ALGUMAS REABILITAÇÕES EM TÚNEIS FERROVIÁRIOS CENTENÁRIOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ALGUMAS REABILITAÇÕES EM TÚNEIS FERROVIÁRIOS CENTENÁRIOS"

Transcrição

1 ORDEM DOS ENGENHEIROS Seminário: Engenharia Geotécnica na Reabilitação do Património Construído PORTO ALGUMAS REABILITAÇÕES EM TÚNEIS FERROVIÁRIOS CENTENÁRIOS TÚNEL DE PENAMACOR TÚNEIS DO MEÃO E DO VALE DE MEÃO REFER Academia Jaime Martins Seminário: Engenharia Geotécnica na Reabilitação do Património Construído

2 ALGUMAS REABILITAÇÕES EM TÚNEIS FERROVIÁRIOS CENTENÁRIOS NÚMERO E COMPRIMENTO DOS TÚNEIS 124 Túneis com um comprimento de cerca de m; 91 Túneis em linha com operação ferroviária, com um comprimento de cerca de m; 33 Túneis em linha sem operação ferroviária. Dos 91 Túneis em operação; 5 Túneis com mais de 1000m; 15 Túneis entre 500m e 1000m; 43 Túneis entre os 100 e 500m; 28 Túneis com menos de 100m. DATA DA CONSTRUÇÃO DOS TÚNEIS 90% dos Túneis em operação têm mais de 100 anos

3 REABILITAÇÃO DO TÚNEL DE PENAMACOR CARACTERIZAÇÃO GERAL DO TÚNEL O Túnel localiza-se entre os PKs 139,268 e 139,325 da Linha da Beira Baixa; Tem um comprimento de 57m ; O traçado da via em perfil longitudinal é inclinado; O traçado da via em planta é em curva; O maciço encaixante é o Complexo Xisto Grauváquico; A construção foi executada entre 1885 a 1891; Os portais, os hasteais e a abóbada são constituídos por alvenaria de pedra de granito. A REABILITAÇÃO FOI EXECUTADA EM SIMULTÂNEO COM A CRIAÇÃO DE CONDIÇÕES PARA A ELETRIFICAÇÃO DA LINHA FÉRREA

4 SITUAÇÃO EXISTENTE TÚNEL DE PENAMACOR PATOLOGIAS E ANOMALIAS Juntas da alvenaria de pedra desguarnecidas; Infiltrações de água e de humidades através do revestimento/sustimento; Existência de vazios entre o maciço encaixante e revestimento; Deficiente drenagem longitudinal; Não ocorrência de deformações sinalizadas; Existência de detritos e fuligens na abóbada e hasteais e de musgos nos portais; Fissuração nas zonas das bocas de entrada e de saída

5 SITUAÇÃO EXISTENTE TÚNEL DE PENAMACOR

6 PROJETO DE REABILITAÇÃO DO TÚNEL DE PENAMACOR RECONHECIMENTO GEOTÉCNICO Execução de poços junto à base das fundações dos hasteais, para se averiguar da qualidade do terreno de fundação; Execução complementar de carotagens na abóbada e hasteais, para se determinar a espessura e estrutura do revestimento, a espessura de vazios entre o revestimento e o maciço rochoso e as características do maciço rochoso e execução de endoscopia c/ vídeo;

7 PROJETO DE REABILITAÇÃO DO TÚNEL DE PENAMACOR RECONHECIMENTO GEOTÉCNICO (CONT.) Utilização dos dados do Laser Scanner de 2009, referente à digitalização visual a px/scan(fotografia monocromática de alta resolução), termografia e respetiva perfilometria; Execução de levantamento por Georadar.

8 PROJETO DE REABILITAÇÃO DO TÚNEL DE PENAMACOR RECONHECIMENTO GEOTÉCNICO (CONT.) RADARGRAMA (EXEMPLO)) Hasteal esquerdo a 1,5 m de altura 900 MHz

9 PROJETO DE REABILITAÇÃO DO TÚNEL DE PENAMACOR RECONHECIMENTO GEOTÉCNICO (CONT.) Laser Scanner Digitalização e termografia

10 PROJETO DE REABILITAÇÃO DO TÚNEL DE PENAMACOR RECONHECIMENTO GEOTÉCNICO Laser Scanner

11 PROJETO DE REABILITAÇÃO DO TÚNEL DE PENAMACOR RECONHECIMENTO GEOTÉCNICO - Neste Túnel não foram executados os seguintes métodos: Refração sísmica muito importante a fim de caracterizar pormenorizadamente os terrenos atravessados em termos de tipo maciço rochoso e condições associadas, evitando surpresas desagradáveis em termos de trabalhos a mais; Tomografia elétrica; -Neste Túnel foram utilizados dados da monitorização da convergenciometria clássica (fio de Invar/ Distometer), mas não existia monitorização automática: - Neste Túnel não foram utilizados dados da monitorização das fissuras. - A inspeção visual com mapeamento digital das patologias é muito importante e foi efetuada.

12 PROJETO DE REABILITAÇÃO DO TÚNEL DE PENAMACOR RECONHECIMENTO GEOTÉCNICO

13 PROJETO DE REABILITAÇÃO DO TÚNEL DE PENAMACOR RECONHECIMENTO GEOTÉCNICO Mapeamento das anomalias - blocos e juntas da alvenaria Mapeamento das anomalias - danos estruturais

14 PROJETO DE REABILITAÇÃO DO TÚNEL DE PENAMACOR GABARITOS DE ELETRIFICAÇÃO ( toma em consideração os gabaritos limite de obstáculos GLO, o gabarito de passagem do pantógrafo e os gabaritos das fixações de catenária)

15 PROJETO DE REABILITAÇÃO DO TÚNEL DE PENAMACOR GABARITOS DE ELETRIFICAÇÃO SIMULAÇÃO DA PASSAGEM DOS GABARITOS NA DIGITALAÇÃO DO LASER SCANNER

16 PROJETO DE REABILITAÇÃO DO TÚNEL DE PENAMACOR PRINCIPAIS TRABALHOS DE REABILITAÇÃO Limpeza dos hasteais, abóbada e portais; Alegramento e refechamento das juntas de alvenaria de pedra da abóbada, hasteais e portais; Injeção de colagem do revestimento do maciço rochoso e de preenchimento da parte restante das juntas; Execução de geodrenos em profundidade; Drenagem transversal incorporada em rasgos no revestimento; Impermeabilização parcial da abóbada na largura de 2,00m com argamassa adequada no refechamento das juntas.

17 PROJETO DE REABILITAÇÃO DO TÚNEL DE PENAMACOR DESENHO E ESPECIFICAÇÕES TIPO PARA LIMPEZA

18 PROJETO DE REABILITAÇÃO DO TÚNEL DE PENAMACOR DESENHO E ESPECIFICAÇÕES TIPO PARA ALEGRAMENTO E REFECHAMENTO DE JUNTAS

19 PROJETO DE REABILITAÇÃO DO TÚNEL DE PENAMACOR DESENHO PARA DRENAGEM TRANSVERSAL

20 PROJETO DE REABILITAÇÃO DO TÚNEL DE PENAMACOR DESENHO PARA INJEÇÕES DE CALDA DE CIMENTO

21 PROJETO DE REABILITAÇÃO DO TÚNEL DE PENAMACOR

22 PROJETO DE REABILITAÇÃO DO TÚNEL DE PENAMACOR

23 PROJETO DE REABILITAÇÃO DO TÚNEL DE PENAMACOR

24 PROJETO DE REABILITAÇÃO DO TÚNEL DE PENAMACOR PRINCIPAIS TRABALHOS DE CRIAÇÃO DAS CONDIÇÕES PARA A ELETRIFICAÇÃO ( trabalho em equipa, especialidades de Túneis, Via e Catenária envolvidas) Rebaixamento da rasante da via em toda a extensão do túnel, entre cerca de 0,15m na boca de entrada e cerca 0,14m na boca de saída e um valor máximo de 0,17m na zona intermédia, correspondentes à passagem do gabarito de electrificação; de passagem do pantógrafo, incluindo a altura necessária para os braços de apoio emtoda a extensão, correspondente a uma abertura de caixa em toda a extensão, sendo a profundidade total média de escavação de 0,40m. Alegramento e refechamento de juntas na zona central de 2m da abóbada com produto impermeabilizante, Impermeabilização parcial da abóbada na largura transversal de 1m com membrana masterseal 345 ou equivalente na espessura de 3mm e betão projetado na espessura de 0,05m; Reforçodafundaçãodohastealemambososladoscomumavigaembetãoarmado; Reposição do sistema drenagem longitudinal com valetas em ambos os lados da base do hasteal; Colocação de drenagem da plataforma em tubo corroado e perfurado; Fornecimento e colocação de manta geotêxtil na caixa da plataforma.

25 PROJETO DE REABILITAÇÃO DO TÚNEL DE PENAMACOR PRINCIPAIS TRABALHOS DE CRIAÇÃO DAS CONDIÇÕES PARA A ELETRIFICAÇÃO REBAIXAMENTO

26 PROJETO DE REABILITAÇÃO DO TÚNEL DE PENAMACOR PRINCIPAIS TRABALHOS DE CRIAÇÃO DAS CONDIÇÕES PARA A ELETRIFICAÇÃO IMPERMEABILIZAÇÃO DA ABÓBADA

27 EXECUÇÃO DA REABILITAÇÃO DO TÚNEL DE PENAMACOR

28 REABILITAÇÃO DOS TÚNEIS DE MEÃO E DE VALE DE MEÃO CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS TÚNEIS O Túneis localizam-se respetivamente entre os PKs 168,561 e 168,623 e entre os PKs 169,830 e 169,921 da Linha do Douro; Têm respetivamente os comprimentos de 62 e 91m ; O traçado da via em perfil longitudinal é inclinado; O traçado da via em planta é em curva; O maciço encaixante é o Complexo Xisto Grauváquico; A construção foi executada entre 1882 a 1887; Os portais e a abóbada são constituídos por blocos de granito regulares e os hasteais por blocos irregulares de xisto e por vezes por blocos regulares de granito.

29 SITUAÇÃO EXISTENTE NOS TÚNEIS DE MEÃO E DE VALE DE MEÃO PATOLOGIAS E ANOMALIAS Juntas da alvenaria de pedra desguarnecidas; Infiltrações de água e de humidades através do revestimento/sustimento; Existência de vazios entre o maciço encaixante e revestimento; Deficiente drenagem longitudinal; Deformações assinaláveis nos hasteais; Existência de detritos e fuligens na abóbada e hasteais e de musgos nos portais; Fissuração significativa nomeadamente nas zonas das bocas de entrada e de saída; Erosão superficial dos hasteais.

30 SITUAÇÃO EXISTENTE NOS TÚNEIS DE MEÃO E DO VALE DE MEÃO

31 SITUAÇÃO EXISTENTE NOS TÚNEIS DE MEÃO E DO VALE DE MEÃO

32 PROJETO DE REABILITAÇÃO NOS TÚNEIS DE MEÃO E DO VALE DE MEÃO RECONHECIMENTO GEOTÉCNICO Execução de poços junto à base das fundações dos hasteais, para se averiguar da qualidade do terreno de fundação; Execução de carotagens de diâmetro 40mm na abóbada e hasteais para endoscopia c/ video; Execução de carotagens de 75mm para recolha de amostras do revestimento e do maciço encaixante, para se determinar a espessura do revestimento, a espessura de vazios e para ensaios de compressão e deformabilidade; Utilização dos dados do Laser Scanner de 2004, referente à digitalização visual a px/scan(fotografia monocromática de alta resolução), termografia e respetiva perfilometria.

33 PROJETO DE REABILITAÇÃO DOS TÚNEIS DE MEÃO E DO VALE DE MEÃO RECONHECIMENTO GEOTÉCNICO Execução de Georadar pelo LNEC e posteriormente pela Inspeção da Refer; Recolha de amostras de água para análise química. Caracterização litológica; Caracterização tectónica e sísmica; Caracterização geomorfológica; Caracterização hidrológica e hidrogeológica; Caracterização geomecânica

34 PROJETO DE REABILITAÇÃO DOS TÚNEIS DE MEÃO E DO VALE DE MEÃO RECONHECIMENTO GEOTÉCNICO (CONT.) Laser Scanner Digitalização e termografia

35 PROJETO DE REABILITAÇÃO DOS TÚNEIS DE MEÃO E DO VALE DE MEÃO RECONHECIMENTO GEOTÉCNICO (CONT.) Laser Scanner Digitalização e termografia

36 PROJETO DE REABILITAÇÃO DOS TÚNEIS DO MEÃO E DO VALE DE MEÃO RECONHECIMENTO GEOTÉCNICO - Neste Túneis não foram executados os seguintes métodos: Refração sísmica muito importante a fim de caracterizar pormenorizadamente os terrenos atravessados em termos de tipo maciço rochoso e condições associadas, evitando surpresas desagradáveis em termos de trabalhos a mais; Tomografia elétrica; -Neste Túnel foram utilizados dados da monitorização da convergenciometria clássica (fio de Invar/ Distometer), mas não existia monitorização da convergenciometria automática. - Nestes Túneis foi executada monitorização das fissuras. - A inspeção visual com mapeamento digital das patologias é muito importante e foi efetuada

37 PROJETO DE REABILITAÇÃO DOS TÚNEIS DO MEÃO E DO VALE DE MEÃO RECONHECIMENTO GEOTÉCNICO DESENHO TIPO PARA MONITORIZAÇÃO DE FISSURAS

38 PROJETO DE REABILITAÇÃO DOS TÚNEIS DE MEÃO E DO VALE DE MEÃO PRINCIPAIS TRABALHOS DE REABILITAÇÃO Preenchimento dos vazios entre o maciço e o revestimento com caldas de cimento e areia; Reforço dos hasteais com betão projetado armado e aplicação de pregagens; Substituição das alvenarias que denotam maior alteração; Proceder ao alegramento e refechamento das juntas das alvenarias; Instalação de sistema de captação de águas para drenagem do maciço, através de geodrenos; Impermeabilização das bocas de entrada e de saída; Altear o parapeito das bocas para evitar a queda de fragmentos de rocha sobre alinha férrea; Estabilização dos taludes de emboquilhamento e de testa de ambos os túneis, nos quais se observam instabilidades seja de queda de blocos por rotura em cunha seja por deslizamentos em superfície curva. Mesmo nos casos em que não existem instabilidades ativas é de salientar que num dos lados a atitude da xistosidade é desfavorável, com sistema de drenagem; Limpeza das alvenarias; Pintura do betão e das alvenarias; Drenagem transversal e longitudinal das águas do maciço encaixante; Drenagem da plataforma de via. Melhoria das condições de segurança; Passeio, sinalética, iluminação para trabalhos, nicho e tomadas

39 EXECUÇÃO DA REABILITAÇÃO DOS TÚNEIS DE MEÃO E DO VALE DE MEÃO

40 EXECUÇÃO DA REABILITAÇÃO DOS TÚNEIS DE MEÃO E DO VALE DE MEÃO

41 EXECUÇÃO DA REABILITAÇÃO DOS TÚNEIS DE MEÃO E DO VALE DE MEÃO

42 FINAL DA REABILITAÇÃO DOS TÚNEIS DE MEÃO E DO VALE DE MEÃO

43 FINAL DA REABILITAÇÃO DOS TÚNEIS DE MEÃO E DO VALE DE MEÃO

44 FINAL DA REABILITAÇÃO DOS TÚNEIS DE MEÃO E DO VALE DE MEÃO

45 FINAL DA REABILITAÇÃO DOS TÚNEIS DE MEÃO E DO VALE DE MEÃO

46 ESTRUTURAS para o FUTURO Obrigado pela atenção

Reabilitação e Reforço de Estruturas

Reabilitação e Reforço de Estruturas Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 06: Métodos de inspecção e diagnóstico. 6.1. Ensaios in situ. Eduardo S. Júlio 2011/2012 1/31 1/9 AVALIAÇÃO IN SITU DA

Leia mais

EXECUÇÃO DE MURO E PLUVIAL DE LIGAÇÃO NO ENGENHO MARINHA GRANDE - PROJETO DE EXECUÇÃO MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

EXECUÇÃO DE MURO E PLUVIAL DE LIGAÇÃO NO ENGENHO MARINHA GRANDE - PROJETO DE EXECUÇÃO MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA MARINHA GRANDE - PROJETO DE EXECUÇÃO MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Termo de Responsabilidade do Autor do Projeto TERMO DE RESPONSABILIDADE DO AUTOR DO PROJETO (Portaria n.º 232/2008, de 11 de Março,

Leia mais

PATOLOGIA DO BETÃO ARMADO

PATOLOGIA DO BETÃO ARMADO PATOLOGIA DO BETÃO ARMADO Anomalias e Mecanismos de Deterioração António Costa Instituto Superior Técnico As estruturas de betão são duráveis!? Nenhum material é por si próprio prio durável; é a interacção

Leia mais

OFICINA CULTURAL GLAUCO PINTO DE MORAIS

OFICINA CULTURAL GLAUCO PINTO DE MORAIS SECRETARIA DA CULTURA PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL DESCRITIVO DE CÁLCULO ESTRUTURAL OFICINA CULTURAL GLAUCO PINTO DE MORAIS BAURU / SP SETEMBRO/2013 SUMÁRIO 1. PROJETO ESTRUTURAL... 2 1.1. Reforço estrutural...

Leia mais

Estaca Escavada Circular

Estaca Escavada Circular Estaca Escavada Circular 1 Definição e Recomendações da Norma NBR 6122 / 96 A Norma NBR 6122 / 96 define estaca escavada como o tipo de fundação profunda executada por escavação mecânica, com uso ou não

Leia mais

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Página 1 de 5 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE REFORÇO EM MUROS DE CONTENÇÃO ESTRADA PARA CHENQUECO CHILE

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE REFORÇO EM MUROS DE CONTENÇÃO ESTRADA PARA CHENQUECO CHILE UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE REFORÇO EM MUROS DE CONTENÇÃO ESTRADA PARA CHENQUECO CHILE Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim PERÍODO 2004 Revisado ABRIL 2011 - Departamento Técnico.

Leia mais

GEOANALISYS CONSULTORIA GEOFÍSICA LTDA.

GEOANALISYS CONSULTORIA GEOFÍSICA LTDA. GEOANALISYS CONSULTORIA GEOFÍSICA LTDA. A EMPRESA Experiência acumulada da Mineragua, fundada em 1994: Hidrogeologia, Água mineral, meio ambiente, mineração. Reestruturação em 2010 e criação de departamentos.

Leia mais

Projecto cbloco Aspectos Estruturais

Projecto cbloco Aspectos Estruturais Projecto cbloco Aspectos Estruturais Paulo B. Lourenço, G. Vasconcelos, J.P. Gouveia, P. Medeiros, N. Marques pbl@civil.uminho.pt www.civil.uminho.pt/masonry 2008-06-26 2 Alvenaria de Enchimento As alvenarias

Leia mais

Estacas Injetadas. O consumo de cimento da calda ou argamassa injetada deve ser no mínimo de 350 Kgf/m³.

Estacas Injetadas. O consumo de cimento da calda ou argamassa injetada deve ser no mínimo de 350 Kgf/m³. Definições e Recomendações da Norma Estacas Injetadas A Norma de Fundações NBR 6122/96 define estaca injetada como sendo aquela na qual através de injeção sob pressão de produtos aglutinantes, normalmente

Leia mais

Engenheiro Civil, Doutor em Estruturas, Sócio de Vitório & Melo Projetos Estruturais e Consultoria Ltda.

Engenheiro Civil, Doutor em Estruturas, Sócio de Vitório & Melo Projetos Estruturais e Consultoria Ltda. Análise Comparativa de Métodos de Alargamento de Tabuleiros de Pontes e Viadutos, com Foco no Desempenho Estrutural, nos Aspectos Construtivos e nos Custos Finais de Intervenção. José Afonso Pereira Vitório

Leia mais

Anomalias na Colagem de Pedras Naturais

Anomalias na Colagem de Pedras Naturais Anomalias na Colagem de Pedras Naturais Marta Antunes - Kim Rosenbom - João Garcia 25 de Novembro de 2005 PEDRAS NATURAIS Imagem Nobreza Indestrutibilidade Elevada qualidade PEDRAS NATURAIS Exigências

Leia mais

NBR 5629 Execução de tirantes ancorados no solo, 17/03/206.

NBR 5629 Execução de tirantes ancorados no solo, 17/03/206. ATENDIMENTO DE DE SERVIÇOS E TECNOLÓGICO 1 DE 8 1. NORMAS DE DE SERVIÇOS 1.1 LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO NBR 13133 - Execução de levantamento topográfico, 30/05/1994. Errata em 30/12/1996. 1.2 SOLOS E FUNDAÇÕES

Leia mais

PERFIL COLABORANTE. Dimensionamento

PERFIL COLABORANTE. Dimensionamento PERFIL COLABORANTE Dimensionamento O dimensionamento da laje mista, usando o perfil COLABORANTE, pode ser feito através da consulta, por parte do projectista, de tabelas de dimensionamento de uso directo,

Leia mais

Certificação do Controlo da Produção das Centrais de Betão

Certificação do Controlo da Produção das Centrais de Betão Seminário Evolução da marcação Certificação do Controlo da Produção das Centrais de Betão João André Produção e controlo do betão Marcos históricos principais RBLH Anos 70, 80 e 90 (até 1996, formalmente);

Leia mais

Principais dificuldades na proteção do solo e da água em unidades de destino final de resíduos sólidos. Eng. Geraldo Antônio Reichert

Principais dificuldades na proteção do solo e da água em unidades de destino final de resíduos sólidos. Eng. Geraldo Antônio Reichert SANEAMENTO E AMBIENTE: ENCONTROS DA ENGENHARIA - 3º Encontro Confinamento de resíduos: técnicas e materiais Principais dificuldades na proteção do solo e da água em unidades de destino final de resíduos

Leia mais

PROTENSÃO AULA 2 PONTES DE CONCRETO ARMADO

PROTENSÃO AULA 2 PONTES DE CONCRETO ARMADO PROTENSÃO AULA 2 PONTES DE CONCRETO ARMADO PONTE - DEFINIÇÃO Construção destinada a estabelecer a continuidade de uma via de qualquer natureza. Nos casos mais comuns, e que serão tratados neste texto,

Leia mais

Aços Longos. Treliças Nervuradas Belgo

Aços Longos. Treliças Nervuradas Belgo Aços Longos Treliças Nervuradas Belgo Treliças Nervuradas As Treliças Nervuradas Belgo utilizam aço Belgo 60 Nervurado (CA 60) em todos os fios que as compõem: uma garantia de procedência e qualidade.

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Faculdade de Engenharia FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO SISTEMAS ESTRUTURAIS II

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Faculdade de Engenharia FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO SISTEMAS ESTRUTURAIS II Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Engenharia FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO SISTEMAS ESTRUTURAIS II COMENTÁRIOS Norma NBR 6118/2007 Prof. Eduardo Giugliani 1 0. COMENTÁRIOS

Leia mais

Prof. Fernando Branco (IST) Eng.ª Rita Moura (Teixeira Duarte) Prof. Jorge Miguel Proença (IST) COORDENADOR. Prof. Jorge de Brito (IST) COORDENADOR

Prof. Fernando Branco (IST) Eng.ª Rita Moura (Teixeira Duarte) Prof. Jorge Miguel Proença (IST) COORDENADOR. Prof. Jorge de Brito (IST) COORDENADOR CURSOS DE FORMAÇÃO AVANÇADA EM ENGENHARIA CIVIL ABRIL, MAIO, JUNHO, JULHO E OUTUBRO DE 2013 A Teixeira Duarte e a FUNDEC, com o apoio da Ordem dos Engenheiros de Angola, estão a promover um ciclo de Cursos

Leia mais

Programa Preliminar Programa Base Estudo Prévio Anteprojecto ou Projecto Base Projecto de Execução

Programa Preliminar Programa Base Estudo Prévio Anteprojecto ou Projecto Base Projecto de Execução PARTE II PROJETO DE PONTES FASES E CONSTITUIÇÃO DO PROJECTO Programa Preliminar Programa Base Estudo Prévio Anteprojecto ou Projecto Base Projecto de Execução Consultar Portaria 701-H/2008 Secção III (Pontes,

Leia mais

Caracterização do estado dos pavimentos Inspecção visual

Caracterização do estado dos pavimentos Inspecção visual Caracterização do estado dos pavimentos Inspecção visual 1/24 Estado do Pavimento Características superficiais Coeficiente de atrito pneupavimento; Profundidade de textura facilita um rápido escoamento

Leia mais

Estaca pré-fabricada de concreto

Estaca pré-fabricada de concreto CONCEITO Podem ser de concreto armado ou protendido. São utilizadas com maior frequência em obras de pequeno e médio porte e causam grande vibração no solo. TIPOS/MODELOS Sua seção pode ser quadrada, hexagonal,

Leia mais

PATOLOGIA DO SISTEMA ETICS José Maria Teixeira. Engenheiro Químico Licenciado i.s.e.p.

PATOLOGIA DO SISTEMA ETICS José Maria Teixeira. Engenheiro Químico Licenciado i.s.e.p. PATOLOGIA DO SISTEMA ETICS José Maria Teixeira Engenheiro Químico Licenciado i.s.e.p. APFAC/TEKTÓNICA Maio 2010 SUMÁRIO PRINCIPAIS ANOMALIAS SISTEMA ETICS O QUE SÃO FUNGOS TIPO DE FUNGOS FUNGOS - REBOCO

Leia mais

tipos, características, execução e função estética Concreta, 29 de Outubro de 2004 José Severo

tipos, características, execução e função estética Concreta, 29 de Outubro de 2004 José Severo tipos, características, execução e função estética Concreta, 29 de Outubro de 2004 José Severo Definição É uma argamassa, para preencher juntas de peças cerâmicas, pedras naturais ou placas de betão, para

Leia mais

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À GEOLOGIA

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À GEOLOGIA CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À GEOLOGIA Geologia Ciência da terra que trata de sua origem, composição (estrutura), de seus processos internos e externos e de sua evolução, através do estudo das rochas. GEO =

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DA COBERTURA DO PRÉDIO PRINCIPAL DO CRF-PE (CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DE PERNAMBUCO)

LAUDO TÉCNICO DA COBERTURA DO PRÉDIO PRINCIPAL DO CRF-PE (CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DE PERNAMBUCO) 1 LAUDO TÉCNICO DA COBERTURA DO PRÉDIO PRINCIPAL DO CRF-PE (CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DE PERNAMBUCO) 2 SUMÁRIO CARACTERÍSTICAS DO OBJETO...03 METODOLOGIA APLICADA NA VISTORIA...03 DESCRIÇÃO DAS OBSERVAÇÕES...03

Leia mais

PATOLOGIA DE FUNDAÇÕES DE EDIFÍCIOS CAUSADAS POR AÇÕES AMBIENTAIS

PATOLOGIA DE FUNDAÇÕES DE EDIFÍCIOS CAUSADAS POR AÇÕES AMBIENTAIS PATOLOGIA DE FUNDAÇÕES DE EDIFÍCIOS CAUSADAS POR AÇÕES AMBIENTAIS Cinpar 2010 VI Congresso Internacional Sobre Patologia e Recuperação de Estruturas; Córdoba, Argentina JÚNIOR, F. C. Z.; SANTIAGO, J. W.

Leia mais

Aços Longos. Treliças Nervuradas Belgo

Aços Longos. Treliças Nervuradas Belgo Aços Longos Treliças Nervuradas Belgo trelic as nervuradas.indd 1 12/19/08 8:29:53 AM Treliças Nervuradas As Treliças Nervuradas Belgo utilizam aço Belgo 60 nervurado (CA 60) em todos os fios que as compõem:

Leia mais

E S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S

E S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S SUBGRUPO: 180400 CERCA / MURO FOLHA: SUMÁRIO 1. CERCA COM TELA DE ARAME GALVANIZADO E ESTACAS DE CONCRETO...1 1.1 OBJETIVO E DEFINIÇÕES...1 1.2 MATERIAIS...1 1.3 EQUIPAMENTOS...2 1.4 EXECUÇÃO...2 1.5 CONTROLE...2

Leia mais

Figura 1 - Opções de localização da ponte.

Figura 1 - Opções de localização da ponte. MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA LOCALIZAÇÃO DA OBRA A obra localiza-se no Porto, sobre a Via de Cintura Interna, e providencia uma ligação do Jardim Botânico ao Estado Universitário, através de uma

Leia mais

Estabelece as categorias e subcategorias relativas à actividade da construção

Estabelece as categorias e subcategorias relativas à actividade da construção Legislação Portaria n.º 19/2004, de 10 de Janeiro Publicada no D.R. n.º 8, I Série-B, de 10 de Janeiro de 2004 SUMÁRIO: Estabelece as categorias e subcategorias relativas à actividade da construção TEXTO:

Leia mais

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS 27 PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS PROJETO GEOMÉTRICO DE VIAS 4 SEÇÃO TRANSVERSAL 4.1 ELEMENTOS BÁSICOS DIMENSÕES Perpendicularmente ao eixo, a estrada pode ser constiutída pelos seguintes elementos:

Leia mais

CONSTRUÇÃO CIVIL. Impermeabilização e Injeção

CONSTRUÇÃO CIVIL. Impermeabilização e Injeção CONSTRUÇÃO CIVIL Impermeabilização e Injeção PROJETO E EXECUÇÃO DE IMPERMEABILIZAÇÃO EM PISCINAS COM MEMBRANA DE POLIURETANO PALESTRANTE: ENG. PAULO ROBERTO FERRAZ DATA: 14/04/2016 OBJETIVOS PROJETO E

Leia mais

SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA COLETORES PREDIAIS LOTE 2

SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA COLETORES PREDIAIS LOTE 2 SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA COLETORES PREDIAIS LOTE 2 Versão: 002 Vigência: 03/2016 Última atualização: 05/2016 GRUPO

Leia mais

PAVIMENTOS E REVESTIMENTOS Sika FloorJoint INOVADORA JUNTAS SEM RUÍDO E VIBRAÇÃO

PAVIMENTOS E REVESTIMENTOS Sika FloorJoint INOVADORA JUNTAS SEM RUÍDO E VIBRAÇÃO PAVIMENTOS E REVESTIMENTOS Sika FloorJoint INOVADORA JUNTAS SEM RUÍDO E VIBRAÇÃO Sika FloorJoint Junta Inovadora sem vibração, silenciosa e de rápida entrada em serviço. O RUÍDO E A SENSAÇÃO ao passar

Leia mais

Curso de Engenharia Civil

Curso de Engenharia Civil Curso de Engenharia Civil Disciplina: Período: 5º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Página: www.lnascimento.com.br Conceito de Solo: Português clássico: superfície

Leia mais

PRINCIPAIS TIPOS DE FUNDAÇÕES

PRINCIPAIS TIPOS DE FUNDAÇÕES PRINCIPAIS TIPOS DE FUNDAÇÕES CLASSIFICAÇÃO DAS FUNDAÇÕES -fundações superficiais (diretas, rasas); e - fundações profundas. D D 2B ou D 3m - fundação superficial D>2B e D >3m - fundação profunda B FUNDAÇÕES

Leia mais

A GESTÃO DA MANUTENÇÃO DAS OBRAS DE ARTE FERROVIÁRIAS

A GESTÃO DA MANUTENÇÃO DAS OBRAS DE ARTE FERROVIÁRIAS A GESTÃO DA MANUTENÇÃO DAS OBRAS DE ARTE FERROVIÁRIAS Ana Isabel Silva 1 1 Infraestruturas de Portugal, Direção de Gestão da Rede Ferroviária, Departamento de Estruturas Especiais, Estação de Santa Apolónia,

Leia mais

Construction. Sika Portugal, SA

Construction. Sika Portugal, SA SIKA Presença Global SIKA Tecnologia do Betão e Argamassas Túneis e Construção Hidráulica Juntas e Colagens Elásticas Reabilitação e Reforço de Estruturas Estanqueidade Pavimentação Industrial Anticorrosão

Leia mais

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 17 Instalações de Esgoto Profª Heloise G. Knapik 1 Instalações prediais de esgotamento sanitário Objetivo

Leia mais

OS ETICS COMO SISTEMAS MULTIFUNCIONAIS MARIA DO ROSÁRIO VEIGA SOFIA MALANHO

OS ETICS COMO SISTEMAS MULTIFUNCIONAIS MARIA DO ROSÁRIO VEIGA SOFIA MALANHO OS ETICS COMO SISTEMAS MULTIFUNCIONAIS MARIA DO ROSÁRIO VEIGA SOFIA MALANHO ETICS Constituição 1 4 2 3 5 1 Isolante térmico; 2 Camada de base 3 Rede de fibra de vidro; 4 Produto de colagem; 5 Suporte;

Leia mais

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E CAPACITAÇÃO DER/2008 TÓPICOS DE PROJETO DE TERRAPLENAGEM. Lucas Bach Adada

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E CAPACITAÇÃO DER/2008 TÓPICOS DE PROJETO DE TERRAPLENAGEM. Lucas Bach Adada PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E CAPACITAÇÃO DER/2008 TÓPICOS DE PROJETO DE TERRAPLENAGEM Lucas Bach Adada 1 Conteúdo Programático Definição de Terraplenagem; Projeto de terraplenagem x demais projetos rodoviários

Leia mais

MEMORIAL DE CALCULO - QUANTITATIVOS

MEMORIAL DE CALCULO - QUANTITATIVOS 1 SERVIÇOS PRELIMINARES Preparo do terreno será considerado uma área de : área: 22,76 m² Container escritório com 1 sanitário - mínimo 9,20 m² será utilizado container, no espaço destinado á estacionamento

Leia mais

INJEÇÃO DE MICROCIMENTO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO EM BLINDAGEM DE USINAS HIDRELÉTRICAS

INJEÇÃO DE MICROCIMENTO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO EM BLINDAGEM DE USINAS HIDRELÉTRICAS COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXVII SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS BELÉM PA, 03 A 07 DE JUNHO DE 2007 T100 A17 INJEÇÃO DE MICROCIMENTO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO EM BLINDAGEM DE USINAS HIDRELÉTRICAS

Leia mais

Argamassas Térmicas Sustentáveis: O Contributo dos Materiais de Mudança de Fase

Argamassas Térmicas Sustentáveis: O Contributo dos Materiais de Mudança de Fase Argamassas Térmicas Sustentáveis: O Contributo dos Materiais de Mudança de Fase Sandra R. Cunha, Vítor H. Alves, José B. Aguiar, Victor M. Ferreira 4º Congresso Português de Argamassas e ETICS 29 e 30

Leia mais

Execução de Revestimentos Cerâmicos

Execução de Revestimentos Cerâmicos TG-06 Tecnologia de Produção de Revestimentos Execução de Revestimentos Cerâmicos Prof. Fernando Henrique Sabbatini Profª Mercia Maria S. Bottura Barros TÉCNICAS TRADICIONAIS DE ASSENTAMENTO TÉCNICAS DE

Leia mais

Perícia relativa a manifestações patológicas recorrentes, em processo de repintura das paredes externas de Parque Fabril.

Perícia relativa a manifestações patológicas recorrentes, em processo de repintura das paredes externas de Parque Fabril. APRESENTAÇÃO LUÍS HENRIQUE POY Engenheiro Civil UFSC, 1989 Especialista em Patologias nas Obras Civis UTP, 2008 Consultor, Perito e Avaliador Judicial Perícia relativa a manifestações patológicas recorrentes,

Leia mais

Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Aplicação Aérea. Foto: C. Machado

Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Aplicação Aérea. Foto: C. Machado Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Aplicação Aérea Foto: C. Machado É proibida a aplicação aérea de produtos fitofarmacêuticos em todo o território nacional São admitidas derrogações

Leia mais

SUMIDOUROS PAVIMENTO SIFONADOS

SUMIDOUROS PAVIMENTO SIFONADOS Este produto é indicado para aplicação em locais unicamente com tráfego humano.tem tido uma aplicação bem sucedida em locais como hoteis, escolas, casas de banho públicas e balneários. A grelha é fabricada

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO. Preparação de amostras para ensaios de compactação, caracterização e teor de umidade

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO. Preparação de amostras para ensaios de compactação, caracterização e teor de umidade ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ALPHAGEOS TECNOLOGIA APLICADA S/A ALPHAGEOS TECNOLOGIA

Leia mais

Painéis de Concreto Armado

Painéis de Concreto Armado CONCEITO É constituído por painéis estruturais pré-moldados maciços de concreto armado e pelas ligações entre eles. Destina-se à construção de paredes de edifícios habitacionais de até 5 pavimentos. A

Leia mais

Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo

Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo De acordo com a NBR 12655, o responsável pelo recebimento do concreto é o proprietário da obra ou o responsável

Leia mais

Controlo de qualidade na construção de Estradas de Baixo Volume de Tráfego

Controlo de qualidade na construção de Estradas de Baixo Volume de Tráfego Controlo de qualidade na construção de Estradas de Baixo Volume de Tráfego D. Marques 1, S. Fontul 2, A.C. Freire 3, V. Antunes 4 1 FCT-UNL Faculdade de Ciências e Tecnologias Universidade Nova de Lisboa,

Leia mais

ORÇAMENTO - RESTAURAÇÃO

ORÇAMENTO - RESTAURAÇÃO 1.4 ALARGAMENTO DA PONTE SOBRE O RIO JACUIPE - km 61,7 1.4.1 SERVIÇOS GERAIS 1.4.1.1 Mobilização e equipe técnica, execução de ensaios esclerométricos com emissão de relatórios técnicos und 10,00 67,59

Leia mais

Resistência mecânica Isolamento térmico e acústico Resistência ao fogo Estanqueidade Durabilidade

Resistência mecânica Isolamento térmico e acústico Resistência ao fogo Estanqueidade Durabilidade APÓS ESTUDAR ESTE CAPÍTULO; VOCÊ DEVERÁ SER CAPAZ DE: Escolher a alvenaria adequada; Orientar a elevação das paredes (primeira fiada, cantos, prumo, nível); Especificar o tipo de argamassa de assentamento;

Leia mais

CAUSAS E CLASSIFICAÇÕES DE PATOLOGIAS EM PAREDES DE ALVENARIA DE PEDRA

CAUSAS E CLASSIFICAÇÕES DE PATOLOGIAS EM PAREDES DE ALVENARIA DE PEDRA N.17 Julho 2003 CAUSAS E CLASSIFICAÇÕES DE PATOLOGIAS EM PAREDES DE ALVENARIA DE PEDRA Ana Luísa Ferreira EDIÇÃO: CONSTRULINK PRESS Construlink, SA Tagus Park, - Edifício Eastecníca 2780-920 Porto Salvo,

Leia mais

T3/T4 158m2 + 42m2 Deck

T3/T4 158m2 + 42m2 Deck Casas de Madeira e Pré fabricadas T3/T4 158m2 + 42m2 Deck 2 Discovercasa - Campoges Lda NIF: 503890367 Rua do Porto (EN15), 4560-162 Penafiel - Portugal 3 Discovercasa - Campoges Lda NIF: 503890367 Rua

Leia mais

MURO DE CONTENÇÃO. As juntas de assentamento serão de aproximadamente 2,5 cm, com traço de 1:3 (cim:areia). Conforme a imagem 01.

MURO DE CONTENÇÃO. As juntas de assentamento serão de aproximadamente 2,5 cm, com traço de 1:3 (cim:areia). Conforme a imagem 01. MURO DE CONTENÇÃO Será executado um muro de alvenaria, com sapatas, pilares e vigas de concreto armado. Terá 50 centímetros (cm) de espessura e 3,00 metros (m) de altura com funcionalidade de retenção

Leia mais

Pré-moldados industriais para sistemas de drenagem pluvial (tubos e aduelas) Alírio Brasil Gimenez

Pré-moldados industriais para sistemas de drenagem pluvial (tubos e aduelas) Alírio Brasil Gimenez Pré-moldados industriais para sistemas de drenagem pluvial (tubos e aduelas) Alírio Brasil Gimenez PRÉ-MOLDADOS INDUSTRIAIS Para sistemas de drenagem pluvial (tubos e aduelas de concreto) ABTC ASSOCIAÇÃO

Leia mais

Fibertex AM-2 para dissipação de tensões no asfalto

Fibertex AM-2 para dissipação de tensões no asfalto C O N S T R U C T I O N 210.06 Fibertex AM-2 para dissipação de tensões no asfalto C O N S T R Fibertex AM-2 para dissipação de tensões no asfalto Para evitar a reflexão de fissuras no novo asfalto Para

Leia mais

L A U D O T É C N I C O. Segurança estrutural contra incêndio

L A U D O T É C N I C O. Segurança estrutural contra incêndio L A U D O T É C N I C O Segurança estrutural contra incêndio GINASIO POLIESPORTIVO TAPEJARA RS MAIO DE 2015 OBJETIVO: Este laudo tem por objetivo estabelecer as condições mínimas que os materiais existentes

Leia mais

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO A NOVA REGULAMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO 18 Janeiro.2012 ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO INSPEÇÃO E ENSAIOS A NOVA REGULAMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO INSPEÇÃO

Leia mais

Instruções de montagem

Instruções de montagem 6303 0753 03/004 PT Para os técnicos especializados Instruções de montagem Conjunto de montagem para Cobertura de chapa ondulada Montagem sobre o telhado Leia atentamente antes da montagem Prefácio Acerca

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO ABRIGO MODELO. O novo abrigo de ligação facilitará a vida de todos.

MANUAL DE INSTALAÇÃO ABRIGO MODELO. O novo abrigo de ligação facilitará a vida de todos. MANUAL DE INSTALAÇÃO ABRIGO MODELO O novo abrigo de ligação facilitará a vida de todos. ÍNDICE O QUE É ABRIGO MODELO? VANTAGENS DO NOVO ABRIGO COMO INSTALAR POSIÇÕES POSSÍVEIS PARA INSTALAÇÃO MATERIAIS

Leia mais

Construção. Sika Baldrame. Membrana asfáltica para impermeabilização de fundações. Descrição do Produto. Usos. Características / Vantagens

Construção. Sika Baldrame. Membrana asfáltica para impermeabilização de fundações. Descrição do Produto. Usos. Características / Vantagens Ficha do Produto Edição 24/03/2015 Sika Baldrame Membrana asfáltica para impermeabilização de fundações. Descrição do Produto Usos Características / Vantagens Dados do Produto Aspecto / Cor Espessura Embalagem

Leia mais

CONSTRUÍMOS A CASA DOS SEUS SONHOS Desenvolvemos qualquer projecto à sua medida

CONSTRUÍMOS A CASA DOS SEUS SONHOS Desenvolvemos qualquer projecto à sua medida CONSTRUÍMOS A CASA DOS SEUS SONHOS Desenvolvemos qualquer projecto à sua medida STORY HOUSE PREÇO DESDE: 130.000 + IVA RIVER HOUSE PREÇO DESDE: 250.000 + IVA SEA HOUSE PREÇO DESDE: 350.000 + IVA COUNTRY

Leia mais

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM PARA PROTEÇÃO DE GEOMEMBRANA EM ATERRO SANITÁRIO CAXIAS DO SUL RS

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM PARA PROTEÇÃO DE GEOMEMBRANA EM ATERRO SANITÁRIO CAXIAS DO SUL RS APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM PARA PROTEÇÃO DE GEOMEMBRANA EM ATERRO SANITÁRIO CAXIAS DO SUL RS Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Fernando Spinelli Alves JULHO 1998 Revisado

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO MISTO DE SOLO REFORÇADO E SOLO GRAMPEADO NA BASE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SP

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO MISTO DE SOLO REFORÇADO E SOLO GRAMPEADO NA BASE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SP UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO MISTO DE SOLO REFORÇADO E SOLO GRAMPEADO NA BASE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SP Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim PERÍODO 2005 Revisado ABRIL 2011 - Departamento

Leia mais

PLANILHA AUXILIAR A DADOS DO IMÓVEL: PROJETO 01. ÁREA TOTAL TERRENO: 352,87m²

PLANILHA AUXILIAR A DADOS DO IMÓVEL: PROJETO 01. ÁREA TOTAL TERRENO: 352,87m² DADOS DO IMÓVEL: PROJETO 0 ENDEREÇO: Rua nº 0 - Loteamento Maria Laura - INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS Abrigo provisório de madeira executada na obra para alojamento e depósitos de materiais e ferramentas. Unidade:

Leia mais

ESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi

ESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS Prof. Vinícius C. Patrizzi 1. SISTEMA DE PISTA: O sistema de pistas de pouso e decolagem de um aeroporto consiste do pavimento estrutural (a pista propriamente dita), os acostamentos,

Leia mais

FORMAÇÃO AVANÇADA EM ENGENHARIA

FORMAÇÃO AVANÇADA EM ENGENHARIA FORMAÇÃO AVANÇADA EM ENGENHARIA A TEIXEIRA DUARTE, o INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO (IST) e a FUNDEC, com o apoio da ordem dos Engenheiros de Angola, estão a organizar Cursos de Formação Avançada no domínio

Leia mais

TESTES DE LABORATÓRIO PARA O MONITORAMENTO DE ENCOSTAS NATURAIS COM A TECNOLOGIA DE FIBRA ÓPTICA

TESTES DE LABORATÓRIO PARA O MONITORAMENTO DE ENCOSTAS NATURAIS COM A TECNOLOGIA DE FIBRA ÓPTICA TESTES DE LABORATÓRIO PARA O MONITORAMENTO DE ENCOSTAS NATURAIS COM A TECNOLOGIA DE FIBRA ÓPTICA MARCELO BURAS, M.Sc. Institutos LACTEC marcelo.buras@lactec.org.br RENATO SEIXAS DA ROCHA, M.Sc. CENPES-PETROBRAS

Leia mais

07/05/2014. Professor

07/05/2014. Professor UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Introdução a Engenharia Civil Área de Construção Civil MSc. Dr. André Luís Gamino Professor Definição

Leia mais

MEMÓRIA DESCRITIVA COBERTURA ROBOT

MEMÓRIA DESCRITIVA COBERTURA ROBOT MEMÓRIA DESCRITIVA COBERTURA ROBOT FUNDAÇÃO / SAPATA A fundação é o elemento de suporte e enraizamento ao solo de toda a cobertura. Na fundação são colocados varões com 0,5m de profundidade. A superfície,

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DE POÇO ARTESIANO

MEMORIAL DESCRITIVO DE POÇO ARTESIANO Fone/Fax (44) 3463-1287 / 3463-1149 - E-mail: paranacity@p-paranacity.pr.gov.br Rua Pedro Paulo Venério, 1022 CEP 87660-000 PARANACITY Paraná Site: www.paranacity.pr.gov.br MEMORIAL DESCRITIVO DE POÇO

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 03. Procedimento para GCR (Guarda Corpo e Rodapé)

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 03. Procedimento para GCR (Guarda Corpo e Rodapé) Revisão: 00 Folha: 1 de 6 1. Objetivo Este procedimento tem como objetivo, assegurar que todas as obras efetuem o sistema de Guarda Corpo e Rodapé, o qual destina-se a promover a proteção contra riscos

Leia mais

Como devo utilizar a Gama Cimpor

Como devo utilizar a Gama Cimpor Como devo utilizar a Gama Cimpor Como devo utilizar a Gama Cimpor A gama de produtos CIMPOR é muito alargada, uma vez que a construção civil actual exige produtos de uso cada vez mais específico. Por isso

Leia mais

3 Barreiras de Fogo - Sistema C-AJ-5030

3 Barreiras de Fogo - Sistema C-AJ-5030 3 Barreiras de Fogo - Sistema C-AJ-5030 Dados Técnicos Junho/02 Substitui: Janeiro/01 Tubos Metálicos Isolados F 1 and 2 horas (veja o item 1) T 0 horas L Temperatura Ambiente 0,30 m³/m² ( 2 CFM/sq ft)

Leia mais

Técnica de drenagem. Sumidouros Advantix de pavimento medida do sistema 145

Técnica de drenagem. Sumidouros Advantix de pavimento medida do sistema 145 Sumidouros Advantix de pavimento medida do sistema 145 Técnica de drenagem X3 PT 2/16 Tabela de Preços 2016 Reservados os direitos a alteracoes tecnicas. Sumidouros Advantix de sistema 145 Os sumidouros

Leia mais

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS. Prof. Janine Gomes da Silva

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS. Prof. Janine Gomes da Silva LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS ELEMENTOS ESTRUTURAIS - LAJES Elementos estruturais Elementos Lajes Elemento plano bidimensional Duas dimensões são da mesma ordem de grandeza

Leia mais

DIRETRIZES PARA A EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

DIRETRIZES PARA A EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DIRETRIZES PARA A EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA A) INTRODUÇÃO: A presente especificação tem como objetivo o direcionamento e auxílio do projetista na escolha da solução mais adequada no dimensionamento

Leia mais

Romeu Reguengo Novembro 2012. Estruturas Pré-fabricadas em Betão

Romeu Reguengo Novembro 2012. Estruturas Pré-fabricadas em Betão Estruturas Pré-fabricadas em Betão Introdução A pré-fabricação de edifícios surge na Europa, após a II Guerra Mundial, como forma de resposta rápida à falta de habitação nos países mais destruídos. O desenvolvimento

Leia mais

3º Painel - O planeamento, a monitorização e a prevenção dos riscos MONITORIZAÇÃO DAS GRANDES OBRAS E DE EQUIPAMENTOS APRESENTAÇÃO DE CASO HISTÓRICO

3º Painel - O planeamento, a monitorização e a prevenção dos riscos MONITORIZAÇÃO DAS GRANDES OBRAS E DE EQUIPAMENTOS APRESENTAÇÃO DE CASO HISTÓRICO 3º Painel - O planeamento, a monitorização e a prevenção dos riscos MONITORIZAÇÃO DAS GRANDES OBRAS E DE EQUIPAMENTOS APRESENTAÇÃO DE CASO HISTÓRICO Francisco Salgado 1 CONSTRUÇÃO DA ESTAÇÃO DO M.L. NO

Leia mais

CAPÍTULO VI FUNILARIAS

CAPÍTULO VI FUNILARIAS CAPÍTULO VI FUNILARIAS 6.1 INTRODUÇÃO O zinco como material utilizado na construção civil começa com a edificação de Paris moderna, aquela das grandes exposições universais. Ao longo dos tempos, foram

Leia mais

DESCOLAGEM DE UM REVESTIMENTO CERÂMICO EM FACHADA

DESCOLAGEM DE UM REVESTIMENTO CERÂMICO EM FACHADA DESCOLAGEM DE UM REVESTIMENTO CERÂMICO EM FACHADA Daniel Silva Pinheiro * Correio electrónico: dsp@civil.uminho.pt Luís M. Bragança Miranda Lopes Correio electrónico: braganca@civil.uminho.pt José L. Barroso

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Argamassa Polimérica. Argamassa Polimérica

FICHA TÉCNICA. Argamassa Polimérica. Argamassa Polimérica PÁGINA: 1/5 1 Descrição: A Argamassa GoiásCola é mais uma argamassa inovadora, de alta tecnologia e desempenho, que apresenta vantagens econômicas e sustentáveis para o assentamento de blocos em sistemas

Leia mais

NOVA PONTE FERROVIÁRIA SOBRE O RIO UMBELÚZI, MOÇAMBIQUE

NOVA PONTE FERROVIÁRIA SOBRE O RIO UMBELÚZI, MOÇAMBIQUE NOVA PONTE FERROVIÁRIA SOBRE O RIO UMBELÚZI, MOÇAMBIQUE Tiago Mendonça 1, Manuel Almeida 1 e Bruno Rodrigues 1 1 BETAR Consultores Lda, Av. Elias Garcia 53, 2º Esq. 1000-148 Lisboa Tel.: +351 21 782 61

Leia mais

Obra 409. Ponte sobre a Ribeira do Jamor ao Km 1+550

Obra 409. Ponte sobre a Ribeira do Jamor ao Km 1+550 Designação: Ponte sobre a Ribeira do Jamor ao Km 1+550, do Muro de Contenção da Plataforma Rodoviária da Zona da Gibalta, da PS ao CF ao Km 3+600, da PI ao Km 8+700, da PP ao Km 10+660 e da PI ao Km 11+280

Leia mais

de habitação social em 246 Municípios, constituído por cerca de 97 mil fogos e 22 mil edifícios edifícios

de habitação social em 246 Municípios, constituído por cerca de 97 mil fogos e 22 mil edifícios edifícios Caracterização da Habitação Social em Portugal 2009 09 de Julho de 2010 Parque de habitação social em 246 Municípios, constituído por cerca de 97 mil fogos e 22 mil edifícios Em termos médios nacionais,

Leia mais

Viega Advantix Vario. Encurtável com precisão milimétrica e flexibilidade ilimitada.

Viega Advantix Vario. Encurtável com precisão milimétrica e flexibilidade ilimitada. Viega Advantix Vario Encurtável com precisão milimétrica e flexibilidade ilimitada. Viega Advantix Vario Individualidade na sua forma. ELEGANTE E DISCRETA. Design sofisticado e materiais de alta qualidade

Leia mais

sistema construtivo Steel Frame

sistema construtivo Steel Frame sistema construtivo Steel Frame A Allmas é uma indústria da construção civil, especializada na fabricação de estruturas e na construção em Steel Frame ou Light Steel Frame (LSF). Atua nos segmentos residenciais,

Leia mais

Catálogo de produtos Grazimac Painéis de Fachada Grisol

Catálogo de produtos Grazimac Painéis de Fachada Grisol Catálogo de produtos Grazimac Painéis de Fachada Grisol www.grazimac.pt 2 GRAZIMAC Os painéis de fachada Grisol são aplicados em paramentos verticais (paredes, muros, etc.). Garantem bom comportamento

Leia mais

Construção Civil. Lajes Nervuradas com EPS / Fachadas e Rodatetos em EPS. A leveza do EPS, gerando economia

Construção Civil. Lajes Nervuradas com EPS / Fachadas e Rodatetos em EPS. A leveza do EPS, gerando economia Construção Civil Lajes Nervuradas com EPS / Fachadas e Rodatetos em EPS A leveza do EPS, gerando economia Enchimento para Lajes EPS Unidirecional Moldada (330 e 400mm) 330 / 400mm 1000mm 30 40 330 / 400

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem Tópicos Abordados Estrutura da Fuselagem. Projeto da Fuselagem. Estrutura da Fuselagem A fuselagem inclui a cabine de comandos,

Leia mais

A nascente do Alviela no Sinclinal de Monsanto

A nascente do Alviela no Sinclinal de Monsanto A nascente do Alviela no Sinclinal de Monsanto José António Crispim j.a.crispim@fc.ul.pt Departamento e Centro de Geologia da Universidade de Lisboa Enquadramento geológico A nascente do Alviela situa-se

Leia mais

ECOETAR - 40. Ficha Tecnica Systema CSTR 1.100 EqH. Julho 2014 FT ECOETAR - 40. Pg 1 de 8. Angola www. ecofirma. co. ao. Por tugal www. ecofirma.

ECOETAR - 40. Ficha Tecnica Systema CSTR 1.100 EqH. Julho 2014 FT ECOETAR - 40. Pg 1 de 8. Angola www. ecofirma. co. ao. Por tugal www. ecofirma. ECOETAR - 40 Ficha Tecnica Systema CSTR 1.100 EqH Julho 2014 Angola www. ecofirma. co. ao Brasil www. ecofirma. com. br Por tugal www. ecofirma. pt Pg 1 de 8 OBJETIVO DO MANUAL (1) Responder a questões

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA. IPPUC Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba OBRA REQUALIFICAÇÃO AV.

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA. IPPUC Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba OBRA REQUALIFICAÇÃO AV. PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA IPPUC Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba OBRA REQUALIFICAÇÃO AV. MARECHAL FLORIANO ALARGAMENTO DA PONTE CANAL PARALELO RIO IGUAÇU PROJETO DE OBRA DE

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia. Manual de Orientações Básicas

Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia. Manual de Orientações Básicas Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia Manual de Orientações Básicas Tema do concurso A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada, utilizando papel-cartão

Leia mais

ANEXO I AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE DAS SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS PARA PAVIMENTOS CÁLCULO

ANEXO I AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE DAS SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS PARA PAVIMENTOS CÁLCULO ESCOLA DE ENGENHARA Departamento de Engenharia Civil Mestrado em Engenharia Civil -Novas tecnologias construtivas com vista à sustentabilidade da construção- ANEXO AVALAÇÃO DA SUSTENTABLDADE DAS SOLUÇÕES

Leia mais