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1 Reprodução selectiva tradicional É utilizada há vários séculos e baseia-se na selecção artificial para obter variedades de plantas com características vantajosas. Em cada geração, são promovidos os cruzamentos entre indivíduos que apresentam as características desejadas, aumentando a sua representatividade na geração seguinte.

2 Vantagens da reprodução selectiva Selecção de espécies fazendo cruzamentos entre plantas com características que se desejam permite o aparecimento de novas variedades e com maior rentabilidade. A selecção de novas variedades por isolamento progressivo conduz à obtenção de novas plantas, cujo programa genético associa caracteres que existiam separados nos progenitores. Actividade 11 pág. 244

3 Actualmente, as sementes que produzem as plantas com as características pretendidas podem ser fornecidas aos agricultores por institutos de selecção de plantas. Na alimentação utilizam-se também certas plantas que resultaram de mutações e que foram seleccionadas posteriormente pelo Homem. Atendendo a que a selecção de plantas por reprodução sexuada é lenta e implica variabilidade genética dos descendentes devido às recombinações genéticas que ocorrem nos processos de meiose e fecundação, tem-se recorrido ao longo dos tempos, aos processos de propagação vegetativa (ex: estaca, mergulhia e enxertia).

4 Clonagem de plantas Vantagens da clonagem de plantas: Produção numerosa, rápida, económica e homogénea; Recurso a um só indivíduo, seleccionado pelas suas características; Presença das características desejadas em todo o clone; Plantas com maior vigor.

5 Desvantagens da clonagem de plantas: Técnica altamente especializada; Grande redução da diversidade das espécies cultivadas; Maior sensibilidade a doenças dada a homogeneidade das culturas.

6 Clonagem por micropropagação A micropropagação é uma extensão dos métodos tradicionais de propagação vegetativa. A clonagem de plantas com características desejáveis é obtida pela cultura in vitro de tecidos vegetais, num meio adequado, sólido ou líquido, em condições assépticas e na presença de reguladores de crescimento que induzem a manifestação da totipotência das células. As plantas possuem uma grande capacidade de regeneração porque as células vegetais sofrem desdiferenciação e manifestam a sua totipotência com facilidade.

7 Técnica de micropropagação Um pequeno fragmento de uma planta, o explante, é colocado em cultura in vitro em condições que favorecem a perda de especialização celular e a formação de tecido caloso. O tecido caloso é um tecido muito heterogéneo formado por uma massa de células, predominantemente parenquimatosas, em proliferação. O tecido caloso pode ser dividido e subcultivado por sucessivas gerações. Milhões de rebentos podem ser obtidos a partir de um único fragmento inicial da planta. Actividade 13 pág. 247

8 Etapas da multiplicação in vitro

9 Regeneração de plantas a partir de protoplastos Os protoplastos são células vegetais cujas paredes celulares foram removidas por processos mecânicos ou enzimáticos. Podem ser cultivados in vitro e regenerar plantas completas; São utilizados na transformação genética de plantas, uma vez que a ausência de parede celular torna mais fácil a introdução de DNA estranho; São utilizados na obtenção de plantas híbridas, por fusão em cultura.

10 Obtenção de batateiras a partir de protoplastos

11 O sucesso da cultura de protoplastos depende de diferentes factores, entre os quais se destacam: O genótipo; O tipo de tecidos utilizados para o isolamento; As condições fisiológicas das plantas de onde provêm os tecidos utilizados; O meio de cultura.

12 Engenharia genética no melhoramento de plantas Nos últimos anos, a aplicação da técnica do DNA recombinante possibilitou a manipulação do genoma de plantas. Introduzindo genes específicos, é possível alterar as características genéticas e reduzir o tempo necessário para a produção de novas variedades, que podem ser colocadas no mercado de acordo com a procura. Actividade 14 pág. 252

13 As plantas transgénicas são fáceis de obter porque: possuem um ciclo de vida curto (selecção rápida de novas características), produzem uma descendência numerosa (aparecimento de mutações e aumento da diversidade) têm uma grande capacidade de autofecundação (fixação das novas caracteristicas).

14 Na transformação genética de plantas é frequente a utilização de plasmídeos de Agrobacterium tumefaciens e de Agrobacterium rhizogenes. Estas bactérias vivem no solo e infectam as plantas, causando tumores. A capacidade infecciosa reside num gene do plasmídeo. O plasmídeo pode ser manipulado de modo a substituir o oncogene por um gene com interesse que é transferido para a planta.

15 Transgénicos A tecnologia do DNA recombinante tornou possível a manipulação do genoma de plantas e animais utilizados na alimentação humana, com determinados objectivos. Melhoramento das propriedades nutritivas; Aumento da produção de sementes, frutos, etc.; Aumento da resistência a doenças e a pragas; Tolerância a condições ambientais adversas; Resistência a herbicidas; Alteração da maturação de frutos.

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