INFLUÊNCIA DE BORDADURA NAS LATERAIS E NAS EXTREMIDADES DE FILEIRAS DE MILHO NA PRECISÃO EXPERIMENTAL 1

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1 INFLUÊNCIA DE BORDADURA NAS LATERAIS E NAS EXTREMIDADES DE FILEIRAS DE MILHO NA PRECISÃO EXPERIMENTAL 1 CASAROTTO, Gabriele 2 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 3 ; BURIN, Cláudia 4 ; TOEBE, Marcos 5 ; SILVEIRA, Tatiani Reis da 5 ; HAESBAERT, Fernando Machado 2 1 Agradecimento ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) pelas bolsas concedidas aos autores. 2 Curso de Agronomia, UFSM, Santa Maria, RS, Brasil. 3 Departamento de Fitotecnia, Centro de Ciências Rurais (CCR), Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), CEP , Santa Maria, RS, Brasil. 4 Curso de Engenharia Florestal, UFSM, Santa Maria, RS, Brasil. 5 Programa de Pós-graduação em Agronomia, UFSM, Santa Maria, RS, Brasil. gabrielecasarotto@yahoo.com.br; cargnelutti@pq.cnpq.br; clauburin@yahoo.com.br; m.toebe@gmail.com; tatianisilveira@yahoo.com.br; fhaesbaert@gmail.com RESUMO O objetivo do trabalho foi verificar se o uso de bordadura, nas laterais e nas extremidades das fileiras, melhora a precisão experimental. O delineamento utilizado foi blocos ao acaso, com 16 repetições. As unidades experimentais foram compostas de quatro fileiras de 6m de comprimento, espaçadas em 0,8m, com 5 plantas por metro linear. Foram usados os dados de produtividade de grãos em g planta -1 de 120 plantas (todas as plantas da unidade experimental), 80 plantas (plantas localizadas nos 4 metros centrais de cada fileira), 60 plantas (plantas localizadas nas duas fileiras centrais) e 40 plantas (plantas localizadas nos 4 metros centrais das duas fileiras centrais) de híbridos simples, triplo e duplo de milho. O uso de bordadura nas laterais e extremidades de fileiras não altera a precisão experimental para comparação de híbridos de milho. Palavras-chave: Zea mays L., precisão experimental, planejamento experimental. 1. INTRODUÇÃO A diferença de desempenho entre plantas das fileiras laterais e extremidades das fileiras centrais e as plantas da parte central em uma unidade experimental é chamada de efeito de bordadura (CARGNELUTTI FILHO, et al., 2003). As plantas da bordadura não são utilizadas para obtenção de dados experimentais, uma vez que aumentam o tamanho das unidades experimentais, a heterogeneidade entre unidades e por conseqüência o erro experimental (ALVES et al., 2000). Em geral, as plantas que se desenvolvem nas bordas laterais ou nas extremidades de fileiras são mais vigorosas e mais produtivas do que as que crescem no interior das 1

2 unidades experimentais, devido á menor competição entre plantas (CARGNELUTTI FILHO et al., 2003). O efeito de competição entre plantas de unidades experimentais adjacentes pode fazer com que o desempenho de determinados genótipos seja alterado, afetando a comparação entre eles (ALVES et al., 2000). Assim, a utilização da bordadura tem sido uma técnica experimental utilizada para diminuir o efeito da competição e aumentar a precisão experimental (STORCK et al., 2006). Porém, além de aumentar a área utilizada eleva os custos, pois maiores serão os gastos com adubo, sementes e defensivos. Dessa forma, é recomendado, apenas quando existe efeito sobre a precisão experimental via competição interparcelar; caso contrário é possível coletar dados em toda unidade experimental, aumentando o número de repetições na mesma área (STORCK et al., 2006). A precisão experimental, avaliada por meio de novas estatísticas (CARGNELUTTI FILHO & STORCK, 2009), e relacionada ao uso de bordadura nas laterais e nas extremidades das fileiras em experimentos de milho não é conhecida. O objetivo deste trabalho foi verificar se o uso de bordadura, nas laterais e nas extremidades das fileiras, melhora a precisão experimental, para comparação de híbridos de milho. 2. METODOLOGIA Três híbridos de milho, de diferentes bases genéticas (híbridos simples, triplo e duplo), foram avaliados em experimento conduzido durante o ano agrícola 2009/2010 na área experimental do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Santa Maria (latitude 29º42 S, longitude 53º49 W e 95 m de altitude), Estado do Rio Grande do Sul. O clima da região é do tipo fundamental Cfa subtropical úmido, conforme classificação de Köppen. O solo do local é uma transição entre a Unidade de Mapeamento São Pedro (Argissolo Vermelho distrófico arênico) e a Unidade de Mapeamento Santa Maria (Alissolo Hipocrômico argilúvico típico) (STRECK et al., 2008). O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso, com 16 repetições. As unidades experimentais (UE) foram compostas de quatro fileiras de 6m de comprimento, espaçadas em 0,8m. A densidade de semeadura foi ajustada, por meio de desbaste, a fim de se obter 5 plantas por metro linear. A semeadura foi realizada no dia 26/10/2009, com adubação de base de 750 kg ha -1 da fórmula comercial de NPK. A adubação de cobertura, foi fracionada em 3 aplicações de 150 kg ha -1 de uréia, equivalente a 70 kg ha -1 de nitrogênio, totalizando 210 kg ha -1 (70 kg ha -1 * 3 aplicações) de nitrogênio aplicado. Em cada unidade experimental foi mesurada a produtividade de grãos em g planta -1 de 120 plantas (todas as plantas da unidade experimental), 80 plantas (plantas localizadas 2

3 nos 4 metros centrais de cada fileira), 60 plantas (plantas localizadas nas duas fileiras centrais) e 40 plantas (plantas localizadas nos 4 metros centrais das duas fileiras centrais). Os dados de produtividade de grãos foram submetidos à análise de variância de acordo com o modelo matemático do delineamento blocos ao acaso dado por: Yij = μ + τi + βj + εij, no qual Yij é o valor observado da variável resposta na parcela ij, μ é a média geral, τi é o efeito do híbrido (i = 1, 2, 3), βj é o efeito do bloco (j = 1, 2,..., 16) e εij é o efeito do erro experimental suposto normal e independentemente distribuído com média 0 e variância comum σ 2 (STORCK et al., 2006) e as médias comparadas por meio do teste de Tukey, com 5% de probabilidade de erro. As análises estatísticas foram procedidas com auxilio do software Genes (CRUZ, 2006) e do aplicativo Office Excel. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Diferenças significativas entre os híbridos foram evidenciadas pelo teste F, a 5% de probabilidade de erro, para arranjos de 120, 80, 60 e 40 plantas. As maiores médias de produtividade de grãos foram registradas nos arranjos de 120 e 60 plantas, o que evidencia que a manutenção das plantas da extremidade das fileiras superestima as médias (Tabela 1). Os valores de quadrado médio do erro e coeficiente de variação (CV%) foram menores, enquanto os valores do teste F (Fc) e acurácia seletiva (AS) foram maiores, para os arranjos de 120 e 60 plantas, respectivamente (Tabela 1). As estatisticas de precisão, valor do teste F e acurácia seletiva a partir da produtividade de grãos, para os quatro arranjos de plantas, evidenciam boa condução experimental (Tabela 1). Assim, o arranjo de 40 plantas parece ser adequado, considerando o elevado ganho de precisão e permitindo um aumento do número de repetições na área experimental. No entanto, a utilização de arranjos menores (40 plantas), com maior número de repetições na área pode acarretar produtividades superestimadas, pois o número de plantas para compensar o efeito de bordaduras nas extremidades de linhas será menor. A discriminação dos híbridos, para os quatro arranjos foi a mesma. Foram formados 2 grupos de médias de produtividade de grãos, sendo o primeiro formado pelos híbridos triplo e simples e o segundo pelo híbrido duplo (Tabela 2). A concordância na discriminação dos híbridos poderia não acontecer se tivessem sido utilizados mais híbridos na comparação. 4. CONCLUSÃO 3

4 O uso de bordadura nas laterais e extremidades de fileiras não altera a precisão experimental para comparação de híbridos de milho. A manutenção das extremidades de fileiras na avaliação dos dados pode levar a superestimativa da produtividade de grãos e a utilização de arranjos com menor número de plantas possibilita aumentar o número de repetições em uma mesma área experimental. 5. REFERÊNCIAS ALVES, S.M.F. et al. Diferentes arranjos para estudo de bordadura lateral em parcelas experimentais de milho-verde. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.35, n.11, p , CARGNELUTTI FILHO, A. et al. A precisão experimental relacionada ao uso de bordaduras nas extremidades das fileiras em ensaios de milho. Ciência Rural, v. 33, p , CARGNELUTTI FILHO, A.; STORCK, L. Medidas do grau de precisão experimental em ensaios de competição de cultivares de milho. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.44, p , CRUZ, C. D. Programa genes: estatística experimental e matrizes. Viçosa: UFV, p. STRECK, E.V. et al. Solos do Rio Grande do Sul. 2.ed. Porto Alegre: Emater/RS-ASCAR, p. STORCK, L. et al. Experimentação vegetal. Santa Maria: UFSM, p. 4

5 Tabela 1: Resumo da análise de variância (número de graus de liberdade (GL) e quadrado médio para as fontes de variação bloco, híbridos e erro), média, coeficiente de variação experimental (CV%), valor do teste F para cultivar (Fc), acurácia seletiva (AS) e precisão experimental (1), para a produtividade de grãos em g espiga -1 em arranjos de 120, 80, 60 e 40 plantas de milho. Fontes de Variação GL 120 plantas 80 plantas 60 plantas 40 plantas Bloco , , , ,3109 Híbridos ,43865* 4105,4159* 4208,4003* 3587,9949* Erro 30 38, , , , Média 106, , , ,0558 CV (%) 5,8755 7,4155 6,6991 8,7341 Fc 121, , , ,0563 AS 0,9959 0,9932 0,9940 0,9891 Precisão (1) MA MA MA MA (1) Limites de classes estabelecidos em Cargnelutti Filho & Storck, 2009: MA = muito alta (AS 0,90), A = alta (0,70 AS < 0,90), M = moderada (0,50 AS < 0,70) e B = baixa (AS < 0,50). * Efeito significativo pelo teste F em nível de 5 % de probabilidade de erro. Tabela 2: Médias de produtividade de grãos em, g planta -1, para arranjos de 120, 80, 60 e 40 plantas de milho. Híbridos 120 plantas 80 plantas 60 plantas 40 plantas Triplo 116,4208a 110,7441a 116,5963a 110,4963a Simples 115,5941a 109,5635a 113,8648a 108,8818a Duplo 86,2217b 82,428b 87,2399b 83,7894b * Híbridos com médias não seguidas por mesma letra diferem pelo teste de Tukey em nível de 5% de probabilidade de erro. 5

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