Procedimento para aplicação de ultra-som em engates rotativos montados.
|
|
- William Pinto Rosa
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Procedimento para aplicação de ultra-som em engates rotativos montados.
2 Resumo O presente trabalho mostra o estudo desenvolvido para aplicação de ensaio não destrutivo em engates rotativos montados no conjunto de choque e tração dos vagões da frota de minério da Estrada de Ferro Carajás EFC. Com o aumento do comprimento dos trens na EFC no ano de 2008 houve um acréscimo das ocorrências de fracionamento das composições por quebra do engate rotativo, devido à fadiga por elevação dos esforços cíclicos atuantes nos componentes interferindo em seu desempenho e reduzindo a vida útil. A principal motivação para a realização do presente estudo reside no fato da inexistência de um procedimento que detectasse defeitos internos nos engates montados nos vagões reduzindo assim o fracionamento de trens em operação. Além disso, outros ganhos podem ser considerados como: redução do Trem Hora Parado e corretivas não programadas. A metodologia utilizada foi definir a técnica de Ensaio não-destrutivo END mais adequado, sendo escolhido o ultra-som em função da detecção de defeitos ou descontinuidades internas, nos mais variados tipos ou forma. Após a definição da técnica partiu-se para a análise da geometria do engate e do modo de falha que é fratura por fadiga na região do furo. Fez-se então confecção do bloco de referência para simulação de defeitos com dimensões conhecidas na região de inspeção objetivando a definição do transdutor de melhor resposta. Foi realizado um Ensaio com um engate trincado desmontado validando a eficácia do transdutor escolhido. A posteriore foi desenvolvido um suporte prolongador para o transdutor de modo a permitir o acesso a área de inspeção com o engate montado no vagão. Efetivamente, o teste de campo veio confirmar o modo de falha analisado durante o desenvolvimento da técnica. Como resultado alcançado foi elaborado um procedimento para execução do ensaio na detecção de defeitos nos engates montados diminuindo o grau de incerteza da condição do componente gerando maior confiabilidade nas operações dos trens.
3 1. Introdução Trabalho de desenvolvimento de um procedimento de inspeção utilizando a técnica de ultra-som em engates rotativos montados dos vagões GDT para redução de fracionamento dos trens por quebra de engates. A quantidade destes eventos tem aumentado ao longo dos últimos 03 anos, conforme gráfico 01, o que levou a ações com o objetivo mitigação da ocorrência destas falhas. O ensaio por ultra-som caracteriza-se num método não destrutivo que tem por objetivo a detecção de defeitos ou descontinuidades internas, presentes nos mais variados tipos ou forma de materiais ferrosos ou não ferrosos. Tais defeitos são caracterizados pelo próprio processo de fabricação da peça ou componentes a ser examinada como, por exemplo: bolhas de gás em fundidos, dupla laminação em laminados, microtrincas em forjados, escorias em uniões soldadas e muitos outros. Gráfico 1: Evolução dos eventos de quebra de engate rotativo e fixo. 2. Desenvolvimento do Trabalho 2.1. Análise do Modo de falha e Geometria do Engate. Analisando o modo de falha dos engates rotativos, chega-se a conclusão de ocorrência de fratura por fadiga na região do furo. As falhas por fadiga sempre têm inicio com uma pequena trinca, que pode estar presente no material desde sua manufatura ou desenvolver-se ao longo do tempo devido às deformações cíclicas ao redor das concentrações de tensões. Existem três estágios na falha por fadiga: início da trinca, propagação da trinca e ruptura repentina devido ao crescimento instável da trinca. O primeiro estágio pode ter uma pequena duração, o segundo estágio envolve o maior tempo da vida da peça e o terceiro e último estágio é instantâneo.
4 Quando a trinca microscópica se estabelece, os mecanismos de mecânica da fratura entram em funcionamento. Desenvolve se, assim, uma zona plástica na ponta da trinca, cada vez que uma tensão de tração alonga a mesma, abrandando se as tensões em suas pontas e reduzindo a concentração de tensão efetiva. Quando a tensão de fadiga (ciclo de tensão) passa para um regime de tensão de compressão ou para um valor nulo, a trinca fecha, o escoamento momentaneamente cessa e a trinca torna se pontiaguda, agora com um comprimento maior. Esse processo continua enquanto a tensão está sendo aplicada de forma cíclica (variando de valores abaixo da tensão de escoamento para valores acima da mesma, na ponta da trinca). Assim, o crescimento da trinca se deve a tensões de tração. A operação dos trens de minério, onde os engates rotativos são utilizados, geram estas tensões cíclicas de tração, levando ao presente modo de falha. Figura 1: Engate Rotativo quebrado A região onde há ocorrência do surgimento de trincas e posterior fratura foi delimitada conforme mostrado na figura 2. Esta região é chamada de olhal do engate, com o mesmo montado no vagão, não há possibilidade de realizar inspeção com outro tipo de ensaio não destrutivo. Figura 2: Região de surgimento de trincas por fadiga Confecção do bloco de referência. Para obtenção de resultados satisfatórios nos teste com aplicação do ultra-som, havia a necessidade de um bloco de referência, ou seja, um engate cortado na região da cauda (um ocorrem as quebras), com a confecção de um furo para simular uma trinca.
5 Figura 3: Confecção do Bloco de referência Ensaio com o bloco de referência. Os seguintes parâmetros foram definidos utilizando o bloco de referencia: Área e escala de varredura Tipo do transdutor Ganho Amplitude do sinal na tela ou amplificação do sinal recebido do cristal Sendo levado em consideração para a escolha do transdutor: Ângulo de incidência do feixe sônico Freqüência Resolução Melhor propagação do som na peça Figura 4: Utilização de bloco de referencia para determinação dos parâmetros.
6 O transdutor de melhor resposta, utilizando um instrumento modelo USM35 da GE foi o MWB 45 graus com freqüência de 4 Mhz (Miniatura) Ensaio com o engate trincado Figura 5: Utilização do transdutor de melhor Para testes em campo com o transdutor definido através do bloco de referencia, foi solicitada a área de manutenção de vagões um engate trincado desmontado, inspecionado através do ensaio de partícula magnética. O teste com o transdutor de 45 graus foi aprovado, sendo possível a detecção do comprimento e a profundidade da trinca Confecção de um prolongador Figura 6: Teste em engate rotativo trincado Para aplicação do ensaio com o engate rotativo montado no vagão, foi necessária a confecção de um prolongador, permitindo acesso à região a ser inspecionada. Figura 7: Prolongador para aplicação do ensaio com o engate montado.
7 2.6. Testes em Campo Para elaboração do procedimento e comprovação da eficácia da técnica, foram realizadas inspeções durante a manutenção de vagões GDT na oficina da EFC. O procedimento de inspeção é iniciado com o deslocamento do engate rotativo montado para os lados (esquerdo ou direito), preparação da superfície a ser inspecionada (lixar a e limpar superfície), aplicação de acoplante metil celulose, utilização do cabeçote com feixe sônico angular (45 graus 4Mhz. Miniatura), verificação de sinal de defeito (Eco) na tela do instrumento. Figura 8: Inspeção durante a manutenção dos vagões na oficina Figura 9: Detalhe da área de varredura do ensaio. A trinca foi encontrada no olha do engate rotativo, através de sinal de defeito (Eco) na tela do instrumento, comprovando a região onde ocorre a falha.
8 Figura 10: Sinal de defeito (Eco) na tela do instrumento. Para visualização e comprovação da trinca encontrada, foi realizado o corte na seção do olhal do engate, sendo encontrada a trinca detectada através do ensaio. Figura 11: Corte de seção do engate. Figura 12: Detalhe da trinca utilizando liquido penetrante. Durante a elaboração do procedimento foram inspecionados 06 vagões, sendo encontradas trincas em 03 vagões. 3. Conclusões e Recomendações Finais O Objetivo deste trabalho foi aplicar a técnica de ensaio não destrutível por ultra-som em engates rotativos montados, devido o modo de falha já estudado e as condições de montagem do componente no vagão, o desenvolvimento do procedimento conseguiu corresponder às expectativas. O ensaio de ultrassom aplicado nos moldes descritos neste documento é capaz de detectar falhas na região do olhal do pino do engate, de modo que sua aplicação tem grande potencial na redução de fracionamento dos trens de minério por quebras do engate rotativo. Visto a ser um dados inédito, desenvolver os limites de criticidade da falha é parte integrante do trabalho e ocorre durante a aplicação da técnica na rotina de manutenção dos vagões de minério.
9 Constata-se também que o procedimento é aplicável à haste rígida em caráter de investigação preventiva mesmo que não haja histórico de quebras das mesmas. Assim, este ensaio pode ser utilizado na inspeção de engates ferroviários montados na tração de modo a detectar trincas. 4. Bibliografia [1] Norton, Roberto L., Projeto de Máquinas: Uma abordagem Integrada. Porto Alegre. Bookman [2] Rodrigues, K. P. Estratégia de utilização do ensaio ultrassom em engates rotativos montados. Documento Técnico /10/09, VALE/DIID/GEDFT.
Manutenção total aplicada em ferramentarias
Manutenção total aplicada em ferramentarias Por: Sérgio Borcato Roberto Mariotti A medição da eficiência dos equipamentos de manufatura vem se tornando essencial para a resolução de problemas e para melhoria
Leia maisReabilitação e Reforço de Estruturas
Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 06: Métodos de inspecção e diagnóstico. 6.1. Ensaios in situ. Eduardo S. Júlio 2011/2012 1/31 1/9 AVALIAÇÃO IN SITU DA
Leia maisAula 6: Lista de Exercícios. Laminação Extrusão e Trefilação Forjamento e Estampagem Fundição
Aula 6: Lista de Exercícios Materiais Laminação Extrusão e Trefilação Forjamento e Estampagem Fundição Podemos definir como aço: a) LigadeFeeCcomteorentre0,1e6%deC. b) LigadeFeeMgcomteorentre0,1e6%deMg.
Leia maise a parcela não linear ser a resposta do sistema não linear com memória finita. Isto é, a
189 Comparando-se as figuras anteriores, Figura 5.15 a Figura 5.18, nota-se que existe uma correlação entre os valores das funções auto densidade espectrais lineares e não lineares. Esta correlação é devida
Leia maisAplicação de Tensões ( ) Conformação por Torneamento Usinagem de Corte Fresagem ( > ruptura ) Plainamento Retificação. ( T > T fusão ) Soldagem
INTRODUÇÃO AOS ENSAIOS DOS MATERIAIS Todo projeto de um componente mecânico, ou mais amplamente, qualquer projeto de engenharia, requer um amplo conhecimento das características, propriedades e comportamento
Leia maisEsmerilhamento cíclico sob ponto de vista do conforto do usuário
Esmerilhamento cíclico sob ponto de vista do conforto do usuário RESUMO Cada vez mais existe uma preocupação das operadoras de transporte metropolitano de passageiros no aumento do conforto e na qualidade
Leia maisDESMONTAGEM E MONTAGEM DE ROTORES DE GRANDE PORTE. Letícia de Carvalho de Souza Insight Energy Sergio Fagundes Insight Energy
DESMONTAGEM E MONTAGEM DE ROTORES DE GRANDE PORTE Letícia de Carvalho de Souza Insight Energy Sergio Fagundes Insight Energy RESUMO Geradores de energia elétrica e motores de grande porte exigem uma manutenção
Leia maisResumo. QM - propriedades mecânicas 1
Resumo tensão e deformação em materiais sólidos ensaios de tracção e dureza deformação plástica de materiais metálicos recristalização de metais encruados fractura fadiga fluência QM - propriedades mecânicas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica. Elementos de Máquinas I Elementos de União
Elementos de Máquinas I Elementos de União 1. INTRODUÇÃO Elementos de Máquinas I 1.1.DEFINIÇÕES USUAIS "Processo de união de metais por fusão". (não só metais e não apenas por fusão) "União de duas ou
Leia mais5 - ENSAIO DE COMPRESSÃO. Ensaios Mecânicos Prof. Carlos Baptista EEL
5 - ENSAIO DE COMPRESSÃO Informações Iniciais: Teste Uniaxial. Propriedades obtidas analogamente ao ensaio de tração. Exemplos de Normas: - ASTM E 9 (metais) - NBR 5739 (concreto) Razões para o Ensaio:
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NA MANUTENÇÃO ou Como evitar armadilhas na Gestão da Manutenção Parte 2
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NA MANUTENÇÃO ou Como evitar armadilhas na Gestão da Manutenção Parte 2 Júlio Nascif Luiz Carlos Dorigo 2 ESQUEMA DE ATRIBUIÇÕES DA MANUTENÇÃO Podemos representar as principais
Leia maisO corte de metais é uma operação mecânica que consiste em se obter seções com dimensões determinadas.
1 PRÁTICA DE OFICINA AULA 02 2015-1 - SERRA MECÂNICA - Introdução O corte de metais é uma operação mecânica que consiste em se obter seções com dimensões determinadas. A serra alternativa horizontal ou
Leia maisPeriodicidade da inspeção de dispositivos de segurança PSV
Periodicidade da inspeção de dispositivos de segurança PSV Objetivo Definição de uma planilha, base de estabelecimento dos prazos de inspeção periódica, interna e externa, das válvulas de segurança e alívio
Leia maisANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES
ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO MANUTENÇÃO DOSADOR MICRO-ESFERA E MOTOR DE PASSO
MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DOSADOR MICRO-ESFERA E MOTOR DE PASSO MODELO: N O DE SÉRIE: FABRICAÇÃO: / / 1 INTRODUÇÃO É com grande satisfação que a INEAL ALIMENTADORES LTDA coloca mais um equipamento
Leia maisTurbina eólica: conceitos
Turbina eólica: conceitos Introdução A turbina eólica, ou aerogerador, é uma máquina eólica que absorve parte da potência cinética do vento através de um rotor aerodinâmico, convertendo em potência mecânica
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3.
MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1 Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. 1 Parte integrante do Projeto de pesquisa Análise, Modelagem e Desenvolvimento
Leia maisFERRAMENTAS DA QUALIDADE
FERRAMENTAS DA QUALIDADE BRAINSTORMING/BRAINWRITTING Brainstorming Fase1: geração de idéias Fase 2: exploração de idéias Brainwritting Um grupo de participantes, sentados ao redor de uma mesa, tem conhecimento
Leia maisTECNOLOGIA DOS MATERIAIS
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 6: Propriedades Mecânicas Ensaios Propriedades de Tração Dureza CEPEP - Escola Técnica Prof.: Propriedades Mecânicas dos Materiais Muitos materiais, quando em serviço, são
Leia maisFURADEIRAS COM BASE MAGNÉTICA
FURADEIRAS COM BASE MAGNÉTICA BASES MAGNÉTICAS BROCAS ANULARES 1 2 Você conhece as brocas A n u l a r e s? 3 Também chamadas de brocas copo ou brocas fresa, possuem enorme capacidade de corte! Devido ao
Leia maisANALISE DE FALHAS EM CADEIRAS ESCOLARES
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS SÃO MATEUS JUDSON BARCELOS RAFAEL FRAISLEBEM THIAGO PREATO ANALISE DE FALHAS EM CADEIRAS ESCOLARES SÃO MATEUS 2013 1 JUDSON BARCELOS RAFAEL FRAISLEBEM THIAGO
Leia maisQualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer
Qualidade de Produto Maria Cláudia F. P. Emer Introdução Qualidade diretamente ligada ao produto final Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção Software Atividades
Leia maisRESPOSTAS 1 - Quais são os dois tipos de penetradores encontrados no ensaio de Dureza Rockwell?
RESPOSTAS 1 - Quais são os dois tipos de penetradores encontrados no ensaio de Dureza Rockwell? Os penetradores utilizados na máquina de ensaio de dureza Rockwell são do tipo esférico (esfera de aço temperado)
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS
04 1/5 Obs: 1. Medidas em milímetros. 2. Variações nas partes não cotadas são admissíveis, desde que mantidas as características eletromecânicas especificadas nesta EMD. 3. No interior da rosca, espaço
Leia maisGESTÃO DA MANUTENÇÃO
Classificação Nível de Criticidade para Equipamentos S Q W Itens para avaliação Segurança cliente interno cliente externo meio-ambiente Qualidade Condição de trabalho Status Equipamento A B D P M Perdas
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I
LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I A - Tensão Normal Média 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a Figura 1.17a. Se AB tiver diâmetro de 10 mm
Leia mais5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 14
Ondas 5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Introdução: elementos básicos sobre ondas De maneira geral, uma onda é qualquer sinal que se transmite de um ponto a outro
Leia maisOperação de rebitagem e montagem
Operação de rebitagem e montagem O que são rebites? Tipos de rebites Prof. Fernando 1 E agora? Um mecânico tem duas tarefas: consertar uma panela cujo cabo caiu e unir duas barras chatas para fechar uma
Leia maisGráfico da tensão em função da intensidade da corrente elétrica.
. Introdução A corrente elétrica consiste no movimento ordenado de elétrons e é formada quando há uma diferença de potencial (V) em um fio condutor elétrico. Esse movimento, por sua vez, fica sujeito a
Leia maisCentro de gravidade de um corpo é o ponto onde podemos supor que seu peso esteja aplicado.
Apostila de Revisão n 4 DISCIPLINA: Física NOME: N O : TURMA: 2M311 PROFESSOR: Glênon Dutra DATA: Mecânica - 4. Corpo Rígido 4.1. Torque análise semiquantitativa, na Primeira Etapa, e quantitativa, na
Leia maisPlanejamento de Inspeção de Equipamentos Utilizando a Técnica de Ensaios Não Destrutivos
Unisanta Science and Technology, 2015, 6, July Published Online 2015 Vol.4 N o 1 http://periodicos.unisanta.br/index.php/sat) UNISANTA Science and Technology ISSN 2317-1316 Planejamento de Inspeção de
Leia maisAula 07 Manutenção na Hierarquia da Empresa / Planejamento e Programação da Manutenção
Existem diversas formas de subordinação da manutenção dentro da empresa, principalmente em decorrência do processo de evolução das atividades industriais. Os tipos de situações encontradas atualmente são:
Leia maisEXTRUSÃO E TREFILAÇÃO
EXTRUSÃO E TREFILAÇÃO 1 Se a necessidade é de perfis de formatos complicados ou, então, de tubos, o processo de fabricação será a extrusão. Se o que se quer fabricar, são rolos de arame, cabos ou fios
Leia maisORGANIZAÇÃO CURRICULAR EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO INDUSTRIAL HABILITAÇÃO: TÉCNICO EM FABRICAÇÃO MECÂNICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO INDUSTRIAL HABILITAÇÃO: TÉCNICO EM FABRICAÇÃO MECÂNICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DC 4033 04/10/2013 Rev. 03 1.Dados Legais Autorizado pelo Parecer 324
Leia maisSeleção de Materiais. 1. Introdução. 1. Introdução
Seleção Engenharia de Produção Faculdade de Engenharia de Bauru Grupo 8 Prof. Dr. Adilson Renófio 1. Introdução A SM é uma das principais tarefas do projeto, pois dela dependerá o sucesso do produto final
Leia maisMelhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV
Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV por José Luis S Messias, em qualidadebrasil.com.br Introdução Em prosseguimento aos artigos escritos sobre PDCA, escrevo hoje sobre a terceira fase da etapa
Leia maisSe a força de tração de cálculo for 110 kn, a área do tirante, em cm 2 é A) 5,0. B) 4,5. C) 3,0. D) 2,5. E) 7,5.
25.(TRT-18/FCC/2013) Uma barra de aço especial, de seção circular com extremidades rosqueadas é utilizada como tirante em uma estrutura metálica. O aço apresenta f y = 242 MPa e f u = 396 MPa. Dados: Coeficientes
Leia maisAÇÕES E SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS ESTADOS LIMITES COMBINAÇÃO DE ESFORÇOS
AÇÕES E SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS ESTADOS LIMITES COMBINAÇÃO DE ESORÇOS ESTADOS LIMITES Definição: são situações a partir das quais a estrutura apresenta desempenho inadequado às finalidades da construção;
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem Tópicos Abordados Estrutura da Fuselagem. Projeto da Fuselagem. Estrutura da Fuselagem A fuselagem inclui a cabine de comandos,
Leia maisGabinete do Procurador-Geral da República. 3 Procedimento de Sistema de Auditoria Interna
3 Procedimento de Sistema de Auditoria Interna Este procedimento tem como objetivo estabelecer diretrizes para a preparação e a realização de auditoria interna, a fim de garantir que o Sistema de Gestão
Leia maisIntrodução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO?
MANUTENÇÃO Introdução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO? Introdução à Manutenção O que a manutenção tem a ver com a qualidade total? Disponibilidade de máquina; Aumento da competitividade;
Leia maisObjetivos da disciplina:
Aplicar e utilizar princípios de metrologia em calibração de instrumentos e malhas de controle. Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia calibração de instrumentos e malhas
Leia maisalocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc.
Professor José Alves Aula pocii Aula 3,4 Custeio por Absorção Custeio significa apropriação de custos. Métodos de Custeio é a forma como são apropriados os custos aos produtos. Assim, existe Custeio por
Leia maisFerramentas para a Qualidade
Diagrama de processo: seu objetivo é a listagem de todas as fases do processo de forma simples e de rápida visualização e entendimento. Quando há decisões envolvidas pode-se representar o diagrama de processo
Leia maisIntrodução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas
Qualidade de Produto Maria Cláudia F.P. Emer Introdução z Qualidade diretamente ligada ao produto final z Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção z Software
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO DE LABORATÓRIO MECÂNICA
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO DE LABORATÓRIO MECÂNICA 26. Considere o desenho abaixo: Dentre as vista apresentadas a seguir, qual representa corretamente a elevação (vista frontal)? a) b) c) d) e)
Leia mais1. INTRODUÇÃO ---------------------------------------------------------------------------------- 04 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ---------------------------------------------------------------------------------- 04 2. JUSTIFICATIVA --------------------------------------------------------------------------------
Leia maisBANCADA PARA TESTES DE MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA COM APLICAÇÃO EM ARREFECIMENTO AUTOMOTIVO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/ ELETROTÉCNICA FILLIPE ALEXANDRE MORAES BANCADA PARA TESTES DE MOTORES DE CORRENTE
Leia maisMECÂNICA PREVENTIVA E CORRETIVA EM VEÍCULOS LEVES
Seleção Competitiva Interna 2013 MECÂNICA PREVENTIVA E CORRETIVA EM VEÍCULOS LEVES Fabrício De Souza Alves MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE VEÍCULOS LEVES O que é manutenção preventiva? Trata-se de
Leia maisResistência dos Materiais
Aula 3 Tensão Admissível, Fator de Segurança e rojeto de Acoplamentos Simples Tópicos Abordados Nesta Aula Tensão Admissível. Fator de Segurança. rojeto de Acoplamentos Simples. Tensão Admissível O engenheiro
Leia maisENSAIOS NO CONCRETO. Profa. Dra. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail.com ENSAIOS NO CONCRETO
Universidade ederal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Profa. Dra. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail.com Referências para essa aula: (NBR 12655, 2006) MEHTA; MONTEIRO
Leia maisUnidade II Atividades em PDS: Testes. Unidade III Suporte e Manutenção. Processo Desenvolvimento Software
Unidade II Atividades em PDS: Testes Unidade III Suporte e Manutenção Atividades Básicas em um PDS Definição / Especificação: (o quê?) Análise econômica Análise de requisitos Especificação de requisitos
Leia maisGUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES
GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES A estabilidade de produtos saneantes depende de fatores ambientais como temperatura, umidade e luz, e de outros inerentes ao produto
Leia maisAULA 26 PROCESSO DE FURAÇÃO: ESFORÇOS DE CORTE & AVANÇO MÁXIMO PERMISSÍVEL
AULA 26 PROCESSO DE FURAÇÃO: ESFORÇOS DE CORTE & AVANÇO MÁXIMO PERMISSÍVEL 97 26. PROCESSO DE FURAÇÃO: ESFORÇOS DE CORTE & AVANÇO MÁXIMO PERMISSÍVEL 26.. Introdução A importância do conhecimento dos esforços
Leia maisCapítulo 6 Sistemas Computadorizados de Auxílio ao Diagnóstico Médico
25 Capítulo 6 Sistemas Computadorizados de Auxílio ao Diagnóstico Médico Existem diversos tipos de aplicações já desenvolvidas envolvendo o uso de processamento de imagens médicas, a fim de auxiliar o
Leia maisAnálise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de drywall ABNT INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÕES TÉCNICAS
Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de drywall ABNT INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÕES TÉCNICAS Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de
Leia maisINTRODUÇÃO E PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS METAIS
INTRODUÇÃO E PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS METAIS 1 TIPOS DE MATERIAIS Metais Cerâmicas Polímeros Semicondutores Compósitos Ligas ferrosas e não ferrosas Al 2 O 3 e SiO 2 -NaO 2 -CaO Polietileno, fenólicos
Leia maisAcesse: http://fuvestibular.com.br/
Casa de ferreiro, espeto de... aço Uma das profissões mais antigas do mundo é a do ferreiro. Quem não se lembra de já ter visto, em filmes históricos ou de faroeste, um homem bem forte, todo suado, retirando
Leia maisAula 09 Análise Estrutural - Treliça Capítulo 6 R. C. Hibbeler 10ª Edição Editora Pearson - http://www.pearson.com.br/
Aula 09 Análise Estrutural - Treliça Capítulo 6 R. C. Hibbeler 10ª Edição Editora Pearson - http://www.pearson.com.br/ Estrutura Sistema qualquer de elementos ligados, construído para suportar ou transferir
Leia maisISF 213: PROJETO DE SUPERESTRUTURA DA VIA PERMANENTE CONJUNTO TRILHO E DORMENTE
1. OBJETIVO ISF 213: PROJETO DE SUPERESTRUTURA DA VIA PERMANENTE CONJUNTO TRILHO E DORMENTE Definir a partir de parâmetros básicos fornecidos e através de metodologia descrita e justificada o perfil do
Leia maisEstaca Escavada Circular
Estaca Escavada Circular 1 Definição e Recomendações da Norma NBR 6122 / 96 A Norma NBR 6122 / 96 define estaca escavada como o tipo de fundação profunda executada por escavação mecânica, com uso ou não
Leia maisErros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.
Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido
Leia mais1 Introdução. 1.1 Importância da Utilização da Amostragem
1 Introdução Um dos principais objetivos da maioria dos estudos, análises ou pesquisas estatísticas é fazer generalizações seguras com base em amostras, sobre as populações das quais as amostras foram
Leia maisConjuntos mecânicos II
A UU L AL A Conjuntos mecânicos II Nesta aula trataremos de outro assunto também relacionado a conjuntos mecânicos: o desenho de conjunto. Introdução Desenho de conjunto Desenho de conjunto é o desenho
Leia maisBoletim de Serviço BS 24-08-15/001
Boletim de Serviço BS 24-08-15/001 Data de Lançamento: 24 / 08 / 2015 Boletim Número: BS 24-08-15/001 Título: Modelos Afetados: Boletim de Berço Acoplamento dos Coxins de Motor Conquest 160, 180, 180 LSA,
Leia maisRolamentos I. Os rolamentos podem ser de diversos tipos: Tipos e finalidades. Rolamento fixo de uma carreira de esferas
A UU L AL A Rolamentos I Os rolamentos podem ser de diversos tipos: fixo de uma carreira de esferas, de contato angular de uma carreira de esferas, autocompensador de esferas, de rolo cilíndrico, autocompensador
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 29 Diagrama v-n de Manobra e de Rajada
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 29 Diagrama v-n de Manobra e de Rajada Tópicos Abordados Diagrama v-n de Manobra. Diagrama v-n de Rajada. Extensão para o Diagrama v-n de Rajada Esta aula repete
Leia maisDimensionamento de Armaduras Longitudinais sujeitas à Fadiga em Vigas de Pontes Ferroviárias de Concreto Armado
Dimensionamento de Armaduras Longitudinais sujeitas à Fadiga em Vigas de Pontes Ferroviárias de Concreto Armado Autores: Anderson Couto Leal; Luis Augusto Conte Mendes Veloso; Sandoval José Rodrigues Júnior;
Leia maisInspeção de Qualidade
Roteiro Inspeção de Qualidade 1. Inspeção para Aceitação 2. Planos de Amostragem Simples 3. Determinação Plano de Amostragem 4. Inspeção Retificadora 5. Plano de Amostragem Dupla 6. Planos de Amostragem
Leia maisPROCESSO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM INSTALAÇÕES OFFSHORE
UO-BC CORPORATIVO Código: PP-3E7-00674-F ANÁLISE CRÍTICA PENDENTE PROCESSO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM INSTALAÇÕES OFFSHORE Status: Ativo Órgão aprovador: UO-BC/OPM/EMI Órgão gestor: UO-BC/OPM/EMI Cadastro
Leia maisAvaliação da dispersão do fluxo magnético para ensaios não destrutivos (EnDs)
Avaliação da dispersão do fluxo magnético para ensaios não destrutivos (EnDs) Rafael Rodrigues Malvino Gomes * Rômulo Barreto Cândido ** Evaldo Chagas Vigneron *** Resumo O ensaio de partícula magnética
Leia maisENSAIOS DOS MATERIAIS
Ensaios Mecânicos dos Materiais Ensaio de tração NBR ISO 6892:2002, Assossiação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT Entre os diversos tipos de ensaios existentes para avaliação das propriedades mecânicas
Leia maisESTADO DE TENSÃO DOS FILETES DA ROSCA DO OBTURADOR DE BAIONETA USADOS EM CÂMARAS HIDROSTÁTICAS PARA PRESSÕES DE ATÉ 100 MPa.
ESTADO DE TENSÃO DOS FILETES DA ROSCA DO OBTURADOR DE BAIONETA USADOS EM CÂMARAS HIDROSTÁTICAS PARA PRESSÕES DE ATÉ 100 MPa. Guerold S. Bobrovnitchii (1) & Alan Monteiro Ramalho (2) (1) Centro de Ciência
Leia maisPROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO
PROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO Aula 5 Profª. Ms. Eng. Aline Soares Pereira SISTEMAS PRODUTIVOS I 1 Objetivo da aula Apresentar conceitos sobre o que é projeto de gestão da produção. Quais objetivos a atividade
Leia maisTPM. Manutenção Produtiva Total ou Total Productive Maintenance
MANUTENÇÃO TPM Manutenção Produtiva Total ou Total Productive Maintenance Origem da TPM 1950 A manutenção preventiva teve sua origem nos Estados Unidos e foi introduzida no Japão 1951 - São dessa época
Leia maisPAC 08. Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos
Página 1 de 7 Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos Página 2 de 7 1. Objetivo-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia maisAula 01 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS. Aula 1_Teoremas da Análise de Circuitos.doc. Página 1 de 8
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ZONA SUL CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA II. CIRCUITOS ELÉTRICOS Aula 0 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS Prof. Marcio Leite Página de 8 0 TEOREMA DA ANÁLISE DE CIRCUITOS.0 Introdução
Leia mais13/09/2011. Atividades. Aula 5: REDE PERT/CPM PRINCÍPIOS DO PERT-CPM
Tecnologia em Logística e Transportes Métodos Quantitativos de Gestão PRINCÍPIOS DO PERT-CPM Prof. Msc. João Gilberto Mendes dos Reis Aula 5: REDE PERT/CPM Segundo Monks (1985), o método do caminho crítico
Leia maisFSP FACULDADE SUDOESTE PAULISTA. Curso: Engenharia Civil. Prof.ª Amansleone da S. Temóteo APONTAMENTO DA AULA
FSP FACULDADE SUDOESTE PAULISTA Curso: Engenharia Civil Prof.ª Amansleone da S. Temóteo APONTAMENTO DA AULA INTRODUÇÃO À TOPOGRAFIA APLICADA CONSIDERAÇÕES Historicamente há relatos de que as práticas topográficas
Leia maisCalor Específico. 1. Introdução
Calor Específico 1. Introdução Nesta experiência, serão estudados os efeitos do calor sobre os corpos, e a relação entre quantidade de calor, variação da temperatura e calor específico. Vamos supor que
Leia maisAula 14 Técnicas de Manutenção
Ensaios Não Destrutivos END: De acordo com a Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos, ABENDE, os Ensaios Não Destrutivos (END) são definidos como testes para o controle da qualidade, realizados
Leia maisMÉTODOS DE MEDIÇÃO PARA OS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO RESUMO
1 MÉTODOS DE MEDIÇÃO PARA OS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO Juliano Schaffer dos Santos RESUMO Este trabalho tem como objetivo apresentar alguns conceitos sobre os métodos de medidas, com o intuito de entende-los,
Leia maisPROCESSO DE TREFILAÇÃO
PROCESSO DE TREFILAÇÃO E EXTRUSÃO Com ambos os processos podem tanto ser produzidas tarugos como peças acabadas. Processos destinados à produção de barras de perfil constante, sendo esse perfil definido
Leia maisAnomalias na Colagem de Pedras Naturais
Anomalias na Colagem de Pedras Naturais Marta Antunes - Kim Rosenbom - João Garcia 25 de Novembro de 2005 PEDRAS NATURAIS Imagem Nobreza Indestrutibilidade Elevada qualidade PEDRAS NATURAIS Exigências
Leia maisANVISA BPF, PROCESSO DE FABRICAÇÃO E SISTEMA DE CODIFICAÇÃO. Artur J. Gradim. SÃO PAULO 28 DE Agosto de 2006
ANVISA BPF, PROCESSO DE FABRICAÇÃO E SISTEMA DE CODIFICAÇÃO Artur J. Gradim SÃO PAULO 28 DE Agosto de 2006 PORQUE BOAS PRÁTICAS E NÃO SÓ PRÁTICAS BOAS: (Plural feminino do adjetivo bom) Bom: que tem todas
Leia maisCapítulo 3: Qualidade de Produto e a ISO 9126
Capítulo 3: Qualidade de Produto e a ISO 9126 Capítulo 1: Introdução Capítulo 2: Conceitos Básicos Capítulo 3: Qualidade de Produto (ISO9126) Capítulo 4: ISO9001 e ISO9000-3 Capítulo 5: CMM Capítulo 6:
Leia maisAVALIAÇÃO DE CRITICIDADE DE EQUIPAMENTOS DE UMA PRESTADORA DE SERVIÇOS ELÉTRICOS DE ARACAJU-SE
AVALIAÇÃO DE CRITICIDADE DE EQUIPAMENTOS DE UMA PRESTADORA DE SERVIÇOS ELÉTRICOS DE ARACAJU-SE *Derek Gomes Leite derek_gomesleite@hotmail.com *Victor D. de C. Pereira victordcastro@hotmail.com.br *Ricardo
Leia maisDETERMINAÇÃO DO LIMITE DE RESISTÊNCIA À FADIGA: COMPARAÇÃO ENTRE ENSAIOS EXPERIMENTAIS E SIMULAÇÕES ESTATÍSTICAS
DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE RESISTÊNIA À FADIGA: OMPARAÇÃO ENTRE ENSAIOS EXPERIMENTAIS E SIMULAÇÕES ESTATÍSTIAS Ernani Sales Palma PU.Minas, Dep. Eng. Mec., Belo Horizonte, MG, Brasil. E-Mail: palma@pucminas.br
Leia maisModelagem de Transformadores para Estudos dos Esforços Eletromecânicos Causados pela Corrente de Curto-Circuito
1 Modelagem de Transformadores para Estudos dos Esforços Eletromecânicos Causados pela Corrente de Curto-Circuito Resumo--Uma das possíveis razões de falhas internas em enrolamentos dos transformadores
Leia maisOtimização de componentes aeronáuticos através da aplicação de técnicas de Elementos Finitos (FEM) aplicada ao processo FDM Fused Deposition Modeling
Anais do XVI Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XVI ENCITA / 2010 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil 20 de outubro de 2010 Otimização de componentes
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 9 Análise Aerodinâmica da Asa
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 9 Análise Aerodinâmica da Asa Tópicos Abordados Asas de Envergadura Finita. Forma Geométrica e Localização da Asa na Fuselagem. Alongamento e Relação de Afilamento.
Leia mais08/03/2013 1 Agosto/2012
08/03/2013 1 Agosto/2012 Inspeção e Manutenção 08/03/2013 2 Definição de Manutenção Definição de manutenção : ato ou efeito de manter; cuidar de algum objeto ou bem. Podemos entender manutenção como o
Leia maisUNESP DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD. Parte 6/5: Prof. Víctor O. Gamarra Rosado
UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE GUARATINGUETÁ DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD Parte 6/5: 14. Perspectivas Prof. Víctor O. Gamarra Rosado
Leia maisGuia Linear. Tamanho. Curso 07 20. Patins. Características Técnicas Material das guias DIN 58 CrMoV4 Material dos patins DIN 16 MnCr5
Guias Lineares - Série GH G H Guia Linear - Guia Linear Tamanho Curso 07 20 Máx. 4000mm 09 25 12 35 Exemplo: GH20-200 15 45 GH35-100 Patins G H P - Guia Linear Tamanho 07 20 09 25 12 35 15 45 Patins ---
Leia maisLevantamento Topográfico: é o conjunto de métodos e processos que, através de medições de ângulos horizontais e verticais, de distâncias horizontais,
DIVISÃO DA TOPOGRAFIA Levantamento Topográfico: é o conjunto de métodos e processos que, através de medições de ângulos horizontais e verticais, de distâncias horizontais, verticais e inclinadas, com instrumental
Leia maisQual é o estoque mínimo que irá garantir o nível de serviço ao cliente desejado pela empresa?
O estoque de segurança remete a erros de previsão de demanda; Falta de confiança nas entregas devido a atrasos no ressuprimento de materiais; Rendimento da produção abaixo do esperado. Qual é o estoque
Leia maisSteel Cord. Introdução
Steel Cord Introdução Cabo de aço é um tipo de corda feita de vários arames de aço enrolados em forma de hélice. Quando foi inventado, era comum a utilização de ferro forjado na fabricação destes arames,
Leia maisNBR 10126/87 CORTE TOTAL LONGITUDINAL E TRANSVERSAL
NBR 10126/87 CORTE TOTAL LONGITUDINAL E TRANSVERSAL Podemos definir corte como sendo a representação gráfica no desenho da característica do elemento, através de linhas, símbolos, notas e valor numérico
Leia maisPROCESSO DE EXTRUSÃO
PROCESSO DE EXTRUSÃO EXTRUSÃO HISTÓRICO Antecede o século XIX Inicio em Tubos de Chumbo Auge na Segunda Guerra Mundial Tecnologia das Prensas EXTRUSÃO O QUE É? Conformação de metais por deformação plástica
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 17 Diagrama v-n de Manobra, Vôo em Curva e Envelope de Vôo
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 17 Diagrama v-n de Manobra, Vôo em Curva e Envelope de Vôo Tópicos Abordados Diagrama v-n de Manobra. Desempenho em Curva. Envelope de Vôo e Teto Absoluto Teórico.
Leia mais