MÉTODOS DE CUBAGEM NA DETERMINAÇÃO DE ESTIMATIVAS DO VOLUME DE ANGICO VERMELHO Anadenanthera macrocarpa (BENTH.) BRENAN

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1 MÉTODOS DE CUBAGEM NA DETERMINAÇÃO DE ESTIMATIVAS DO VOLUME DE ANGICO VERMELHO Anadenanthera macrocarpa (BENTH.) BRENAN James Albert Silva de Jesus (1) ; Elton da Silva Leite (2) ; André Isao Sato (3) ; Natalia Oliveira Souza (4) ; Everaldo Pereira Oliveira (5) (1) Engenheiro Florestal, UFRB/Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, jamesalbertef@gmail.com; (2) Docente Adjunto, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, elton@edu.ufrb.com; (3) Estudante de Engenharia Florestal, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, andresato0312@gmail.com; (4) Estudante de Engenharia Florestal, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, nataliaols@hotmail.com; (5) Estudante de Engenharia Florestal, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, velgmfiel@hotmail.com. RESUMO O angico vermelho destaca-se pelo bom desenvolvimento e pela importância comercial, entretanto, ocorre a incertezas na determinação de volume necessitando avaliar os diferentes métodos. Desta forma, objetivou-se empregar diferentes tipos de métodos de cubagem para estimar o volume de Anadenanthera macrocarpa Benth. O povoamento foi instalado em Cruz das Almas, BA. Cultivado em Latossolo Amarelo Distrocoeso e com oito anos de idade. As classes diamétricas foram obtidas pelo método de Sturges, método esse mais utilizado e recomendado para variáveis continuas. Os métodos de cubagem avaliados foram: Smalian, Hubert e Newton, utilizando seções com comprimento de um metro. Os resultados evidenciaram que não houve diferenças dos métodos de cubagem. Assim, o método de Smalian possui vantagens para a quantificação de volume por apresentar melhor custo benefício, facilitando a mensuração para o angico vermelho nas condições do estudo. Palavras-chave: Smalian, Hubert e Newton. ABSTRACT/ RESUMEN The red angico stands out for the good development and for its commercial importance, however, uncertainties in the determination of volume need to evaluate the different methods. In order to estimate the volume of Anadenanthera macrocarpa Benth, the objective was to use different types of cubing methods. The settlement was installed in Cruz das Almas, BA. Cultivated in Yellow Latosol Distrocoeso and with eight years of age. Diameter classes were obtained by Sturges method, which is the most used and recommended method for continuous variables. The cubed methods evaluated were: Smalian, Hubert and Newton, using sections with a length of one meter. The results showed that there were no differences in the cubing methods. Thus, the Smalian method represented advantages for the quantification of volume because it presented better cost benefit, facilitating the measurement for the red angico in the conditions of the study. Key words/palabras clave: Smalian, Hubert and Newton.

2 INTRODUÇÃO Anadenanthera macrocarpa Benth é uma espécie da família Fabaceae (APG IV, 2016), popularmente conhecida por angico-preto ou angico-vermelho, esta árvore nativa destaca-se pelo uso comercial de madeira para diferentes ramos, desde a construção rural a produção de lenha e de carvão devido à grande quantidade de bifurcações dessa espécie, que também prejudica a quantificação do seu volume (CARVALHO, 2003). Para Conceição (2004), o volume é considerado uma das principais características para avaliação do potencial de uma floresta. Gomes (1957), estudou os métodos de medição de volume e relatou que a cubagem rigorosa deve ser aplicada por classes. Os métodos cubagem rigorosa de Smalian, Hubert e Newton apresentam ampla utilização para obtenção do volume de árvore em pé. Machado & Nadolny (1991) compararam as fórmulas de Smalian, Huber e Newton para o volume total da árvore e para o volume por seção ao longo do fuste em Pinus elliottii com base no volume verdadeiro, constatou que a tendência de todas as fórmulas subestimar os volumes da parte superior do fuste e de superestimar os volumes da base. Os autores ainda concluíram que as fórmulas que obtiveram o melhor desempenho para a análise do volume total foram a de Huber e Newton. De forma geral, a determinação do método de volume é incerta, especialmente, para as espécies ainda não pesquisadas, com isso o objetivo desse trabalho foi avaliar os diferentes métodos de cubagem para determinação da estimativa do volume de Anadenanthera macrocarpa Benth. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi realizado no Campus Experimental da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Cruz das Almas, Bahia ( latitude sul e de longitude oeste de Greenwich e com altitude média de 220 m), segundo classificação de Köppen (1948), o clima é do tipo tropical quente e úmido. A precipitação média é de mm por ano, a temperatura média anual de 24,5ºC e a umidade relativa do ar de aproximadamente 80% (LIMA FILHO et al., 2013). O solo é denominado como Latossolo Amarelo Distrocoeso (EMBRAPA, 2006), apresentando textura média e relevo plano. A altura e DAP (diâmetro a altura do peito 1,30 m) foram mensuradas para 274 árvores com idade de 8 anos, senso completo. Utilizou fita métrica para obtenção do DAP e hipsômetro digital TP 200B LTB para obtenção da altura. Para estimação do volume do plantio foram cubadas 45 árvores do plantio, sendo 5 árvores por cada uma das 9 classes de diâmetro com intervalo de classe de 3,66 cm definidas pelo método de Sturges (Equação 1). As árvores utilizadas para a cubagem, foram escolhidas no centro de cada classe para uma maior representatividade (Tabela 1).

3 Tabela 1. Classes diâmetricas originada pelo método de Sturges para o angico vermelho. Classes Limite Inferior Limite Superior Centro da classe 1 0,9549 4,6137 2, ,6137 8,2725 6, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,0545 Equação (1) Em que: C= Número de classes pelo método Sturges; N = Número total de observações. Para estimar o volume, foram utilizados os seguintes métodos de cubagem da árvore: Smalian, Hubert e Newton (equações 2, 3 e 4), a área basal foi calculada pela equação 5. Equação (2) Em que: V= volume da secção pelo método Smalian ; G1= área basal da base (m²); G2= Área basal do topo (m²); L= comprimento da secção (m). Equação (3) Em que: V= Volume da secção pelo método de Hubert; Gm= Área seccional obtida pelo diâmetro da metade da seção; L= Comprimento da secção. Equação (4) Em que: V= Volume da secção pelo método de Newton; Gi= Área basal da base; Gm= Área seccional obtida pelo diâmetro da metade da seção; Gi+1= Área do topo; L= Comprimento da secção. Equação (5) Em que: G = Área Basal; DAP = Diâmetro a altura do peito Foram aplicados os dados de área basal e comprimento da tora nas fórmulas de Newton, Huber e Smalian, quantificando o volume médio de cada método e submetidos a análise de variância através do programa estatístico R para análise dos métodos de cubagem, a fim de quantificar se os testes possuíam diferença estatística pela aplicação do teste Fisher a 95% de probabilidade.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO A Tabela 2 apresenta a média dos volumes entre os métodos de cubagem, tendo uma superestimação dos volumes nos métodos de Smalian e Hubert comparado com os volumes do método de Newton. A variação dos volumes em torno da média em cada método foi menor em Newton possuindo o valor de 0,0076 m³. A variação em torno da média para os métodos de Smalian e Hubert é similar possuindo o valor de 0,0082 m³. Tabela 2. Análise descritiva dos volumes obtidos pelos métodos de Newton, Smalian e Huber para o angico vermelho. Método Nº de árvores Soma Média Variância Newton 45 4,2230 0,0938 0,0076 Smalian 45 4,4082 0,0980 0,0082 Hubert 45 4,2744 0,0950 0,0082 A Tabela 3, mostra que não houve diferença estatisticamente entre os testes. Figueiredo Filho et al. (2014) também avaliaram os métodos de Smalian, Huber e Newton, para estimar o volume de toras de Pinus elliottii comparando com o volume obtido através do Xilômetro para 4 comprimentos de toras. Obtendo a conclusão que todos os métodos testados poderiam ser usados com resultados similares quando a seção tem comprimentos menores que 2 metros. Neste trabalho devido ao tamanho das seções serem menores que 1,2 m, não houve diferença como afirmado por Machado et al. (2006), quanto menor o comprimento das seções do fuste da árvore maior a acurácia do volume calculado, seja qual for o método empregado, fato também relatado por Campos (1988). Os resultados encontrados neste presente trabalho comprovam as afirmações desses autores não possuindo diferença estatística, sendo o método de Hubert mais próximo do método de Newton do que o método de Smalian. Tabela 3. Análise de variância dos métodos de Newton, Smalian e Huber para estimar volume do angico vermelho. Fonte da variação GL SQ MQ F Entre grupos 2 0,0004 0,0002 0,0255 ns Dentro dos grupos 132 1,0522 0,0080 Total 134 1,0526 GL (Grau de liberdade), SQ (Soma dos quadrados), MQ (Quadrado Médio), F (Teste de Fisher), ns =não significativo CONCLUSÕES Através dos resultados obtidos podemos concluir que não houve diferença estatística entre os testes, com comprimento de um metro entre as seções, tornando o método de Newton mais preciso para pesquisas devido a maior quantidade de mensuração por secção e o método de Smalian mais viável para ser utilizado pelas empresas devido ao seu menor custo na determinação do volume. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APG An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean Society 181: CAMPOS, J.C.C. Dendrometria. Viçosa: UFV, CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Colombo: Embrapa-CNPF; Brasilia, D.F.: Embrapa-SPI, p. 1039, 2003.

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