PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia PROCEDENTE DA REGIÃO CENTRO OESTE DO PARANÁ

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1 PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia PROCEDENTE DA REGIÃO CENTRO OESTE DO PARANÁ Diego Leonardo Holk (ICV), Giordano Marques Corradi, Éverton Hillig (Orientador), Gilmara de Oliveira Machado Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor de Ciências Agrárias e Ambientais, Departamento de Engenharia Florestal, Irati PR. Palavras-chave: Estabilidade dimensional, Densidade, Caracterização da madeira, Araucaria angustifolia Resumo: Nesse trabalho realizou-se a determinação da densidade e da estabilidade dimensional da madeira de araucária, de diferentes idades e em diferentes alturas no tronco da árvore. Verificou-se que não houve variação da densidade entre as idades estudadas, mas que ocorre uma variação ao longo do fuste para todas as idades. A madeira das árvores mais novas e obtidas da parte inferior do fuste foi mais instável dimensionalmente. Introdução Entre as propriedades físicas da madeira, a densidade se destaca como melhor índice de qualificação, pois se correlaciona com várias outras características. Segundo Hellmeister (1983) é a propriedade mais significativa para caracterizar madeiras destinadas à construção civil, à fabricação de chapas ou à utilização na indústria de móveis. Além da densidade, as demais propriedades físicas são também importantes para caracterização de madeiras, como a sua estabilidade dimensional. Segundo Palermo (2008) as variações na densidade da madeira, entre e dentro de indivíduos da mesma espécie, estão relacionadas ao resultado diferenciado no volume de poros e na presença de extrativos. No entanto, não existe um padrão definido para essas variações dentro de uma árvore, mas sim uma idéia aproximada de sua tendência geral ao longo do fuste, no sentido medula-casca e com a idade. A comercialização da madeira ainda normalmente feita por volume e a da celulose por peso, o fator densidade adquire grande importância econômica, pois está intimamente ligado ao rendimento de celulose. (FERREIRA 1973). Em relação à estabilidade dimensional Gomes et al (2006) afirma, a madeira é um material higroscópico capaz de absorver e perder água para a atmosfera causando mudanças dimensionais, desde que abaixo do ponto de

2 saturação das fibras (PSF). Essa higroscopicidade se deve à natureza hidrofílica dos constituintes da parede celular, onde as hidroxilas presentes na celulose, hemiceluloses e lignina são polares e podem se ligar a moléculas de água. Essa variação nas dimensões representa um importante problema prático no processamento e na utilização da madeira. O Pinheiro-do-paraná, Araucaria angustifolia, é uma árvore da família Araucariacea, nativa das florestas e dos campos do sul do País. Pode também ser chamada de Araucária, Pinho, Pinho-do-paraná, Pinheirobrasileiro, Pinheiro-das-missões, Curil, Curi ou Curiúva (nomes indígenas) (SIPINSKI, 2008). Árvore alta que atinge de 40 a 50 metros de altura, o pinheiro tem como característica a disposição da ramificação dos galhos, formando andares. A medida em que a árvore entra na idade madura, passa a apresentar o aspecto típico de uma taça. O pinheiro do Paraná possui uma madeira com boas características anatômicas e de grande valor econômico, porém enfrentou um grande desmatamento em florestas nativas e não vem sendo muito empregada em reflorestamentos devido a grande demora de seu crescimento sendo que há poucas pesquisas de melhoramento genético. Atualmente, esta árvore encontra-se no status de espécie ameaçada de extinção, haja vista que sua área foi reduzida de 7,5 milhões de hectares (43% do Estado do Paraná) para cerca de 150 mil hectares (0,75% do Estado), devido ao intenso corte de madeira (SIPINSKI, 2008) Dessa forma, esse trabalho teve como objetivos a caracterização da madeira de Araucaria Angustifolia, por meio da determinação de suas propriedades físicas, densidade e estabilidade dimensional, com intuito de fomentar sua utilização racional. Materiais e Métodos O material obtido para a realização da caracterização da madeira de araucária foi adquirido de árvores abatidas para desenvolvimento de pesquisa na área de inventário florestal. Foram utilizados 8 exemplares com 32, 49, 53 e 58 anos de idade, sendo 2 de cada idade. Do fuste de cada árvore, foram retirados discos com 5 cm de espessura a 0,1% (base), 25%, 50%, 75% e 95% da altura total, mais um disco na altura do DAP. De cada disco, foram retirados 2 corpos de prova em forma de cunha, opostos entre si. A densidade de cada corpo-deprova foi determinada pelo método da balança hidrostática, totalizando 96 análises. Para a análise da estabilidade dimensional foram confeccionados corpos-de-prova de forma retangular, obtidos das cunhas utilizadas na determinação da densidade. Realizaram-se as medições com os corpos de prova em umidade ambiente, saturados com água e secos em estufa a 103ºC + 3 o C. As medições das dimensões dos corpos-de-prova foram realizadas com paquímetro, em dois pontos no sentido radial da madeira e em dois

3 pontos no sentido tangencial. Com os dados, foi determinada a contração da madeira nos sentidos radial e tangencial, que somadas forneceram a contração volumétrica. Resultados e Discussão Densidade A análise dos dados mostrou não haver diferenças significativas entre a densidade da madeira nas diferentes idades estudadas. Verifica-se que ocorre uma variação da densidade da madeira ao longo do fuste das árvores de Araucária. A Figura 1 mostra como ocorre a variação da densidade em relação à altura relativa da árvore para as diferentes idades. Figura 1 Densidade média em função da altura relativa na árvore para as diferentes idades. Estabilidade Dimensional A Tabela 1 apresenta os valores médios de contração volumétrica encontrados para as diferentes idades e diferentes alturas relativas nas árvores. Pela análise da tabela, verifica-se que a madeira das árvores de 32 anos de idade apresentou maiores valores de inchamento e contração volumétrica. Com relação às outras idades, 49, 53 e 58 anos, os valores não seguiram um padrão, aumentando com a idade de 49 para 53 anos e depois novamente diminuindo para a idade de 58 anos. Ao longo do fuste, verificou-se que abaixo do DAP a madeira de araucária sofreu maior variação dimensional, contraindo mais. Acima do DAP, não houve um padrão, pois a contração aumentou a 50% de altura da árvore e diminuiu drasticamente a 75% de altura relativa.

4 Tabela 1 Contração e Inchamento volumétrico da madeira para as diferentes idades e alturas relativas da árvore. Idade (anos) Altura (%) Contração (%) ,88 32 DAP 15, , , ,60 49 DAP 10, , , ,54 53 DAP 12, , , ,84 58 DAP 10, , ,24 Conclusões Verificou-se que não houve variação da densidade entre as idades estudadas, mas que ocorre uma variação ao longo do fuste para todas as idades. A madeira das árvores de 32 anos de idade apresentou maiores valores de contração volumétrica. Verificou-se também que a madeira obtida da parte inferior do fuste foi mais instável dimensionalmente. Referências FERREIRA, M. (1973). Variação da densidade básica da madeira de plantações comerciais de Eucalyptus alba (= E. urophyla), Eucalyptus saligna e Eucalyptus grandis. PALERMO,G. P. M; LATORRACA,J. V. F; REZENDE,M. A; NASCIMENTO, A. M; SEVERO, E. T. D; ABREU, H. S. Análise da densidade da madeira de Pinus elliottii engelm Disponivel em: revista_materia.php? edicao=99&id=959. Acesso em setembro de GOMES, D.F.F ;SILVA,J.R.M; BIANCHI,M.L; TRUGILHO,P.F Avaliação da estabilidade dimensional da madeira acetilada de Eucalyptus grandis Hill ex. Maiden, Scientia Forestalis n. 70, p , abril 2006 HELLMEISTER, J. C. Sobre a determinação das características físicas da madeira. São Carlos, Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. Tese de Doutorado - São Carlos, Março 1973.

5 SIPINSKI, E. A. B. Pinheiro-do-Paraná (Araucaria angustifolia) Disponivel em: Acesso em agosto de 2008.

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