Número de plantas para estimação do plastocrono em feijão guandu
|
|
- Eric Diegues Ventura
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Número de plantas para estimação do plastocrono em feijão guandu Alberto Cargnelutti Filho 1 Marcos Toebe 2 Giovani Facco 3 Gustavo Oliveira dos Santos 3 Bruna Mendonça Alves 2 Anderson Bolzan Introdução Um importante indicativo do desenvolvimento de uma cultura é o plastocrono, que é definido como o intervalo de tempo entre o aparecimento de dois nós sucessivos em uma planta [2]. O plastocrono pode ser obtido pelo inverso do coeficiente angular da regressão linear do número de nós emitidos pela planta durante um determinado período em função da soma térmica acumulada [2] e [6]. A soma térmica diária ( o C dia) é calculada pela diferença entre a temperatura média diária do ar e a temperatura base da cultura. Já o número de nós é obtido por contagens periódicas em plantas, previamente identificadas. A temperatura base de uma cultura é definida como a temperatura mínima abaixo da qual não há emissão de nós. Em feijão guandu, [3] obtiveram uma temperatura base média de 9,9 ºC. Além das variações ambientais (anos, épocas e locais) e genéticas (cultivares), diferentes valores de plastocrono podem estar associados à mensuração de um número insuficiente de plantas. Dessa forma, é fundamental avaliar um número satisfatório de plantas, a fim de garantir precisão nas estimativas de plastocrono. No entanto, não foram encontrados trabalhos na literatura indicando um tamanho de amostra (número de plantas) adequado para a determinação de plastocrono em feijão guandu ou em outras culturas agrícolas. Assim, os objetivos desse trabalho foram estimar o plastocrono na cultura de feijão guandu no período compreendido entre a emergência e o florescimento e determinar o tamanho de amostra (número de plantas) necessário para a estimação do plastocrono na cultura. 2 - Material e Métodos 1 Departamento de Fitotecnia, Centro de Ciências Rurais (CCR), Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), , Santa Maria, RS, Brasil. alberto.cargnelutti.filho@gmail.com 2 Doutorando(a) do Programa de Pós-graduação em Agronomia, UFSM, Santa Maria, RS, Brasil. 3 Mestrando do Programa de Pós-graduação em Agronomia, UFSM, Santa Maria, RS, Brasil. 4 Engenheiro Agrônomo. Mestrando da UFPEL - Pelotas RS Agradecimentos ao CNPq e a CAPES pelas bolsas concedidas e a FAPERGS pelo auxílio financeiro 1
2 Foi conduzido um experimento com a cultura de feijão guandu (Cajanus cajan (L.) Millsp.) cultivar BRS Mandarim, em uma área experimental de 1.848m 2, localizada a 29º42'S, 53º49'W e a 95m de altitude. A semeadura foi realizada a lanço, no dia 26/01/2012, com emergência das plantas em 31/01/2012. A adubação de base foi de 40 kg ha -1 de N, 160 kg ha -1 de P 2 O 5 e 160 kg ha -1 de K 2 O. A área útil do experimento (1.440 m 2 ) foi dividida em 360 parcelas de 2 2m. Em cada parcela, na região central, foi marcada uma planta. Em cada uma das 360 plantas marcadas, foi contado o número de nós aos 37, 43, 50, 57, 64, 71, 78, 85, 93, 99, 106, 114 e 120 dias após a emergência (DAE), totalizando 13 avaliações até o início do florescimento da cultura. Em relação ao número de nós das 360 plantas mensurados em cada coleta, foram calculadas as estatísticas: mínimo, máximo, média (m), desvio padrão (s) e coeficiente de variação. Foram coletados dados diários de temperaturas do ar, em escala horária, na estação meteorológica automática, pertencente ao 8 o Distrito de Meteorologia do Instituto Nacional de Meteorologia, localizada a 40 m da área experimental. Após, foi calculada a temperatura média diária do ar (T média ) por meio da expressão: T média = (T 0h +T 1h +T 2h + +T 23h )/24. A seguir, foi determinada a soma térmica diária (STd, em C dia) de acordo com [1]: STd = (T média -T base ) 1dia, em que: T média é a temperatura média diária do ar e T base é a temperatura base de feijão guandu, nesse estudo considerada de 9,9 ºC conforme definido em [3]. Após, foi calculada a soma térmica acumulada (STa, em C dia) a partir da data de emergência até o início do florescimento por meio da expressão: STa = STd. Depois, foi ajustada uma regressão linear (Y = a + bx) do número médio de nós das 360 plantas (variável dependente) em função da soma térmica acumulada (variável independente), no período de 37 a 120 dias após a emergência. Após, foi calculado o coeficiente de determinação da regressão (R 2 ) e o plastocrono, em C dia nó -1, pelo inverso do coeficiente angular da regressão linear, ou seja, plastocrono = 1/b [2] e [6]. O tamanho de amostra (número de plantas) foi calculado por reamostragem, com reposição. Inicialmente, para as simulações, foram planejados 360 tamanhos de amostra. O tamanho de amostra inicial foi de uma planta, e os demais foram obtidos com incrementos de uma até atingir 360 plantas. Portanto, para as simulações, foram planejados os seguintes tamanhos de amostra: 1, 2, 3,..., 360 plantas. Após, para cada tamanho de amostra planejado, foram realizadas simulações, por meio de reamostragem, com reposição. Para cada amostra simulada, foi estimado o plastocrono. Assim, para cada tamanho de amostra, foram obtidas estimativas de plastocrono e determinados o percentil 2,5%, a média e o percentil 97,5%. Depois, calculou-se a amplitude do intervalo de confiança de 95% pela 2
3 diferença entre o percentil 97,5% e o percentil 2,5%. A seguir, determinou-se o tamanho de amostra (número de plantas) para a estimação do plastocrono para diferentes precisões. Para essa determinação, partiu-se do tamanho inicial (uma planta) e considerou-se como tamanho de amostra o número de plantas a partir do qual a amplitude do intervalo de confiança de 95% foi menor ou igual a 1 (maior precisão); 2; 3;...; 20 ºC dia no -1 (menor precisão) da estimativa do plastocrono. As análises estatísticas foram realizadas com o auxílio do programa R [4] e do aplicativo Microsoft Office Excel. 3 - Resultados e Discussão O número médio de nós entre as 360 plantas de feijão guandu oscilou entre 13,21 aos 37 dias após a emergência (DAE) e 48,87 aos 120 DAE (Tabela 1). Entre as 360 plantas, de maneira geral, houve acréscimo do desvio padrão e decréscimo do coeficiente de variação no decorrer das avaliações. Essa redução do coeficiente de variação pode ser explicada pelo acréscimo da média do número de nós por planta. A variabilidade do número de nós entre as plantas, dentro de cada avaliação, é, particularmente, importante, pois reflete condições reais de plantas em uma lavoura, ou seja, plantas com crescimento e desenvolvimento contrastantes. Essa variabilidade do número de nós entre as plantas sugere que é necessário calcular o número de plantas para estimação do plastocrono com precisão desejada. Tabela 1. Mínimo, máximo, média, desvio padrão (s) e coeficiente de variação (CV) do número de nós de 360 plantas de feijão guandu avaliadas em 13 coletas. Soma térmica acumulada (STa, em C dia) calculada a partir da média aritmética das temperaturas horárias. Coleta Estatística STa Nº DAE (1) Mínimo Máximo Média Desvio padrão CV(%) ,21 3,12 23,63 606, ,00 2,62 16,36 702, ,64 3,56 17,22 791, ,85 4,11 16,56 850, ,99 4,39 15,67 927, ,48 4,53 14, , ,24 4,89 14, , ,05 5,11 14, , ,18 5,10 13, , ,98 5,60 14, , ,76 5,76 13, , ,65 6,36 13, , ,87 6,75 13, ,82 (1) Dias após a emergência. O valor de plastocrono, com base nas 360 plantas, foi de 21,34 C dia nó -1 (Figura 1). Esse valor de plastocrono é inferior aos valores médios de 31,5 C dia no -1, obtidos por [5]. Possivelmente, o menor valor de plastocrono obtido no presente estudo pode estar associado ao fato de que, as contagens do número de nós se iniciaram somente a partir dos 37 DAE, quando a soma térmica acumulada era 606,2 C dia e as plantas já apresentavam em média, 3
4 Plastocrono (ºC dia nó -1 ) Número de nós 13,21 nós. Assim, durante o crescimento e desenvolvimento da cultura, podem ocorrer alterações no padrão de associação entre o número de nós e a soma térmica acumulada. Nesse sentido, [7], recomendam o estudo do plastocrono para cada subperíodo de desenvolvimento de crambe, a fim de garantir a obtenção de estimativas confiáveis de plastocrono Ŷ = - 16, ,046854x R² = 0, Plastocrono = 21,34 ºC dia no Figura 1. Estimativa dos parâmetros da regressão linear (Y = a + bx) do número médio de nós das 360 plantas em função da soma térmica acumulada, no período de 37 a 120 dias após a emergência, coeficiente de determinação da regressão (R 2 ) e estimativa do plastocrono, em C dia nó Soma térmica acumulada (ºC dia) Percentil 97,5% Média Percentil 2,5% Número de plantas Figura 2. Percentil 2,5%, média e percentil 97,5% das estimativas de plastocrono obtidas por reamostragens (com base em 360 plantas de feijão guandu), em cada tamanho de amostra (número de plantas). Representação gráfica, com intervalo de seis plantas, paraa melhor representação visual. 4
5 O tamanho de amostra (número de plantas) para a estimação do plastocrono de feijão guandu, com amplitude do intervalo de confiança de 95% igual a 1 ºC dia no -1, é de 194 plantas (Figura 2 e Tabela 2). Já, para a estimação do plastocrono com amplitudes do intervalo de confiança de 95% iguais a 2 e 3 ºC dia no -1, é necessário contar o número de nós em 50 e 24 plantas, respectivamente. Tabela 2. Tamanho de amostra (número de plantas) para a estimação do plastocrono de feijão guandu, para as amplitudes do intervalo de confiança de 95% iguais a 1 (maior precisão); 2; 3;...; 20 ºC dia no - 1 (menor precisão) da estimativa do plastocrono. Amplitude do IC 95% Número de plantas Amplitude do IC 95% Número de plantas Conclusões O plastocrono obtido com base nas 360 plantas foi de 21,34 C dia nó -1. Para a estimação do plastocrono com amplitudes do intervalo de confiança de 95% iguais a 1, 2 e 3 ºC dia no -1, é necessário contar o número de nós em 194, 50 e 24 plantas, respectivamente. 5 - Referências [1] ARNOLD, C.Y. Maximum-minimum temperatures as a basis for computing heat units. Proceedings of the American Society for Horticultural Sciences, v.76, p , [2] BAKER, J.T.; REDDY, V.R. Temperature effects on phenological development and yield of muskmelon. Annals of Botany, v.87, p , [3] ODONGO, J.C.W.; SHARMA, M.M.; ONG, C.K. Influence of temperature on seed germination of pigeonpea genotypes. In: PROCEEDINGS OF THE INTERNATIONAL SEED SYMPOSIUM, 1991, Jodhpur, Índia. Anais..., Jodhpur, p [4] R Development Core Team. R: a language and environment for statistical computing. Vienna: R Foundation for Statistical Computing [5] RANGANATHAN, R. et al. Predicting growth and development of pigeonpea: leaf area development. Field Crops Research, v.69, p , [6] SINCLAIR, T.R. et al. Comparison of vegetative development in soybean cultivars for low-latitude environments. Field Crops Research, v.92, p.53-59, [7] TOEBE, M. et al. Estimativa de plastocrono em crambe. Ciência Rural, v.40, p ,
Amostragem do índice SPAD em plantas de feijão guandu
Amostragem do índice SPAD em plantas de feijão guandu Giovani Facco 1 Alberto Cargnelutti Filho 2 Gustavo Oliveira dos Santos 1 Réges Bellé Stefanello 3 1 - Introdução O feijão guandu (Cajanus cajan (L.)
Leia maisTamanho de amostra para estimação de medidas de tendência central de caracteres de tremoço branco
Tamanho de amostra para estimação de medidas de tendência central de caracteres de tremoço branco Cláudia Burin 1 Alberto Cargnelutti Filho 2 Marcos Toebe 3 Bruna Mendonça Alves 2 André Luis Fick 4 1 Introdução
Leia maisDENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1
DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1 Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 1, Rogério Ferreira Aires 2, João Guilherme Casagrande Junior 3, Claudia Fernanda Lemons e Silva 4 1 Embrapa
Leia maisMODIFICAÇÃO DO TESTE DE NORMALIDADE DE SHAPIRO-WILK MULTIVARIADO DO SOFTWARE ESTATÍSTICO R
MODIFICAÇÃO DO TESTE DE NORMALIDADE DE SHAPIRO-WILK MULTIVARIADO DO SOFTWARE ESTATÍSTICO R Roberta Bessa Veloso 1, Daniel Furtado Ferreira 2, Eric Batista Ferreira 3 INTRODUÇÃO A inferência estatística
Leia maisINFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO
INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO AMARAL, Kevin Bossoni do 1 ; CAMPOS, Ben-Hur Costa de 2 ; BIANCHI, Mario Antonio 3 Palavras-Chave:
Leia maisPLASTOCRONO EM CRAMBE EM CAPITÃO POÇO NO PARÁ
PLASTOCRONO EM CRAMBE EM CAPITÃO POÇO NO PARÁ RAIMUNDO LEONARDO LIMA DE OLIVEIRA (1) ; LEANE CASTRO DE SOUZA (1) ; ANTONIA VANDERLANE ALBUQUERQUE DA COSTA (1) ; ANTONIO ROBSON MOREIRA (1) ; LAYLA GERUSA
Leia maisRELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA
RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATEIRO EM DIFERENTES SUBSTRATOS À BASE DE MATERIAIS REGIONAIS SOB ADUBAÇÃO FOLIAR 1 INTRODUÇÃO
PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATEIRO EM DIFERENTES SUBSTRATOS À BASE DE MATERIAIS REGIONAIS SOB ADUBAÇÃO FOLIAR 1 Leonardo Pereira da Silva Brito 2, Ítalo Herbert Lucena Cavalcante 2, Márkilla Zunete Beckmann-Cavalcante
Leia maisTamanho de parcela em nabo forrageiro semeado a lanço e em linha
Tamanho de parcela em nabo forrageiro semeado a lanço e em linha Alberto Cargnelutti Filho 1 Cláudia Burin 2 Marcos Toebe 3 André Luis Fick 2 Giovani Facco 4 1 - Introdução O nabo forrageiro (Raphanus
Leia maisPRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B
Página 770 PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B Tancredo Augusto Feitosa de Souza 1 ; Roberto Wagner Cavalcanti Raposo 2 ; Aylson Jackson de Araújo Dantas 2 ; Carolline Vargas
Leia maisAnálise bioestatística em fumantes dinamarqueses associado
Análise bioestatística em fumantes dinamarqueses associado à câncer de esôfago Bárbara Camboim Lopes de Figueirêdo 1 Gustavo Henrique Esteves 2 1 Introdução A Bioestatística surgiu em 1894 quando Karl
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia maisTEMPO DE ESPERA NA FILA DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS NA CIDADE DE PONTES E LACERDA, MT
TEMPO DE ESPERA NA FILA DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS NA CIDADE DE PONTES E LACERDA, MT Osvaldo Matins de Souza 1 Eric Batista Ferreira 2 INTRODUÇÃO Neste trabalho pretendeu-se esboçar uma abordagem alternativa
Leia mais10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013
10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013 1. INTRODUÇÃO O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), realiza sistematicamente
Leia maisINFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO
INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO Marcio Melquiades Silva dos Anjos (1); Anderson Santos da Silva (1); Patrício Gomes Leite (2); Ronaldo do Nascimento
Leia mais10 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
10 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA CONVENCIONAL (SOJA LIVRE) EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo deste experimento foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja convencionais (Soja Livre) em
Leia maisModelos mistos na análise de dados longitudinais de um experimento para armazenamento de banana
Modelos mistos na análise de dados longitudinais de um experimento para armazenamento de banana Simone Silmara Werner Gurgel do Amaral Sara Regina Kulzer 2 Marcus Vinícius Silva Gurgel do Amaral Sílvia
Leia maisSérgio Rangel Fernandes Figueira (1) Adhemar Sanches (2) Ana Claudia Giannini Borges (1) David Ferreira Lopes Santos (1)
Técnicas de cointegração na análise dos impactos dos preços do etanol, da gasolina e da massa salarial sobre a demanda por gasolina no Brasil no período de 2005 até 2011. Sérgio Rangel Fernandes Figueira
Leia maisEstudo dos fatores que influenciam no tempo até o transplante renal nos pacientes em tratamento de Hemodiálise
Estudo dos fatores que influenciam no tempo até o transplante renal nos pacientes em tratamento de Hemodiálise Carolina Ferreira Barroso 1 Graziela Dutra Rocha Gouvêa 2 1. Introdução A análise de sobrevivência
Leia maisSEQÜÊNCIA DE DEPÓSITOS
TÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA O ENSINO MÉDIO - PROF. MARCELO CÓSER 1 SEQÜÊNCIA DE DEPÓSITOS Vimos que a variação de um capital ao longo do tempo pode ser ilustrada em uma planilha eletrônica. No
Leia maisCADUB 2.0. Tutorial de auxílio ao usuário
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE SOLOS CADUB 2.0 Tutorial de auxílio ao usuário Material elaborado por: André de Oliveira 1, Alencar Xavier 1 & Paulo Ivonir
Leia maisCADUB 2.1. Tutorial de auxílio ao usuário
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE SOLOS CADUB 2.1 Tutorial de auxílio ao usuário Material elaborado por: André de Oliveira 1, Alencar Xavier 1, Bruno Zancan
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA NA ANÁLISE DE SISTEMAS DE CRIAÇÃO DE FRANGO DE CORTE RESUMO
Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar III MICTI Fórum Nacional de Iniciação Científica no Ensino Médio e Técnico - I FONAIC-EMT Camboriú, SC, 22, 23 e 24 de abril de 2009
Leia maisTaxa de Aplicação de CIP (Custos Indiretos de Produção)
Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação MBA em Engenharia de Produção Custos Industriais Aplicação de Custos Diretos e Indiretos Luizete Fabris Introdução tema. Assista à videoaula do professor
Leia maisCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA
CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA Hugo de Almeida Dan 1, Alberto Leão de Lemos Barroso 2, Lilian Gomes de Moraes Dan 3, Alaeste Diniz da Silva Júnior 3, Cleriston
Leia maisCálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D
Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante de Engenharia de
Leia maisSimulação Transiente
Tópicos Avançados em Avaliação de Desempenho de Sistemas Professores: Paulo Maciel Ricardo Massa Alunos: Jackson Nunes Marco Eugênio Araújo Dezembro de 2014 1 Sumário O que é Simulação? Áreas de Aplicação
Leia maisRoteiro das novas funcionalidades: cálculo automático de juros e multa de mora no ICMS importação
Roteiro das novas funcionalidades: cálculo automático de juros e multa de mora no ICMS importação Versão 1.11 25/06/2012 Este roteiro mostra as novas funcionalidades do sistema de geração de GARE e GNRE
Leia maisESTUDO DO TEMPO ATÉ APOSENTADORIA DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA UFLA VIA MODELO DE COX
ESTUDO DO TEMPO ATÉ APOSENTADORIA DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA UFLA VIA MODELO DE COX Patrícia de Siqueira Ramos 1, Mário Javier Ferrua Vivanco 2 INTRODUÇÃO O servidor técnico-administrativo
Leia maisRESISTÊNCIA DE GENÓTIPOS S1 DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) À MANCHA-PARDA, QUEIMA DAS FOLHAS E MANCHA-BRANCA
RESISTÊNCIA DE GENÓTIPOS S1 DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) À MANCHA-PARDA, QUEIMA DAS FOLHAS E MANCHA-BRANCA Saulo Alves Santos de Oliveira 1, Juan Paulo Xavier de Freitas 2, Fabiana Ferraz Aud
Leia maisCiência Rural ISSN: 0103-8478 cienciarural@mail.ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria Brasil
Ciência Rural ISSN: 0103-8478 cienciarural@mail.ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria Brasil Cargnelutti Filho, Alberto; Toebe, Marcos; Burin, Cláudia; Mendonça Alves, Bruna; Facco, Giovani; Bellé
Leia maisESTIMATIVA DO PLASTOCRONO EM CRAMBE NAS CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS DE CAPITÃO POÇO NO PARÁ
7 ESTIMATIVA DO PLASTOCRONO EM CRAMBE NAS CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS DE CAPITÃO POÇO NO PARÁ OLIVEIRA, Raimundo Leonardo Lima de 1 LIMA, Layla Gerusa Souza 1 SOUZA, Leane Castro 1 MOREIRA, Antonio Robson
Leia mais4 Avaliação Econômica
4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir
Leia maisSisDEA Home Windows Versão 1
ROTEIRO PARA CRIAÇÃO E ANÁLISE MODELO REGRESSÃO 1. COMO CRIAR UM MODELO NO SISDEA Ao iniciar o SisDEA Home, será apresentada a tela inicial de Bem Vindo ao SisDEA Windows. Selecione a opção Criar Novo
Leia maisNÚMERO DE FOLHAS E DE PLANTAS PARA ESTIMAÇÃO DA MÉDIA DO ÍNDICE SPAD EM CRAMBE
Original Article 1084 NÚMERO DE FOLHAS E DE PLANTAS PARA ESTIMAÇÃO DA MÉDIA DO ÍNDICE SPAD EM CRAMBE NUMBER OF LEAVES AND PLANTS TO ESTIMATE THE AVERAGE SPAD INDEX IN CRAMBE Alberto CARGNELUTTI FILHO 1
Leia maisCálculo de amostra para monitoria de qualidade em Call Center
Cálculo de amostra para monitoria de qualidade em Call Center Esta metodologia tem como objetivo definir o tamanho mínimo ideal da amostra, garantindo a representatividade da população de chamadas em um
Leia maisAlocação de Recursos em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária: uma abordagem da Teoria do Portfólio
Alocação de Recursos em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária: uma abordagem da Teoria do Portfólio FERNANDES, Kellen Cristina Campos 1 ; FIGUEIREDO, Reginaldo Santana 2 Escola de Agronomia e Engenharia
Leia maisTEMPERATURA BASE PARA EMISSÃO DE NÓS E PLASTOCRONO DE PLANTAS DE MELANCIA
TEMPERATURA BASE PARA EMISSÃO DE NÓS E PLASTOCRONO DE PLANTAS DE MELANCIA DIONÉIA D. P. LUCAS 1, ARNO B. HELDWEIN 2, ROBERTO TRENTIN 3, IVAN C. MALDANER 4, MATEUS P. BORTOLUZI 5 1 Eng. Agrônoma, doutoranda
Leia maisAVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN 1677-0293 PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO III EDIÇÃO NÚMERO 5 JUNHO DE 2004 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisRevista de Biologia e Ciências da Terra ISSN: 1519-5228 revbiocieter@yahoo.com.br Universidade Estadual da Paraíba Brasil
Revista de Biologia e Ciências da Terra ISSN: 1519-5228 revbiocieter@yahoo.com.br Universidade Estadual da Paraíba Brasil Cargnelutti Filho, Alberto; Matzenauer, Ronaldo; Tavares Maluf, Jaime Ricardo;
Leia maisConceitos e Princípios Básicos da Experimentação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS NÚCLEO DE ESTUDOS EM GENÉTICA E MELHORAMENTO EXPERIMENTAÇÃO EM GENÉTICA E MELHORAMENTO Conceitos e Princípios Básicos da Experimentação Mestranda:
Leia maisde Piracicaba-SP: uma abordagem comparativa por meio de modelos probabilísticos
Descrição da precipitação pluviométrica no munícipio de Piracicaba-SP: uma abordagem comparativa por meio de modelos probabilísticos Idemauro Antonio Rodrigues de Lara 1 Renata Alcarde 2 Sônia Maria De
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PESQUISA REGULAMENTO DO PROGRAMA UNISC DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PUIC e PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E INOVAÇÃO
Leia maisUTILIZAÇÃO DO LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PARA ADUBAÇÃO DA GOIABEIRA
UTILIZAÇÃO DO LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PARA ADUBAÇÃO DA GOIABEIRA Luiz Carlos S. Caetano¹; Aureliano Nogueira da Costa²; Adelaide de F. Santana da Costa 2 1 Eng o Agrônomo, D.Sc, Pesquisador
Leia maisMódulo 4 PREVISÃO DE DEMANDA
Módulo 4 PREVISÃO DE DEMANDA Conceitos Iniciais Prever é a arte e a ciência de predizer eventos futuros, utilizando-se de dados históricos e sua projeção para o futuro, de fatores subjetivos ou intuitivos,
Leia maisEmissão de nós e rendimento de feijão-de-vagem cultivado em ambiente protegido e em ambiente externo
Emissão de nós e rendimento de feijão-de-vagem cultivado em ambiente protegido e em ambiente externo André Trevisan de Souza 1*, Arno B. Heldwein 2, Nereu A. Streck 2, Alencar J. Zanon 3, Vinícius S. Sturza
Leia maisESTUDOS ALELOPÁTICOS DE PLANTAS MEDICINAIS NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES CULTIVADAS
ESTUDOS ALELOPÁTICOS DE PLANTAS MEDICINAIS NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES CULTIVADAS Maria de Fátima Cirino Idalgo (PIBIC/CNPq), Danilo Miralha Franco, Rodrigo de Souza Poletto (Orientador),
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE AMOSTRA PARA CARACTERES DE NABO FORRAGEIRO NO FLORESCIMENTO 1
DIMENSIONAMENTO DE AMOSTRA PARA CARACTERES DE NABO FORRAGEIRO NO FLORESCIMENTO 1 FICK, André Luis 2 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 3 ; TOEBE, Marcos 4 ; BURIN, Cláudia 2 ; CASAROTTO, Gabriele 5 ; FACCO,
Leia maisAJUSTE DO MODELO DE COX A DADOS DE CÂNCER DE MAMA
AJUSTE DO MODELO DE COX A DADOS DE CÂNCER DE MAMA Luciene Resende Gonçalves 1, Verônica kataoka 2, Mário Javier Ferrua Vivanco 3, Thelma Sáfadi 4 INTRODUÇÃO O câncer de mama é o tipo de câncer que se manifesta
Leia maisDESEMPENHO PRODUTIVO DE MIRTILEIRO (Vaccinium corymbosum) EM FUNÇÃO DO USO DE TORTA DE MAMONA
DESEMPENHO PRODUTIVO DE MIRTILEIRO (Vaccinium corymbosum) EM FUNÇÃO DO USO DE TORTA DE MAMONA LUCIANO PICOLOTTO 1 ; MICHEL ALDRIGHI GONÇALVES 2 ; GERSON KLEINICK VIGNOLO 2 ; LETICIA VANNI FERREIRA 2 ;
Leia maisRelações lineares entre caracteres de tremoço branco
Relações lineares entre caracteres de tremoço branco Alberto Cargnelutti Filho 1 Marcos Toebe 2 Cláudia Burin 2 Bruna Mendonça Alves 2 Giovani Facco 2 Gabriele Casarotto 3 1 - Introdução Por apresentar
Leia maisANÁLISE DA PROVA DE PORTUGUÊS PARA O CURSO DE AGRONOMIA ATRAVÉS DA TEORIA DA RESPOSTA AO ITEM
ANÁLISE DA PROVA DE PORTUGUÊS PARA O CURSO DE AGRONOMIA ATRAVÉS DA TEORIA DA RESPOSTA AO ITEM Fabrícia de Matos Oliveira 1, Eric Batista Ferreira 2, Marcelo Silva de Oliveira 3 INTRODUÇÃO Na área educacional,
Leia maisAjuste de modelos não lineares em linhagem de frango caipira
Ajuste de modelos não lineares em linhagem de frango caipira Gregori Alberto Rovadoscki 1 Fabiane de Lima Silva 1 Fábio Pértille 1 Renato Alves Prioli 1 Vicente José Maria Savino 2 Antônio Augusto Domingos
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO TÉCNICO LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO - CORDILHEIRA VERSÃO 2
BOLETIM INFORMATIVO TÉCNICO LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO - CORDILHEIRA VERSÃO 2 CORDILHEIRA RECURSOS HUMANOS 2.93A 1- Adequada a rotina Módulos\ Férias\ Férias Normais para calcular as férias em dobro quando
Leia maisAula 7 - Cálculo do retorno econômico
Aula 7 - Cálculo do retorno econômico Cálculo do retorno econômico Para comparar os custos e os benefícios de um projeto social, precisa-se analisá-los em valores monetários de um mesmo momento do tempo.
Leia maisTÁBUA IBGE 2010 E OS EFEITOS NOS BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
TÁBUA IBGE 2010 E OS EFEITOS NOS BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL O IBGE divulgou nesta quinta feira a Tábua IBGE-2010 que será utilizada pela Previdência Social, a partir de hoje até 30/11/2012, para
Leia maisCOMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO AO ATAQUE DE Bemisia tabaci (Genn.) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE)
COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO AO ATAQUE DE Bemisia tabaci (Genn.) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) B.C. Martins 1 ; F.S. Rocha 1,4 ; L.A. Ferreira 1,4 ; J.C.M.R. Silva 1,4 ; R.R. Guimarães
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TRIATHLON
Vitória, ES, 08 Janeiro de de 2014. À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TRIATHLON Rua Castelo Branco, 2.111 Vila Velha/ES REF.: PROPOSTA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS DE AUDITORIA EXTERNA INDEPENDENTE
Leia maisO IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010
O IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010 O IBGE realizou, em outubro, o primeiro prognóstico para
Leia maisMANUAL DE PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO DO PIC. pic@up.com.br
MANUAL DE PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO DO PIC pic@up.com.br ACESSO AO FORMULÁRIO Somente o professor terá acesso ao formulário. Basta acessar a intranet e localizar o botão do PIC na lista de ícones de
Leia maisDESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE MUDAS DE CAFEEIRO SOB DOSES DE CAMA DE FRANGO E ESTERCO BOVINO CURTIDO
DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE MUDAS DE CAFEEIRO SOB DOSES DE CAMA DE FRANGO E ESTERCO BOVINO CURTIDO Cícero José da Silva¹; Benjamim de Melo²; César Antônio da Silva³; Carlos Eduardo Mesquita Pode 4 ;
Leia maisCOMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA
COMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA 1 INSTITUIÇÃO REALIZADORA SEEDS Serviço Especial em Diagnose de Sementes Ltda CNPJ 91.356.055/0001-94 Endereço: Rua João de Césaro, 255 - Sala 06 - Bairro
Leia maisPRODUTIVIDADE DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA EM INTEGRAÇÃO COM PECUÁRIA E FLORESTA DE EUCALIPTO
PRODUTIVIDADE DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA EM INTEGRAÇÃO COM PECUÁRIA E FLORESTA DE EUCALIPTO Valdecir Batista Alves (1), Gessí Ceccon (2), Júlio Cesar Salton (3), Antonio Luiz Neto Neto (4), Leonardo
Leia maisMILHO TRANSCÊNICO: CADA VEZ MAIS PRESE
MILHO TRANSCÊNICO: CADA VEZ MAIS PRESE A Fundação Pró-Sementes aponta que um dos grandes problemas encontrados nos arrozais é a forte atuação de plantas invasoras, que são de difícil controle, prejudicando
Leia maisLista de exercício nº 4* Fluxos de caixa não uniformes, inflação, juros reais e nominais
Lista de exercício nº 4* Fluxos de caixa não uniformes, inflação, juros reais e nominais 1. Calcule o Valor Presente Líquido do fluxo de caixa que segue, para as taxas de desconto de 8% a.a., 10% a.a.
Leia maisEstatística Aplicada Lista de Exercícios 7
AULA 7 CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Prof. Lupércio F. Bessegato 1. Ache os valores de a e b para a equação de regressão Y = a + bx, usando o conjunto de dados apresentados a seguir, sem fazer cálculos (sugestão:
Leia maisREGRESSÃO LINEAR SIMPLES
REGRESSÃO LINEAR SIMPLES O que é uma regressão linear simples. Fazendo a regressão "na mão". Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV. É Sócio-Diretor da
Leia maisANÁLISE DO MODELO ETA COMPARADO COM DADOS OBSERVADO DA ESTAÇÃO EM MACEIÓ.
ANÁLISE DO MODELO COMPARADO COM DADOS OBSERVADO DA ESTAÇÃO EM MACEIÓ. Allan Rodrigues Silva 1 Adriano Correia de Marchi 2 Roberto Fernando da F. Lyra 3 Rosiberto Salustiano da Silva Junior 3 Thalyta Soares
Leia maisPROGRAMA DE APOIO AOS POLOS TECNOLÓGICOS
PROGRAMA DE APOIO AOS POLOS TECNOLÓGICOS UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL Polo tecnológico dos Campos de Cima da Serra Xº RELATÓRIO TÉCNICO Implementação de uma Vitrine Tecnológica para os Campos de Cima
Leia maisTamanho de amostra para caracteres de tremoço-branco
Tamanho de amostra para caracteres de tremoço-branco Cláudia Burin 1 Alberto Cargnelutti Filho André Luis Fick 1 Marcos Toebe 3 Bruna Mendonça Alves 3 Ismael Mario Márcio Neu 4 1 - Introdução Técnicas
Leia maisPisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil
Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,
Leia maisAlegre-ES, CEP.: 29.500-000, Caixa Postal 16, edreis@cca.ufes.br
ANÁLISE ESTATÍSTICA PARA DETERMINAÇÃO DA NA BACIA DO RIO SÃO MATEUS-ES Eduardo Morgan Uliana 1, Camila Aparecida da Silva Martins 1, José Geraldo Ferreira da Silva 2, Edvaldo Fialho dos Reis 3 1 Universidade
Leia maisPlano Básico Ambiental
Estaleiro e Base Naval para a Construção de Submarinos Convencionais e Plano Básico Ambiental SEÇÃO VI - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO RADIOLÓGICO Projeto 4 Monitoramento Meteorológico 0 Emissão inicial 14/06/2010
Leia maisReferências Bibliográficas
Considerações Finais Todos os tratamentos testados apresentaram teores foliares de N inferiores ao recomendado para a cultura da soja. As aplicações isoladas de BIOMOL (0,3 L/ha), KALIBRE (1,5 L/ha) e
Leia maisIT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)
6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele
Leia maisENSAIO COMPARATIVO AVANÇADO DE ARROZ DE VÁRZEAS EM MINAS GERAIS: ANO AGRÍCOLA 2004/2005
37 ENSAIO COMPARATIVO AVANÇADO DE ARROZ DE VÁRZEAS EM MINAS GERAIS: ANO AGRÍCOLA 2004/2005 Edilene Valente Alves (1), Joyce Cristina Costa (1), David Carlos Ferreira Baffa (2), Plínio César Soares (3),
Leia mais19 a 23 de Outubro de 29 ESTUDO DO COEFICIENTE b DA FUNÇÃO DO 2º GRAU UMA ABORDAGEM GRÁFICA Danilo Alves Pereira EVANGELISTA 1 ; Flávio BITTENCOURT 2 1 Aluno do curso Técnico em Informática e bolsista
Leia maisÉ POSSÍVEL ATINGIR A META DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA A DOAÇÃO ESPONTÂNEA?
É POSSÍVEL ATINGIR A META DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA A DOAÇÃO ESPONTÂNEA? Rejane Corrêa da Rocha 1, Thelma Sáfadi 2, Luciane Texeira Passos Giarola 3 INTRODUÇÃO É considerado doador todo o cidadão que
Leia maisEstimação de pessoas com deficiência física motora e o mercado automobilístico de carros
Estimação de pessoas com deficiência física motora e o mercado automobilístico de carros Adriele Giaretta Biase 12 Valiana Alves Teodoro 12 Iábita Fabiana Sousa 12 Sônia Maria De Stefano Piedade 1 1 Introdução
Leia maisEste capítulo é divido em duas seções, a primeira seção descreve a base de
30 3. Metodologia Este capítulo é divido em duas seções, a primeira seção descreve a base de dados utilizada, identificando a origem das fontes de informação, apresentando de forma detalhada as informações
Leia maisDatas Importantes 2013/01
INSTRUMENTAÇÃO CARACTERÍSTICAS DE UM SISTEMA DE MEDIÇÃO PROBABILIDADE PROPAGAÇÃO DE INCERTEZA MÍNIMOS QUADRADOS Instrumentação - Profs. Isaac Silva - Filipi Vianna - Felipe Dalla Vecchia 2013 Datas Importantes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS ITAQUI CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS < TITULO > TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS ITAQUI CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS < TITULO > TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO < Nome do acadêmico (a) > Itaqui, RS, Brasil < AUTOR
Leia maisPRODUÇÃO DE MAMONEIRA CV BRS 149 NORDESTINA ADUBADA COM NITROGÊNIO, FOSFÓRO E POTÁSSIO
Página 755 PRODUÇÃO DE MAMONEIRA CV BRS 149 NORDESTINA ADUBADA COM NITROGÊNIO, FOSFÓRO E POTÁSSIO Evandro Franklin de Mesquita 1,2, Lúcia Helena Garofálo Chaves 3, Hugo Orlando carvallo Guerra3, Diva Lima
Leia maisAplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado*
ISSN 1678-9636 Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* 49 O feijoeiro é uma das principais culturas plantadas na entressafra em sistemas irrigados nas regiões Central e Sudeste do Brasil.
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES QUANTIDADES DE HÚMUS DE MINHOCA CALIFÓRNIA VERMELHA INCORPORADOS AO SOLO E COM APLICAÇÕES DE BIOFERTILIZANTE NA CULTURA DO FEIJÃO
Área: Solos e Nutrição de Plantas EFEITO DE DIFERENTES QUANTIDADES DE HÚMUS DE MINHOCA CALIFÓRNIA VERMELHA INCORPORADOS AO SOLO E COM APLICAÇÕES DE BIOFERTILIZANTE NA CULTURA DO FEIJÃO Paulo Cássio Aves
Leia maisDesempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura
Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura A safra de grãos do país totalizou 133,8 milhões de toneladas em 2009, de acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de dezembro,
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RECURSOS ESTATÍSTICOS AVANÇADOS DO EXCEL PREVISÃO
UTILIZAÇÃO DE RECURSOS ESTATÍSTICOS AVANÇADOS DO EXCEL PREVISÃO! Fazendo regressão linear! Relacionando variáveis e criando uma equação para explicá-las! Como checar se as variáveis estão relacionadas!
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014
PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA 09/abril de 2014 Considerações Estatísticas para Planejamento e Publicação 1 Circularidade do Método
Leia mais1. CADASTRO E ATUALIZAÇÃO DOS DADOS DO PROGRAMA
. CADASTRO E ATUALIZAÇÃO DOS DADOS DO PROGRAMA Quando um novo Programa de Pós-Graduação é criado no CAPG é necessário o preenchimento inicial de várias informações, criando-se assim um banco de dados com
Leia maisOlá pessoal! Sem mais delongas, vamos às questões.
Olá pessoal! Resolverei neste ponto a prova para AFRE/SC 2010 realizada pela FEPESE no último final de semana. Nosso curso teve um resultado muito positivo visto que das 15 questões, vimos 14 praticamente
Leia maisASPECTOS METEOROLÓGICOS ASSOCIADOS A EVENTOS EXTREMOS DE CHEIAS NO RIO ACRE RESUMO
ASPECTOS METEOROLÓGICOS ASSOCIADOS A EVENTOS EXTREMOS DE CHEIAS NO RIO ACRE Victor Azevedo Godoi 1, André Felipe de Matos Lopes 1, Audálio Rebelo Torres Jr. 1, Caroline R. Mazzoli da Rocha 2, Mariana Palagano
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉRMICA DE ISOLAMENTOS EM AQUECIMENTO E RESFRIAMENTO
Leia maisTema Agricultura e Segurança Alimentar Painel: Edson Paulo Domingues, Cedeplar/UFMG
Tema Agricultura e Segurança Alimentar Painel: Edson Paulo Domingues, Cedeplar/UFMG IMPACTOS ECONÔMICOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO BRASIL: AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR Edson Paulo Domingues UFMG FACE
Leia maisReavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.
Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior
Leia maisEXCEL 2013. Público Alvo: Arquitetos Engenheiros Civis Técnicos em Edificações Projetistas Estudantes das áreas de Arquitetura, Decoração e Engenharia
EXCEL 2013 Este curso traz a vocês o que há de melhor na versão 2013 do Excel, apresentando seu ambiente de trabalho, formas de formatação de planilhas, utilização de fórmulas e funções e a criação e formatação
Leia maisXVIII CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 19 a 23 de outubro de 2009
REGRESSÃO MÚLTIPLA APLICADA AOS DADOS DE VENDAS DE UMA REDE DE LOJAS DE ELETRODOMÉSTICOS VANESSA SIQUEIRA PERES 1 RESUMO: Esse trabalho foi realizado com o objetivo de ajustar os dados de vendas de uma
Leia mais