Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais
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1 FATORES HUMANOS E CONDIÇÕES DE TRABALHO NA ATIVIDADE DE CAPINA EM PLANTIOS FLORESTAIS Carla Krulikowski Rodrigues, Felipe Martins de Oliveira, Eduardo da Silva Lopes Departamento de Engenharia Florestal Universidade Estadual do Centro-Oeste, Riozinho PR 153 Km, , Irati/PR, carlakr@gmail.com RESUMO O objetivo da pesquisa foi analisar os fatores humanos e as condições de trabalho nas atividades de capina química com uso de bomba costal, capina manual com uso de foice e capina semimecanizada como uso de roçadeira motorizada. O trabalho foi realizado nas áreas de implantação florestal de uma empresa localizada no Estado do Paraná. O levantamento dos fatores humanos e das condições de trabalho foi realizado por intermédio de um questionário, aplicado aos trabalhadores na forma de entrevista individual, no próprio local de trabalho. Os resultados mostram que os trabalhadores estudados eram relativamente jovens, casados e com baixa escolaridade; possuíam pouca experiência e tempo de serviço na função. A maioria dos trabalhadores considerou o capacete, as luvas e as botas como os equipamentos de proteção mais importantes na proteção contra acidentes de trabalho. INTRODUÇÃO No setor florestal, é inegável a necessidade de realização de estudos ergonômicos, principalmente na implantação de plantios florestais, onde a maioria dos trabalhadores exerce as atividades na posição em pé durante toda a jornada de trabalho, expostos as condições ambientais desfavoráveis e realizando as atividades com uso de equipamentos e ferramentas, que muitas vezes demandam elevado esforço físico. Segundo Iida (1990), esses fatores causam desconforto, aumentam os riscos de acidentes, provocam danos à saúde, além de comprometer a produtividade e a qualidade do trabalho. O estudo dos fatores humanos e das condições gerais de trabalho tem por objetivo aperfeiçoar os métodos e as técnicas operacionais, de modo a assegurar condições seguras, confortáveis e saudáveis no ambiente de trabalho. O conhecimento dessas condições e a busca constante de sua melhoria influenciam diretamente a satisfação do trabalhador, levando ao aumento da produtividade e melhoria na qualidade do trabalho (Grandjean, 1982; Iida, 1990 e Sant Anna, 1998). Para Alves et al. (2001) apud Lopes et al. (2004), o estudo dos fatores humanos e das condições gerais de trabalho objetiva ainda adaptar a área de trabalho, o seu arranjo, as máquinas, os equipamentos e as ferramentas às capacidades antropométricas, biomecânicas e psicofisiológicas do ser humano. No estudo dos fatores humanos são estudados aspectos relacionados com a estatura, peso, idade, tempo na empresa, salário mensal, estado civil, analfabetismo, tabagismo, etc, enquanto as condições de trabalho são estudadas aspectos relacionados com a satisfação do trabalhador na empresa, saúde, segurança, vícios e hábitos, alimentação e treinamento (Sant Anna & Malinovski, 2002 e Lopes et al. 2004). O presente trabalho teve por objetivo analisar os fatores humanos e as condições gerais de
2 trabalho nas atividades de capina química, manual e semimecanizada, visando conhecer as condições de realização do trabalho e subsidiar a melhoria do conforto, segurança e saúde dos trabalhadores. MATERIAL E MÉTODOS Área de Estudo Este trabalho foi realizado em uma empresa prestadora de serviços florestais, localizada no Estado do Paraná, em áreas de implantação de Eucalyptus sp. Os dados foram coletados nos meses de janeiro e fevereiro de Amostragem A população pesquisada foi composta por uma amostra de 16 trabalhadores florestais, selecionados aleatoriamente, sendo que 10 trabalhadores atuavam na atividade de capina química com uso de bomba costal e seis trabalhadores atuavam na capina manual com uso de foice e na capina semimecanizada como uso de roçadeira motorizada. Coleta de dados Para o estudo dos fatores humanos e das condições de trabalho, os trabalhadores receberam esclarecimentos sobre a metodologia e objetivo da pesquisa, por meio da leitura e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), em atendimento à Resolução Nº 196/96 da CONEP (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa) do Ministério da Saúde. O levantamento dos fatores humanos e das condições de trabalho foi realizado por meio de questionários individuais aplicados aos trabalhadores na forma de entrevistas no próprio local de trabalho. Foi utilizado um questionário desenvolvido por Fiedler et al. (2002) e adaptado pelos autores, que abordou dados sobre o perfil dos trabalhadores (idade, peso, estatura, escolaridade, origem, estado civil, número de filhos, moradia, experiência na função, vícios e hábitos, etc). Foram ainda levantadas as condições de trabalho, caracterizadas por meio de questões relacionadas com as condições gerais do trabalho, saúde, alimentação, segurança e treinamento. RESULTADOS E DISCUSSÃO Fatores Humanos Na tabela 1 são apresentados os valores referentes aos fatores humanos dos trabalhadores avaliados. Como pode ser observado, nas três atividades, a idade média foi de 35,4 anos, a estatura média de 1,67 m e o peso médio de 71,8 kg. A maioria dos trabalhadores eram casados (91%), com número médio de filhos de 2,2, valor inferior ao encontrado por Minette (1996), Fiedler (1998) e Alves (2001) de 2,8; 3,0 e 3,2 filhos, em estudos com trabalhadores florestais no estado de Minas Gerais. O baixo número de filhos foi justificado devido às questões financeiras que limitam a manutenção de uma família com muitos membros, mostrando a tendência de redução da população brasileira evidenciada pelo IBGE. Entretanto, é importante enfatizar que apenas 57,8% eram possuidores de casa própria. Em relação ao tempo de serviço na empresa, a média foi de 54 meses e o tempo médio na função foi de 36 meses. O baixo tempo de serviço na empresa e na função está relacionado ao fato da empresa estar atuando a pouco tempo no setor de prestação de serviços florestais. Em relação à escolaridade, apenas 10, 17 e 17% dos trabalhadores possuíam o ensino fundamental completo nas atividades de capina química, capina manual e semimecanizada, respectivamente. Tal resultado pode ser explicado pela falta de oportunidade, que interrompeu os seus estudos pela necessidade de ingressar no mercado de trabalho. Todos os entrevistados
3 declararam ter interesse em concluir os seus estudos com o objetivo de obter melhores oportunidades de trabalho. Em relação à lateralidade, na média geral, 78,7% dos trabalhadores avaliados eram destros, sendo uma informação importante para subsidiar os programas de treinamento e o desenvolvimento de ferramentas adaptadas às necessidades de cada trabalhador. Tabela 1 Fatores humanos dos trabalhadores nas atividades estudadas. Características analisadas Capina Capina Capina Média química manual Semimecanizada Geral Idade (anos) 38,5 35,5 32,2 35,4 Estatura (cm) 1,64 1,7 1,7 1,67 Peso (Kg) 71,9 70,4 73,1 71,8 Estado Civil (% de casados) , Número de filhos 3,0 1,8 1,8 2,2 Possuidores de casa própria paga (%) 40,0 66,7 66,7 57,8 Escolaridade (% Ensino Fundamental Completo) 10,0 17,0 17,0 14,7 Mora no município (% Curiúva) 100,0 100,0 100,0 100,0 Destreza manual (% destro) 70,0 83,0 83,0 78,7 Tempo de serviço na empresa (meses) 59,2 41,3 61,7 54,1 Tempo de função (meses) 42,7 35,7 28,3 35,6 Condições de trabalho O horário de trabalho era normalmente das 7h às 16h30min, de 2ª a 6ª feira, com intervalo de uma hora para almoço, perfazendo um total de 42,5 horas semanais. Além disso, é importante enfatizar o tempo consumido com o deslocamento até as frentes de trabalho, que na época de realização do estudo era de 1 hora e 40 minutos, sendo contabilizado na jornada de trabalho. Em relação à satisfação no trabalho, 83,3% dos trabalhadores da capina semimecanizada responderam estar satisfeitos com o seu trabalho, enquanto na capina manual e química, todos manifestaram satisfeitos. Questionados sobre quem controla o ritmo de trabalho, 100% dos trabalhadores da capina semimecanizada e manual afirmaram que eram eles próprios, enquanto 90% da capina química afirmaram que o ritmo de trabalho ocorre de acordo com as condições do terreno, vegetação, cansaço e pelo controle da velocidade para que o produto não atinja as mudas. Na capina manual, 83,3% dos trabalhadores consideraram a atividade repetitiva, enquanto na capina semimecanizada e química, 66,7% e 70,0% dos entrevistados tiveram a mesma opinião, respectivamente. Tal fato foi explicado, onde 57,1% argumentaram que isso ocorreu em função de sempre realizarem os mesmos movimentos, 28,6% responderam que é característico da própria função e 14,3% por seguirem sempre um mesmo padrão. Condições de Saúde Em relação à saúde dos trabalhadores na capina manual, 33,3% dos entrevistados afirmou não ter tido um desconforto ou em algum membro do corpo, na capina química apenas 20,0% afirmaram ter tido um desconforto, enquanto na capina semimecanizada, 50% responderam afirmativo. Com relação às dores pelo corpo ocasionadas pelas funções diárias, os trabalhadores na capina semimecanizada afirmaram que os braços (33,3%) são as partes mais atingidas, seguida pelos cotovelos, antebraços e joelhos (16,7%). Na capina manual, as costas é a parte mais atingida
4 (33,3%), seguida das mãos e quadril (16,7%). E na capina química os membros mais atingidos são coluna e pernas (20%), seguidos dos joelhos (10%). Na percepção dos trabalhadores avaliados, o desconforto está relacionado às características do trabalho, ocasionados pelos constantes e longos deslocamentos no interior do talhão durante o trabalho, situação característica das atividades e pela postura inadequada adotada em algumas etapas do trabalho. Tal resultado mostra a importância do desenvolvimento de equipamentos e acessórios mais leves por parte dos fabricantes, bem como o estabelecimento de rodízio de funções entre as atividades. Segurança no trabalho Em relação à segurança no trabalho, todos os entrevistados da capina manual e semimecanizada afirmaram não ter sofrido de acidente de trabalho, enquanto na capina química, apenas 10,0% respondeu ter sofrido algum tipo de acidente, ocasionado por espinhos devido ao descuido no trabalho. Todos os trabalhadores entrevistados informaram ser importante e que usam regularmente os equipamentos de proteção individual fornecido pela empresa. De modo geral, os equipamentos de proteção considerados mais importantes pelos trabalhadores foram o capacete com protetor auricular, as perneiras, as luvas e as botas. Em relação à eficiência dos equipamentos na proteção contra acidentes de trabalho, 50% responderam afirmativo, com destaque para o capacete, luvas e botas. Tal resultado é importante para que os fabricantes desenvolvam e aprimorem, principalmente, aqueles equipamentos de proteção considerados mais importantes. Questionados sobre como classifica o trabalho, os trabalhadores da capina química responderam na maioria que consideram moderada (60%), 30% considera leve e 10% pesado. Os trabalhadores da capina semimecanizada responderam ser moderada (83,3%) e leve (16,7%). Na capina manual, 83,3% classifica como moderada e 16,7% como leve. Os trabalhadores relataram que as atividades de capina muitas vezes são realizadas em locais inadequados, como em locais de topografia acidentada e com elevada densidade de plantas herbáceo-arbustiva, mas o maior problema é quando a área não passa pela remoção dos resíduos da colheita, a caminhada sobre galhos secos aumenta o risco de acidentes. Treinamento e supervisão Dentre os trabalhadores entrevistados nas três atividades, 100% informaram ter recebido algum tipo de treinamento formal para exercer a função que desempenham. Para capina química, 30% dos entrevistados receberam treinamento de três dias, 20% de dois dias e 20% de um dia, com durante média entre 20 e 40 horas. Para a capina manual, a duração foi entre 30 minutos e duas horas, devido às características da atividade. Para a capina semimecanizada, a duração do treinamento foi de um (66,7%) a dois dias (33,3%). Todos afirmaram que o treinamento foi muito importante, pois possibilitou a aquisição de conhecimentos sobre a atividade (80%), aquisição de habilidades (10%) consciência da função e dos perigos das atividades (20%). CONCLUSÕES Neste trabalho pode-se concluir que: Os trabalhadores estudados eram relativamente jovens, de origem rural, casados e com baixa escolaridade; possuíam pouca experiência e tempo de serviço na função, estando relacionado ao pouco tempo de atuação da empresa no setor. A maioria dos trabalhadores era responsável pelas suas pausas, sendo estas espontâneas, conforme o desgaste físico das atividades, sendo os mesmos incentivados a fazer pausas com a
5 prática da ginástica laboral. O desconforto dos trabalhadores na execução do trabalho foi ocasionado pelos constantes e longos deslocamentos durante o trabalho, situação que é característica das atividades e pela postura inadequada adotada em algumas etapas do trabalho. A maioria dos trabalhadores considerou o capacete, as luvas e as botas como os equipamentos de proteção mais importantes na proteção contra acidentes de trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, J.U. Análise ergonômica das atividades de propagação vegetativa de Eucalyptus spp. em viveiros p. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG. FIEDLER, N. C. Projeto de pesquisa: proposta para as normas brasileiras de biomecânica no trabalho florestal. Brasília, p. GRANDJEAN, E. Fitting the task to the man - An Ergonomic Approach. London, Taylor & Francis, p. IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo, Edgard Blucher, p. LOPES, E. DA S.; DOMINGOS, D. M. Estudo dos fatores humanos e condições de trabalho na colheita de erva-mate (ilex paraguariensis st. Hill.). Revista Ciências Exatas e Naturais, Vol.9 nº 1, Jan/Jun Disponível em: < Acesso em: 08 Out LOPES, E. S.; ZANLORENZI, E.; COUTO, L. C. Análise dos fatores humanos e condições gerais de trabalho no processamento mecânico primário e secundário da madeira. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 13, n. 2, p , MINETTE, Luciano Jóse. Análise de fatores operacionais e ergonômicos na operação de corte florestal com motosserra f. Tese (Doutorado em Ciência Florestal) Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, SANT ANNA, C. M.
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