Viabilidade Econômica De Povoamentos De Eucalipto Para Fins Energéticos Na Microrregião De Vitória Da Conquista-BA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Viabilidade Econômica De Povoamentos De Eucalipto Para Fins Energéticos Na Microrregião De Vitória Da Conquista-BA"

Transcrição

1 Viabilidade Econômica De Povoamentos De Eucalipto Para Fins Energéticos Na Microrregião De Vitória Da Conquista-BA Aline Pereira das Virgens 1, Luís Carlos de Freitas 2, Danusia Silva Luz 1, Ângelo Marcio Pinto Leite 3. (1) Graduanda do curso de Engenharia Florestal na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Estrada do Bem Querer, km 4, Caixa Postal 95, CEP: Vitória da Conquista Bahia, apereira.aline@hotmail.com; danflorestal@hotmail.com. (2) Professor do Departamento de Fitotecnia e Zootecnia, UESB; Estrada do Bem Querer, km 4, Caixa Postal 95, CEP: Vitória da Conquista Bahia, luiscarlos_ufv@yahoo.com.br. (3) Professor do Departamento de Engenharia Florestal, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM, ampleite@ig.com.br. RESUMO O plantio de florestas para fins comerciais tem sido uma alternativa eficaz para amenizar os efeitos da exploração da mata nativa. A presente pesquisa visou avaliar a viabilidade econômica de um projeto de reflorestamento de eucalipto para fins energéticos, na microrregião de Vitória da Conquista - BA. Buscou-se analisar todos os custos inerentes a cadeia envolvida no processo de produção de madeira, incluindo as etapas de implantação (aquisição de terras, limpeza da área, controle de pragas, subsolagem, gradagem, plantio, adubação e irrigação de mudas) e condução do povoamento (combate às formigas, adubação, custo da terra e custo de capinas e/ ou roçadas). Após determinação dos custos e receita, esta ultima obtida no quinto ano, procedeu-se uma análise econômica utilizando como critério o Valor Presente Líquido (VPL). O VPL foi submetido a uma análise de sensibilidade de 2% para cima e 2% para baixo, sendo considerado como parâmetro a taxa anual de juros de 10 %. Os resultados mostraram que o VPL do povoamento florestal atingiu 60% do valor total da receita. A flexibilização da taxa de juros pela análise de sensibilidade mostrou que o projeto em questão apresentou-se viável em todas situações, ou seja, considerando taxas de juros anuais de 8%, 10% e 12%. O VPL mais atrativo foi observado para taxa anual de juros de 8% (R$5208,30), confirmando que menores taxas tende a viabilizar os investimentos. Palavras chave: Custo de implantação florestal, Custo de condução de povoamentos, Valor presente líquido. INTRODUÇÃO Conforme Carmo (2010), com o aumento da demanda por madeira para fins produtivos, gerou-se uma exploração significativa sobre a floresta nativa resultando assim, na extinção de muitas espécies de grande - Resumo Expandido - [1293] ISSN:

2 valor comercial. A solução para a amenização sobre a pressão exercida sobre tais florestas foi à implantação de monoculturas para suprir as necessidades comerciais dos derivados da madeira. Schuchovski (2003), afirma que nos últimos anos, o setor florestal brasileiro tem obtido crescente reconhecimento perante a sociedade, pela sua contribuição ao desenvolvimento econômico, social e ambiental do país. As plantações florestais são fontes de matéria-prima importantes para diversos segmentos industriais, tendo participação expressiva e estratégica na economia nacional e na geração de empregos. De acordo com Hosokawa & Mendes (1984), qualquer atividade que utilize como matéria - prima à madeira é de suma importância à realização de um projeto florestal especificando todas as atividades abrangidas no processo de produção para que resultem em menor perda, diminuição dos custos operacionais, avanço da produtividade de trabalho e uso racional do fluxo de produção. Segundo Rezende & Oliveira (2008), em geral, os produtores florestais normalmente realizam seus plantios com perspectiva de mercado, com pouca técnica e baixo conhecimento em relação às variáveis econômica envolvidas no processo de produção. Assim este trabalho teve como objetivo promover uma análise econômica em projetos de reflorestamentos de eucalipto, para fins energéticos, na microrregião de Vitória da conquista - BA, utilizando o Valor Presente Líquido, bem como realizar uma análise de sensibilidade, através da variação da taxa anual de juros. MATERIAL E MÉTODOS Área de estudo Os dados foram coletados para a realidade de alguns municípios pertencentes à microrregião de Vitória da Conquista, Lat.: 14 53' S Long.: 40 48' W Alt.: 876,91 m. A microrregião fica localizada na região Sudoeste da Bahia (Figura 1), clima semiárido e segundo classificação de Köppen, é do tipo Aw, ou seja, clima tropical com estação seca bem definida coincidindo com o inverno, apresentando índice pluviométrico anual de 700 mm Figura 1 Localização do Sudoeste da Bahia. Fonte: Análise do Valor presente Líquido e de sensibilidade - Resumo Expandido - [1294] ISSN:

3 Para determinação do VPL realizou-se uma análise de todos os custos de implantação e condução do povoamento florestal. Na etapa de implantação foram avaliados os custos de aquisição de terras, limpeza da área, controle de pragas, subsolagem, gradagem, plantio, adubação e irrigação de mudas (Tabela 1). Na etapa de condução avaliaram-se os seguintes custos: combate às formigas, custo da terra e custo de capinas e/ ou roçadas (Tabela 1). Os custos foram referentes ao plantio de eucalipto, com ciclo de corte de cinco anos, destinados à produção de carvão. O espaçamento utilizado foi de 3 X 3 metros, resultando plantas por hectare. Considerou-se um custo adicional de 10% para aquisição de mudas para fins de replantio. Após determinação dos custos, realizou-se análise da receita, obtida no quinto ano, após a venda da madeira. Esta foi determinada tomando como base um Incremento Médio Anual (IMA) de 30m 3 /ha/ano e valor do metro cúbico de madeira em pé (não incluindo a colheita), após cinco anos, de 80,52 reais. Este valor foi obtido levando-se em consideração uma taxa de juros de 10% ao ano, onde o valor presente da madeira, 50,00 reais, foi capitalizado para o ano (5) cinco, de acordo com a equação: V = (1 + 0,10) 5. A receita foi determinada pelo produto do Incremento Médio Anual (IMA), número de anos até a colheita e o preço de venda da madeira no ano de corte (30m 3 x 5 x 80,52). A mesma foi, portanto descapitalizada para o ano zero, com intuito de se obter receitas e custos no mesmo horizonte de planejamento. De posse dos custos e receitas, procedeu-se uma análise econômica utilizando como critério o valor presente líquido (VPL). Esta variável resulta-se no valor das receitas menos os custos descontados para o ano zero. O VPL positivo indicará a viabilidade do projeto, sendo mais atrativo quanto maior for seu valor. Valores negativos para o VPL indicará, portanto projeto inviável. O valor presente Líquido foi calculado utilizando-se a fórmula abaixo: n j j 1 C 1 i Ri j j VPL j 0 n j 0 O VPL foi submetido a uma análise de sensibilidade, com a variação de 2% para cima e 2% para baixo na taxa anual de juros, sendo considerado como parâmetro a taxa anual de 10 %. RESULTADOS E DISCUSSÃO O custo da implantação apresentou um valor de R$ 1990,00/há, sendo referentes às atividades de preparo do solo, controle de pragas, obtenção de mudas, adubação, plantio, replantio e irrigação de mudas (Tabela 1). Se tratando do processo de condução (R$ 1260,00), os custos de arrendamento da terra e controle de formigas ocorreram em todos os anos do projeto, a capina apenas nos dois primeiros anos e a adubação nos quatro primeiros anos. (0 5 anos) (Tabela 1). Tabela 1 - Relação dos custos de um povoamento florestal na microrregião de Vitória da Conquista-BA. Relação dos custos da Implantação e Condução de um povoamento florestal - Resumo Expandido - [1295] ISSN:

4 Processos Etapas Quantidade/há Valor Implantação Arrendamento de terra (10% do valor da terra) 1 ha R$ 100,00/há Aquisição de mudas - clonais 1.111árv 0,36 uni x 1111= 400,00 Preparo do Solo 4horas R$ 120/h x 4 = 480,00 - Limpeza do terreno, subsolagem e gradagem na linha de plantio. Controle de formigas com 1ha R$ 80,00 isca. Adubação 0,5hs + adubo R$ 120,00 - Análises de solo. - Utilização de adubos Plantio com gel 1ha R$ 300,00 Irrigação 1ha R$ 450,00 Replantio 1ha arv R$20 + R$ 40 =R$60,00 Condução Limpeza do terreno 1há R$40,00 - Capina - Roçada Controle de Formigas 1há R$80,00 Adubação de manutenção 1há R$70,00 Aplicação dos custos Ano 0 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Arrendamento de terra R$ 100,00 R$ 100,00 R$ 100,00 R$ 100,00 R$ 100,00 R$ 100,00 Mudas para plantio e replantio R$ 400, Preparo do terreno R$ 480, Controle de Formigas R$ 80, Adubação R$ 120, Resumo Expandido - [1296] ISSN:

5 Plantio R$ 300, Irrigação R$ 450, Replantio R$ 60, Adubação de manutenção - R$ 70,00 R$ 70,00 R$ 70,00 R$ 70,00 - Controle de formigas - R$ 80,00 R$ 80,00 R$ 80,00 R$ 80,00 R$ 80,00 Capina/Roçada - R$ 40,00 R$ 40,00 Total R$1990,00 R$ 290,00 R$ 290,00 R$250,00 R$ 250,00 R$ 180,00 Os dados abaixo ilustram os cálculos referentes ao Valor Presente Líquido do projeto de reflorestamento para fins energéticos. - IMA = 30m 3 /hec/ano x 5 anos = 150 m 3 /hec - Capitalização do preço da madeira = V 5 = 50 (1 + 0,10) 5 = R$ 80,52 - Valor da receita total = 150 m 3 /hec x R$ 80,52 = R$ 12078,00 Análise econômica utilizando o VPL: A 10% VPL = (1+0.10) 5 (1990, (1,1) 1+ (1,1) 2+ (1,1) 3+ (1,1) 4+ (1,1) 5 ) = R$ 4535,86 Considerando um índice de sensibilidade de 2% na taxa de juros: A 8% VPL = (1+0.08) 5 (1990, A 12% VPL = (1+0.12) 5 (1990, (1,08) (1,08) (1,08) (1,08) (1,08) (1,12) (1,12) (1,12) (1,12) (1,12) 5) = R$ 5208, 30 5) = R$ 3934,35 - Resumo Expandido - [1297] ISSN:

6 Tabela 2 Variação do Índice de Sensibilidade a 2% no valor presente líquido (VPL) e a porcentagem em relação à receita. Índice de Sensibilidade Taxa de juros VPL % em relação à receita 8% R$ 5208, 30 63% 10% R$ 4535,86 60% 12% R$ 3934,35 57% CONCLUSÃO Com base nos resultados obtidos concluiu-se que os lucros do povoamento florestal compreenderam 60% do valor total da receita, para uma taxa anual de juros de 10%. Torna-se necessário, portanto considera a variação dos coeficientes empregados em função das diversidades climáticas, edáficas, tipo do material genético empregado (plantio clonal ou seminal), níveis tecnológicos empregados no processo de preparo do solo, bem como os tratos culturais durante a condução do povoamento. Todas essas variáveis podem influenciar na viabilidade do empreendimento. O empreendimento florestal em análise mostrou um VPL positivo para todas as taxas de juros empregadas, caracterizando viabilidade econômica dos três cenários. Considerando que a menor taxa de juros (8%) se mostrou mais viável para o investimento. Enfim considerando os custos e receitas adotadas no projeto para a região em estudo, a pesquisa mostrou que projetos florestais podem se configurar como uma alternativa de investimento para pequenos produtores. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARMO, F. C. A. Avaliação de Desrama e Seleção de Árvores para Produção de Madeira de Eucalipto para Serraria. Disponível em: ano%20de%20assis%20do%20carmo.pdf. Acesso em: 29/08/2013. HOSOKAWA, R. T.; MENDES, J. B. Planejamento florestal: técnicas para a manutenção da contribuição do setor florestal à economia nacional. Revista Floresta, Curitiba, v. 15, n. 1/2, p. 4-7, Resumo Expandido - [1298] ISSN:

7 REZENDE, J.L.P.; OLIVEIRA, A.D. Análise econômica e social de projetos florestais. Viçosa, Editora UFV, Segunda Edição, p. SCHUCHOVSKI, M. S. Diagnóstico e planejamento do consumo de madeira e da produção em plantações florestais no Estado do Paraná. Dissertação, Mestrado em Engenharia Florestal, UFPR, p. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB. Disponível em: Acesso em: 11/09/ Resumo Expandido - [1299] ISSN:

Produtores rurais discutem o custo de produção do eucalipto na região de Eunápolis-BA

Produtores rurais discutem o custo de produção do eucalipto na região de Eunápolis-BA Produtores rurais discutem o custo de produção do eucalipto na região de Eunápolis-BA Produtores de Eunápolis e região se reuniram no dia 08/04, para realizar o levantamento de custos de produção do eucalipto

Leia mais

Análise Técnico-Econômica do Cultivo e Extração do Óleo Essencial de Melaleuca alternifolia Cheel (Tea Tree)

Análise Técnico-Econômica do Cultivo e Extração do Óleo Essencial de Melaleuca alternifolia Cheel (Tea Tree) Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Florestal Análise Técnico-Econômica do Cultivo e Extração do Óleo Essencial de Melaleuca alternifolia Cheel (Tea Tree)

Leia mais

Arborização Como Fator Mitigador de Altas Temperaturas no Centro Urbano de Vitória da Conquista-Ba

Arborização Como Fator Mitigador de Altas Temperaturas no Centro Urbano de Vitória da Conquista-Ba Arborização Como Fator Mitigador de Altas Temperaturas no Centro Urbano de Vitória da Conquista-Ba Mariana de Aquino Aragão (1) ; Aline Pereira das Virgens (1) ; Flávia Ferreira de Carvalho (1) Danúsia

Leia mais

ASPECTOS ECONÔMICOS DA ATIVIDADE DE CARVOARIA NO LITORAL DA BAHIA

ASPECTOS ECONÔMICOS DA ATIVIDADE DE CARVOARIA NO LITORAL DA BAHIA ASPECTOS ECONÔMICOS DA ATIVIDADE DE CARVOARIA NO LITORAL DA BAHIA Modalidade: Artigo Completo GT 3 Desenvolvimento Econômico, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aline Pereira das Virgens 1 Luis Carlos de

Leia mais

PLANTAR PINUS É UM BOM NEGÓCIO?

PLANTAR PINUS É UM BOM NEGÓCIO? PLANTAR PINUS É UM BOM NEGÓCIO? II SEMINÁRIO DA CADEIA PRODUTIVA DA MADEIRA Eng. Ftal. Flavio Sérgio Mendes Lages, 22 de Setembro de 2005 SIM, PLANTAR PINUS É UM BOM NEGÓCIO. Quais as premissas que foram

Leia mais

ANÁLISE DA PERDA DE RENTABILIDADE DA MADEIRA REMANESCENTE EM CEPAS DE Eucalyptus urophylla

ANÁLISE DA PERDA DE RENTABILIDADE DA MADEIRA REMANESCENTE EM CEPAS DE Eucalyptus urophylla ANÁLISE DA PERDA DE RENTABILIDADE DA MADEIRA REMANESCENTE EM CEPAS DE Eucalyptus urophylla Danusia Silva Luz (1) ; Luis Carlos de Freitas (2) ; Iann Pinheiro Rocha (3) ; Matheus Macedo Sousa (4) ; Talita

Leia mais

A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta o aproveitamento final de mudas, a sobrevivência e o crescimento inicial

A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta o aproveitamento final de mudas, a sobrevivência e o crescimento inicial Anais da 50ª Reunião Técnico-Científica do Programa Cooperativo sobre Silvicultura e Manejo - Dias 12 e 13 de novembro de 2014 33 A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICA DE UM REFLORESTAMENTO DE Eucalyptus urophylla MANEJADO PELO REGIME DE ALTO FUSTE

ANÁLISE ECONÔMICA DE UM REFLORESTAMENTO DE Eucalyptus urophylla MANEJADO PELO REGIME DE ALTO FUSTE ANÁLISE ECONÔMICA DE UM REFLORESTAMENTO DE Eucalyptus urophylla MANEJADO PELO REGIME DE ALTO FUSTE Danusia Silva Luz (1) ; Luis Carlos de Freitas (2) ; Aline Pereira das Virgens (3) ; Denys Matheus Santana

Leia mais

Trabalho de pesquisa realizado na disciplina de Matemática aplicada ao curso de graduação em Agronomia da UNIJUÍ 2

Trabalho de pesquisa realizado na disciplina de Matemática aplicada ao curso de graduação em Agronomia da UNIJUÍ 2 CUSTOS PARA REFLORESTAMENTO DE UM HECTARE COM EUCALYPTUS GRANDIS W. HILL EX MAIDEN 1 COSTS FOR REFORESTATION OF ONE HECTARE WITH EUCALYPTUS GRANDIS W. HILL EX MAIDEN Cilene Fátima De Jesus Avila 2, Adriano

Leia mais

CRESCENTE EMPREENDIMENTOS LTDA.

CRESCENTE EMPREENDIMENTOS LTDA. CRESCENTE EMPREENDIMENTOS LTDA. Rua Alfa, 367 Bairro Vila Paris Contagem/MG Telefax: (31) 3281-8975 E-mail: gerencia@grupocrescente.com.br CRESCENTE EMPREENDIMENTOS LTDA. PROJETO: Agropecuária Rancho do

Leia mais

Reforma X Condução. Eng. Florestal Simone Takahashi International Paper do Brasil Ltda

Reforma X Condução. Eng. Florestal Simone Takahashi International Paper do Brasil Ltda Reforma X Condução Eng. Florestal Simone Takahashi International Paper do Brasil Ltda III Reunião de Integração e Atualização Técnica em Floresta Plantada 16 de Setembro de 2008 Evolução do Plantio Anual

Leia mais

Impacto da forma de remuneração da terra no retorno financeiro de três regimes de manejo de Pinus taeda no Sul do Brasil

Impacto da forma de remuneração da terra no retorno financeiro de três regimes de manejo de Pinus taeda no Sul do Brasil 243 Impacto da forma de remuneração da terra no retorno financeiro de três regimes de manejo de Pinus taeda no Sul do Brasil José Mauro Magalhães Ávila Paz Moreira 1 1 Doutor em Economia Aplicada, pesquisador

Leia mais

ESTUDO DE CASO DA VIABILIDADE ECONÔMICA E ANÁLISE DE RISCO NA ATIVIDADE DE TRANSPORTE FLORESTAL RODOVIÁRIO

ESTUDO DE CASO DA VIABILIDADE ECONÔMICA E ANÁLISE DE RISCO NA ATIVIDADE DE TRANSPORTE FLORESTAL RODOVIÁRIO ESTUDO DE CASO DA VIABILIDADE ECONÔMICA E ANÁLISE DE RISCO NA ATIVIDADE DE TRANSPORTE FLORESTAL RODOVIÁRIO Aline Pereira das Virgens (1) ; Luis Carlos de Freitas (2) ; Danusia Silva Luz (1) ; Ana Paula

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE PROPRIEDADES RURAIS COM PLANTIO DE EUCALIPTO NO MUNICÍPIO DE CÂNDIDO SALES, BA

CARACTERIZAÇÃO DE PROPRIEDADES RURAIS COM PLANTIO DE EUCALIPTO NO MUNICÍPIO DE CÂNDIDO SALES, BA CARACTERIZAÇÃO DE PROPRIEDADES RURAIS COM PLANTIO DE EUCALIPTO NO MUNICÍPIO DE CÂNDIDO SALES, BA Paloma Silva Oliveira (1) ; Anselmo Eloy Silveira Viana (2) ; Aline Pereira das Virgens (3) ; Fabrício Vieira

Leia mais

CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS.

CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS. CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS. Pedro Silvério Xavier Pereira (1) ; Marice Cristine Vendruscolo (2) ; Astor Henrique Nied (3) ; Rivanildo Dallacor (4) ; Marcelo

Leia mais

Implantação e Manejo Florestal

Implantação e Manejo Florestal 8º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura Implantação e Manejo Florestal Eng o. João Carlos T. Mendes jctmende@esalq.usp.br Departamento de Ciências Florestais Estação Experimental de Itatinga Outubro/2008

Leia mais

DESEMPENHO INICIAL NO CAMPO DE MOGNO AFRICANO IMPLANTADO EM ÁREA DE PASTAGEM NA REGIÃO SEMI-ÁRIDA DO MÉDIO VALE DO JEQUITINHONHA RESUMO

DESEMPENHO INICIAL NO CAMPO DE MOGNO AFRICANO IMPLANTADO EM ÁREA DE PASTAGEM NA REGIÃO SEMI-ÁRIDA DO MÉDIO VALE DO JEQUITINHONHA RESUMO DESEMPENHO INICIAL NO CAMPO DE MOGNO AFRICANO IMPLANTADO EM ÁREA DE PASTAGEM NA REGIÃO SEMI-ÁRIDA DO MÉDIO VALE DO JEQUITINHONHA Emerson Delano Lopes 1 ; Elizabeth Gomes Uchôas 2 ; Juvenal Martins Gomes

Leia mais

ENVIRONMENTAL IMPACT ASSESSMENT IN THE PROCESS OF FOREST HARVEST

ENVIRONMENTAL IMPACT ASSESSMENT IN THE PROCESS OF FOREST HARVEST AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS NO PROCESSO DE COLHEITA FLORESTAL 1 Mateus Mendes Caetano 2, Luís Carlos de Freitas 3 1 Apoio financeiro: UESB. 2 Discente do Curso de Engenharia Florestal/ UESB/ Vitória

Leia mais

Silvicultura de Eucalipto: Implantação e Manejo

Silvicultura de Eucalipto: Implantação e Manejo Silvicultura de Eucalipto: Implantação e Manejo Sidney Medeiros Engenheiro Agrônomo Outubro/2014 R&S FLORESTAL Viveiro especializado na produção de mudas de eucalipto (clone e semente) PlanalGna/DF (220km

Leia mais

Sobrevivência e Crescimento Inicial de Jurema-Preta (Mimosa tenuiflora) em Plantios Homogêneos

Sobrevivência e Crescimento Inicial de Jurema-Preta (Mimosa tenuiflora) em Plantios Homogêneos Sobrevivência e Crescimento Inicial de Jurema-Preta (Mimosa tenuiflora) em Plantios Homogêneos Halissa Mayara Anjos Oliveira (1) ; Juliana Lorensi do Canto (2) ; José Augusto da Silva Santana (3) ; Hortência

Leia mais

Unidade de Ensino 3: Princípios Gerais de Produção Florestal

Unidade de Ensino 3: Princípios Gerais de Produção Florestal Unidade de Ensino 3: Princípios Gerais de Produção Florestal Disciplina: Manejo e produção florestal Curso: Agronomia Períodos: Matutino/Noturno 2016.2 Docente: Prof. Dra. Marcela Midori Yada IMPLANTAÇÃO

Leia mais

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Sistemas Agroflorestais em Rondônia - RECA (BR SAF RO 01)

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Sistemas Agroflorestais em Rondônia - RECA (BR SAF RO 01) Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Sistemas Agroflorestais em Rondônia - RECA (BR SAF RO 01) Sistemas Agroflorestais em Rondônia - RECA (BR SAF RO 01) 1. Bioma: Amazônia 2. Município/Estado:

Leia mais

FATORES DE SUCESSO PARA A ALTA PRODUTIVIDADE DE FLORESTAS

FATORES DE SUCESSO PARA A ALTA PRODUTIVIDADE DE FLORESTAS FATORES DE SUCESSO PARA A ALTA PRODUTIVIDADE DE FLORESTAS Ariel Evandro Fossa Gerente Florestal AGOSTO DE 2015 Coleta e rerrefino Celulose Lwart Lubrificantes 40 anos Atuação Coleta e rerrefino de OLUC

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICA DE UMA USINA DE PRESERVAÇÃO DE MADEIRA EM VITÓRIA DA CONQUISTA BA

ANÁLISE ECONÔMICA DE UMA USINA DE PRESERVAÇÃO DE MADEIRA EM VITÓRIA DA CONQUISTA BA ANÁLISE ECONÔMICA DE UMA USINA DE PRESERVAÇÃO DE MADEIRA EM VITÓRIA DA CONQUISTA BA Vinicius Vieira Botelho (1) ; Guilherme Sampaio Pereira (1) ; Iago Santos Machado (1) ; Mateus Mendes Caetano (1) ; Luis

Leia mais

Crescimento em altura em um povoamento clonal de Tectona grandis L.f. em sistema silvipastoril, Alta Floresta-MT

Crescimento em altura em um povoamento clonal de Tectona grandis L.f. em sistema silvipastoril, Alta Floresta-MT http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.15-525-1 Crescimento em altura em um povoamento clonal de Tectona grandis L.f. em sistema silvipastoril, Alta Floresta-MT Marcos L. Garcia 1, Fabrícia

Leia mais

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil Revista Árvore ISSN: 0100-6762 r.arvore@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil Lopes da Silva, Marcio; Albino Fontes, Alessandro Discussão sobre os critérios de avaliação econômica: Valor Presente

Leia mais

TEMA A Atividade Florestal como Alternativa de Renda para o Pequeno Produtor Rural da Metade Sul do RS.

TEMA A Atividade Florestal como Alternativa de Renda para o Pequeno Produtor Rural da Metade Sul do RS. TEMA A Atividade Florestal como Alternativa de Renda para o Pequeno Produtor Rural da Metade Sul do RS. OBJETIVO PRINCIPAL Estudar a atividade florestal como alternativa de renda para o pequeno produtor

Leia mais

Restauração Ambiental. Aprendizados operacionais, monitoramentos e controle

Restauração Ambiental. Aprendizados operacionais, monitoramentos e controle Restauração Ambiental Aprendizados operacionais, monitoramentos e controle QUEM SOMOS Somos uma empresa brasileira com forte presença no mercado global de produtos florestais. Investimos no cultivo de

Leia mais

Florestas Dedicadas: Maior Termelétrica a partir de Biomassa da LATAM

Florestas Dedicadas: Maior Termelétrica a partir de Biomassa da LATAM Florestas Dedicadas: Maior Termelétrica a partir de Biomassa da LATAM Marco Tuoto mtuoto@treeflorestal.com.br Preparado para: Simpósio Internacional BIO.COMBRASIL Biomassa Sólida, Tecnologias e Negócios

Leia mais

PARA PRODUÇÃO DE MADEIRA E RESINA

PARA PRODUÇÃO DE MADEIRA E RESINA AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE FLORESTA DE PINUS Sidney Araujo Cordeiro - Doutorando em Ciência Florestal, Universidade Federal de Viçosa, sidney.cordeiro@ufv.br Márcio Lopes da Silva - Professor do Departamento

Leia mais

Atividade Prática 01 Visita, reconhecimento e avaliação de diferentes sistemas florestais

Atividade Prática 01 Visita, reconhecimento e avaliação de diferentes sistemas florestais Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso de Agronomia Disciplina de Silvicultura Atividade Prática 01 Visita, reconhecimento e avaliação de diferentes sistemas florestais Data: 02/10/2014 Objetivo

Leia mais

Sistemas Agroflorestais como Alternativa de Aumento de Emprego e Renda na Propriedade Rural

Sistemas Agroflorestais como Alternativa de Aumento de Emprego e Renda na Propriedade Rural 1 Sistemas Agroflorestais como Alternativa de Aumento de Emprego e Renda na Propriedade Rural 1. Introdução Honorino Roque Rodigheri 1 A expansão e modernização da agropecuária brasileira, inegavelmente

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina AGR480 Silvicultura Geral

Programa Analítico de Disciplina AGR480 Silvicultura Geral 0 Programa Analítico de Disciplina Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 5 Períodos - oferecimento: I

Leia mais

Eucalipto: Implantação e Manejo.

Eucalipto: Implantação e Manejo. Eucalipto: Implantação e Manejo. Sidney Medeiros Engenheiro Agrônomo Julho/2013 R&S FLORESTAL Viveiro especializado na produção de mudas de eucalipto (clone e semente) PlanalLna/DF (210km de Arinos) 08

Leia mais

III Congresso Brasileiro de Eucalipto

III Congresso Brasileiro de Eucalipto III Congresso Brasileiro de Eucalipto Uso de Eucalipto em Consórcio com Nativas para Restauração Florestal em Áreas de Reserva Legal Vitória, 3 de Setembro de 2015 NOSSAS CRENÇAS MISSÃO VISÃO Desenvolver

Leia mais

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Sistemas Agroflorestais em Rondônia - RECA (BR SAF RO 02)

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Sistemas Agroflorestais em Rondônia - RECA (BR SAF RO 02) Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Sistemas Agroflorestais em Rondônia - RECA (R SAF RO 02) Sistemas Agroflorestais em Rondônia - RECA (R SAF RO 02) 1. ioma: Amazônia 2. Município/Estado:

Leia mais

SOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA

SOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA SOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA www.sbs.org.br Fundada em 1955 Entidade do setor privado florestal Abrangência nacional Associados e Colaboradores -Empresas e Associações de classe -Universidades

Leia mais

Comunicado. Indicadores de Custos, Produtividade e Renda de Plantios de Eucaliptos para Energia na Região de Guarapuava, PR. 1.

Comunicado. Indicadores de Custos, Produtividade e Renda de Plantios de Eucaliptos para Energia na Região de Guarapuava, PR. 1. Comunicado Técnico Outubro, 179 ISSN 1517-5030 Colombo, PR 2007 Indicadores de Custos, Produtividade e Renda de Plantios de Eucaliptos para Energia na Região de Guarapuava, PR A B Fotos: Edson Alves de

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ESPÉCIES FLORESTAIS DE MÚLTIPLO PROPÓSITO, EM WENCESLAU BRAZ, PR

AVALIAÇÃO DE ESPÉCIES FLORESTAIS DE MÚLTIPLO PROPÓSITO, EM WENCESLAU BRAZ, PR PESQUISA EM ANDAMENTO N o 4, out./97, p.1-5 AVALIAÇÃO DE ESPÉCIES FLORESTAIS DE MÚLTIPLO PROPÓSITO, EM WENCESLAU BRAZ, PR Moacir José Sales Medrado * João Antônio Pereira Fowler ** Amauri Ferreira Pinto

Leia mais

Inve t ntári á io Fl Flor t es l Definição, Tipos e Aplicação no Manejo Florestal

Inve t ntári á io Fl Flor t es l Definição, Tipos e Aplicação no Manejo Florestal Inventário Florestal l Definição, Tipos e Aplicação no Manejo Florestal Inventário de um Sistema Natural (Floresta) Floresta Definição: Formação arbórea (inclui florestas naturais e plantadas) com indivíduos

Leia mais

Seminário Certificação e Fomento Florestal

Seminário Certificação e Fomento Florestal Programa Klabin Fomento Florestal Seminário Certificação e Fomento Florestal Diálogo Florestal Canoinhas SC Out 2012 Fomento Florestal Fomento Florestal tem o objetivo formar florestas produtivas em áreas

Leia mais

FSC MANEJO RESPONSÁVEL DE EUCALIPTO MANEJO RESPONSÁVEL DE NOGUEIRA PECAN. A AGROPECUÁRIA CONDOR LTDA. desenvolve, através de

FSC MANEJO RESPONSÁVEL DE EUCALIPTO MANEJO RESPONSÁVEL DE NOGUEIRA PECAN. A AGROPECUÁRIA CONDOR LTDA. desenvolve, através de A AGROPECUÁRIA CONDOR LTDA. desenvolve, através de suas práticas de bom manejo florestal, uma perfeita integração com o meio ambiente, reduzindo os impactos ambientais e sociais e promovendo a estabilidade

Leia mais

Nesta seção são apresentadas

Nesta seção são apresentadas CUSTOS E RENTABILIDADE Clóvis Oliveira de Almeida José da Silva Souza Nesta seção são apresentadas as estimativa de custo de produção e rentabilidade de um hectare de manga irrigada, conduzido conforme

Leia mais

Espaçamento e Plantio

Espaçamento e Plantio Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos Engenharia Florestal Tratos e Métodos Silviculturais Espaçamento e Plantio Eng. Ftal. Dr. Prof. Eleandro José Brun Dois Vizinhos - PR, 2016-01.

Leia mais

PRODUÇÃO E CUSTO LCF 0685 ECONOMIA DE RECURSOS FLORESTAIS

PRODUÇÃO E CUSTO LCF 0685 ECONOMIA DE RECURSOS FLORESTAIS PRODUÇÃO E CUSTO LCF 0685 ECONOMIA DE RECURSOS FLORESTAIS 2009 PRODUÇÃO A FIRMA BUSCA MINIMIZAÇÃO MAXIMIZAÇÃO DE DE E LUCROS CUSTOS TECNOLOGIA (EX.: NOVO EQUIPAMENTO) DECISÕES RESTRIÇÕES DE CUSTO (EX.:

Leia mais

2 MATERIAL E MÉTODOS

2 MATERIAL E MÉTODOS VIABILIDADE DE PRODUÇÃO DE TOMATE (SOLANUM LYCOPERSICUM) SAFRA 2017/2018 EM SISTEMA DE CULTIVO PROTEGIDO DE 1000 M² Amanda Rodrigues Apolinário ¹, Maurilio Expedito da Silva ¹, Maria Clara Ferrari 2 1

Leia mais

Avaliação da altura do Cedro Australiano (Toona ciliata var. australis) após diferentes níveis de adubação de plantio

Avaliação da altura do Cedro Australiano (Toona ciliata var. australis) após diferentes níveis de adubação de plantio Avaliação da altura do Cedro Australiano (Toona ciliata var. australis) após diferentes níveis de adubação de plantio Josimar Rodrigues OLIVEIRA 1** ; Josiane Rodrigues OLIVEIRA²; Urbano Teixeira Guimarães

Leia mais

A Ferrugem do Eucalyptus na Duratex

A Ferrugem do Eucalyptus na Duratex A Ferrugem do Eucalyptus na Duratex José Eduardo Petrilli Mendes Proteção Florestal 15 a Reunião do PROTEF Campinas 22/04/2010 A Duratex é uma Empresa do Grupo ITAÚSA, fundada em 1954. A DIVISÃO MADEIRA

Leia mais

AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DE GENÓTIPOS DE MANDIOCA NA REGIÃO DE VITÓRIA DA CONQUISTA-BA

AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DE GENÓTIPOS DE MANDIOCA NA REGIÃO DE VITÓRIA DA CONQUISTA-BA AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DE GENÓTIPOS DE MANDIOCA NA REGIÃO DE VITÓRIA DA CONQUISTA-BA VANDERLEI DA SILVA SANTOS1; MARCO ANTÔNIO SEDREZ RANGEL1, HÉLIO WILSON LEMOS DE CARVALHO2; ANSELMO ELOY SILVEIRA VIANA3,

Leia mais

CEDRO AUSTRALIANO CEDRO AUSTRALIANO DE SEMENTE OU CLONADO? QUAL PLANTAR?

CEDRO AUSTRALIANO CEDRO AUSTRALIANO DE SEMENTE OU CLONADO? QUAL PLANTAR? DE SEMENTE OU CLONADO? QUAL PLANTAR? Com o surgimento de novos materiais genéticos no mercado, existem dúvidas sobre qual é a melhor opção para o plantio de cedro australiano. Elaboramos este documento

Leia mais

Avaliação Ergonômica Do Harvester Em Plantios De Eucalipto

Avaliação Ergonômica Do Harvester Em Plantios De Eucalipto Avaliação Ergonômica Do Harvester Em Plantios De Eucalipto Larissa Santos Rocha (1), Luís Carlos de Freitas (2), Mislene Barbosa Rocha (3) (1) Graduanda em Engenharia Florestal, Universidade Estadual do

Leia mais

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones LCF1581-2016 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones Tópicos - Produtividade Florestal - Importância da Seleção de espécies e material genético -

Leia mais

Projeto Arboreto: Ensino, pesquisa e extensão florestal

Projeto Arboreto: Ensino, pesquisa e extensão florestal Projeto Arboreto: Ensino, pesquisa e extensão florestal Capítulo 16 Camargo Angelo. A. 1 ; A. Ferreira Pinto y K. Koch Fernandes de Souza O estado do Paraná, localizado na região sul do Brasil está entre

Leia mais

Danos Provocados por Gafanhotos (Orthoptera: Acrididae) em Eucalyptus Urograndis em Vitória da Conquista-Ba

Danos Provocados por Gafanhotos (Orthoptera: Acrididae) em Eucalyptus Urograndis em Vitória da Conquista-Ba Danos Provocados por Gafanhotos (Orthoptera: Acrididae) em Eucalyptus Urograndis em Vitória da Conquista-Ba Liliane Roque Pinto (1) ; Rita de Cássia Antunes Lima de Paula (2) ; Denys Matheus Santana Costa

Leia mais

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones LCF1581-2017 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones Tópicos - Produtividade Florestal - Importância da Seleção de espécies e material genético -

Leia mais

Inventário Florestal. Definição, Tipos e Aplicação no Manejo Florestal

Inventário Florestal. Definição, Tipos e Aplicação no Manejo Florestal Inventário Florestal Definição, Tipos e Aplicação no Manejo Florestal Inventário de um Sistema Natural (Floresta) Floresta Definição: Formação arbórea (inclui florestas naturais e plantadas) com indivíduos

Leia mais

VIABILIDADE ECONÔMICA DA IMPLANTAÇÃO DO EUCALYPTUS CLOEZIANA F. Muell NO SUDESTE DE GOIÁS

VIABILIDADE ECONÔMICA DA IMPLANTAÇÃO DO EUCALYPTUS CLOEZIANA F. Muell NO SUDESTE DE GOIÁS VIABILIDADE ECONÔMICA DA IMPLANTAÇÃO DO EUCALYPTUS CLOEZIANA F. Muell NO SUDESTE DE GOIÁS Jhecika da Silva Furtado (1), Lívia Vaz da Silva (1), Pablo Timóteo da Silva (1), Matheus da Silva Araújo (2),

Leia mais

O FLORESTA PLANTADA COMO NEGÓCIO: Eng. Agr. Claudio Renck Obino Fórum Florestal Regional Santa Maria/RS junho/2006

O FLORESTA PLANTADA COMO NEGÓCIO: Eng. Agr. Claudio Renck Obino Fórum Florestal Regional Santa Maria/RS junho/2006 O FLORESTA PLANTADA COMO NEGÓCIO: MAIS UMA ATIVIDADE DE TRABALHO E RENDA NAS PROPRIEDADES Eng. Agr. Claudio Renck Obino Fórum Florestal Regional Santa Maria/RS junho/2006 PLANTAÇÕES FLORESTAIS: plantios

Leia mais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais AVALIAÇÃO TÉCNICA E ECONÔMICA DO TRATOR FLORESTAL ARRASTADOR SKIDDER COM DIFERENTES TIPOS DE RODADOS Diego de Oliveira, Eduardo da Silva Lopes, Jean Alberto Sampietro, Rafael Henrique da Silva Departamento

Leia mais

SISTEMAS AGROFLORESTAIS: CONCILIANDO A CONSERVAÇÃO DO AMBIENTE E A GERAÇÃO DE RENDA NAS PROPRIEDADES RURAIS

SISTEMAS AGROFLORESTAIS: CONCILIANDO A CONSERVAÇÃO DO AMBIENTE E A GERAÇÃO DE RENDA NAS PROPRIEDADES RURAIS SISTEMAS AGROFLORESTAIS: CONCILIANDO A CONSERVAÇÃO DO AMBIENTE E A GERAÇÃO DE RENDA NAS PROPRIEDADES RURAIS Marcelo Francia Arco-Verde, pesquisador da Embrapa Florestas (marcelo.arco-verde@embrapa.br)

Leia mais

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PLANTAÇÕES DE EUCALIPTO SUBMETIDAS A DESBASTE 1

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PLANTAÇÕES DE EUCALIPTO SUBMETIDAS A DESBASTE 1 Avaliação Econômica de Plantações de Eucalipto... 48 AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PLANTAÇÕES DE EUCALIPTO SUBMETIDAS A DESBASTE Thelma Shirlen Soares, Márcio Lopes da Silva 3, João Ricardo Vasconcelos Gama,

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina FIT481 Floricultura

Programa Analítico de Disciplina FIT481 Floricultura Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Fitotecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária

Leia mais

Precipitação Efetiva e Interceptação Pluviométrica em Plantio de Eucalipto em Vitória da Conquista - BA

Precipitação Efetiva e Interceptação Pluviométrica em Plantio de Eucalipto em Vitória da Conquista - BA Precipitação Efetiva e Interceptação Pluviométrica em Plantio de Eucalipto em Vitória da Conquista - BA Francisnei da Silva Brilhante (1) ; Emerson Iuri de Paula Araújo (2) ; Adilson Almeida dos Santos

Leia mais

Cultura da Seringueira ASSESSOR SALES LOPES DO COUTO (SEAGRO)

Cultura da Seringueira ASSESSOR SALES LOPES DO COUTO (SEAGRO) Cultura da Seringueira ASSESSOR SALES LOPES DO COUTO (SEAGRO) Produção Interna 34 % Importações 66 % Produto não perecível Mercado favorável Produto demandado no mundo Produção e receita em 10 meses/ano

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE POVOAMENTOS FLORESTAIS INTRODUÇÃO E CONCEITOS

IMPLANTAÇÃO DE POVOAMENTOS FLORESTAIS INTRODUÇÃO E CONCEITOS IMPLANTAÇÃO DE POVOAMENTOS FLORESTAIS INTRODUÇÃO E CONCEITOS - Conjunto de técnicas que envolvem processo de transformação de uma determinada área em povoamento florestal artificial, visando o aumento

Leia mais

2 Universidade Federal Rural de Pernambuco

2 Universidade Federal Rural de Pernambuco http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.174-601-1 Avaliação inicial de um sistema silvipastoril de Khaya ivorensis A. Chev. com pastagem, na região semiárida do médio Vale do Jequitinhonha,

Leia mais

Uso da cama de Peru na substituição parcial ou total da adubação química na cultura da soja¹

Uso da cama de Peru na substituição parcial ou total da adubação química na cultura da soja¹ Uso da cama de Peru na substituição parcial ou total da adubação química na cultura da soja¹ L.C.Dias², W.S. Rezende³, M. R. Carbalial 4, L. A. Silva 5 Resumo Com o objetivo de se avaliar o efeito de produção

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 142. Fevereiro/1982. TOMADA DE DECISÃO FACE À DIFERENTES ALTERNATIVAS DE MANEJO DE UMA FLORESTA DE Eucalyptus spp.

CIRCULAR TÉCNICA N o 142. Fevereiro/1982. TOMADA DE DECISÃO FACE À DIFERENTES ALTERNATIVAS DE MANEJO DE UMA FLORESTA DE Eucalyptus spp. IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/6. IRULAR TÉNIA N o 142 Fevereiro/1982 ISSN 0100-3453 TOMADA DE DEISÃO FAE À DIFERENTES ALTERNATIVAS DE MANEJO DE UMA FLORESTA

Leia mais

Inventário Florestal. Definição, Tipos e Aplicação no Manejo Florestal

Inventário Florestal. Definição, Tipos e Aplicação no Manejo Florestal Inventário Florestal Definição, Tipos e Aplicação no Manejo Florestal Inventário de um Sistema Natural (Floresta) Floresta Definição: Formação arbórea (inclui florestas naturais e plantadas) com indivíduos

Leia mais

Análise da Viabilidade da Implantação do Confinamento de Gado de Corte no Estado de Tocantins

Análise da Viabilidade da Implantação do Confinamento de Gado de Corte no Estado de Tocantins Análise da Viabilidade da Implantação do Confinamento de Gado de Corte no Estado de Tocantins Vinicius Martins Veloso (1) ; Jannaele Aparecida da Silva (1) ; Matheus Alves Maciel (1) ; Daniela Gonçalves

Leia mais

QUESTIONÁRIO PARA CONSULTA PÚBLICA

QUESTIONÁRIO PARA CONSULTA PÚBLICA QUESTIONÁRIO PARA CONSULTA PÚBLICA Este documento é uma das ferramentas de análise utilizadas pelo Imaflora/Rainforest Alliance no processo de certificação FSC do manejo florestal da Florestas do Sul Agroflorestal

Leia mais

CONVERSÃO DE UM POVOAMENTO EM MULTIPRODUTOS DA MADEIRA

CONVERSÃO DE UM POVOAMENTO EM MULTIPRODUTOS DA MADEIRA 1 CONVERSÃO DE UM POVOAMENTO EM MULTIPRODUTOS DA MADEIRA Thelma Shirlen Soares Departamento de Engenharia Florestal - Universidade Federal de Viçosa (thelsoares@bol.com.br) Hélio Garcia Leite Departamento

Leia mais

EMPREGO DE UM MODELO DE CRESCIMENTO E PRODUÇÃO PARA DETERMINAÇÃO DA ROTAÇÃO EM POVOAMENTOS DE EUCALIPTO 1

EMPREGO DE UM MODELO DE CRESCIMENTO E PRODUÇÃO PARA DETERMINAÇÃO DA ROTAÇÃO EM POVOAMENTOS DE EUCALIPTO 1 Emprego de um modelo de crescimento e produção... 9 EMPREGO DE UM MODELO DE CRESCIMENTO E PRODUÇÃO PARA DETERMINAÇÃO DA ROTAÇÃO EM POVOAMENTOS DE EUCALIPTO Robson Rodrigues Resende, Antonio Bartolomeu

Leia mais

Sobrevivência e Crescimento Inicial de Clones de Eucalipto em Vitória da Conquista-BA

Sobrevivência e Crescimento Inicial de Clones de Eucalipto em Vitória da Conquista-BA Sobrevivência e Crescimento Inicial de Clones de Eucalipto em Vitória da Conquista-BA Jamily Silva Fernandes (1) ; Valdemiro Conceição Júnior (2) ; Maída Cynthia Duca de Lima (1) ; Ivana Paula Ferraz Santos

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES DE EUCALIPTO DE MÚLTIPLO USO EM MATO GROSSO DO SUL

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES DE EUCALIPTO DE MÚLTIPLO USO EM MATO GROSSO DO SUL DESENVOLVIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES DE EUCALIPTO DE MÚLTIPLO USO EM MATO GROSSO DO SUL Rafael Silveira da Luz (PIBIC/CNPq-UNIDERP), e-mail: rafaelsilveira@hotmail.com.br. Denise Renata Pedrinho (Orientadora),

Leia mais

Apagão Florestal Cenário econômico mundial: oportunidades e desafios para produção de madeiras nobres no Brasil.

Apagão Florestal Cenário econômico mundial: oportunidades e desafios para produção de madeiras nobres no Brasil. Apagão Florestal Apagão Florestal Cenário econômico mundial: oportunidades e desafios para produção de madeiras nobres no Brasil. Sobre Higino Martins Aquino Júnior Empreendedor socioambiental e produtor

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 141. Janeiro/1982 CUSTO-PREÇO: UMA ALTERNATIVA FINANCEIRA NA AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO FLORESTAL

CIRCULAR TÉCNICA N o 141. Janeiro/1982 CUSTO-PREÇO: UMA ALTERNATIVA FINANCEIRA NA AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO FLORESTAL IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/6. CIRCULAR TÉCNICA N o 141 Janeiro/1982 ISSN 0100-3453 CUSTO-PREÇO: UMA ALTERNATIVA FINANCEIRA NA AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO

Leia mais

MODELAGEM HIPSOMÉTRICA DE CLONES DE EUCALYPTUS spp. NA CHAPADA DO ARARIPE PE

MODELAGEM HIPSOMÉTRICA DE CLONES DE EUCALYPTUS spp. NA CHAPADA DO ARARIPE PE MODELAGEM HIPSOMÉTRICA DE CLONES DE EUCALYPTUS spp. NA CHAPADA DO ARARIPE PE Raíssa Santos Ferreira (1); Marcella Gomes de Barros Monteiro (1); Géssyca Fernanda de Sena Oliveira (2); Mayara Fernandes Costa

Leia mais

5 Simpósio de Pós-Graduação em Ciências Florestais Brasília, de agosto de 2008

5 Simpósio de Pós-Graduação em Ciências Florestais Brasília, de agosto de 2008 ANÁLISE ECONÔMICA DA AGREGAÇÃO DE VALOR À MADEIRA DE EUCALIPTO: UM ESTUDO DE CASO NA FAZENDA ÁGUA LIMPA - UnB Keila Lima Sanches - keila.sanches@gmail.com Mestrando(a) em Ciências Florestais, Universidade

Leia mais

Pinus Patula Pinus Nigra Pinus Caribaea Produção de Pinus. Pinus elliotti

Pinus Patula Pinus Nigra Pinus Caribaea Produção de Pinus. Pinus elliotti Pinus Patula Pinus Nigra Pinus Caribaea Produção de Pinus Pinus elliotti Pinus Pinaster Pinus Taeda - P. elliottii e P. taeda- introduzidas dos Estados Unidos, visto que as atividades com florestas plantadas

Leia mais

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INICIAL DA CULTURA DO EUCALIPTO, NO MUNICÍPIO DE AQUIDAUANA MS

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INICIAL DA CULTURA DO EUCALIPTO, NO MUNICÍPIO DE AQUIDAUANA MS INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INICIAL DA CULTURA DO EUCALIPTO, NO MUNICÍPIO DE AQUIDAUANA MS Dreyfus Martins Bertoli¹ e Adriano da Silva Lopes² ¹ Graduação em Engenharia Florestal, Universidade

Leia mais

VIABILIDADE ECONÔMICA DE PLANTIOS FLORESTAIS SOLTEIROS E DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS

VIABILIDADE ECONÔMICA DE PLANTIOS FLORESTAIS SOLTEIROS E DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS COMUNICADO TÉCNICO N o 22, fev.98, p.1-4 VIABILIDADE ECONÔMICA DE PLANTIOS FLORESTAIS SOLTEIROS E DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Honorino Roque Rodigheri * A expansão e modernização da agricultura brasileira,

Leia mais

Professor Orientador Doutor em Engenharia Agrícola. UNUCET - UEG 1

Professor Orientador Doutor em Engenharia Agrícola. UNUCET - UEG 1 Plano de Negócio de uma fábrica de ração Rute Quelvia de Faria 1, João Paulo Barreto Cunha 2, Ricardo Rezende 3 RESUMO Antes de se investir em qualquer negócio, é de suma importância estudar o mercado

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM COM NÚMERO IGUAL DE SEÇÕES DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM COM NÚMERO IGUAL DE SEÇÕES DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM COM NÚMERO IGUAL DE SEÇÕES DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO Brenno Cunha Freitas 1 e Valdir Carlos Lima de Andrade 2 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal; Campus de

Leia mais

Adequação Ambiental e Restauração Florestal. Pedro H. S. Brancalion Laboratório de Silvicultura Tropical (LASTROP/ESALQ/USP)

Adequação Ambiental e Restauração Florestal. Pedro H. S. Brancalion Laboratório de Silvicultura Tropical (LASTROP/ESALQ/USP) Adequação Ambiental e Restauração Florestal Pedro H. S. Brancalion Laboratório de Silvicultura Tropical (LASTROP/ESALQ/USP) O programa de Adequação Ambiental da ESALQ Termo de Ajustamento de Conduta Grupo

Leia mais

TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA

TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA Flávio Coelho Mendes 1 ; Priscila Fonseca Costa 1 ; Tânia Irres Lima de Sousa 1 ; Rodrigo de Castro Tavares 2 1 Aluno (a) do

Leia mais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais be SOBREVIVÊNCIA DE DIFERENTES ESPÉCIES DE Eucalyptus sp. AOS 6 MESES DE IDADE, NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ Raquel Rossi Ribeiro*, Eleandro José Brun **, Maurício Romero Gorenstein **, Roque Canzi Bolzan

Leia mais

Palavras-chave: Densidade de plantio, potencial energético, semiárido.

Palavras-chave: Densidade de plantio, potencial energético, semiárido. RELAÇÃO ENTRE PODER CALORÍFICO SUPERIOR E TEOR DE CINZAS DA MADEIRA DE UM CLONE DE EUCALIPTO CULTIVADO SOB DIFERENTES ESPAÇAMENTOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Sarah Esther de Lima Costa (1); Cynthia

Leia mais

GRUPO 2: AGRICULTURA FAMILIAR E/OU ESTRUTURA AGRÁRIA NA REGIÃO NORTE

GRUPO 2: AGRICULTURA FAMILIAR E/OU ESTRUTURA AGRÁRIA NA REGIÃO NORTE TITULO: ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMA DE BACURIZEIROS (Platonia insignis MART.) MANEJADOS PARA PEQUENOS PRODUTORES NA AMAZÔNIA PARAENSE Ercilene de Cassia Ferreira Rodrigues 1 ; Antônio José Elias Amorim

Leia mais

COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS UROPHYLLA X EUCALYPTUS GRANDIS 1 INTRODUÇÃO

COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS UROPHYLLA X EUCALYPTUS GRANDIS 1 INTRODUÇÃO COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS UROPHYLLA X EUCALYPTUS GRANDIS Augusto de Faria Locci¹, Murilo Caliente Marques¹, André da Vitor Costa Manso² Rafael Ribeiro Soler², Raoni

Leia mais

VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Geraldo Magela da Silva (1), Geraldo Antônio Resende Macêdo (2), Édio Luiz da Costa (3), Heloísa Mattana Saturnino (3), Fúlvio Rodriguez

Leia mais

http://www.lcf.esalq.usp.br/proestacao 1 VIII Simpósio Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalipto Para Usos Múltiplos ASPECTOS TÉCNICOS DO MANEJO DE BROTAÇÃO DO EUCALIPTO: Desbrota precoce e convencional

Leia mais

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO MADEIREIRO DE TRÊS CLONES DE EUCALYPTUS EM REGIÃO LITORÂNEA DO RIO GRANDE DO NORTE

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO MADEIREIRO DE TRÊS CLONES DE EUCALYPTUS EM REGIÃO LITORÂNEA DO RIO GRANDE DO NORTE AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO MADEIREIRO DE TRÊS CLONES DE EUCALYPTUS EM REGIÃO LITORÂNEA DO RIO GRANDE DO NORTE Túlio Brenner Freitas da Silva 1* ; Stephanie Hellen Barbosa Gomes 1 ; Amanda Brito da

Leia mais

Importância da Pesquisa no Setor Florestal. Shinitiro Oda

Importância da Pesquisa no Setor Florestal. Shinitiro Oda Importância da Pesquisa no Setor Florestal Shinitiro Oda IPEF 16/17/09/2008 Histórico Pragas e Doenças Cultivo MínimoM Melhoramento Biotecnologia Importância da Pesquisa Situação Florestal de Alguns Países

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017

BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação

Leia mais

Análise do Custo de produção por hectare de Milho Safra 2016/17

Análise do Custo de produção por hectare de Milho Safra 2016/17 Análise do Custo de produção por hectare de Milho Safra 2016/17 A análise do custo de produção do milho da safra 2016/17 foi realizada a partir de dados de instituições de pesquisa de produção e mercado,

Leia mais

Aula 1: Apresentação da Disciplina ASPECTOS INTRODUTÓRIOS

Aula 1: Apresentação da Disciplina ASPECTOS INTRODUTÓRIOS Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos Engenharia Florestal Tratos e Métodos Silviculturais Aula 1: Apresentação da Disciplina ASPECTOS INTRODUTÓRIOS Eng. Ftal. Dr. Prof. Eleandro

Leia mais

Leandro Aparecido Fukuda / Tel.:

Leandro Aparecido Fukuda / Tel.: Leandro Aparecido Fukuda leandro@farmatac.com.br / leandro@gtacc.com.br Tel.: 17 8125-6429 GTACC Farmatac - Bebedouro Assistência técnica, Auditoria e Consultoria. Pesquisa de eficiência de insumos e técnicas

Leia mais

Tendências e Perspectivas dos Serviços Terceirizados na Atividade Florestal

Tendências e Perspectivas dos Serviços Terceirizados na Atividade Florestal 14º Seminário de Atualização sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal Tendências e Perspectivas dos Serviços Terceirizados na Atividade Florestal 22/Agosto/06 GRUPO SUZANO 2 Grupo Suzano

Leia mais

POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO E APOIO AS EMPRESAS/INSTITUIÇÕES ASSOCIADAS

POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO E APOIO AS EMPRESAS/INSTITUIÇÕES ASSOCIADAS www.cedagro.org.br O que é o CEDAGRO? O Centro de Desenvolvimento do Agronegócio - CEDAGRO, registrado em 27/10/2004, em Vitória/ES, é uma organização não governamental, sem fins econômicos, pessoa jurídica

Leia mais