 Itapetininga 175,0 9600 Sorocaba 149,4 6127,2 São Paulo 106,5

Leia mais

EXPERIÊNCIA AMATA NO FORNECIMENTO DE MADEIRA PARA OS JOGOS OLÍMPICOS 2016. Patrick Reydams

EXPERIÊNCIA AMATA NO FORNECIMENTO DE MADEIRA PARA OS JOGOS OLÍMPICOS 2016. Patrick Reydams EXPERIÊNCIA AMATA NO FORNECIMENTO DE MADEIRA PARA OS JOGOS OLÍMPICOS 2016 Patrick Reydams XV ENCONTRO BRASILEIRO EM MADEIRAS E EM ESTRUTURAS DE MADEIRA CURITIBA, DE 9 A 11 DE MARÇO DE 2016 NOSSO NEGÓCIO

Leia mais

Graduandos Eng. Florestal UTFPR Campus Dois Vizinhos- PR (felipe_speltz@hotmail.com, carlosmezzalira89@hotmail.com, taci_frigotto27@hotmail.

Graduandos Eng. Florestal UTFPR Campus Dois Vizinhos- PR (felipe_speltz@hotmail.com, carlosmezzalira89@hotmail.com, taci_frigotto27@hotmail. Sobrevivência de clones e hídridos de Eucalyptus sp. em testes de adaptação na região de Dois Vizinhos- Paraná Raquel Rossi Ribeiro 1 ; Felipe Ribeiro Speltz 2 ; Carlos Cesar Mezzalira 2 ; Taciana Frigotto

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. AFONSO HAMM) Dispõe sobre a Política Nacional da Erva-Mate. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política Nacional da Erva-Mate, com o objetivo de

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina AGR480 Silvicultura Geral

Programa Analítico de Disciplina AGR480 Silvicultura Geral 0 Programa Analítico de Disciplina Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 5 Períodos - oferecimento: I

Leia mais

A empresa EMPRESA DA FAMÍLIA BALDASSO TRADICIONAL NO SETOR MADEIREIRO FUNDADA EM 1986 ATUAÇÃO: DIRETORES: MADEIRAS DE FLORESTA TROPICAL

A empresa EMPRESA DA FAMÍLIA BALDASSO TRADICIONAL NO SETOR MADEIREIRO FUNDADA EM 1986 ATUAÇÃO: DIRETORES: MADEIRAS DE FLORESTA TROPICAL A empresa EMPRESA DA FAMÍLIA BALDASSO TRADICIONAL NO SETOR MADEIREIRO FUNDADA EM 1986 ATUAÇÃO: MADEIRAS DE FLORESTA TROPICAL REFLORESTAMENTO AGRICULTURA DIRETORES: JOÃO CARLOS BALDASSO PRESIDENTE E DIRETOR

Leia mais

A Cultura do Linho. (Linum usitatissimum L.)

A Cultura do Linho. (Linum usitatissimum L.) A Cultura do Linho (Linum usitatissimum L.) Introdução: - Planta herbácea; -Pode atingir um metro de altura; - Família botânica: lineáceas; - Composição: substância fibrosa (extração de fibras longas para

Leia mais

Oportunidades de Melhorias Ambientais. Ivan Dornelas

Oportunidades de Melhorias Ambientais. Ivan Dornelas Oportunidades de Melhorias Ambientais Ivan Dornelas Construção Civil Produção Mineral Metalmecânica e Plásticos Alimentos e Bebidas Oportunidades de Melhorias Ambientais Oportunidades de Melhorias Ambientais

Leia mais

Bibliografia. EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p.

Bibliografia. EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p. Bibliografia EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p. Sartoratto, A.; Rava, C.A. Principais doenças do feijoeiro e seu controle. EMBRAPA, 1994, 300p. Feijão no inverno.

Leia mais

VIVEIROS PARA PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS

VIVEIROS PARA PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS VIVEIROS PARA PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS Clóvis Eduardo de Souza Nascimento Pesquisador da Embrapa Semiárido 1. Viveiro florestal É uma área destinada à produção de mudas florestais, permanecendo até

Leia mais

Inventário Florestal Nacional. Funções Socioambientais das Florestas Distrito Federal e Ceará

Inventário Florestal Nacional. Funções Socioambientais das Florestas Distrito Federal e Ceará IV Simpósio Nacional de Inventário Florestal Goiânia, 29/06/2016 Inventário Florestal Nacional Funções Socioambientais das Florestas e Camila Paula de Oliveira Consultora FAO/ Serviço Florestal Brasileiro

Leia mais

A AMPLIAÇÃO DOS CULTIVOS CLONAIS E DA DEMANDA POR MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS

A AMPLIAÇÃO DOS CULTIVOS CLONAIS E DA DEMANDA POR MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS A AMPLIAÇÃO DOS CULTIVOS CLONAIS E DA DEMANDA POR MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS IvarWendling Engenheiro Florestal Pesquisador da Embrapa Florestas Chefede P&D Santa Maria, 27/05/2011 SUMÁRIO -A Embrapa

Leia mais

VARIEDADES DE ACEROLEIRA COM POTENCIAL PARA PORTA-ENXERTO

VARIEDADES DE ACEROLEIRA COM POTENCIAL PARA PORTA-ENXERTO VARIEDADES DE ACEROLEIRA COM POTENCIAL PARA PORTA-ENXERTO Mauricio Dominguez Nasser Eng. Agrônomo, Mestrando, Pesquisador Científico do Polo Regional Alta Paulista/APTA mdnasser@apta.sp.gov.br A importância

Leia mais

IMPORTÂNCIA ECONÔMICA E RENDA DA ERVA-MATE CULTIVADA

IMPORTÂNCIA ECONÔMICA E RENDA DA ERVA-MATE CULTIVADA IMPORTÂNCIA ECONÔMICA E RENDA DA ERVA-MATE CULTIVADA Honorino Roque Rodigheri * Sergio Henrique Mosele ** 1 INTRODUÇÃO A erva-mate (liex paraguariensis St. Hi~, que já foi um dos principais produtos das

Leia mais

PAISAGISMO COM ÊNFASE NO PLANO DIRETOR DE ARBORIZAÇÃO URBANA DE PORTO ALEGRE.

PAISAGISMO COM ÊNFASE NO PLANO DIRETOR DE ARBORIZAÇÃO URBANA DE PORTO ALEGRE. PAISAGISMO COM ÊNFASE NO PLANO DIRETOR DE ARBORIZAÇÃO Resumo URBANA DE PORTO ALEGRE. Eng. Agrônomo Luiz Antonio Piccoli O paisagismo é uma arte pelo fato de as plantas apresentarem grande riqueza plástica,

Leia mais

Poros Bloqueados ou Porosidade Livre de Água. Nota: A Porosidade Livre de Água é importante na aeração do solo.

Poros Bloqueados ou Porosidade Livre de Água. Nota: A Porosidade Livre de Água é importante na aeração do solo. POROSIDADE DO SOLO Definição: representa a porção do solo em volume, não ocupada por sólidos. Var + Vágua Vt Determinação da Porosidade Total: a) Porosidade Total Calculada = Vporos Vt b) Porosidade Total

Leia mais

Os preços do tomate no IPT (Índice de Preços Toledo) e a sua relação com a inflação

Os preços do tomate no IPT (Índice de Preços Toledo) e a sua relação com a inflação Os preços do tomate no IPT (Índice de Preços Toledo) e a sua relação com a inflação João Cezario Giglio MARQUES 1 Palavras-chave: preço do tomate; inflação, sazonalidade, clima, agronegócio 1 INTRODUÇÃO

Leia mais

Organização produtiva - associativismo e cooperativismo

Organização produtiva - associativismo e cooperativismo Organização produtiva - associativismo e cooperativismo Dinâmica dos palitos Fábio Gelape Faleiro Dinâmica da Cruz Organização para compra de insumos Organização para a venda da produção Busca de informações

Leia mais

Banco do Brasil e o Agronegócio. Fevereiro 2012

Banco do Brasil e o Agronegócio. Fevereiro 2012 Banco do Brasil e o Agronegócio Fevereiro 2012 Banco do Brasil e o Agronegócio 61,6% do Crédito Rural/Agroindustrial no País (SNCR 30.09.2011); 77% dos valores aplicados no Pronaf (SNCR); 1,4 milhões de

Leia mais

PLANTIO DIRETO DO TOMATEIRO. Roberto Botelho Ferraz Branco Eng. Agr., Dr., PqC do Polo Regional Centro Leste/APTA branco@apta.sp.gov.

PLANTIO DIRETO DO TOMATEIRO. Roberto Botelho Ferraz Branco Eng. Agr., Dr., PqC do Polo Regional Centro Leste/APTA branco@apta.sp.gov. PLANTIO DIRETO DO TOMATEIRO Roberto Botelho Ferraz Branco Eng. Agr., Dr., PqC do Polo Regional Centro Leste/APTA branco@apta.sp.gov.br A agricultura moderna está pautada em elevadas produtividades e conservação

Leia mais

ESALQ. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Prof. Dr. Walter F. Molina Jr Depto de Eng. de Biossistemas 2015

ESALQ. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Prof. Dr. Walter F. Molina Jr Depto de Eng. de Biossistemas 2015 ESALQ Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Prof. Dr. Walter F. Molina Jr Depto de Eng. de Biossistemas 2015 www.ler.esalq.usp.br/molina.htm Walter Molina: wfmolina@usp.br

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA AGUA E DO NITROGENIO NA CULTURA DO MARACUJA (Passiflora edulis)

A INFLUÊNCIA DA AGUA E DO NITROGENIO NA CULTURA DO MARACUJA (Passiflora edulis) A INFLUÊNCIA DA AGUA E DO NITROGENIO NA CULTURA DO MARACUJA (Passiflora edulis) SANTOS, Fernando Alexandre dos Acadêmico da Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal FAEF/ACEG Garça/SP fe.ag@hotmail.com

Leia mais

OPORTUNIDADE DE OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE CULTURAS AGRICOLAS (ARROZ, SOJA, MILHO) Santa Maria, 09 de junho de 2016

OPORTUNIDADE DE OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE CULTURAS AGRICOLAS (ARROZ, SOJA, MILHO) Santa Maria, 09 de junho de 2016 OPORTUNIDADE DE OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE CULTURAS AGRICOLAS (ARROZ, SOJA, MILHO) PROF. TITULAR ENIO MARCHESAN UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Santa Maria, 09 de junho de 2016 ROTEIRO 1 - Caracterização

Leia mais

4. ESTÁDIOS FENOLÓGICOS

4. ESTÁDIOS FENOLÓGICOS CULTURA DO MILHO 4. ESTÁDIOS FENOLÓGICOS FENOLOGIA DO MILHO Definição Parte da Botânica que estuda vários fenômenos periódicos das plantas, como brotação, floração e frutificação, marcando-lhes as épocas

Leia mais

Produção Florestal e SAFs

Produção Florestal e SAFs Produção Florestal e SAFs Técnico em Agroecologia Módulo III Prof. Fábio Zanella Formação de mudas florestais Escolha das matrizes Coleta das sementes Extração e tratamento das sementes Armazenamento Dormência

Leia mais

Qualidade do leite para os laticínios

Qualidade do leite para os laticínios Qualidade do leite para os laticínios Paulo Henrique Fonseca da Silva Doutor em Ciência dos Alimentos EPAMIG/ILCT Minas Gerais Qualidade do leite para os laticínios Juiz de Fora - MG Instituto de Laticínios

Leia mais

Cultura da Erva-Mate (Ilex paraguariensis)

Cultura da Erva-Mate (Ilex paraguariensis) UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL Cultura da Erva-Mate (Ilex paraguariensis) Geverson Culau Técnico em Zootecnia IFRS-BG Graduando 5 semestre Agronomia/FAEM Estagiário

Leia mais

José Kléber Leite de Castro Diretor Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

José Kléber Leite de Castro Diretor Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. 1 CIRCULAR Nº 744 Documento normativo revogado pela Resolução 2.551, de 24/09/1998. Às Instituições Financeiras do Sistema Nacional de Crédito Rural. Comunicamos que foram consolidadas no capítulo 31 do

Leia mais

EM FLORESTAS DE EUCALIPTO

EM FLORESTAS DE EUCALIPTO Manutenção de Florestas e Manejo Integrado de Pragas MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS EM FLORESTAS DE EUCALIPTO Carlos Frederico Wilcken FCA/UNESP - Campus de Botucatu 1. INTRODUÇÃO Com o aumento expressivo

Leia mais

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À GEOLOGIA

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À GEOLOGIA CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À GEOLOGIA Geologia Ciência da terra que trata de sua origem, composição (estrutura), de seus processos internos e externos e de sua evolução, através do estudo das rochas. GEO =

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 019/2010 - SEMA

RESOLUÇÃO Nº 019/2010 - SEMA RESOLUÇÃO Nº 019/2010 - SEMA Estabelece normas e procedimentos para a proteção e utilização do PALMITO, Euterpe edulis Martinus, no Estado do Paraná. O Secretário de Estado de Meio Ambiente e Recursos

Leia mais

ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE EUCALYPTUS: EFEITOS DO SUBSTRATO E DO HORÁRIO DE COLETA DO MATERIAL VEGETATIVO

ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE EUCALYPTUS: EFEITOS DO SUBSTRATO E DO HORÁRIO DE COLETA DO MATERIAL VEGETATIVO IPEF, n.40, p.39-42, dez.1988 ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE EUCALYPTUS: EFEITOS DO SUBSTRATO E DO HORÁRIO DE COLETA DO MATERIAL VEGETATIVO JOSÉ ZANI FILHO E EDSON ANTONIO BALLONI Ripasa S.A. Celulose e Papel

Leia mais

Características gerais

Características gerais Reino das Plantas Características gerais São organismos: Eucariontes Pluricelulares Autótrofos Possuem diversos pigmentos, como os fotossintetizantes e os acessórios. Características gerais Capacidade

Leia mais

no campo social, o setor de papel e celulose gera empregos, ajuda a reduzir a pobreza e inclui os pequenos produtores na cadeia da economia.

no campo social, o setor de papel e celulose gera empregos, ajuda a reduzir a pobreza e inclui os pequenos produtores na cadeia da economia. o plantio em mosaico, áreas de florestas plantadas intercaladas com áreas de preservação natural, propicia um ambiente adequado para a conservação dos ecossistemas e a reprodução da fauna e da flora. no

Leia mais

Prof. SILVIO MOURE CICERO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESALQ - PIRACICABA - BRASIL PRODUÇÃO DE SEMENTES DE MILHO HÍBRIDO

Prof. SILVIO MOURE CICERO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESALQ - PIRACICABA - BRASIL PRODUÇÃO DE SEMENTES DE MILHO HÍBRIDO Prof. SILVIO MOURE CICERO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESALQ - PIRACICABA - BRASIL PRODUÇÃO DE SEMENTES DE MILHO HÍBRIDO 1. INTRODUÇÃO CAMPO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS X CAMPO DE PRODUÇÃO DE SEMENTES 2. PRODUÇÃO

Leia mais

IMPORTÂNCIA DO SETOR FLORESTAL PARA MINAS GERAIS E BRASIL

IMPORTÂNCIA DO SETOR FLORESTAL PARA MINAS GERAIS E BRASIL IMPORTÂNCIA DO SETOR FLORESTAL PARA MINAS GERAIS E BRASIL Universidade Federal de Viçosa MG Departamento de Engenharia Florestal Professor Márcio Lopes da Silva Florestas Plantadas no Brasil As florestas

Leia mais

TIPOS DE ALIMENTOS E FORMAS DE PRODUÇÃO

TIPOS DE ALIMENTOS E FORMAS DE PRODUÇÃO E FORMAS DE PRODUÇÃO Curso: Gastronomia Turma: 1 Semestre Disciplina: MAPA Que tipo de alimento você é? Que tipo de alimento você quer ser? CONCEITO (ALIMENTOS) Alimento é toda substância ou mistura de

Leia mais

GIRASSOL: Sistemas de Produção no Mato Grosso

GIRASSOL: Sistemas de Produção no Mato Grosso GIRASSOL: Sistemas de Produção no Mato Grosso Clayton Giani Bortolini Engº Agr. MSc Diretor de Pesquisas Fundação Rio Verde Formma Consultoria Agronômica Produção Agrícola no Mato Grosso Uma safra / ano:

Leia mais

Recuperação ecológica de paisagens fragmentadas

Recuperação ecológica de paisagens fragmentadas SÉRIE TÉCNICA IPEF v. 12, n. 32, p. 99-104, dez. 1998 Recuperação ecológica de paisagens fragmentadas Danilo Sette de Almeida Veracruz Celulose S.A. INTRODUÇÃO A floresta Atlântica, onde iniciou todo o

Leia mais

ECONOMIA DE ÁGUA EM CULTIVO NÃO CONVENCIONAL DE MARACUJÁ AMARELO (Passiflora edulis, Sims f. flavicarpa Deg.).

ECONOMIA DE ÁGUA EM CULTIVO NÃO CONVENCIONAL DE MARACUJÁ AMARELO (Passiflora edulis, Sims f. flavicarpa Deg.). ECONOMIA DE ÁGUA EM CULTIVO NÃO CONVENCIONAL DE MARACUJÁ AMARELO (Passiflora edulis, Sims f. flavicarpa Deg.). Melchior Naelson Batista Da Silvalourival Ferreira Cavalcante, Dácio Brito Rocha, Napoleão

Leia mais

Portaria Normativa nº 11 8-N, de 12 de novembro de 1992

Portaria Normativa nº 11 8-N, de 12 de novembro de 1992 Portaria Normativa nº 11 8-N, de 12 de novembro de 1992 O Presidente-substituto do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama, no uso das atribuições previstas nos

Leia mais

Produção de plantas de eucalipto em Portugal

Produção de plantas de eucalipto em Portugal Produção de plantas de eucalipto em Portugal Armando Goes 20 de Outubro de 2014, COTF CELPA, Associação da Indústria Papeleira Pomos o Futuro no Papel 1. O eucalipto em Portugal 2. O novo PDR 2020 3. Produção

Leia mais

RELATÓRIO FINAL IMPLANTAÇÃO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS DO ANTIGO CANTEIRO DE OBRAS DA UHE SÃO JOSÉ

RELATÓRIO FINAL IMPLANTAÇÃO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS DO ANTIGO CANTEIRO DE OBRAS DA UHE SÃO JOSÉ RELATÓRIO FINAL IMPLANTAÇÃO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS DO ANTIGO CANTEIRO DE OBRAS DA UHE SÃO JOSÉ EMPRESA EXECUTORA: ENCANTADO, JULHO DE 2014. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. AÇÕES REALIZADAS... 3

Leia mais

COMPORTAMENTO E DURABILIDADE DE TELHAS CERÂMICAS EM AMBIENTE MARÍTIMO ÍNDICE DO TEXTO

COMPORTAMENTO E DURABILIDADE DE TELHAS CERÂMICAS EM AMBIENTE MARÍTIMO ÍNDICE DO TEXTO CAPÍTULO 1 COMPORTAMENTO E DURABILIDADE DE TELHAS CERÂMICAS EM AMBIENTE MARÍTIMO ÍNDICE DO TEXTO INTRODUÇÃO... 1 1.1 Enquadramento... 1 1.2 Objectivos... 4 1.3 Organização do texto... 4 CAPÍTULO 2 DEGRADAÇÃO

Leia mais

E d u c a V i t t a. M I S S Ã o

E d u c a V i t t a. M I S S Ã o E d u c a V i t t a Consciência ambiental e desenvolvimento humano M I S S Ã o A missão da EducaVitta é desenvolver valores humanos através de oficinas de diversos temas ligados à Educação Ambiental. A

Leia mais

Departamento: ENGENHARIA FLORESTAL

Departamento: ENGENHARIA FLORESTAL Departamento: ENGENHARIA FLORESTAL Nome do professor Disciplina que está credenciado Curso N do Parecer Data da Aprovação ADELAR MANTOVANI Incêndios Florestais Ecologia Básica Biologia da Conservação Portaria

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: SOLOS IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) SOL 1005 FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA DO SOLO (3-3) OBJETIVOS - ao término da

Leia mais

Manejo integrado de pragas e doenças do maracujazeiro

Manejo integrado de pragas e doenças do maracujazeiro Manejo integrado de pragas e doenças do maracujazeiro Princípios do manejo integrado de pragas e doenças Viroses Bacterioses Doenças causadas por fungos Nematóides Pragas de maior importância Outras pragas

Leia mais

Sistemas Agroflorestais como Alternativa de Aumento de Emprego e Renda na Propriedade Rural

Sistemas Agroflorestais como Alternativa de Aumento de Emprego e Renda na Propriedade Rural 1 Sistemas Agroflorestais como Alternativa de Aumento de Emprego e Renda na Propriedade Rural 1. Introdução Honorino Roque Rodigheri 1 A expansão e modernização da agropecuária brasileira, inegavelmente

Leia mais

CRESCIMENTO DE MUDAS DE MAMONEIRA EM SUBSTRATO CONTENDO ESTERCO BOVINO, CASCA DE AMENDOIM E CASCA DE MAMONA

CRESCIMENTO DE MUDAS DE MAMONEIRA EM SUBSTRATO CONTENDO ESTERCO BOVINO, CASCA DE AMENDOIM E CASCA DE MAMONA CRESCIMENTO DE MUDAS DE MAMONEIRA EM SUBSTRATO CONTENDO ESTERCO BOVINO, CASCA DE AMENDOIM E CASCA DE MAMONA Rosiane de Lourdes Silva de Lima 1 Liv Soares Severino 2 Maria Isabel de Lima Silva 3 Jeane Ferreira

Leia mais

BNDES Programas Agrícolas ABC Pronamp Informações básicas sobre o apoio financeiro

BNDES Programas Agrícolas ABC Pronamp Informações básicas sobre o apoio financeiro BNDES Programas Agrícolas ABC Pronamp Informações básicas sobre o apoio financeiro A seguir as informações sobre as condições financeiras, o objetivo do financiamento, a orientação sobre como solicitar

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina FIT444 Cultura de Seringueira, Cacau e Guaraná

Programa Analítico de Disciplina FIT444 Cultura de Seringueira, Cacau e Guaraná Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Fitotecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 1 Carga horária

Leia mais

Compensação Vegetal e a Lei Complementar nº 757/15 Inovações, Desafios e Perspectivas

Compensação Vegetal e a Lei Complementar nº 757/15 Inovações, Desafios e Perspectivas Porto Alegre 02 de junho de 2016 Compensação Vegetal e a Lei Complementar nº 757/15 Inovações, Desafios e Perspectivas João Roberto Meira Biólogo Estima-se que 60% das espécies de animais e plantas do

Leia mais

EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG

EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG C L I P P I N G 13 a 16/11/2010 Produção Ascom Hoje em Dia 16/11/2010 Classificados/ Agronegócios Estado de Minas 15/11/2010 Agropecuário Estado

Leia mais

A BATATICULTURA NO NORDESTE PAULISTA: O SUCESSO DO ASSOCIATIVISMO E DO COOPERATIVISMO ENTRE PRODUTORES

A BATATICULTURA NO NORDESTE PAULISTA: O SUCESSO DO ASSOCIATIVISMO E DO COOPERATIVISMO ENTRE PRODUTORES A BATATICULTURA NO NORDESTE PAULISTA: O SUCESSO DO ASSOCIATIVISMO E DO COOPERATIVISMO ENTRE PRODUTORES Sebastião de Lima Junior Eng. Agr., PqC do Polo Regional Nordeste Paulista/APTA slimajr@apta.sp.gov.br

Leia mais