Prof. Fernando Branco (IST) Eng.ª Rita Moura (Teixeira Duarte) Prof. Jorge Miguel Proença (IST) COORDENADOR. Prof. Jorge de Brito (IST) COORDENADOR
|
|
- Isabela Festas Barbosa
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CURSOS DE FORMAÇÃO AVANÇADA EM ENGENHARIA CIVIL ABRIL, MAIO, JUNHO, JULHO E OUTUBRO DE 2013 A Teixeira Duarte e a FUNDEC, com o apoio da Ordem dos Engenheiros de Angola, estão a promover um ciclo de Cursos de Formação Avançada no domínio da Engenharia Civil, especialmente concebidos para proporcionar a divulgação de novos conhecimentos aos quadros técnicos com responsabilidades na concepção, construção e manutenção das infraestruturas programadas Para 2013 estão agendados os seguintes cursos: TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES ES Prof. Fernando Branco (IST) Eng.ª Rita Moura (Teixeira Duarte) ENGENHARIA CIVIL S DE CÁLCULO PARA ANÁLISE DE ESTRUTURAS Prof. Jorge Miguel Proença (IST) TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO (FISCALIZAÇÃO DE OBRAS) Prof. Jorge de Brito (IST) Prof. Jaime Santos (IST) FUNDAÇÕES E CONTENÇÕES S DE GESTÃO DE CENTROS URBANOS Prof. José Antunes Ferreira (IST)
2 TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES 15 A 20 DE ABRIL DE 2013 ES Prof. Fernando Branco: Professor Catedrático do Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos do Instituto Superior Técnico. Eng.ª Rita Moura: Engenheira Civil. Quadro do Grupo Teixeira Duarte. CONSTRUÇÃO Dar a conhecer as principais técnicas de reabilitação dos construções, em função do quadro de anomalias existente e dos objectivos a atingir. No final do curso os alunos deverão saber seleccionar as formas de intervenção mais adequadas a cada situação e conhecer as respectivas técnicas de execução. Metodologias de reabilitação de construções. Breve história das construções: os materiais de construção e as soluções construtivas ao longo da história. Vida útil das construções e concepção com durabilidade. Conceitos gerais e procedimentos relativos à reabilitação das construções. Patologia e inspecção de construções de betão armado. Caracterização das anomalias de durabilidade e estruturais. Técnicas de inspecção e avaliação estrutural. Exemplos de aplicação. Reparação de construções de betão armado. Técnicas de reparação associadas a patologias de durabilidade. Apresentação de casos de estudo. Reabilitação estrutural de construções de betão armado. Técnicas de intervenção protecção, reabilitação e reforço associadas a anomalias por acidentes, sobrecargas, mudança de utilização, etc. Apresentação de casos de estudo. Workshop. Painel de discussão que incluirá convidados com actividade relevante na área temática do curso sobre políticas de reabilitação e manutenção, regulamentação específica e formação de técnicos. Reabilitação de construções de madeira e metálicas. Patologias e técnicas de reabilitação de estruturas de madeira e metálicas.
3 S DE CÁLCULO PARA ANÁLISE DE ESTRUTURAS 13 A 18 DE MAIO DE 2013 Prof. Jorge Miguel Proença: Professor Auxiliar do Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos do Instituto Superior Técnico. ESTRUTURAS Proceder a revisões nas áreas de mecânica estrutural e de análise de estruturas. Apresentar os fundamentos dos programas de cálculo para análise de estruturas, exemplificando a sua aplicação aos casos mais comuns de estruturas de edifícios (vigas, treliças, grelhas, estruturas em pórtico e estruturas parede. No final do curso os formandos deverão dispor de competências para o desenvolvimento de modelos numéricos de análise estrutural com recurso a programas de cálculo automático correntes. Será dado ênfase à interpretação e análise crítica dos resultados, preparando para a verificação de segurança (dimensionamento) de estruturas de edifícios. Fundamentos de mecânica estrutural. Análise de estruturas. Cálculo automático de estruturas. Modelação de tipologias estruturais predominantes. Workshop (painel de discussão com alunos e convidados).
4 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO (FISCALIZAÇÃO DE OBRAS) 10 A 15 DE JUNHO DE 2013 Prof. Jorge de Brito: Professor Catedrático do Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos do Instituto Superior Técnico. Dar a conhecer as principais técnicas construtivas de edifícios, em áreas específicas onde o risco durante o período de garantia é maior. No final do curso os alunos deverão saber seleccionar as técnicas construtivas mais adequadas a cada situação e conhecer os respectivos procedimentos de execução. CONSTRUÇÃO Contenções periféricas. Fundações. Drenagem e impermeabilização de caves. Estruturas betonadas no local. Paredes de edifícios. Workshop (painel de discussão com alunos e convidados).
5 CURSOS DE FORMAÇÃO AVANÇADA EM ENGENHARIA CIVIL FUNDAÇÕES E CONTENÇÕES 15 A 20 DE JULHO DE 2013 Prof. Jaime Santos: Professor Associado do Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos do Instituto Superior Técnico. Dar a conhecer a tecnologia da construção de fundações e contenções bem como os principais aspectos a ter em conta na concepção e verificação da segurança destas estruturas geotécnicas. No final do curso os formandos deverão estar aptos a lidar com os problemas assocados ao projecto geotécnico de fundações e contenções nas fases de prospecção, dimensionamento, observação e monitorização da obra. GEOTECNIA Caracterização geotécnica. Eurocódigo 7. Importância da caracterização geotécnica. Ensaios laboratoriais correntes. Ensaios de campo. Ensaios geofísicos. Fundações. Tecnologia de fundações. Estacas sob acções verticais. Controlo de qualidade. Estacas sob acções horizontais. Técnicas de melhoramento de terrenos. Consolidação forçada e colunas de brita. Soluções de tratamento do terreno de fundação dos acessos à plataforma logística de Lisboa Norte. Acessos rodoviários à plataforma logística de Lisboa Norte. Assessoria geotécnica aos trabalhos de tratamento dos terrenos. Contenções. Estruturas de suporte rígidas e flexíveis. Obras de escavação e de contenção periférica de edifícios em Luanda. Lições a retirar de casos de obra.
6 S DE GESTÃO DE CENTROS URBANOS 7 A 12 DE OUTUBRO DE 2013 Prof. José Antunes Ferreira: Professor Associado do Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos do Instituto Superior Técnico. SISTEMAS E GESTÃO Apresentar e discutir os principais problemas que afectam a gestão dos centros urbanos nas suas múltiplas facetas e abordando os principais subsistemas que os compõem. No final do curso os alunos deverão perceber as regras básicas de organização e gestão de centros urbanos nas suas múltiplas vertentes. Sistema Urbano. Conceito de espaço urbano e sua delimitação. Subsistemas que compõe os espaço urbano e suas inter-relações e complementaridades. O Território. O espaço urbanizado e urbanizável. Tipos e intensidade de utilização. Mecanismos de regulação. Instrumentos de gestão territorial. Monitorização. A População. Caracterização demográfica. Modelos de projecção demográfica: estratificados e globais. Equipamentos. Principais tipos de equipamentos. Dimensionamento e localização. Áreas de Influência. As Infraestruturas. Rede viária hierarquização e regras básicas de dimensionamento e gestão. Saneamento básico regras básicas de dimensionamento e gestão. Workshop. Painel de discussão com alunos e convidados sobre modelos de gestão de centros urbanos. O papel dos Instrumentos de Gestão Territorial. O problema da recuperação de áreas de génese informal. LOCAL E HORÁRIO Os cursos terão lugar no Hotel Trópico, sito na Rua da Missão, 103, Luanda, Angola. Cada curso terá a duração de 6 dias, de segunda-feira a sábado, das 8h30 às 12h00, com uma carga horária de 21 horas. CERTIFICADO Os participantes que frequentem o curso recebem um Certificado de frequência de Formação Profissional. CONTACTOS / SECRETARIADO Paulo Falcão Teixeira Teixeira Duarte - Engenharia e Construções, S.A. Alameda Manuel Van-Dúmen, 318/320, Luanda Tel.: /501 Fax: /620 pft@tduarte.co.ao
FORMAÇÃO AVANÇADA EM ENGENHARIA
FORMAÇÃO AVANÇADA EM ENGENHARIA A TEIXEIRA DUARTE, o INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO (IST) e a FUNDEC, com o apoio da ordem dos Engenheiros de Angola, estão a organizar Cursos de Formação Avançada no domínio
Leia maisPrograma de Unidade Curricular
Programa de Unidade Curricular Faculdade ARQUITECTURA E ARTES Licenciatura ARQUITECTURA Unidade Curricular DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL Semestre: 8 Nº ECTS: 3,5 Regente Professor Doutor Artur Jorge de Oliveira
Leia maisCONTACTOS. > Sítio: www.estig.ipbeja.pt/~pdnl > E-mail: pedro.lanca@estig.ipbeja.pt. Pré-dimensionamento. Processos de Construção Docente: Pedro Lança
PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS EM BETÃO ARMADO E l S i d T l i Tecnologia e Gestão de Beja CONTACTOS > Sítio: www.estig.ipbeja.pt/~pdnl > E-mail: pedro.lanca@estig.ipbeja.pt
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL Ano Lectivo 2015/2016
Programa da Unidade Curricular DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Arquitectura e Artes (1º Ciclo) 2. Curso Arquitectura 3. Ciclo de Estudos 2º 4. Unidade Curricular DIMENSIONAMENTO
Leia maisIntroduz áreas adicionais de conhecimento (reabilitação, segurança, sustentabilidade...)
Aprofunda conhecimentos específicos já introduzidos nos anos anteriores nas cadeiras de Materiais de Construção, Física das Construções, Tecnologia das Construções e Direcção de Obras; Introduz áreas adicionais
Leia maisDisciplina: Engenharia Civil Integrada
Disciplina: Engenharia Civil Integrada Aula 01 Indústria da Construção Civil Professora: Engª Civil Moema Castro, MSc. Notas de aula (bibliografia consultada) do Prof. Dr. Marcelo Medeiros UFPR 2016. É
Leia maisPATOLOGIA DO BETÃO ARMADO
PATOLOGIA DO BETÃO ARMADO Anomalias e Mecanismos de Deterioração António Costa Instituto Superior Técnico As estruturas de betão são duráveis!? Nenhum material é por si próprio prio durável; é a interacção
Leia maisReabilitação e Reforço de Estruturas
Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 06: Métodos de inspecção e diagnóstico. 6.1. Ensaios in situ. Eduardo S. Júlio 2011/2012 1/31 1/9 AVALIAÇÃO IN SITU DA
Leia maisOs Eurocódigos Estruturais: Estado da sua implementação em Portugal
Os Eurocódigos Estruturais: Estado da sua implementação em Portugal Carlos Pina CT 115 - ONS/LNEC ct115@lnec.pt Seminário Comportamento ao fogo de estruturas mistas aço-betão: nova metodologia de cálculo
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO ESPECIAL LICITAÇÕES. José Roberto Bernasconi. Presidente Nacional
CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO ESPECIAL LICITAÇÕES José Roberto Bernasconi Presidente Nacional 10/Junho/2015 Regionais em SP, MG, RJ, BA, PE, PR, RS, CE, GO, SC, ES, DF e PB 30 mil empresas em todo o país
Leia maisEstabelece as categorias e subcategorias relativas à actividade da construção
Legislação Portaria n.º 19/2004, de 10 de Janeiro Publicada no D.R. n.º 8, I Série-B, de 10 de Janeiro de 2004 SUMÁRIO: Estabelece as categorias e subcategorias relativas à actividade da construção TEXTO:
Leia maisHORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
1º 2016s2 2016 Noturno Turma: Cálculo Instrumental Geometria Analítica Química Aplicada à Engenharia Algoritmos Computacionais Metodologia da Pesquisa Cálculo Instrumental Geometria Analítica Química Aplicada
Leia maisPLANO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho
Pág: 1/5 1. Enquadramento A segurança e a saúde são vectores que assumem cada vez maior importância na vivência diária dos trabalhadores das empresas. Indubitavelmente, as condições de segurança mas também
Leia maisTecnologias, Materiais e Técnicas de Construção V
Tecnologias, Materiais e Técnicas de Construção V 4.º Ano, 7.º semestre 4 ECTS / 4 h semanais TMTC V Objectivos Estudo da dimensão material da construção de espaços habitáveis, simbólica, expressiva e
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO
EIXO TECNOLÓGICO: Infraestrutura Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Técnico em Edificações FORMA/GRAU:( X )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE:
Leia mais1ª ETAPA - TURMA A, B, H, L, M, X e Y
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I PAIE 3 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I "X" PAIE 3 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I "Y" PAIE 3 CIÊNCIAS DO AMBIENTE PAIE 3 ÉTICA E CIDADANIA I PAIE 3 FÍSICA GERAL I PAIE
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GESTÃO COMERCIAL E DAS VENDAS Ano Lectivo 2015/2016
Programa da Unidade Curricular GESTÃO COMERCIAL E DAS VENDAS Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso MARKETING 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisAno lectivo - 2014 / 2015 - Anual Época Especial
MAPA DE SALAS Escola Superior de Tecnologia e Gestão Ano lectivo - 2014 / 2015 - Anual Época Especial Dia Hora Unidade Curricular Nº alunos Curso Sala 01-set 10h História e Crítica do Design DA S 2.7 04-set
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE BETÃO DE ACORDO COM OS EUROCÓDIGOS. 14, 15 e 16 DE FEVEREIRO DE 2007. Módulo 7 Dimensionamento Sísmico
DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE BETÃO DE ACORDO COM OS EUROCÓDIGOS 14, 15 e 16 DE FEVEREIRO DE 2007 Módulo 7 Dimensionamento Sísmico João Almeida Costa António EN1998-1: EUROCÓDIGO 8 Projecto de Estruturas
Leia maisA Revisão dos Projectos como Forma de Reduzir os Custos da Construção e os Encargos da Manutenção de Edifícios
A Revisão dos Projectos como Forma de Reduzir os Custos da Construção e os Encargos da Manutenção de Edifícios Design Peer Review as a Means to Reduce Construction Costs and Maintenance Charges of Buildings
Leia maisPLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA Rua Uruguai, 1675Bairro Central CEP: 98900.000
Leia maisDesejosas de aprofundar as relações bilaterais de cooperação nos domínios do direito e da justiça;
Decreto n.º 9/96 Protocolo de Cooperação entre a República Portuguesa e a República de Angola Relativo à Instalação e Funcionamento do Instituto Nacional de Estudos Judiciários, assinado em Luanda em 30
Leia maisJustificativas de alteração do gabarito de itens (com base nos modelos de provas disponíveis no site do Cespe)
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO (MP) ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (ENAP) CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DO QUADRO DE PESSOAL DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO,
Leia maisPRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS NÍVEIS DA REFORMA PRINCÍPIOS GERAIS. Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos
PRINCÍPIOS GERAIS Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos Funções Operacionais 30-03-2006 1 30-03-2006 2 PRINCÍPIOS GERAIS Apoio à Governação (em todos os Ministérios) Serviços de planeamento,
Leia maisAdaptação dos Cursos de Engenharia Civil e de Engenharia do Território do IST à Declaração de Bolonha
Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Adaptação dos Cursos de Engenharia Civil e de Engenharia do Território do IST à Declaração de Bolonha Proposta de Opções Estruturais
Leia maisVale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME)
1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) Projecto Simplificado de Inovação Dezembro de 2011 2 Enquadramento: Apoiar de forma simplificada a aquisição de
Leia maisOTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL OTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento 28 de Novembro de 2006 Agenda Como surgiu Missão Objectivos Estrutura organizativa Principais linhas de
Leia maisEmenta do Curso Gerenciamento de Obras Roberto Rafael Guidugli Filho 1. Introdução 2. O Gerenciamento versus Fiscalização de Obras Públicas
Ementa do Curso Gerenciamento de Obras Roberto Rafael Guidugli Filho Engenheiro Civil pela Universidade Federal de Ouro Preto Especialista em Engenharia Econômica pela Fundação Dom Cabral Mestre em Engenharia
Leia maisOET Engenharia da Segurança
Helder Pinheiro Pita Vice-Presidente OET Engenharia da Segurança 4 de Julho 2013 Campus do Lumiar - Lisboa A OET A Ordem dos Engenheiros Técnicos «é a associação pública representativa dos titulares de
Leia maisCURSO ENGENHARIA CIVIL
PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA CIVIL Disciplina MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I Código EC4AN Docente Mariluce Cidade França Doria Semestre 4º/2013.1 Carga horária 40h 1 EMENTA Introdução ao Estudo dos de Construção.
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE INFORMÁTICA - SISTEMAS
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE INFORMÁTICA - SISTEMAS PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Informática Sistemas Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO GLOBAL SAÍDA(S)
Leia maisUnisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil. Construção Civil II
Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Construção Civil II Norma de Desempenho de Edificações ABNT NBR 15575:2013 aplicada à Construção Civil Prof. André
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO 2014 ECOSAÚDE, S. A.
Segurança e Higiene no Trabalho para Representante do Empregador e Trabalhador Designado PLANO DE FORMAÇÃO 2014 ECOSAÚDE, S. A. Todos os cursos se destinam a realização para Grupos, em empresas. Condições
Leia maisEixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica
_ Assistência Técnica CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N. de Página 1ª 2008.05.15 5 Pág. 1 de 5 Objectivo Assegurar as condições adequadas para a gestão, acompanhamento, avaliação, monitorização
Leia maisAnexo A Estrutura de intervenção
Anexo A Estrutura de intervenção As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016
Leia maisde habitação social em 246 Municípios, constituído por cerca de 97 mil fogos e 22 mil edifícios edifícios
Caracterização da Habitação Social em Portugal 2009 09 de Julho de 2010 Parque de habitação social em 246 Municípios, constituído por cerca de 97 mil fogos e 22 mil edifícios Em termos médios nacionais,
Leia maisAvaliação Qualitativa de Políticas Públicas
RECEBIDO EM: / / PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO IV CURSOS DE EXTENSÃO N o TÍTULO DO CURSO Avaliação Qualitativa de Políticas Públicas PROPONENTE IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Nome: João Victor
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Doutoramento em Educação Especialização: Administração e Política Educacional (Regime Intensivo) 16 17 Edição Instituto de Educação
Leia maisBOAS PRÁTICAS: CASO DE RESTAURO DE FACHADAS HISTÓRICAS CONCREJATO SERVIÇOS TÉCNICOS DE ENGENHARIA S/A
BOAS PRÁTICAS: CASO DE RESTAURO DE FACHADAS HISTÓRICAS CONCREJATO SERVIÇOS TÉCNICOS DE ENGENHARIA S/A Concrejato A Concrejato tem sua origem na década de 1970, com as primeiras obras de recuperação de
Leia maisCRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE FÍSICO-QUÍMICA
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE FÍSICO-QUÍMICA 3º Ciclo 7º, 8º e 9º Anos ANO LETIVO 2014/15 1- Domínios Domínios Saber e Saber Fazer Saber ser/ estar Parâmetros a avaliar - Revelar conhecimentos. - Compreensão/interpretação
Leia maisCRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
ANO LECTIVO 2009/2010 1 CURSO DO ENSINO REGULAR DISCIPLINA: INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ANO: 9.º DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS PONRAÇÃO Rentabilizar as Tecnologias da Informação e Comunicação
Leia maisPós-graduação Lean Operations Management. Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT
Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT A Learning Factory tem actualmente como parceiros: 1. Plano curricular (módulos e carga horária) Formação Inicial (4 módulos) Learning Factory Workshop Estágio
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE)
Núcleo de Apoio à Prática Profissional das Licenciaturas CURSOS DE LICENCIATURAS PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Atualizado em 17 jun 2016 5º. PERÍODO 4º. PERÍODO
Leia mais2016 Formação CERTIEL
2016 Formação CERTIEL Formação CERTIEL Em 2016, a CERTIEL continua a aposta na sua oferta formativa, a qual continuará a incidir na atualização e reforço das competências dos técnicos responsáveis pela
Leia maisO Engenheiro. Introdução à Engenharia Elétrica Prof. Edmar José do Nascimento
O Engenheiro Introdução à Engenharia Elétrica http://www.univasf.edu.br/~edmar.nascimento Prof. Edmar José do Nascimento Introdução à Engenharia Elétrica Carga horária 30 horas (15 encontros) Professores
Leia maisCurso de Engenharia Civil
Curso de Engenharia Civil Disciplina: Período: 4º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Existem diversos tipos de desenhos utilizados nos projetos de Construção
Leia maisPortifólio MINI.CURSO A. GENERALIDADES
MINI.CURSO Portifólio CURSO de ATUALIZAÇÃO em nível de Pós-graduação lato sensu A. GENERALIDADES Professor: Dickran Berberian Engenheiro Geotécnico e Patologista de Fundações e Estruturas, Pós graduado
Leia maisExemplos de lajes mistas
Lajes Mistas Exemplos de lajes mistas Exemplos de utilização de lajes mistas Estruturas novas Reabilitação de estruturas Edifícios comerciais Edifícios industriais Edifícios de escritórios Armazéns logísticos
Leia maisRomeu Reguengo Novembro 2012. Estruturas Pré-fabricadas em Betão
Estruturas Pré-fabricadas em Betão Introdução A pré-fabricação de edifícios surge na Europa, após a II Guerra Mundial, como forma de resposta rápida à falta de habitação nos países mais destruídos. O desenvolvimento
Leia maisPRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ARTES E ARQUITETURA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ARTES E ARQUITETURA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO PROF. EDGAR ALBUQUERQUE GRAEFF Azor Henrique de Mendonça Ferro Mauro César
Leia maisFicha de Caracterização de Projecto
Ficha de Caracterização de Projecto O nosso KM 2 Promotor: Fundação Calouste Gulbenkian Câmara Municipal de Lisboa 2 A. IDENTIFICAÇÃO GERAL DA ENTIDADE Projecto O nosso Km 2 Promotor(es): Fundação Calouste
Leia maisPROGRAMA. CURSO DE FORMAÇÃO EM REGULAÇÃO E ANÁLISE DE IMPACTO REGULATÓRIO 04 março a 14 maio 16
PROGRAMA CURSO DE FORMAÇÃO EM REGULAÇÃO E ANÁLISE DE IMPACTO REGULATÓRIO 04 março a 14 maio 16 apresentação Dada a crescente complexidade das relações de mercado, provavelmente nunca os temas relacionados
Leia maisÍNDICE 2.1. SUMÁRIO 41. 2.2. ACÇÃO SíSMICA 41 2.2.1. CARACTERIZAÇÃO DA ACÇÃO DOS SISMOS SEGUNDO O RSA.41
CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO 37 CAPÍTULO 2 - ANÁLISE DINÂMICA.41 2.1. SUMÁRIO 41 2.2. ACÇÃO SíSMICA 41 2.2.1. CARACTERIZAÇÃO DA ACÇÃO DOS SISMOS SEGUNDO O RSA.41 2.2.2. ESPECTROS DE RESPOSTA 43 2.2.3. COMPONENTE
Leia maisEngenheiro Civil, Doutor em Estruturas, Sócio de Vitório & Melo Projetos Estruturais e Consultoria Ltda.
Análise Comparativa de Métodos de Alargamento de Tabuleiros de Pontes e Viadutos, com Foco no Desempenho Estrutural, nos Aspectos Construtivos e nos Custos Finais de Intervenção. José Afonso Pereira Vitório
Leia maisDISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 7º Ano
DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 7º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS Promover o pensamento de uma forma criativa e crítica, relacionando evidências e explicações, confrontando diferentes
Leia maisPROGRAMA DO CURSO. - Formação Pedagógica Inicial De Formadores B-learning. (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP)
PROGRAMA DO CURSO - Formação Pedagógica Inicial De Formadores B-learning (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP) Em parceria com: Índice 1. Destinatários Pág. 3 2. Objectivo Geral Pág. 3 3. Objectivo
Leia mais! "# $ % & ' ( #" # )*+" +,,-. / $ $ 0 $ $
"# $ %& ' (#")*+",,-./$$ 0$ $ $ 1 & 2 %&3 %& ' $ ($./4 5 $ & ",,6+",,7 2 %&3 $8' 5 9 &(94 & ",,:+",,- & 4 %;< ;= ?@5A 8 B$' AC", A" 8 B$'$ A:, AC %%&'$$A % 8 % ;035 % $ $ / %;< ;= @5A 54 'D 544 % 54 E&
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Impermeabilização da laje de cobertura do prédio principal FÁBRICAS DE CULTURA
TERMO DE REFERÊNCIA laje de cobertura do prédio principal FÁBRICAS DE CULTURA BRASILÂNDIA ÍNDICE DO TERMO DE REFERÊNCIA TÉCNICA 1. OBJETIVO GERAL 2. JUSTIFICATIVA 3. DA MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO 4. DISPOSIÇÕES
Leia maisA NOVA REGULAMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO
A NOVA REGULAMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO 18 Janeiro.2012 ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO INSPEÇÃO E ENSAIOS A NOVA REGULAMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO INSPEÇÃO
Leia maissistema construtivo Steel Frame
sistema construtivo Steel Frame A Allmas é uma indústria da construção civil, especializada na fabricação de estruturas e na construção em Steel Frame ou Light Steel Frame (LSF). Atua nos segmentos residenciais,
Leia maisEXECUÇÃO DE MURO E PLUVIAL DE LIGAÇÃO NO ENGENHO MARINHA GRANDE - PROJETO DE EXECUÇÃO MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
MARINHA GRANDE - PROJETO DE EXECUÇÃO MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Termo de Responsabilidade do Autor do Projeto TERMO DE RESPONSABILIDADE DO AUTOR DO PROJETO (Portaria n.º 232/2008, de 11 de Março,
Leia maisDIAGNÓSTICO À SITUAÇÃO DO SISTEMA
DIAGNÓSTICO À SITUAÇÃO DO SISTEMA DEARQUIVODASHSC Ana Clarisse Martins Cardoso Centro de Estudos de História Religiosa UCP 16 de Abril de 2013 PERGUNTA DE PARTIDA «Como se define uma estratégia de intervenção
Leia maisPrograma Preliminar Programa Base Estudo Prévio Anteprojecto ou Projecto Base Projecto de Execução
PARTE II PROJETO DE PONTES FASES E CONSTITUIÇÃO DO PROJECTO Programa Preliminar Programa Base Estudo Prévio Anteprojecto ou Projecto Base Projecto de Execução Consultar Portaria 701-H/2008 Secção III (Pontes,
Leia maisProjecto cbloco Aspectos Estruturais
Projecto cbloco Aspectos Estruturais Paulo B. Lourenço, G. Vasconcelos, J.P. Gouveia, P. Medeiros, N. Marques pbl@civil.uminho.pt www.civil.uminho.pt/masonry 2008-06-26 2 Alvenaria de Enchimento As alvenarias
Leia maisAssunto: Parâmetros de Projeto Estrutural Prof. Ederaldo Azevedo Aula 2 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 2. PARAMETROS DE PROJETO 2.1. Projetos Os Projetos de uma edificação podem ser divididos em
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO
Curso: ENGENHARIA DE PETRÓLEO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia de Petróleo da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas
Leia maisLANDLAB WWW.LANDLAB.PT CURSO IMPERMEABILIZAÇÃO PAREDES VERDES COBERTURAS AJARDINADAS. 30 e 31 DE MAIO 2013 MAIA, QUINTA DA GRUTA 1
CURSO IMPERMEABILIZAÇÃO PAREDES VERDES COBERTURAS AJARDINADAS 30 e 31 DE MAIO 2013 MAIA, QUINTA DA GRUTA 1 NOTA: A REALIZAÇÃO DESTE CURSO ESTÁ SUJEITO AO NÚMERO DE INSCRITOS Para efeitos de Admissão na
Leia maisPrograma de Formação. Código - Designação
Programa de Formação Código - Designação (PVDIACD) Prevenção da Violência Doméstica sobre Idosos e Adultos com Capacidade Diminuída Enquadramento Legal Local Centro Social Paroquial do Campo Grande, Campo
Leia maisMESTRADO EM ECOLOGIA APLICADA 2006/2008. Propinas: 1250 /Ano
MESTRADO EM ECOLOGIA APLICADA 2006/2008 Propinas: 1250 /Ano Nº clausus: 10 Mestrado em Ecologia Aplicada Nº mínimo para funcionamento: 7 no conjunto dos dois cursos (Mestrado e Pós-Graduação) Período de
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2003 - Arquitetura e Urbanismo. Ênfase
Curso 2003 - Arquitetura e Urbanismo Ênfase Identificação Disciplina 0001662A - Materiais e Técnicas de Construção I Docente(s) Rosane Aparecida Gomes Battistelle Unidade Faculdade de Engenharia Departamento
Leia maisVigas. Viga simplesmente apoiada 12/3/2010
Vigas Universidade Federal de Pelotas Curso de Engenharia Civil Introdução aos Sistemas Estruturais Prof. Estela Garcez As vigas são elementos estruturais retos, resistentes a flexão, e que não só são
Leia maisMEMÓRIA DESCRITIVA. PROJECTO DE ARQUITECTURA Equipamento com função de apoio de praia
REMODELAÇÃO E ALTERAÇÃO DO EDIFÍCIO A ONDA Praia da Nazaré - Nazaré. MEMÓRIA DESCRITIVA PROJECTO DE ARQUITECTURA Equipamento com função de apoio de praia 1. DESCRIÇÃO E JUSTIFICAÇÃO DA PROPOSTA Refere-se
Leia maisRELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA
RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, GESTÃO E ENGENHARIA INDUSTRIAL Prof. Joaquim Carlos Pinho (Universidade de Aveiro) Prof. Lucia Lima (Universidade
Leia maisObjectivos da tipologia de intervenção para PME
Objectivos da tipologia de intervenção para PME Constituem objectivos da presente tipologia de intervenção os estipulados no artigo 3.º do respectivo regulamento específico e ainda os preconizados pelo
Leia maisAgrupamento de Escolas de Porto de Mós
Prova de Equivalência à Frequência - História- 9º Ano Prova Código 19-2016 3º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência
Leia maisEmenta: As Organizações; As pessoas; As pessoas e as organizações; Sistema de Administração de Recursos Humanos.
ASSOSSIAÇÃO EDUCACIONAL E TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA Ementa Tecnólogo em Gestão da Produção Departamento de Ensino Superior DISCIPLINA: Administração da Produção I Introdução e conceitos; Métodos de
Leia maisPRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ARTES E ARQUITETURA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ARTES E ARQUITETURA - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO PROF. EDGAR ALBUQUERQUE GRAEFF Azor Henrique de Mendonça Ferro Mauro César
Leia maisAVISO N.º LISBOA 29 2016-06. Qualificação de pessoas com deficiência e incapacidade
PROLONGAMENTO DO PRAZO PARA A APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO N.º LISBOA 29 2016-06 Qualificação de pessoas com deficiência e incapacidade O concurso para apresentação de candidaturas para os Apoios
Leia maisBOAS PRÁTICAS UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS ELEVATÓRIAS MÓVEIS PARA TRABALHOS EM ALTURA NA CONSTRUÇÃO CIVIL
BOAS PRÁTICAS UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS ELEVATÓRIAS MÓVEIS PARA TRABALHOS EM ALTURA NA CONSTRUÇÃO CIVIL Campanha de Prevenção de Riscos Profissionais em Máquinas e Equipamentos de Trabalho Para a UGT é
Leia maisEuropass Curriculum Vitae
Europass Curriculum Vitae Informação pessoal Apelido (s) / Nome (s) próprio (s) Endereço (s) de correio electrónico Morada (s) Rua Augusto Simões, Nº 768 4ºB 4470-147 Maia Portugal Telemóvel 919918916
Leia maisMANIFESTAÇÃO DE INTERESSE Nº 20140001 /CEL 04/DER/CE PROCESSO Nº 5639134/2014 IG Nº 831633000 SERVIÇOS DE CONSULTORIA - PESSOA JURÍDICA
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DEPARTAMENTO ESTADUAL DE RODOVIAS (DER/CE) ACORDO DE EMPRÉSTIMO N 0 : 2964/OC-BR PROEJTO: BR-L1326 - PROGRAMA VIÁRIO DE INTEGRAÇÃO E LOGÍSTICA - CEARÁ IV MANIFESTAÇÃO DE
Leia maisFicha Técnica do Imóvel*
Ficha Técnica do Imóvel* * relativo ao Lote 4 da Resolução n.º 241/2016, de 12 de maio Identificação do imóvel Localização Prédio urbano localizado na freguesia da Sé, concelho do Funchal, inscrito na
Leia maisA bolsa terá a duração 12 meses, em regime de exclusividade, com possibilidade de prorrogação, com início previsto para o dia 1 de Março de 2011.
1. Descrição do cargo/posição/bolsa 1. Job description Cargo/posição/bolsa: Bolsa de Investigação (BI) para Licenciado no âmbito do projecto PTDC/CTE- GIX/104035/2008 Environmental changes: Fluvio-marine
Leia maisPROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUND EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO
PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUND EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA CARACTERIZAÇÃO DOS EDIFÍCIOS ESCOLARES COM ENSINO SECUNDÁRIO Fase 1
Leia maisPLANO ANUAL AUDITORIA. Serviço de. Auditoria Interna. Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro
PLANO ANUAL DE AUDITORIA Serviço de Auditoria Interna Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA Introdução O presente Plano
Leia maisConstruction. Sika Portugal, SA
SIKA Presença Global SIKA Tecnologia do Betão e Argamassas Túneis e Construção Hidráulica Juntas e Colagens Elásticas Reabilitação e Reforço de Estruturas Estanqueidade Pavimentação Industrial Anticorrosão
Leia maisCuritiba 2011. I Encontro Internacional de Curitiba em Gestão Pública para Resultados
Gestão Prezados Senhores, Na história da administração pública de Curitiba, é frequente a adoção de soluções criativas e inovadoras. A cidade detém uma das mais expressivas tradições de planejamento urbano.
Leia maisDOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV
Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P. DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV Maio de 2012 Departamento de Formação em Emergência Médica Rua Almirante Barroso, n.º 36, 4º Piso 1000-013 Lisboa
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Contabilidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4.
Leia maisHistórico e Objetivos
Histórico e Objetivos A PINI, ao longo de sua trajetória tem contribuído de forma ativa para a formação, atualização e treinamento profissional de engenheiros, arquitetos, projetistas e gestores da construção
Leia maisPlanificação a longo prazo
Planificação a longo prazo Temas específicos Pré-requisitos Aulas de 90 minutos previstas Temas transversais Recursos Módulo inicial Geometria no plano e no espaço Funções e gráficos. Funções polinomiais.
Leia maisANÚNCIO DE VAGAS. Mestrado em Ciências Sociais/Desenvolvimento/Estudos sobre o Género
ANÚNCIO DE VAGAS O Secretariado da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) convida os cidadãos dos Estados Membros da SADC, devidamente qualificados e com experiência, a candidatarem-se
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 01/2016 CONCURSO PARA INGRESSO DE MONITOR
1 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 01/2016 A Coordenação do Curso de Engenharia de Produção da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco, no uso de suas atribuições
Leia maisCertificação do Controlo da Produção das Centrais de Betão
Seminário Evolução da marcação Certificação do Controlo da Produção das Centrais de Betão João André Produção e controlo do betão Marcos históricos principais RBLH Anos 70, 80 e 90 (até 1996, formalmente);
Leia maisÁrea de CONSTRUÇÃO CIVIL RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS NORMA DE DESEMPENHO GRUPO MINAS GERAIS S E N A I C I M A T E C REALIZAÇÃO
Palestra - NBR 15575 Desempenho das Edificações RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS NORMA DE DESEMPENHO GRUPO MINAS GERAIS REALIZAÇÃO APRESENTAÇÃO DA EMPRESA APRESENTAÇÃO A Construtora Lage foi fundada em
Leia maisENGENHARIA EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
Python, uma história consolidada pela competência. Atuando desde 1976, a Python Engenharia desenvolveu e consolidou uma cultura técnica que permite atuar com desenvoltura e absoluta eficiência no desenvolvimento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, SECRETARIADO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, SECRETARIADO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Plano de Curso Disciplina: ADMINISTRAÇÃO E ANÁLISE FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
Leia maisAPRESENTAÇÃO CORPORATIVA
APRESENTAÇÃO CORPORATIVA Apresentação Soluções de Futuro A TwoSoft Systems é uma empresa angolana que se dedica ao Desenvolvimento de Software, Consultoria Informática e Assistência Técnica Especializada.
Leia maisCentro Novas Oportunidades da Escola Secundária de Santa Maria Sintra
Sabia que Nunca é tarde para aprender? Aprende ao longo da vida e em diversos contextos? O que aprende fora da escola também é válido para a obtenção de uma qualificação? Num Centro Novas Oportunidades
Leia mais