Unidade 6 Reprodução 1 reprodução assexuada. Tipos de reprodução. assexuada. sexuada

Transcrição

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2 Tipos de reprodução A B assexuada sexuada

3 Reprodução sexuada Processo de divisão nuclear/celular associado MEiOSE. Fusão de dois gâmetas (fecundação). Originam-se descendentes com informação genética própria. 95% das espécies.

4 Reprodução assexuada Processo de divisão nuclear/celular associado MITOSE. Descendentes geneticamente idênticos ao único progenitor. Não há intervenção de células sexuais (não há fecundação).

5 Variação da Quantidade de DNA Variação da quantidade de DNA Legenda: 2Q Q a 4 5 b a a- Interfase b- Fase mitótica 1- Período G1 2- Período S 3- Período G2 4- Profase 5- Metafase 6- Anafase 7- Telofase

6 Processos de Reprodução Assexuada Esporulação Bipartição Gemulação Fragmentação Multiplicação Vegetativa

7 Esporulação Distingue-se dos outros processos pela existência de células reprodutoras - Esporos Células reprodutoras assexuadas Formam-se em grande número Células pequenas e leves Os esporos apresentam as seguintes vantagens: Em condições desfavoráveis à germinação podem manter-se em estado de latência Têm uma parede externa resistente capaz de suportar condições desfavoráveis Podem ser propagados a grandes distâncias

8 Esporulação Existe uma grande variedade de esporos que se podem formar por dois processos distintos: Processo endógeno Processo exógeno Os esporos formam-se no interior da célula mãe ou esporângio, sem se aproveitarem da membrana desta. São dotados de membrana própria. Endósporos ex: Bolor do pão Os esporos, designados por conídios, produzem-se por divisão do conidióforo. Os esporos aproveitam a membrana da célula mãe. Exósporos ex:penicillium

9 Esporulação esporos Bolor do pão - Rhizopus negricans Formação de esporangiósporos em fungos

10 Esporulação Esporos Hifa Hifa Bolor do limão e da laranja - Penicillium Formação de conídios em fungos.

11 Cissiparidade ou Bipartição Paramécia Euglena

12 Cissiparidade ou Bipartição Paramécia

13 Cissiparidade ou Bipartição Amiba bactéria

14 Gemulação ou Gemiparidade Hidra Formação da gema ou gomo

15 Gemulação ou Gemiparidade Leveduras Gema ou Gomo

16 Fragmentação Estrela do mar

17 Fragmentação Planária

18 Multiplicação Vegetativa A partir de um fragmento (ou parte) de um ser vivo, é possível regenerar outro ser vivo completo e igual ao que lhe deu origem. Objectivos Propagação de espécies difíceis ou impossíveis de multiplicar por reprodução sexuada. Manutenção das características mais vantajosas para a população.

19 Multiplicação Vegetativa Estolhos (Morangueiro) Rizomas (Lírio)

20 Multiplicação Vegetativa Tubérculo (Batateira) Réplicas (Bryophyllum)

21 Multiplicação Vegetativa Bolbilhos (Alho) Bolbos (Narciso)

22 Clonagem Clonagem por transferência de núcleos

23 Clonagem Cultura in vitro da Violeta Africana. Como é que a partir de um segmento de um pecíolo de violeta africana se origina um indivíduo completo? Primeira etapa

24 Clonagem Cultura in vitro da Violeta Africana.

25 Clonagem Cultura in vitro da Violeta Africana.

26 Vantagens da reprodução assexuada Processo que assegura a perpetuação das espécies. Descendentes são geneticamente iguais aos progenitores Um único progenitor conduz à produção de descendentes Forma de reprodução rápida e que produz grande abundância de descendentes vantagem competitiva. A natureza conservativa associada aos processos de reprodução assexuada também é utilizada pelo homem, na prática agrícola produções abundantes e organismos de qualidade definida.

27 Desvantagens da reprodução assexuada A reprodução assexuada não explica nem contribui para a variabilidade existente nas espécies Os seres que se multiplicam exclusivamente por este processo dada a inexistência de variabilidade, são seres em risco de extinção por inadaptação ao meio Torna as espécies que a utilizam vulneráveis às modificações do meio ambiente.