Aspectos Sociais da Colheita Florestal Mecanizada e Semimecanizada

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1 Aspectos Sociais da Colheita Florestal Mecanizada e Semimecanizada Larissa Santos Rocha (1) ; Luís Carlos de Freitas (2) ; Mislene Barbosa Rocha (3) (1) Estudante; Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia; Endereço eletrônico: lariflorestal@hotmail.com (2) Professor, UESB/Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, luiscarlos_ufv@yahoo.com.br. (3) Estudante; Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia; Endereço eletrônico: myssbarbosa@hotmail.com RESUMO A colheita florestal é considerada a fase mais importante do ponto de vista técnico-econômico e essa atividade exige um planejamento criterioso, sobretudo dos aspectos sociais. O presente trabalho foi desenvolvido em quatro empresas florestais, situadas nas cidades de Alagoinhas, Barra do Choça, Vitória da Conquista e no distrito de Veredinha, tendo como objetivo avaliar as condições sociais de trabalhadores envolvidos no processo de colheita de madeira. Para tanto, aplicou-se um questionário quantitativo em operadores que realizam tal atividade nas quatro empresas. Os trabalhadores apresentaram menor grau de satisfação em relação aos quesitos higiene, níveis de ruído, vibração, cansaço e suporte médico oferecido. Com relação ao melhor grau de satisfação, destacaram-se os seguintes parâmetros: índice de acidentes, segurança e salários. A pesquisa foi realizada como forma de se inferir sobre a importância social da colheita florestal nas regiões em estudo. Palavras-chave: colheita de madeira, operadores florestais, satisfação no trabalho. INTRODUÇÃO Malinovisk & Malinovisk (1998) apud Freitas (2008), dizem que colheita florestal compreende como todas as atividades, desde a derrubada até a madeira colocada no pátio da indústria. De acordo com Machado (2008), a colheita é considerada a fase mais importante do ponto de vista técnicoeconômico, sendo dividida nas etapas de corte, descascamento (se executado no campo), extração e carregamento. A colheita semimecanizada, utiliza a motosserra para a etapa de corte. De acordo com Magalhães & Katz (2010), esse equipamento apresenta como vantagens, o baixo custo de aquisição e manutenção, e a possibilidade de se atuar em terrenos declivosos, ou em solos com baixa capacidade de suporte. No corte semimecanizado utiliza-se a motosserra como principal máquina de trabalho. Geralmente nesse tipo de colheita o operador de motosserra trabalha com o sistema de toras curtas, sendo este o mais antigo empregado no Brasil e caracteriza-se pela realização de todos os trabalhos complementares ao corte no próprio local onde a árvore é derrubada, sendo as toras com comprimento igual ou inferior a seis metros (MACHADO, 2008). Avaliando o histórico da colheita florestal no Brasil, é notável as mudanças relevantes ocorridas nas últimas décadas. As operações passaram de um processo manual para o semimecanizado, adquirindo níveis cada vez mais expressivos de mecanização (FREITAS et al., 2011). De acordo com Bramucci e Seixas (2002), a mecanização das atividades de colheita florestal tornou-se mais intensa - Resumo Expandido - [149] ISSN:

2 a partir da década de 1990, devido a fatores como necessidade de redução da dependência de mão de obra, melhoria das condições de trabalho, diminuição do custo final da madeira posta na indústria, a necessidade por parte das fábricas, de um abastecimento constante, necessidade de realizar o trabalho com maior segurança operacional e de redução nos custos de produção. Desse modo, muitas empresas passaram da colheita manual ou semimecanizada para métodos mecanizados, com máquinas que apesar da alta modernidade e produtividade, apresentam custos um tanto elevados (LEONELLO et al., 2012). Torna-se contudo de grande importância conhecer os principais questionamentos dos operadores de colheita florestal, como forma de intervir nas suas condições de trabalho, permitindo assim melhorias na atividade. Portanto, o objetivo desse estudo foi promover uma avaliação das questões sociais no processo da colheita florestal mecanizada e semimecanizada. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi desenvolvido nos municípios de Alagoinhas, Barra do Choça, Vitória da Conquista (Pradoso) e distrito de Veredinha, todos localizados no estado da Bahia, com altitudes variando entre 132 e 923 metros. Apenas a empresa avaliada no município de Alagoinhas adota o método mecanizado nas atividades de colheita florestal, enquanto as demais utilizam o método semimecanizado. A pesquisa englobou 24 operadores, sendo 75% envolvidos no processo de colheita florestal semimecanizada. O sistema empregado em todas as empresas avaliadas foi o de toras curtas. Na empresa localizada em Alagoinhas, as atividades de corte (derrubada, desgalhamento e processamento) foram realizadas com Harvester, sendo o processo de extração com auxílio do Forwarder. Nas demais empresas avaliadas a atividade de corte foi realizada de forma semimecanizada, com auxílio de ferramentas manuais no desgalhamento. O empilhamento e o carregamento foram efetuados de forma manual, no próprio talhão. A extração e o transporte foram realizados por meio de caminhões toco. A coleta dos dados foi realizada por meio de visitas nas áreas de colheita florestal em estudo, utilizando-se a metodologia proposta por Couto (2007). Foi aplicado um questionário quantitativo envolvendo 24 operadores responsáveis pelas operações de colheita mecanizada e semimecanizada. O questionário foi estruturado com questões relacionadas ao perfil dos trabalhadores e com o nível de satisfação dos mesmos em relação ao seguintes parâmetros: condições de trabalho, resultados que este traz para a empresa, identificação com o trabalho, carga horária, relação com a chefia, suporte médico oferecido, relação entre funcionários e empresa, segurança, equipamentos de proteção individual, higiene na empresa, benefícios fornecidos, pausas concedidas, nível de conforto técnico, acústico e visual, cansaço ao fim do expediente, nível de ruído e vibração das máquinas, índices de acidentes, salários e níveis de treinamento dos operadores. Tais parâmetros foram avaliados de acordo com os níveis de satisfação apresentados na tabela 01. Tabela 01: Níveis de satisfação dos operadores florestais. De acordo com Couto (2007), o critério de interpretação foi definido com base na soma total de pontos referentes às perguntas, o qual se enquadrou nas classes abaixo (tabela 02). Tabela 02: Parâmetros de classificação - Resumo Expandido - [150] ISSN:

3 De posse dos resultados foi possível inferir sobre as questões sociais envolvidas na atividade em questão. RESULTADOS E DISCUSSÃO Todos os operadores envolvidos nessa pesquisa são do sexo masculino, a maioria casados, com idade predominante entre 30 e 39 anos. A grande maioria dos entrevistados estão trabalhando a menos de um ano nas empresas, como mostram as figuras abaixo. FIGURA 01: Faixa etária dos operadores de colheita florestal nas empresas avaliadas. FIGURA 02: Estado civil dos operadores de colheita florestal nas empresas avaliadas. FIGURA 03: Tempo de admissão dos operadores de colheita florestal nas empresas avaliadas. De acordo com a avaliação dos questionários, foi possível observar que o nível de escolaridade dos operadores das empresas que realizam a colheita florestal semimecanizada é inferior ao dos operadores que realizam a colheita florestal mecanizada, onde todos apresentaram o ensino médio completo. A necessidade de funcionários com um maior grau de instrução nas empresas mais modernas pode ser explicado pelo fato das máquinas exigirem um maior grau de qualificação dos operadores. Em relação ao turno de trabalho, foi possível notar que os operadores da empresa florestal - Resumo Expandido - [151] ISSN:

4 mecanizada não trabalham em um turno definido, já os operadores das empresas que realizam a colheita semimecanizada trabalham em turno definido, normalmente no período de 7:00 (sete) às 17: 00 horas. Esse fator é considerado negativo para a colheita florestal mecanizada, pois pode interferir no sono dos operadores, pois estes podem trabalhar até mesmo durante a madrugada, visto que as máquinas modernas não apresentam limitações quanto ao turno de trabalho. Na empresa localizada na cidade de Alagoinhas, 66,70% dos operadores relataram má qualidade no quesito higiene da empresa, mostrando-se portanto insatisfeitos com a situação. Foi relatado pela maioria dos operadores que não há um sanitário no local que trabalham, fator esse considerado decisivo para o percentual expressivo de insatisfação. No entanto, os outros quesitos avaliados foram considerados satisfatórios para a maioria dos funcionários, como pausas concedidas pela empresa, nível de conforto técnico, acústico e visual e cansaço no final do expediente. A figura 04 mostra o nível de satisfação dos 06 (seis) operadores entrevistados na empresa. FIGURA 04: Nível de satisfação dos operadores que realizam a colheita florestal mecanizada. De acordo com a classificação, foi possível perceber que os operadores 01, 02, 03 e 04 estavam satisfeitos com o trabalho que realizam, visto que o somatório dos quesitos avaliados foram iguais a 15, 11, 12 e 14, respectivamente. No entanto, o operador 05 mostrou-se insatisfeito em relação as questões avaliadas, apresentando um somatório com valor negativo (-1). Dentre os avaliados, o sexto operador foi o que melhor considerou sua condição de trabalho mecanizado, onde foi obtido um somatório dos índices igual a 25 pontos, considerado portanto como muito satisfeito. Na empresa situada em Barra do Choça, os operadores mostraram-se satisfeitos para maioria dos quesitos avaliados, porém, alguns destes relataram índices negativos nos quesitos cansaço no fim do expediente, devido principalmente a necessidade de se abaixar o corpo para o corte de árvores e do nível elevado de ruído e vibração no processo semimecanizado. O quesito higiene foi considerada insatisfatória, devido à falta de banheiros no local, o mesmo ocorrendo com o item benefícios, já que a empresa não fornece alimentação e transporte para os funcionários. A figura 5 ilustra o nível de satisfação dos operadores que realizam a colheita florestal semimecanizada na empresa situada em Barra do Choça. FIGURA 05: Nível de satisfação dos operadores de colheita florestal semimecanizada em Barra do Choça. - Resumo Expandido - [152] ISSN:

5 Pode-se perceber que todos funcionários da empresa estavam satisfeitos ou muito satisfeitos com as condições que trabalham, sendo os operadores 01, 03, 04 e 05 enquadrados na classe muito satisfeitos em relação ao trabalho que realizam e os operadores 02, 06 e 07 classificados como satisfeitos. Os operadores da empresa situada em Vitória da Conquista mostraram-se insatisfeitos em relação a maioria dos itens avaliados. Dentre estes, os que mais provocaram insatisfação nos operadores foram: cansaço no fim do expediente, higiene da empresa e benefícios fornecidos pela mesma. A figura abaixo mostra o nível de satisfação dos operadores dessa empresa. FIGURA 06: Nível de satisfação dos operadores de colheita florestal semimecanizada em Vitória da Conquista. Nessa empresa apenas três dos sete operadores mostraram-se satisfeitos com a operação que realizam. Os demais mostraram-se insatisfeitos, apresentando somatório dos itens avaliados com valores variando entre -9 e -2 pontos. Os operadores da empresa situada no distrito de Veredinha apresentaram-se satisfeitos em todos os quesitos avaliados. Os itens que obtiveram melhores resultados foram relação entre funcionários (visto que raramente ocorrem desentendimentos entre estes); índices acidentes (visto que não foram relatados pelos operários acidentes de maior proporções); segurança (em virtude dos mesmos sentirem seguros nas atividades que realizam); salários (devido ao fato dos mesmos relatarem que a remuneração é capaz de suprir suas necessidades). No entanto, os quesitos que mais apresentaram índices negativos foram higiene, pela falta de sanitários no local e o suporte médico, pela falta de realização de exames antes e após entrada na empresa. A seguinte figura mostra o nível de satisfação dos quatro operadores entrevistados no distrito de Veredinha Operador 01 Operador 02 Operador 03 Operador 04 FIGURA 07: Nível de satisfação dos operadores que realizam a colheita florestal semimecanizada em uma empresa situada no distrito de Veredinha. Fazendo um comparativo entre as quatro empresas florestais avaliadas, foi possível observar que na empresa que realiza a colheita florestal mecanizada, apesar de alguns índices terem apresentado resultados negativos, os benefícios fornecidos foram maiores em relação às semimecanizadas, visto - Resumo Expandido - [153] ISSN:

6 que estas realizam exames pré admissionais, utilizam de forma rigorosa os Equipamentos de Proteção Individual, em relação à acessibilidade, proporcionam transporte para os funcionários, aspecto não observado nas demais empresas. Outro fator de notável diferença entre a empresa mecanizada e as semimecanizadas foi o nível de treinamento recebido, pois os funcionários da empresa situada em Alagoinhas relataram receber treinamentos antes do ingresso na empresa e até mesmo regularmente, enquanto nas demais, os operários relataram já possuírem conhecimento para realização de tais atividades em empregos anteriores não recebendo quaisquer treinamentos. CONCLUSÕES A avaliação realizada apresentou-se como uma ferramenta de auxílio para se inferir sobre as questões sociais da colheita florestal. Nesse contexto, as empresas poderão conhecer as reais necessidades de seus funcionários, o que torna-se de essencial importância para adoção de práticas de intervenções, principalmente em relação aos quesitos que apresentaram menor grau de satisfação. No caso das empresas que realizam o processo de colheita semimecanizada, torna-se importante a conscientização dos funcionários em relação a utilização de equipamentos de proteção individual (EPI s), bem como a realização de programas de capacitação e qualificação profissional. Enfim, os benefícios a serem alcançados por meio desta pesquisa não se restringem apenas aos operadores, mas também as empresas, pois a melhoria das condições de trabalho é um parâmetro fundamental para se elevar a produtividade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRAMUCCI, M.; SEIXAS, F. Determinação e quantificação de fatores de influência sobre a produtividade de "harvesters" na colheita florestal. Scientia Forestalis, n.62, p.62-74, COUTO, H. A. Avaliação simplificada do fator biomecânico no risco para distúrbios musculoesqueléticos de membros superiores relacionados ao trabalho (2007). Disponível em: Acesso em: 12/12/12 FREITAS, L. C. Avaliação de Impactos Ambientais de Inovação Tecnológica na Colheita Florestal. Tese, Viçosa, MG, FREITAS, L. C; MACHADO, C. C.; SILVA, E.; SILVA, M. L.; LEITE, A. M. P.; FERNANDES, H. C. Avaliação ambiental do processo de inovação tecnológica na colheita florestal. Revista Árvore, vol. 35, n.2, Viçosa, mar./abr LEONELLO, E. C.; GOLÇALVES, S. P.; FENNER, P. T. Efeito do tempo de experiência de operadores de Harvester no rendimento operacional. Revista Árvore, vol. 36, n.6, Viçosa, nov./dez MACHADO, C.C.; SILVA, E. N.; PEREIRA, R. S. O Setor Florestal Brasileiro e a Colheita Florestal In: MACHADO, C. C. (Ed.) Colheita florestal. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, p MAGALHÃES, P. A. D.; KATZ, I. Estudo da viabilidade econômica da mecanização do processo de colheita florestal com harvester em uma indústria madeireira. Botucatu, SP, v. 2, n, 1, outubro Resumo Expandido - [154] ISSN:

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