ANÁLISE DA PERDA DE RENTABILIDADE DA MADEIRA REMANESCENTE EM CEPAS DE Eucalyptus urophylla

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1 ANÁLISE DA PERDA DE RENTABILIDADE DA MADEIRA REMANESCENTE EM CEPAS DE Eucalyptus urophylla Danusia Silva Luz (1) ; Luis Carlos de Freitas (2) ; Iann Pinheiro Rocha (3) ; Matheus Macedo Sousa (4) ; Talita Sousa Lopes (5) (1) Graduanda do curso de Engenharia Florestal; Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia; danflorestal@hotmail.com; (2) Professor DFZ; Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia; luiscarlos_ufv@yahoo.com.br; (3) Graduando do curso de Engenharia Florestal; Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia; iannpinheiro@hotmail.com; (4) Graduando do curso de Engenharia Florestal; Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia; matheuslira@outlook.com; (5) Graduanda do curso de Engenharia Florestal; Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia; talitaengflorestal@gmail.com. RESUMO O objetivo desta pesquisa foi quantificar o volume de madeira perdido nas cepas remanescentes de eucalipto, após o encerramento da atividade de colheita florestal. Foram observadas 730 cepas com altura superior ao padrão especificado (5 cm). Calculou-se o volume para todas as cepas com altura acima do padrão, resultando em um incremento de 1,17 m³/ha. A perda de rentabilidade foi baseada no volume de madeira residual, sendo este convertido em valor monetário, tomando, como parâmetro, o preço da madeira in natura na região (37,00 R$/m³). Os resultados obtidos evidenciaram perdas consideráveis para a empresa avaliada, indicando que a mesma deve investir em treinamento de seus operadores visando melhorias e eficiência no seu processo produtivo. Palavras-chave: Produção florestal, Custos de produção, Povoamento florestal. INTRODUÇÃO Após a revolução industrial o consumo dos recursos naturais tem aumentado de maneira desenfreada, juntamente com a necessidade de busca por novos modelos de produção e qualidade dos produtos, visando satisfazer um mercado exigente e competitivo. Atualmente, algumas empresas florestais implantam sistemas de gestão da qualidade na indústria, bem como nas atividades de produção desenvolvidas no campo (TRINDADE, 1993). Para Machado (2014), dentre as etapas de produção florestal, a colheita da madeira é a fase mais importante economicamente, devido a sua elevada participação no custo final do produto e, consequentemente, dos riscos de perdas envolvidos, podendo ter uma participação superior a 50% do custo final da madeira posta na indústria. Portanto as operações da colheita feita com má qualidade tende a gerar desperdícios, refletindo muitas vezes em sérios danos econômicos provocados por falhas nas operações de corte. Os desperdícios existentes no processo de colheita florestal evidencia a necessidade de se realizar avaliações para determinação destas perdas em termos econômicos (FIEDLER et al 2013), de forma promover a maximização de receitas. Dentro do exposto, a presente pesquisa teve por objetivo quantificar o volume de madeira perdido nas cepas de eucalipto, através de um diagnóstico in loco, após o encerramento da atividade de colheita florestal.

2 MATERIAL E MÉTODOS Descrição da área A área em estudo pertence a uma empresa de base florestal, situada no município de Barra do Choça, localizado no Planalto Sul Baiano. O local possui clima Tropical Sub-úmido, representando uma área de transição entre o clima úmido, localizado a leste, e o clima semi-árido, localizado a oeste. A empresa dispõe de um povoamento de Eucaliptus urophylla originado de sementes, com espaçamento padrão de 2,5 x 2,5. Coleta de dados Para medição do volume de madeira deixada nas cepas foi realizado o caminhamento em linhas sequenciais com objetivo de identificar os tocos fora dos padrões de altura (5,00 cm). Mensurou-se uma área de 2,00 hectares, totalizando 3200 cepas, sendo observados 1700 com altura superior a 5,0 cm. O volume de madeira remanescente nas cepas é caracterizado como toda madeira deixada a partir da altura padrão especificada. Para avaliar o volume perdido, utilizou-se uma suta para medição do diâmetro (com casca), entre a linha máxima da altura (5 cm) e o topo da cepa. A altura foi medida com o auxílio de uma régua graduada. Alguns tocos apresentaram o corte em bisel, sendo nestes casos medidas duas alturas, uma no lado mais alto e a outra no lado mais baixo, para obtenção da sua média (Figura 1). Figura 1. Ilustração de esquema feito para medição das cepas, em que: h1 = altura menor; h2 = altura maior; hr = altura recomendada pela empresa (5 cm); d = diâmetro da cepa (medido entre a altura recomendada e o topo da cepa). Fonte: Jacovine et al., (1999). Avaliação dos dados Calculou-se o volume individual e residual de cada toco com altura acima do padrão. De posse dos dados de volumes procedeu-se a quantificação dos custos, considerando o valor da madeira no mercado local de R$ 37/m³. A perda da rentabilidade foi constatada a partir da obtenção do produto do volume de madeira perdido na área em estudo pelo seu respectivo preço de mercado. RESULTADOS E DISCUSSÃO Observou-se baixa qualidade no processo de produção florestal, principalmente por não cumprirem com os padrões operacionais exigidos (realização do corte com entalhe direcional).

3 Segundo Pereira et al. (2012), quando não é realizado o entalhe direcional, o corte é feito mais alto, resultando em maior perda de volume retido nas cepas remanescentes. Foram encontrados 730 cepas com altura superior ao padrão especificado (5 cm), em uma área de 2 hectares. Destas, 223 apresentaram altura média de 7 cm, representando 30% do total mensurado. Observou-se uma maior concentração de tocos com altura média de 11 cm, representando 56% do quantitativo avaliado (Figura 2). Figura 2. Distribuição das frequências dos indivíduos em classes de alturas. Para Jacovine et al. (2005), a questão da variação da altura de corte das cepas está relacionada, entre outros fatores, ao treinamento e à habilidade dos operadores. Os autores afirmam ainda que cepas mais altas tendem a prejudicar o processo de extração manual, dificultando na rolagem das toras, devendo haver, portanto, uma cobrança mais rigorosa pelos chefes da turma na intenção de se atingir os padrões especificados e consequentemente uma maior eficiência operacional. Outro fator que influencia significativamente no volume de madeira e consequentemente na receita perdida, é seu o diâmetro. Sendo assim, tomou-se o diâmetro entre a linha da altura máxima desejada e o topo de 100% dos tocos que apresentaram altura superior a cinco centímetros. De posse dos dados de altura e diâmetro das cepas analisadas, determinou-se o volume individual das cepas e o quantitativo referente a área avaliada (Figura 3). Figura 3. Distribuição dos volumes retidos nas cepas remanescentes em diferentes classes de altura.

4 A perda da rentabilidade foi obtida com base no preço da madeira na região (37 R$/m³) e no volume de madeira perdida por hectare (1,17 m³). O valor encontrado foi inferior ao observado por Pereira et al. (2012), que ao avaliar a qualidade do corte com motosserra encontrou um volume médio de 2,43 m³/ha perdido em cepas remanescentes, o que representou em termos monetários uma perda equivalente a R$ 172,53/ha, sendo neste caso considerado o preço da madeira para celulose de R$ 70,98/m³. Os valores encontrados na pesquisa revelaram uma perda correspondente a R$ 42/ha. Considerando-se a área total de plantio da empresa (250 ha), o prejuízo chegaria a um montante de R$ ,00. Este valor seria, no entanto, suficiente para pagar 13,40 salários mínimos aos funcionários da empresa. As causas da baixa qualidade no processo de corte florestal semimecanizado, decorrentes da não realização do entalhe direcional, apresentam como consequência da falta de treinamentos específicos para tais fins, sem falar que a má operação nas fases iniciais da colheita resulta em um efeito em cadeia, prejudicando as operações subsequentes. CONCLUSÕES A empresa apresentou falhas na gestão de qualidade, principalmente no que se refere ao processo de colheita florestal semimecanizado. O investimento da empresa em treinamento e capacitação de seus operários seria uma alternativa para contornar a problemática, o que poderia proporcionar não apenas a maximização das receitas, mas também melhorias de qualidade no processo de produção florestal. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FIEDLER, N. C.; CARMO, F. C. A.; SÃO TEAGO, G. B.; CAMPOS, A. A.; SILVA, E. N. S. ANÁLISE DA QUALIDADE DA COLHEITA FLORESTAL DE EUCALIPTO EM DIFERENTES DECLIVIDADES. Revista Científica Eletrônica de Engenharia Florestal. Vol. 22 Num. 1 Ago/ Garça, SP. JACOVINE, L. A. G.; REZENDE, J. L. P.; SOUZA, A. P.; LEITE, H. G.; TRINDADE, C. Descrição e uso de uma metodologia para avaliação dos custos da qualidade na colheita florestal semimecanizada. Revista Ciência Florestal, Santa Maria, v.9, n.1, p , JACOVINE, L. A.; MACHADO, C. C.; SOUZA, A. P.; LEITE, H. G.; MINETTI, L. J. Avaliação da qualidade operacional em cinco subsistemas de colheita florestal. Revista Árvore, Viçosa-MG, v.29, n.3, p , MACHADO, C. C. Colheita florestal. 3a ed. Viçosa, MG, Ed. UFV, PEREIRA, D. P.; FIEDLER, N. C.; GUIMARÃES, P. P.; MÔRA, R.; BOLZAN, H. M. R.; PLASTER, O. B. Avaliação da qualidade do corte florestal com motosserra. Revista Cerne, Lavras, v. 18, n. 2, p , abr./jun TRINDADE, C. Desenvolvimento de um sistema de controle de qualidade para a atividade florestal f. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 1993.

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