AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM COM NÚMERO IGUAL DE SEÇÕES DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO

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1 AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM COM NÚMERO IGUAL DE SEÇÕES DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO Brenno Cunha Freitas 1 e Valdir Carlos Lima de Andrade 2 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal; Campus de Gurupi; brennofreitas_1@hotmail.com PIVIC/UFT 2 Orientador(a) do Curso de Engenharia Florestal; Campus de Gurupi; vclandradeuft@gmail.com Resumo Este projeto de pesquisa tem como objetivo avaliar sobre a melhor maneira de empregar fórmulas matemáticas para se obter o volume sólido do fuste com e sem casca de Corymbia citriodora a partir de uma cubagem rigorosa em plantios localizados no município de Dueré, no sul do estado do Tocantins. Para isso, baseou-se no método de cubagem de Hohenadl, também conhecido como método de cubagem por seções relativas, o qual consiste no seccionamento do fuste sólido em cinco e/ou dez partes com iguais comprimentos. Foram avaliados os volumes de dezenove fustes obtidos pelas fórmulas de Huber, Smalian e Newton mediante a comparação de cada um com o volume real obtido através do método gráfico. Concluiu-se que a fórmula de Newton foi mais adequada para seções de cubagem relativa em cinco partes, com e sem casca, e a fórmula de Huber, foi melhor para o fuste dividido em dez partes, com e sem casca. Palavras-Chave: Cubagem relativa; Volume sólido de fuste; Hohenadl; Huber; Smalian; Newton. INTRODUÇÃO Eucalipto corresponde à designação das diversas espécies florestais do gênero Eucalyptus, sendo este originário da Austrália e sendo implantado pela primeira vez no Brasil por volta do ano de 199 no Rio Grande do Sul, entretanto teve o seu grande impulso no período de 196 a 1988, com a provisão dos incentivos fiscais. O eucalipto teve boa adaptação ao nosso país devido às condições de clima e solo que lhe eram favoráveis,

2 possuindo grande importância econômica devido a sua vasta gama de áreas de utilização como a produção de pasta celulósica, papel, carvão, e diversos usos para madeira. O plantio do eucalipto, presente em mais de 4 municípios, está em franca expansão na maioria dos estados brasileiros com tradição na silvicultura deste gênero ou em estados considerados como novas fronteiras da silvicultura, com crescimento médio anual de 7,1% no período de 24 a 29 (ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA ABRAF, 21). O aumento da área plantada com eucalipto no Brasil tem sido resultante de seu rápido crescimento em ciclo de curta rotação, alta produtividade florestal decorrente da tecnologia de ponta aplicada à produção e novos investimentos das empresas que utilizam a sua madeira como matéria-prima nos processos industriais. Diante disso, sabe-se que é de necessidade constante desenvolver metodologias para estimar a produção de volume de madeira, seja para o planejamento da produção ou para a definição de estratégias de sua comercialização. Isso tem por base cubagem de árvores, que permite a obtenção do volume sólido do fuste, pelas fórmulas de Huber, Smalian e Newton. Dado o exposto, este projeto de pesquisa baseia-se no método de cubagem de Hohenadl, o qual consiste no seccionamento do fuste sólido em cinco e/ou dez partes com iguais comprimentos, e objetiva avaliar sobre a melhor maneira de empregar fórmulas matemáticas para obter o volume sólido do fuste de eucalipto a partir de uma cubagem rigorosa em plantios da Região Sul do Estado do Tocantins. MATERIAIS E MÉTODOS O estudo foi desenvolvido em um povoamento de Corymbia citriodora localizado no município de Dueré, estado do Tocantins com espaçamento de 3 x 1, m e tendo anos de idade. Em seguida foram obtidos dados de DAP (diâmetro a altura do peito, igual a 1,3m) diâmetro ao longo tronco com casca e sem casca e altura total para a posterior para calculo de volume, utilizando as fórmulas de cubagem de Huber, Smalian e Newton. Para obtenção de dados foi feito a cubagem rigorosa com árvores abatidas e a medição dos diâmetros e altura das árvores nas posições: 2 cm, 4 cm,,7 cm, 1,3m, 2,7m e, dai em diante, de dois em dois metros até diâmetro mínimo com casca. Para a obtenção volume real foi utilizado o método gráficos para obter o volume real de Corymbia citriodora de duas formas diferentes, primeiramente dividindo-se de 2cm em

3 Erro % Erro % 2cm (começando-se na altura de 1cm do solo) até 1,3m, dai em diante, dividiu-se o fuste de cm em cm até o diâmetro de 3 cm, gerando-se assim as seções, que foram obtidas o volume, excluindo-se a ponteira. A obtenção do volume relativo, procedendo-se aos métodos de Huber, Smalian e Newton, foi realizada para efeito de comparação com o volume real, além disso, o volume relativo foi calculado de quatro formas diferentes, dividindo-se o fuste em cinco seções com casca e sem casca, dez seções com casca e sem casca. Para a divisão em cinco seções foi utilizado os diâmetros à 1%, 3%, %, 7% e 9%, já para a divisão em dez seções, utilizou-se os diâmetros à %, 1%, 2%, 3%, 4%, %, 6%, 7%, 8% e 9%. RESULTADOS E DISCUSSÃO Como resultado, foram obtidos volumes com e sem casca das seções das dezenove árvores, com posterior elaboração de planilhas em software excel para organização de dados. Após calcular-se os volumes através de software Excel dos 19 fustes através das três fórmulas e nos quatro métodos de cubagem, foi obtido o volume real total da tora para comparar com a cubagem relativa feita pelas fórmulas, tendo-se o erro em porcentagem para cada uma dos dois tipos de divisão com e sem casca, como pode ser observado nos gráficos a seguir: Seções com casca Seções sem casca

4 Erro % Erro % 1 Seções com casca Seções sem casca Após se observar os dados gerados através da comparação dos volumes, auxiliado pela análise gráfica do erro em porcentagem, pode-se concluir que quando dividido em cinco seções com e sem casca, a fórmula de Newton tende a melhor do que as demais, apresentando valores menos discrepantes em relação ao volume real do fuste, sendo assim, é a melhor fórmula para calculo do volume. Quando dividido em dez seções com e sem casca, a fórmula de Huber se mostra melhor que as demais, sendo assim a mais adequada para calculo do volume. REFERÊNCIA ABRAF Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas. Anuário estatístico da ABRAF 21 ano base 29. Brasília, p. HILTON THADEU ZARATE DO COUTO ESALQ-USP, NELSON LUIZ MAGALHÃES BASTOS. Erros de medição de altura em povoamentos de Eucalyptus em região plana. IPEF, n.39, p.21-31, ago HILTON THADEU ZARATE DO COUTO, NELSON LUIZ MAGALHÃES BASTOS. Modelos de equações de volume e relações hipsométricas para plantações de eucalyptus no Estado de São Paulo. IPEF, n.37, p.33-44, dez JÚLIO CÉSAR PEREIRA, DÉBORA ARANTES CAMPOS MOURÃO, VERÔNICA SCALET E CARLOS ALBERTO MARTINELLI DE SOUZA. Comparação entre Modelos de Relação Hipsométrica com e sem Componente Espacial para Pinus sp. na FLONA Ipanema SP. Sci. For., Piracicaba, v. 39, n. 89, p. 432, mar GILSON FERNANDES DA SILVA, ALEXANDRE CÂNDIDO XAVIER, FLÁVIO LOPES RODRIGUES E LUIZ ALEXANDRE PETERNELLI. Análise da influência de diferentes tamanhos e composições de amostras no ajuste de uma relação hipsométrica para Eucalyptus grandis. R. Árvore, Viçosa-MG, v.31, n.4, p , 27.

5 ALEX XAVIER DONADONII ALLAN LIBANIO PELISSARIII RONALDO DRESCHERIII GIDEON DANNI DA ROSAI. Relação hipsométrica para Pinus caribaea var. hondurensis e Pinus tecunumanii em povoamento homogêneo no Estado de Rondônia. Ciência Rural, Santa Maria, v.4, n.12, p , dez, 21. THELMA SHIRLEN SOARE, JOSÉ ROBERTO SOARES SCOLFORO, SEBASTIÃO OSWALDO FERREIRA E JOSÉ MÁRCIO DE MELLO. Uso de diferentes alternativas para viabilizar a relação hipsométrica no povoamento florestal. R. Árvore, Viçosa-MG, v.28, n.6, p.84-84, 24. PAULA NETO, F. et alii. Estimativa do volume comercial para Eucalyptus microcorys em regime de alto fuste na região de Coronel Fabriciano-MG. Brasil Florestal, 9(34): 7-61, abr./jul SILVA, J.A.A. da Análise de equações volumétrica para a construção de tabelas de volume comercial para Eucalyptus spp., segundo a espécie, região e método de regeneração.viçosa, p (Tese-Mestrado-UFV). PAULA NETO, F. et alii. Análise de equações volumétricas para Eucalyptus spp. Segundo o método de regeneração na região de José de Melo-MG. Revista Arvore, Viçosa, 7(1): 6-7, 1983.

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