Reabilitação e Reforço de Estruturas
|
|
- Gustavo Garrau Wagner
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 06: Métodos de inspecção e diagnóstico Ensaios in situ. Eduardo S. Júlio 2011/2012 1/31 1/9
2 AVALIAÇÃO IN SITU DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DO BETÃO EDUARDO S. JÚLIO Professor Catedrático DECivil IST-UTL 2/31
3 3/31
4 Quando é necessário intervir numa determinada estrutura? Durante a vida da estrutura: 1. Degradação dos materiais (ausência de manutenção) 2. Alteração da função original para outra mais exigente. 3. Ocorrência de acidentes, sismos ou outras acções extremas. Durante a fase construtiva: 4. Se existirem erros de projecto e/ou de execução. 4/31
5 O que fazer antes de intervir? 1. Inspecção e diagnóstico do estado de conservação; 2. Caracterização mecânica dos materiais; 3. Cálculo da capacidade resistente dos elementos da estrutura; 4. Determinação do comportamento da estrutura sujeita às combinações de acções regulamentares. 5/31
6 Quais os materiais a caracterizar mecanicamente? Em Portugal, a maior parte das estruturas recentes são em betão armado; neste caso os materiais são o betão e o aço. Como avaliar a resistência à compressão do betão de uma estrutura sem projecto? Através da realização de ensaios in situ. Quando existe projecto é necessário efectuar ensaios in situ? É fundamental. Muitas vezes o que foi executado não corresponde ao que foi projectado. 6/31
7 7/31
8 Os métodos in situ mais utilizados para determinar a resistência à compressão do betão são: 1. Ensaio de carotes; 2. Medição da resistência à tracção; 3. Medição da resistência à penetração; 4. Determinação do tempo de propagação de ultra-sons; 5. Avaliação da dureza superficial. 8/31
9 O que medem estes métodos in situ? 1. Resistência à compressão do betão; 2. Outras resistências (à tracção, à penetração) correlacionáveis com a resistência à compressão; 3. Outras grandezas (tempo de propagação de ultra-sons; dureza superficial) correlacionáveis com a resistência à compressão; 9/31
10 Ensaio de carotes 1. Grandeza medida: resistência à compressão do betão. 2. Tipo de ensaio: parcialmente destrutivo. 10/31
11 Ensaio de carotes 3. Procedimento: Detecção prévia de armaduras; extracção da carote; posterior corte e rectificação da carote; ensaio à compressão da carote. 4. Factores com influência: geometria; humidade; presença de armaduras. 11/31
12 Medição da resistência à tracção 1. Grandeza medida: resistência à tracção do betão. 2. Tipo de ensaio: parcialmente destrutivo. 12/31
13 Medição da resistência à tracção 3. Procedimento: colagem do disco metálico na superfície do betão; montagem do equipamento; aplicação da força de tracção até se atingir a rotura. 4. Factores com influência: limpeza da superfície; humidade; temperatura; tipo de cola; remanescente de cola; velocidade do ensaio. 5. Factores com influência, no caso de carotagem parcial: equipamento de perfuração; perpendicularidade do furo; excentricidade do disco. 6. Factores com influência, no caso de interfaces: profundidade do furo para além da superfície da interface. 13/31
14 Medição da resistência à penetração 1. Grandeza medida: resistência à penetração do betão. 2. Tipo de ensaio: parcialmente destrutivo. 3. Procedimento: selecção de uma superfície lisa, limpa e livre de carbonatação; aplicação do triângulo metálico; disparo das sondas com o nível de energia apropriado; remoção do triângulo; medição do comprimento exposto. 14/31
15 Determinação do tempo de propagação de ultra-sons 1. Grandeza medida: tempo de propagação de ultra-sons. 2. Tipo de ensaio: não-destrutivo. 15/31
16 Determinação do tempo de propagação de ultra-sons 3. Procedimento: calibração do equipamento; selecção de pontos em superfícies lisas e limpas; marcação e medição rigorosa da distância; aplicação de uma fina camada de massa condutora nas faces dos transdutores; comprimindo os transdutores contra as superfícies de betão, esperar que a leitura estabilize; e registar o valor. 4. Factores com influência: condições higrotérmicas do betão; presença de vazios no interior do elemento; presença de armaduras no interior do elemento; tipo de leitura. 16/31
17 Avaliação da dureza superficial 1. Grandeza medida: dureza superficial do betão. 2. Tipo de ensaio: não-destrutivo. 17/31
18 Avaliação da dureza superficial 3. Procedimento: selecção de uma superfície lisa e limpa; aplicação do esclerómetro perpendicularmente à superfície a ensaiar; aumento gradual de pressão até ocorrer o disparo da massa. 4. Factores com influência: carbonatação do betão; reboco; humidade; presença superficial de vazios ou de agregados. 18/31
19 19/31
20 Qual o método mais indicado? Depende de vários factores: 1. Limites de validade do ensaio; 2. Precisão pretendida; 3. Danos introduzidos; 4. Custos de operação. 20/31
21 Qual o método mais indicado? A abordagem correcta do problema passa por uma combinação adequada de vários métodos e não pela adopção de um único. No exemplo da fotografia, foram realizados ensaios de detecção de armaduras, avaliação da dureza superficial e extracção de carotes. 21/31
22 22/31
23 Quantos, e onde, devem ser realizados os ensaios? 1. A localização e o número de ensaios a realizar devem ser definidos de forma a minimizar os custos da operação e a maximizar a precisão dos resultados. 2. A localização dos ensaios deve ser tal que constitua uma amostra estatisticamente representativa. 3. O número de ensaios a realizar em cada ponto, deve ser definido em função do coeficiente de variação do método considerado. 23/31
24 24/31
25 Como são obtidas as curvas de correlação? São obtidas empiricamente, com base nos resultados obtidos com a realização de ensaios in situ utilizando o método adoptado, em locais previamente seleccionados, e nos resultados obtidos com ensaios de carotes extraídas na vizinhança dos mesmos. As curvas de correlação fornecidas pelos fabricantes dos equipamentos podem ser utilizadas? Apenas no caso de se pretender obter resultados qualitativos. Para quantificar a resistência à compressão do betão, têm de ser definidas pelo utilizador. 25/31
26 26/31
27 Quais as vantagens em combinar diferentes ensaios in situ? Já foram referidas: 1. A vantagem de utilizar o detector de armaduras antes de extrair carotes para evitar danos; e 2. A vantagem de utilizar o esclerómetro para seleccionar zonas com betões de resistências diferentes para diminuir custos e danos. 27/31
28 Quais as vantagens em combinar diferentes ensaios in situ? 3. A análise de variância ou a análise de regressão múltipla dos resultados obtidos isoladamente com dois métodos, aumenta a precisão da estimativa. 28/31
29 29/31
30 Quais os principais pontos a reter desta apresentação? 1. Deve-se minimizar os danos introduzidos na estrutura, através da utilização do detector de armaduras e da combinação do ensaio de carotes com métodos não destrutivos; 2. Deve-se ter presente os factores que influenciam os resultados do método que se está a utilizar, evitando-os se possível, ou corrigindo os valores medidos, caso contrário; 3. Deve-se considerar locais estatisticamente representativos da estrutura e dos seus elementos resistentes; 4. Em cada ponto, deve-se realizar o número de leituras suficiente para obter a precisão pretendida; 30/31
31 Quais os principais pontos a reter desta apresentação? 5. Deve-se definir curvas de correlação, sempre que se pretenda obter uma estimativa quantitativa da resistência à compressão do betão; 6. Deve-se procurar maximizar a precisão da estimativa da resistência à compressão do betão, através da combinação de resultados obtidos com diferentes técnicas. 31/31
ENSAIOS NO CONCRETO. Profa. Dra. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail.com ENSAIOS NO CONCRETO
Universidade ederal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Profa. Dra. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail.com Referências para essa aula: (NBR 12655, 2006) MEHTA; MONTEIRO
Leia maise a parcela não linear ser a resposta do sistema não linear com memória finita. Isto é, a
189 Comparando-se as figuras anteriores, Figura 5.15 a Figura 5.18, nota-se que existe uma correlação entre os valores das funções auto densidade espectrais lineares e não lineares. Esta correlação é devida
Leia maisPATOLOGIA DO BETÃO ARMADO
PATOLOGIA DO BETÃO ARMADO Anomalias e Mecanismos de Deterioração António Costa Instituto Superior Técnico As estruturas de betão são duráveis!? Nenhum material é por si próprio prio durável; é a interacção
Leia maisCertificação do Controlo da Produção das Centrais de Betão
Seminário Evolução da marcação Certificação do Controlo da Produção das Centrais de Betão João André Produção e controlo do betão Marcos históricos principais RBLH Anos 70, 80 e 90 (até 1996, formalmente);
Leia maisNBR 7584 (1995) Concreto endurecido Avaliação da dureza superficial pelo esclerômetro de reflexão
NBR 7584 (1995) Concreto endurecido Avaliação da dureza superficial pelo esclerômetro de reflexão Objetivo Esta Norma prescreve o método para avaliação da dureza superficial do concreto endurecido pelo
Leia maisProjecto cbloco Aspectos Estruturais
Projecto cbloco Aspectos Estruturais Paulo B. Lourenço, G. Vasconcelos, J.P. Gouveia, P. Medeiros, N. Marques pbl@civil.uminho.pt www.civil.uminho.pt/masonry 2008-06-26 2 Alvenaria de Enchimento As alvenarias
Leia maisPERFIL COLABORANTE. Dimensionamento
PERFIL COLABORANTE Dimensionamento O dimensionamento da laje mista, usando o perfil COLABORANTE, pode ser feito através da consulta, por parte do projectista, de tabelas de dimensionamento de uso directo,
Leia maisCOMPORTAMENTO E DURABILIDADE DE TELHAS CERÂMICAS EM AMBIENTE MARÍTIMO ÍNDICE DO TEXTO
CAPÍTULO 1 COMPORTAMENTO E DURABILIDADE DE TELHAS CERÂMICAS EM AMBIENTE MARÍTIMO ÍNDICE DO TEXTO INTRODUÇÃO... 1 1.1 Enquadramento... 1 1.2 Objectivos... 4 1.3 Organização do texto... 4 CAPÍTULO 2 DEGRADAÇÃO
Leia maisANOMALIAS DE NATUREZA ESTRUTURAL EM EDIFÍCIOS NOVOS. SÃO DEFEITOS NORMAIS?
ANOMALIAS DE NATUREZA ESTRUTURAL EM EDIFÍCIOS NOVOS. SÃO DEFEITOS NORMAIS? CARLOS MESQUITA DIRECTOR TÉCNICO, OZ, LDA RESUMO Pretende-se desmistificar a ideia segundo a qual a fissuração importante que
Leia maisPRINCIPAIS TIPOS DE FUNDAÇÕES
PRINCIPAIS TIPOS DE FUNDAÇÕES CLASSIFICAÇÃO DAS FUNDAÇÕES -fundações superficiais (diretas, rasas); e - fundações profundas. D D 2B ou D 3m - fundação superficial D>2B e D >3m - fundação profunda B FUNDAÇÕES
Leia maisAnomalias na Colagem de Pedras Naturais
Anomalias na Colagem de Pedras Naturais Marta Antunes - Kim Rosenbom - João Garcia 25 de Novembro de 2005 PEDRAS NATURAIS Imagem Nobreza Indestrutibilidade Elevada qualidade PEDRAS NATURAIS Exigências
Leia maisDistância entre o eléctrodo de medida e a parede do tanque ( eléctrodos ). Área da superfície dos eléctrodos. Constante dieléctrica da substância.
O nível de líquidos, interfaces e sólidos granulares pode ser medido usando o efeito de capacitância eléctrica.. A capacitância do condensador é principalmente influenciada por três elementos: Distância
Leia maisConstruction. Sika Portugal, SA
SIKA Presença Global SIKA Tecnologia do Betão e Argamassas Túneis e Construção Hidráulica Juntas e Colagens Elásticas Reabilitação e Reforço de Estruturas Estanqueidade Pavimentação Industrial Anticorrosão
Leia maisResumo. QM - propriedades mecânicas 1
Resumo tensão e deformação em materiais sólidos ensaios de tracção e dureza deformação plástica de materiais metálicos recristalização de metais encruados fractura fadiga fluência QM - propriedades mecânicas
Leia maisLevantamento Topográfico: é o conjunto de métodos e processos que, através de medições de ângulos horizontais e verticais, de distâncias horizontais,
DIVISÃO DA TOPOGRAFIA Levantamento Topográfico: é o conjunto de métodos e processos que, através de medições de ângulos horizontais e verticais, de distâncias horizontais, verticais e inclinadas, com instrumental
Leia maisEstaca pré-fabricada de concreto
CONCEITO Podem ser de concreto armado ou protendido. São utilizadas com maior frequência em obras de pequeno e médio porte e causam grande vibração no solo. TIPOS/MODELOS Sua seção pode ser quadrada, hexagonal,
Leia maisDispositivos comuns para insuflação de ar
www.decflex.com Dispositivos comuns para insuflação de ar Condutas têxteis Prihoda Princípios básicos das condutas têxteis Permitem a distribuição de ar de equipamentos de ar condicionado, unidades de
Leia maisEstaca Escavada Circular
Estaca Escavada Circular 1 Definição e Recomendações da Norma NBR 6122 / 96 A Norma NBR 6122 / 96 define estaca escavada como o tipo de fundação profunda executada por escavação mecânica, com uso ou não
Leia maisIntroduz áreas adicionais de conhecimento (reabilitação, segurança, sustentabilidade...)
Aprofunda conhecimentos específicos já introduzidos nos anos anteriores nas cadeiras de Materiais de Construção, Física das Construções, Tecnologia das Construções e Direcção de Obras; Introduz áreas adicionais
Leia maisFigura 1 - Opções de localização da ponte.
MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA LOCALIZAÇÃO DA OBRA A obra localiza-se no Porto, sobre a Via de Cintura Interna, e providencia uma ligação do Jardim Botânico ao Estado Universitário, através de uma
Leia maisProcedimento para aplicação de ultra-som em engates rotativos montados.
Procedimento para aplicação de ultra-som em engates rotativos montados. Resumo O presente trabalho mostra o estudo desenvolvido para aplicação de ensaio não destrutivo em engates rotativos montados no
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO I
ESTRUTURAS DE BETÃO I FOHAS DE APOIO ÀS AUAS DEFORMAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO Coordenação: Júlio Appleton Ano ectivo 200/20 . Estado imite de Deformação.. CÁCUO DA DEFORMAÇÃO... Deformação em fase
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO DE LABORATÓRIO MECÂNICA
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO DE LABORATÓRIO MECÂNICA 26. Considere o desenho abaixo: Dentre as vista apresentadas a seguir, qual representa corretamente a elevação (vista frontal)? a) b) c) d) e)
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem Tópicos Abordados Estrutura da Fuselagem. Projeto da Fuselagem. Estrutura da Fuselagem A fuselagem inclui a cabine de comandos,
Leia maisPLANEJAMENTO DAS OBRAS DE DRAGAGEM
PLANEJAMENTO DAS OBRAS DE DRAGAGEM Objetivo Geral do Planejamento das Obras 1) Considerando que os serviços de dragagem, normalmente, exigem não só elevados custos em sua execução, mas ainda, uma técnica
Leia maisAula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo
Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo De acordo com a NBR 12655, o responsável pelo recebimento do concreto é o proprietário da obra ou o responsável
Leia maisObjetivos da disciplina:
Aplicar e utilizar princípios de metrologia em calibração de instrumentos e malhas de controle. Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia calibração de instrumentos e malhas
Leia maisPLANEJAMENTO E MODELAGEM
Apresentação 06 Introdução a Engenharia Elétrica COMO CRIAR MODELOS NA ENGENHARIA. PLANEJAMENTO E MODELAGEM Prof. Edgar Alberto de Brito Continuando os conceitos anteriores, nessa apresentação será mostrado
Leia maisO que é Histerese? Figura 1. A deformação do elemento elástico de um tubo tipo Bourdon.
O que é Histerese? Por Gilberto Carlos Fidélis Você já deve ter sentido o efeito da histerese quando dirige. Quando estamos em uma certa velocidade e de repente tiramos o pé do acelerador percebemos que
Leia maisAnálise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de drywall ABNT INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÕES TÉCNICAS
Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de drywall ABNT INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÕES TÉCNICAS Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de
Leia maisENSAIOS DE CAMPO SPT (Santard Penetration Test)
ENSAIOS DE CAMPO SPT (Santard Penetration Test) NORMAS - NBR 8036: Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos; - NBR 7250: Identificação e descrição de amostras de solo obtidas em sondagens
Leia maisMetodologia de Investigação Educacional I
Metodologia de Investigação Educacional I Desenhos de Investigação Isabel Chagas Investigação I - 2004/05 Desenhos de Investigação Surveys (sondagens) Estudos Experimentais Estudos Interpretativos Estudos
Leia maisA NOVA REGULAMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO
A NOVA REGULAMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO 18 Janeiro.2012 ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO INSPEÇÃO E ENSAIOS A NOVA REGULAMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO INSPEÇÃO
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3.
MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1 Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. 1 Parte integrante do Projeto de pesquisa Análise, Modelagem e Desenvolvimento
Leia maisTécnicas de Monitoramento e Controle de Processos Corrosivos
Técnicas de Monitoramento e Controle de Processos Corrosivos METODOLOGIA DE MONITORAMENTO DA Seleção dos pontos de monitoramento (localização dos provadores) Histórico de agressividade do fluido; Histórico
Leia maisRodas Laminadas para Acabamento Rodas Laminadas para Remoção de Rebarbas Leves Scotch-Brite Industrial
3 Rodas Laminadas para Acabamento Rodas Laminadas para Remoção de Rebarbas Leves Scotch-Brite Industrial Dados Técnicos Fevereiro/2004 Substitui: Janeiro/2002 Página 1 de 6 Introdução: As Rodas Laminadas
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO II
ESTRUTURAS DE BETÃO II FOLHAS DE APOIO ÀS AULAS MÓDULO 3 FUNDAÇÕES DE EDIFÍCIOS Carla Marchão Júlio Appleton José Camara Ano Lecti vo 2008/2009 ÍNDICE 1. DIMENSIONAMENTO DE ZONAS DE DESCONTINUIDADE...
Leia maisRomeu Reguengo Novembro 2012. Estruturas Pré-fabricadas em Betão
Estruturas Pré-fabricadas em Betão Introdução A pré-fabricação de edifícios surge na Europa, após a II Guerra Mundial, como forma de resposta rápida à falta de habitação nos países mais destruídos. O desenvolvimento
Leia maisFachada Plasma, um novo tipo de fachada ventilada, cujo revestimento exterior é constituído por telhas cerâmicas Plasma.
WWW.CS-TELHAS.PT Fachada Plasma, um novo tipo de fachada ventilada, cujo revestimento exterior é constituído por telhas cerâmicas Plasma. Plasma TX1, cor Antracite e Plasma TX2, cor Cinza Aço. As fachadas
Leia maisAparelhos de medida. São sete as unidades de base do SI, dimensionalmente independentes entre si, definidas para as
Aparelhos de medida UFCD: 1289 - Eletricidade e eletrónica - eletricidade Sistema Internacional de Unidades (S.I.) São sete as unidades de base do SI, dimensionalmente independentes entre si, definidas
Leia maisComo devo utilizar a Gama Cimpor
Como devo utilizar a Gama Cimpor Como devo utilizar a Gama Cimpor A gama de produtos CIMPOR é muito alargada, uma vez que a construção civil actual exige produtos de uso cada vez mais específico. Por isso
Leia maisErros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.
Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido
Leia maisProf. Fernando Branco (IST) Eng.ª Rita Moura (Teixeira Duarte) Prof. Jorge Miguel Proença (IST) COORDENADOR. Prof. Jorge de Brito (IST) COORDENADOR
CURSOS DE FORMAÇÃO AVANÇADA EM ENGENHARIA CIVIL ABRIL, MAIO, JUNHO, JULHO E OUTUBRO DE 2013 A Teixeira Duarte e a FUNDEC, com o apoio da Ordem dos Engenheiros de Angola, estão a promover um ciclo de Cursos
Leia maisNBR 5629 Execução de tirantes ancorados no solo, 17/03/206.
ATENDIMENTO DE DE SERVIÇOS E TECNOLÓGICO 1 DE 8 1. NORMAS DE DE SERVIÇOS 1.1 LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO NBR 13133 - Execução de levantamento topográfico, 30/05/1994. Errata em 30/12/1996. 1.2 SOLOS E FUNDAÇÕES
Leia mais1.1. Enumere as principais características e tendências da distribuição alimentar em Portugal.
CAPÍTULO 1 1.1. Enumere as principais características e tendências da distribuição alimentar em Portugal. 1.2. Enumere as principais contribuições que a distribuição moderna trouxe ao nível da garantia
Leia maisAnálise de Projetos: BALANÇAS
Análise de Projetos: BALANÇAS BALANÇAS Medição de Força: Direta: comparação através de balanças de alavancas com peso morto. Indireta: a partir da medição de outras grandezas (deformações, velocidade acústica,
Leia maisOs Eurocódigos Estruturais: Estado da sua implementação em Portugal
Os Eurocódigos Estruturais: Estado da sua implementação em Portugal Carlos Pina CT 115 - ONS/LNEC ct115@lnec.pt Seminário Comportamento ao fogo de estruturas mistas aço-betão: nova metodologia de cálculo
Leia maisDESMONTAGEM E MONTAGEM DE ROTORES DE GRANDE PORTE. Letícia de Carvalho de Souza Insight Energy Sergio Fagundes Insight Energy
DESMONTAGEM E MONTAGEM DE ROTORES DE GRANDE PORTE Letícia de Carvalho de Souza Insight Energy Sergio Fagundes Insight Energy RESUMO Geradores de energia elétrica e motores de grande porte exigem uma manutenção
Leia maisTECNOLOGIA DOS MATERIAIS
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 6: Propriedades Mecânicas Ensaios Propriedades de Tração Dureza CEPEP - Escola Técnica Prof.: Propriedades Mecânicas dos Materiais Muitos materiais, quando em serviço, são
Leia maisAula 6 Propagação de erros
Aula 6 Propagação de erros Conteúdo da aula: Como estimar incertezas de uma medida indireta Como realizar propagação de erros? Exemplo: medimos A e B e suas incertezas. Com calcular a incerteza de C, se
Leia mais1 Introdução. 1.1 Importância da Utilização da Amostragem
1 Introdução Um dos principais objetivos da maioria dos estudos, análises ou pesquisas estatísticas é fazer generalizações seguras com base em amostras, sobre as populações das quais as amostras foram
Leia maisRevisado em 18/11/2008
PROCEDIMENTOS PARA VERIFICAÇÃO INICIAL E SUBSEQUENTE DE TANQUES DE ARMAZENAMENTO E RESFRIAMENTO DE LEITE A GRANEL NORMA N o NIE-DIMEL- APROVADA EM N o Revisado em 18/11/2008 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo
Leia maisPrograma de Ciências Experimentais 2012-2013
Programa de Ciências Experimentais 2012-2013 I Teoria 1 Introdução 2 Conceitos úteis 2.1 Ordem de grandeza 2.1.1 Introdução 2.1.2 Definição 2.1.3 Representação científica de um número 2.1.4 Ordem de grandeza
Leia maisEsquemas de ligação à Terra em baixa tensão
Esquemas de ligação à Terra em baixa tensão A escolha correcta dos elementos de protecção de uma instalação eléctrica, minimiza ou elimina por completo o risco de incêndio, explosão ou choques eléctricos
Leia maisContinuação: Teoria - Racionalização do Trabalho. Avaliação de velocidade do operador
Continuação: Teoria - Racionalização do Trabalho Avaliação de velocidade do operador A velocidade V do operador é determinada subjetivamente por parte do cronometrista, que a referencia à denominada velocidade
Leia maisFORMAÇÃO AVANÇADA EM ENGENHARIA
FORMAÇÃO AVANÇADA EM ENGENHARIA A TEIXEIRA DUARTE, o INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO (IST) e a FUNDEC, com o apoio da ordem dos Engenheiros de Angola, estão a organizar Cursos de Formação Avançada no domínio
Leia maisOFICINA CULTURAL GLAUCO PINTO DE MORAIS
SECRETARIA DA CULTURA PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL DESCRITIVO DE CÁLCULO ESTRUTURAL OFICINA CULTURAL GLAUCO PINTO DE MORAIS BAURU / SP SETEMBRO/2013 SUMÁRIO 1. PROJETO ESTRUTURAL... 2 1.1. Reforço estrutural...
Leia maisPrecisão do fuso de esferas
Precisão do ângulo de avanço A precisão do fuso de esferas no ângulo de avanço é controlado de acordo com os padrões JIS (JIS B 1192-1997). As classes de precisão C0 a C5 são defi nidas na linearidade
Leia maisPAVIMENTOS E REVESTIMENTOS Sika FloorJoint INOVADORA JUNTAS SEM RUÍDO E VIBRAÇÃO
PAVIMENTOS E REVESTIMENTOS Sika FloorJoint INOVADORA JUNTAS SEM RUÍDO E VIBRAÇÃO Sika FloorJoint Junta Inovadora sem vibração, silenciosa e de rápida entrada em serviço. O RUÍDO E A SENSAÇÃO ao passar
Leia maisDescrição do produto. O Sanowet é um sistema de rega subterrâneo.
O Sanowet-System é um sistema de rega através de mangueiras especiais que são instaladas numa profundidade de cerca de 25 cm, na zona das raízes e que funciona como uma espécie de aquecimento de chão.
Leia maisALGUMAS REABILITAÇÕES EM TÚNEIS FERROVIÁRIOS CENTENÁRIOS
ORDEM DOS ENGENHEIROS Seminário: Engenharia Geotécnica na Reabilitação do Património Construído 26.02.2014 PORTO ALGUMAS REABILITAÇÕES EM TÚNEIS FERROVIÁRIOS CENTENÁRIOS TÚNEL DE PENAMACOR TÚNEIS DO MEÃO
Leia maisDESCOLAGEM DE UM REVESTIMENTO CERÂMICO EM FACHADA
DESCOLAGEM DE UM REVESTIMENTO CERÂMICO EM FACHADA Daniel Silva Pinheiro * Correio electrónico: dsp@civil.uminho.pt Luís M. Bragança Miranda Lopes Correio electrónico: braganca@civil.uminho.pt José L. Barroso
Leia maisOS ETICS COMO SISTEMAS MULTIFUNCIONAIS MARIA DO ROSÁRIO VEIGA SOFIA MALANHO
OS ETICS COMO SISTEMAS MULTIFUNCIONAIS MARIA DO ROSÁRIO VEIGA SOFIA MALANHO ETICS Constituição 1 4 2 3 5 1 Isolante térmico; 2 Camada de base 3 Rede de fibra de vidro; 4 Produto de colagem; 5 Suporte;
Leia maisExemplos de lajes mistas
Lajes Mistas Exemplos de lajes mistas Exemplos de utilização de lajes mistas Estruturas novas Reabilitação de estruturas Edifícios comerciais Edifícios industriais Edifícios de escritórios Armazéns logísticos
Leia maisTrabalho 4 - Traçado de linhas equipotenciais e linhas de força.
Trabalho 4 - Traçado de linhas euipotenciais e linhas de força. Objectivo:Obtenção e análise de curvas euipotenciais numa superfície a duas dimensões, para duas distribuições de carga. Pretende-se ainda
Leia maisTOPOGRAFIA. Poligonais
TOPOGRAFIA Poligonais COORDENADAS RECTANGULARES Quando se pretende representar numa superfície plana zonas extensas da superfície terrestre, é necessário adoptar sistemas de representação plana do elipsóide,
Leia maisInspeção de Qualidade
Roteiro Inspeção de Qualidade 1. Inspeção para Aceitação 2. Planos de Amostragem Simples 3. Determinação Plano de Amostragem 4. Inspeção Retificadora 5. Plano de Amostragem Dupla 6. Planos de Amostragem
Leia maisSuponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da massa específica do meio µ, de acordo com a expressão:
PROVA DE FÍSICA DO VESTIBULAR 96/97 DO INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA (03/12/96) 1 a Questão: Valor : 1,0 Suponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da
Leia maisLaboratório de Modelos Estruturais. Flambagem
Laboratório de Modelos Estruturais Flambagem 1) OBJETIVOS DO ENSAIO: O objetivo deste ensaio é analisar a flambagem de colunas com diferentes condições de apoios. Após a realização do ensaio, o aluno de
Leia maisCEATEC FAC.DE ENGENHARIA CIVIL
CEATEC FAC.DE ENGENHARIA CIVIL CONCRETO + AÇO A O = CONCRETO ARMADO Prof. Eng. Marco Antonio Carnio CONCEITO DE CONCRETO ARMADO Alta resistência às tensões de compressão; Baixa resistência à tração (cerca
Leia maisIntrodução à Programação. Microsoft WINDOWS XP 2005-2006. Eng. Ambiente CA
Mais que um Sistema Operativo, o MS-Windows é um ambiente de trabalho que simula no ecrã o trabalho diário sobre uma secretária. A ideia base do MS-Windows foi a de esconder a organização do MS-DOS e apresentar
Leia maisSe a força de tração de cálculo for 110 kn, a área do tirante, em cm 2 é A) 5,0. B) 4,5. C) 3,0. D) 2,5. E) 7,5.
25.(TRT-18/FCC/2013) Uma barra de aço especial, de seção circular com extremidades rosqueadas é utilizada como tirante em uma estrutura metálica. O aço apresenta f y = 242 MPa e f u = 396 MPa. Dados: Coeficientes
Leia maisApostila 1 Física. Capítulo 3. A Natureza das Ondas. Página 302. Gnomo
Apostila 1 Física Capítulo 3 Página 302 A Natureza das Ondas Classificação quanto a natureza Ondas Mecânicas São ondas relacionadas à oscilação das partículas do meio. Portanto, exige a presença de meio
Leia maisO corte de metais é uma operação mecânica que consiste em se obter seções com dimensões determinadas.
1 PRÁTICA DE OFICINA AULA 02 2015-1 - SERRA MECÂNICA - Introdução O corte de metais é uma operação mecânica que consiste em se obter seções com dimensões determinadas. A serra alternativa horizontal ou
Leia maisCalor Específico. 1. Introdução
Calor Específico 1. Introdução Nesta experiência, serão estudados os efeitos do calor sobre os corpos, e a relação entre quantidade de calor, variação da temperatura e calor específico. Vamos supor que
Leia mais1º exemplo : Um exemplo prático para a determinação da vazão em cursos d'água
185 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos A partir deste ponto, procuramos mostrar através de 2 exemplos práticos a interligação da nossa disciplina com disciplinas profissionalizantes da Engenharia, além
Leia maisMATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL
MATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL TRANSMISSÕES FORD 6F50 e GM 6T70 - PARECIDAS PORÉM DIFERENTES As transmissões 6F50 e 6T70 foram desenvolvidas por um esforço conjunto entre FORD e General Motors. Devido ao
Leia maisPaquímetro: O pessoal da empresa está chegando à quarta. Um problema. Erros de leitura
Paquímetro: conservação A UU L AL A O pessoal da empresa está chegando à quarta aula sobre paquímetro. Nesta aula, todos vão aprender a usar corretamente o paquímetro, quais os possíveis erros de leitura
Leia maisAparelhos de Laboratório de Electrónica
Aparelhos de Laboratório de Electrónica Este texto pretende fazer uma introdução sucinta às características fundamentais dos aparelhos utilizados no laboratório. As funcionalidades descritas são as existentes
Leia maisINSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO & MANUTENÇÃO PARA O RANGE DE CAIXAS ABTECH BPG SIRA99ATEX3173
ABTQ-34 rev 05 Última Revisão 22nd March 2010: INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO & MANUTENÇÃO PARA O RANGE DE CAIXAS ABTECH BPG SIRA99ATEX3173 A marcação mostrada é para uma caixa de terminação certificada.
Leia maisManual de Utilizador Portal de Formação RE/MAX v4.0
Manual de Utilizador Portal de Formação RE/MAX v4.0 Índice ACESSO...3 ÁREA CONTA...4 ÁREA DOCUMENTAÇÃO...6 ÁREA DESTAQUE...6 ÁREA VIDEOS...7 ÁREA NOTICIAS...7 ÁREA PERCURSO...8 MENU TOPO...8 HOME...8 CALENDÁRIO
Leia maisMétodos Quantitativos Aplicados
Métodos Quantitativos Aplicados Aula 9 http://www.iseg.utl.pt/~vescaria/mqa/ Tópicos apresentação Análise clusters: técnica de agrupamento de observações/ variáveis com base na similaridade das suas característicassters
Leia maisCOTAÇÕES. 2... 8 pontos. 1.3... 16 pontos. 52 pontos. 48 pontos. 16 pontos Subtotal... 84 pontos. TOTAL... 200 pontos
Teste Intermédio Física e Química A Critérios de Classificação 12.02.2014 11.º Ano de Escolaridade COTAÇÕES GRUPO I 1.... 8 pontos 2.... 16 pontos 3.... 12 pontos 4.... 8 pontos 5.... 8 pontos 52 pontos
Leia maisSOM PRODUÇÃO E PROPAGAÇÃO DE UM SINAL SONORO
SOM Os sons são ondas mecânicas, vulgarmente utilizadas na comunicação. Podem ser produzidas de diversas maneiras, como, por exemplo, a fala, que resulta da vibração das cordas vocais, ou a música produzida
Leia maistipos, características, execução e função estética Concreta, 29 de Outubro de 2004 José Severo
tipos, características, execução e função estética Concreta, 29 de Outubro de 2004 José Severo Definição É uma argamassa, para preencher juntas de peças cerâmicas, pedras naturais ou placas de betão, para
Leia maisCapítulo 6 Sistemas Computadorizados de Auxílio ao Diagnóstico Médico
25 Capítulo 6 Sistemas Computadorizados de Auxílio ao Diagnóstico Médico Existem diversos tipos de aplicações já desenvolvidas envolvendo o uso de processamento de imagens médicas, a fim de auxiliar o
Leia maisMedidas de Localização
MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS RESUMO Estatística 2 Medidas de Localização e Dispersão 10º ano Cláudia Henriques Medidas de Localização Estatísticas Medidas que se calculam a partir dos dados
Leia maisEscalas ESCALAS COTAGEM
Escalas Antes de representar objectos, modelos, peças, etc. Deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas no papel
Leia maisRESPOSTAS 1 - Quais são os dois tipos de penetradores encontrados no ensaio de Dureza Rockwell?
RESPOSTAS 1 - Quais são os dois tipos de penetradores encontrados no ensaio de Dureza Rockwell? Os penetradores utilizados na máquina de ensaio de dureza Rockwell são do tipo esférico (esfera de aço temperado)
Leia maisVISTORIA DE VIZINHANÇA NORMA DO IBAPE/SP
VISTORIA DE VIZINHANÇA NORMA DO IBAPE/SP Os conceitos e opiniões apresentados nesta atividade são de responsabilidade exclusiva do palestrante. O Congresso não se responsabiliza por opiniões ou pareceres
Leia maisMOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 3
MOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 3 1. Chapas de uma liga metálica de mesma procedência foram submetidas, de forma aleatória, a três diferentes tratamentos térmicos: A, B e C.
Leia maisAULA 26 PROCESSO DE FURAÇÃO: ESFORÇOS DE CORTE & AVANÇO MÁXIMO PERMISSÍVEL
AULA 26 PROCESSO DE FURAÇÃO: ESFORÇOS DE CORTE & AVANÇO MÁXIMO PERMISSÍVEL 97 26. PROCESSO DE FURAÇÃO: ESFORÇOS DE CORTE & AVANÇO MÁXIMO PERMISSÍVEL 26.. Introdução A importância do conhecimento dos esforços
Leia maisA. Equações não lineares
A. Equações não lineares 1. Localização de raízes. a) Verifique se as equações seguintes têm pelo menos uma solução nos intervalos dados: i) (x - 2) 2 ln(x) = 0, em [1, 2] e [e, 4]. ii) 2 x cos(x) (x 2)
Leia mais1.2. Grandezas Fundamentais e Sistemas de Unidades
CAPÍTULO 1 Grandezas, Unidades e Dimensões 1.1. Medidas Uma grandeza física é uma propriedade de um corpo, ou particularidade de um fenómeno, susceptível de ser medida, i.e. à qual se pode atribuir um
Leia maisMetodologia Para Avaliação da Vida Útil Remanescente dos Cabos Tipo PILC MT da AES Eletropaulo
Metodologia Para Avaliação da Vida Útil Remanescente dos Cabos Tipo PILC MT da AES Eletropaulo Gerência de Redes Subterrâneas Diretoria Regional II Matrix Engenharia em Energia Ltda. Ricardo de Oliveira
Leia maisPlasticidade é a maior ou menor capacidade dos solos de serem moldados, sob certas condições de umidade, sem variação do volume.
1 Plasticidade e Consistência dos solos 1 - Plasticidade 2 - Limites de consistência: - Limite de Liquidez - Limite de Plasticidade - Limite de Contração 3 - Índice de Plasticidade 4 - Índice de Consistência
Leia maisO EUROCÓDIGO 6 E O DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE ALVENARIA
O EUROCÓDIGO 6 E O DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE ALVENARIA João Gouveia 1 Paulo Lourenço 2 jopamago@isec.pt pbl@civil.uminho.pt 1 Doutorando no Departamento de Engenharia Civil da Universidade do Minho,
Leia maisE-QP-EIF-076 REV. B 14/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL -
ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando
Leia mais1ª Ficha de Avaliação Física e Química do 8ºAno Avaliação:
1ª Ficha de Avaliação Física e Química do 8ºAno Avaliação: Ano Letivo:2013/2014 Data: 7/11/2013 Prof: Paula Silva Nome: Nº. Turma: 8ºH Professor: E. Educação: 1. Observa a banda desenhada ao lado e comenta-a
Leia maisPLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS
PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS Nestor Nogueira de Albuquerque, MsC. Gestão e Desenvolvimento Regional V Encontro de Pós-GraduaP Graduação UNITAU 2005 Necessidade de um processo de Gestão de Projetos
Leia mais