Nível de conhecimento dos operadores em relação aos indicadores de painel de máquinas florestais

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1 Nível de conhecimento dos operadores em relação aos indicadores de painel de máquinas florestais Eduardo da Silva Lopes 1 ; Jailson Crovador 2 ; Emanuel de Andrade 2 ; Paulo Candido da Silva 2 ; Maicon Antonio Mosquer Veronez Professor Dr, Departamento de Engenharia Florestal, Universidade Estadual do Centro-Oeste e Coordenador do CENFOR Instrutor do CENFOR, Departamento de Engenharia Florestal, Universidade Estadual do Centro-Oeste 3. Estudante de Engenharia Florestal e Bolsista de Iniciação Científica, Departamento de Engenharia Florestal, Universidade Estadual do Centro-Oeste 1. Introdução O processo de mecanização da colheita de madeira em nosso país intensificou-se, significativamente, a partir da década de 90, com a abertura do mercado brasileiro à importação de máquinas e equipamentos de alta tecnologia e produtividade, originados de países de maior tradição florestal. Com isso, muitas empresas passaram da colheita manual ou semimecanizada para sistemas totalmente mecanizados, com máquinas e equipamentos de alta tecnologia e produtividade. A mecanização trouxe vários benefícios às empresas florestais, como maior segurança e ergonomia, maior qualidade do produto e serviço, maior produção, possibilidade de expansão da capacidade operacional, transformação da mão-de-obra e redução dos custos de produção (Lopes et al., 2010). Entretanto, Parise e Malinovski (2002) afirmam que, velocidade de transição entre a utilização de máquinas de baixa para os de alta tecnologia, as diferenças entre as tecnologias existentes e o nível de conhecimento dos trabalhadores foram significativos, gerando um Gap Tecnológico no processo de mecanização florestal no país. Atualmente, um dos grandes desafios da colheita de madeira é a capacitação da mão de obra para a operação de máquinas de última geração, pois o processo de mecanização com alta tecnologia encontra-se em constante evolução, sendo inevitável e de fundamental importância para o aumento de produtividade e redução dos custos. As tecnologias desenvolvidas no exterior estão também disponível nas máquinas em nosso país, com sistemas automatizados, sistemas de controle e indicadores modernos, computadores de bordo integrados, motores com emissão zero de poluentes, componentes hidráulicos leves, resistentes e rápidos, máquinas ergonômicas, etc. Além disso, a velocidade das informações, as constantes mudanças no mundo profissional e a competividade entre as empresas fazem com que a busca pelo desenvolvimento profissional seja urgente. Por isso, a capacitação dos operadores de máquinas florestais é de fundamental importância, sendo recomendado que o processo ocorra com o apoio de simuladores de realidade virtual aliado aos conhecimentos teóricos e às práticas diretamente na máquina em situação real de campo, de modo a obter maior eficiência no treinamento. Por outro lado, com a evolução dos processos produtivos e a constante introdução de máquinas florestais de alta tecnologia, faz com que muitas vezes, as informações disponíveis tornam-se incompreensíveis, dificultando o seu monitoramento e controle. Assim, a formação de operadores torna-se importante não

2 apenas no início do processo, mas que seja constante durante toda a carreira profissional, por meio da oferta de cursos de aperfeiçoamento, também conhecidos como reciclagens, que permitem a atualização dos conhecimentos dos operadores para o desenvolvimento de um trabalho produtivo, de qualidade e de forma segura. Nas máquinas de colheita de madeira, além dos aspectos operacionais, um ponto importante a ser considerado nos cursos de formação e atualização são os indicadores de painel, que são instrumentos que possibilitam ao operador o total monitoramento e controle da máquina. No painel de instrumentos estão os indicadores de painel, representados por simbologia gráfica que mostram itens como: rotação do motor, horimetro, temperaturas, pressões, níveis, filtros, etc. Tais informações são de grande importância e os operadores deverão conhecer e interpretá-los durante a execução do trabalho, pois os alertará caso esteja acontecendo alguma falha nas máquinas. Com isso, muitas situações de paradas desnecessárias ou quebras das máquinas poderão ser evitadas, acarretando, consequentemente, maior vida útil e aumento da disponibilidade mecânica das máquinas, maior segurança operacional e redução dos custos de produção. Sendo assim, este trabalho teve por objetivo avaliar o nível de conhecimento dos operadores de algumas empresas florestais em relação aos indicadores de painel das máquinas de colheita de madeira. 2. Material e Métodos Este trabalho foi desenvolvido pelo Cento de Formação de Operadores Florestais (CENFOR), da Universidade Estadual do Centro-Oeste, UNICENTRO, Irati, PR. Os dados foram obtidos por ocasião dos treinamentos de aperfeiçoamento (reciclagens) realizados em algumas empresas florestais do país. Nos cursos de aperfeiçoamento são abordados diversos assuntos, dentre eles: simbologia de painel, manutenção preventiva e corretiva básica, procedimentos operacionais, boletim diário de máquinas, controle de produção e custos e acompanhamento das operações para correção de desvios, etc. Neste trabalho foi avaliada uma amostra de 130 operadores de empresas florestais do país que atuavam na operação de Harvester, Forwarder, Feller Buncher e Skidder, devendo ressaltar que os mesmos não haviam recebido treinamento de formação pelo CENFOR, sendo a maioria formada pela própria empresa. Inicialmente, antes de iniciar o curso e a aplicação da metodologia de ensino, foi aplicado aos participantes um teste de conhecimentos sobre os indicadores de painel, por meio de um questionário individual, onde cada operador tinha que identificar por escrito em formulário específico, os indicadores representados por símbolos e seus correspondentes significados. Foram avaliados os 14 principais indicadores do painel considerados importantes e que os operadores deverão possuir conhecimento, sendo classificados em três níveis de advertência: a) Nível de Advertência 1: Trata-se dos indicadores que representam falhas que não trazem problemas graves ao operador ou à máquina. Nesse nível o operador é alertado apenas pela

3 indicação no painel, onde nenhuma ação imediata é necessária. O sistema requer apenas atenção e não haverá danos à máquina. Abaixo alguns destes indicadores: Filtro de ar do motor Nível de combustível Filtro de combustível Indicador da bateria b) Nível de Advertência 2: Trata-se dos indicadores que representam falhas relacionadas basicamente às temperaturas dos sistemas hidráulicos, transmissão e arrefecimento. Nesse nível, o operador será alertado por meio de duas indicações no painel: uma luz de advertência e o símbolo da respectiva falha, devendo mudar o ritmo de trabalho e velocidade da operação, requerendo manutenção do sistema e podendo causar danos aos componentes da máquina. Abaixo alguns indicadores: Temp. do óleo hidráulico Temp. do líquido arrefecedor Temp. do óleo da transmissão c) Nível de Advertência 3: Trata-se dos indicadores que representam falhas que trazem problemas graves ao operador e/ou máquina. Nesse nível o operador será alertado através de três indicações: indicação no painel, luz de advertência e um alarme sonoro. Recomendase desligar a máquina imediatamente, pois poderá causar riscos para o operador e/ou danos aos componentes da máquina. Abaixo alguns indicadores: Pressão do óleo do motor Pressão óleo do freio serviço Pressão do óleo de transmissão Nível do óleo hidráulico Nível do líquido arrefecedor Filtro do óleo de transmissão Filtro do óleo do motor

4 3. Resultados e Discussão A Figura 1 mostra o percentual de acertos dos operadores sobre os símbolos que representam os indicadores do painel da máquina do primeiro nível de advertência. Como pode ser visto, o indicador da bateria foi o único símbolo em que a maioria dos operadores (93%) conseguiu identificar com maior facilidade. Por outro lado, verifica-se o baixo percentual de acertos dos operadores (41%) em relação ao nível de combustível, que é um símbolo bastante comum. Ao analisar todos os símbolos deste nível, contatou-se um grau de acerto médio de apenas 39,7% entre os participantes. É importante ressaltar que, apesar de tratar-se de indicadores que não trazem problemas graves ao operador ou à máquina, os resultados indicaram a importância dos operadores receberem ensinamentos sobre o assunto simbologia de painel durante os cursos de formação e aperfeiçoamento. Figura 1. Percentual de acerto em relação aos indicadores de advertência do nível 1. Em relação aos símbolos dos indicadores do nível 2, a maioria dos casos representam as temperaturas dos sistemas hidráulicos, transmissão e arrefecimento das máquinas (Figura 2). Foi possível constatar novamente o baixo nível de acertos entre os operadores, com um valor médio de apenas 39,7%. Figura 2. Percentual de acerto em relação aos indicadores de advertência do nível 2. Ao analisar individualmente os indicadores do painel neste nível, é possível verificar que, apenas 48, 27 e 50% dos operadores tinham conhecimento em relação aos símbolos da temperatura do óleo hidráulico, respectivamente. Tal situação é preocupante, pois em caso de surgir algum problema no componente da máquina

5 durante a operação, acusado por estes indicadores, e operador sendo alertado por meio de luz de advertência, o mesmo poderá não conseguir interpretar de imediato o problema e tomar as medidas cabíveis, causando danos consideráveis aos componentes da máquina. Na Figura 3 é mostrado os resultados do percentual de acertos referente aos símbolos dos indicadores do nível de advertência 3, que são os mais importantes e requerem total atenção por parte dos operadores durante o trabalho. Como pode ser observado, para todos os indicadores avaliados, o percentual de acertos entre os operadores esteve abaixo de 50%, com valor médio de apenas 20,6%. Ao analisar os indicadores individualmente, pode-se destacar os símbolos referentes ao filtro do óleo de transmissão, filtro do óleo do motor e pressão do óleo do freio de serviço, com apenas 4, 5 e 4% de acertos entre os operadores avaliados, respectivamente. Tais resultados novamente é muito preocupante, haja visto tratar-se de indicadores que trazem graves problemas ao operador e à máquina. Mesmo o operador sendo alertado por meio de indicação no painel, luz de advertência e um alarme sonoro, muitas vezes o operador poderia não conseguir interpretar tais símbolos, não desligando a máquina imediatamente, o que poderá causar danos severos aos componentes e acidentes de trabalho. Figura 3. Percentual de acerto em relação aos indicadores de advertência do nível 3. Portanto, diante dos resultados obtidos, percebe-se o baixo grau de conhecimento dos operadores florestais em relação aos indicadores de painel das máquinas de colheita de madeira. Tal fato pode ser atribuído ao baixo nível de escolaridade de muitos operadores; ao processo de formação dos operadores, onde em muitos casos é realizado pela própria empresa e por outros operadores diretamente na máquina, transmitindo vícios operacionais; pela falta de padronização da simbologia entre os fabricantes de máquinas; pela não consideração destes assuntos por ocasião dos cursos de formação de operadores; e pela falta de conscientização de muitas empresas florestais a respeito da importância e dos ganhos que podem ser obtidos com a realização dos cursos de aperfeiçoamento (reciclagens). Neste aspecto é importante ainda ressaltar que os cursos de aperfeiçoamento deverão ocorrer em menor intervalo de tempo, sendo recomendado entre um a dois anos, permitindo que os conhecimentos dos operadores sejam constantemente

6 atualizados, principalmente pelo fato do contínuo processo de evolução tecnológica que ocorre nas máquinas de colheita de madeira. 4. Conclusões Diante dos resultados obtidos, conclui-se que: O nível de conhecimento dos operadores em relação ao significado dos símbolos dos indicadores de painel das máquinas de colheita de madeira foi muito baixo, podendo comprometer a disponibilidade mecânica, perda de eficiência operacional, altos custos de produção e acidentes de trabalho. Além dos cursos de formação, a oferta de cursos de aperfeiçoamento em intervalos regulares de tempo é de fundamental importância para a atualização dos conhecimentos, devendo este assunto ser abordado em ambos os cursos e aplicados aos operadores e mecânicos de máquinas florestais. É recomendado aos fabricantes que façam a padronização da simbologia dos indicadores de painel das máquinas de colheita de madeira, facilitando a interpretação por parte dos operadores e mecânicos. 4. Referências Bibliográficas LOPES, E. S.; OLIVEIRA, D. O.; SILVA, P. C.; CHIQUETTO, A. L. Avaliação do desempenho de operadores no treinamento com simulador virtual Forwarder. Ciência Florestal, v. 20, n. 1, p , 2010 PARISE, D.; MALINOVSKI, J. R. Análise e reflexões sobre o desenvolvimento tecnológico da colheita florestal no Brasil. In: SEMINÁRIO DE ATUALIZAÇÃO SOBRE SISTEMAS DE COLHEITA DE MADEIRA E TRANSPORTE FLORESTAL, 12., 2002, Curitiba. Anais... Curitiba: UFPR - FUPEF, p

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