ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO DE RECEPCIONISTAS DE HOTÉIS NO MUNICÍPIO DE MARABÁ

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1 ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO DE RECEPCIONISTAS DE HOTÉIS NO MUNICÍPIO DE MARABÁ Tiago S. dos Santos 1, Luís H. de Moura Ferreira 1, Murilo L. dos Santos 1, Nathalia de S. Rocha 1, Valquíria A. de Souza 1 Universidade Estadual do Pará (UEPA) tiagosilvaep2015@gmail.com; luishdmoura@hotmail.com; murilolima015@gmail.com; nath_nathalia2010@hotmail.com; valquiriafdesouza@gmail.com Resumo: Esta pesquisa objetivou realizar o levantamento ergonômico do trabalho no setor hoteleiro, visando à melhorias e bem-estar aos trabalhadores na cidade de Marabá, Pará. A amostra utilizada nesse estudo foi de 16 recepcionistas pertencentes a 06 hotéis de porte pequeno e médio. A coleta de dados foi realizada através de questionários semiestruturados e mensuração do posto de trabalho (antropometria e mobiliário). Para a análise dos dados foi utilizada estatística descritiva, sob as abordagens qualitativa e quantitativa. A partir da comparação entre medidas do mobiliário e antropometria, foi demonstrada a incompatibilidade entre os componentes do posto de trabalho, fato que pode comprometer a saúde dos recepcionistas a longo prazo. Além disso, observou-se um quadro de insatisfação instalado ocasionado pela exigência em assumir constantemente a postura de pé e também sentada, com deslocamentos contínuos e desconfortos gerados pela desorganização espacial do ambiente de trabalho. Palavras-Chave: Ergonomia; Recepção de hotel; Análise antropométrica e mobiliaria. 1. INTRODUÇÃO Com as grandes mudanças decorrentes do desenvolvimento tecnológico e a globalização, as empresas vêm se adaptando e vivenciando inúmeras formas de trabalho diferenciadas tendo como consequência a falta de aproveitamento em um curto espaço de tempo, devido a essas grandes transformações que ocorrem velozmente. No ambiente de trabalho, as pessoas acabam sendo submetidas a desenvolver suas atividades, sem adaptações de equipamentos e máquinas de maneira adequada.

2 Com a busca por melhorias, as empresas tem-se preocupado mais com o bem estar de seus colaboradores, tendo a necessidade de estudar adequações do ambiente de trabalho através da ergonomia. Móveis e equipamentos devem ter o máximo de conforto e segurança ao serem manipulados. Mas, no Brasil, a grande maioria das empresas tem como meta a redução de custos em equipamentos, compromete os aspectos ergonômicos de sua empresa, assim colocando em uso apenas o básico para as atividades laborais. Muitos trabalhadores estão expostos a esforços físicos, postura inadequada, controle rígido de produtividade, situação de estresse, jornada de trabalho prolongada e repetitividade. Como consequência, são gerados inúmeros distúrbios fisiológicos e psicológicos. Este estudo tem como objetivo geral realizar o levantamento ergonômico do trabalho nos setores hoteleiros, visando à melhoria da saúde, do conforto, da segurança e do bem-estar dos trabalhadores. Para cumprir o objetivo proposto, pretende-se fazer o levantamento do perfil dos trabalhadores, avaliar o mobiliário dos setores analisados e as condições físicas dos funcionários, fazer uma análise ergonômica do trabalho (AET). Por conseguinte, a Norma Regulamentadora NR17 que visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho ao trabalhador, através das condições adequadas de trabalho, com isso, melhora-se tanto no setor produtivo quanto na saúde dos colaboradores. Logo, o objetivo é aplicar a Análise Ergonômica do Trabalho (AET) nos postos de trabalhos de recepcionistas de hotéis no Sudeste do Pará, na cidade de Marabá. Pois, as atividades que o recepcionista exerce em seu âmbito de trabalho está voltada ao atendimento de vários usuários, isso proporciona a exigência da tarefa em assumir constantemente a postura em pé, com deslocamentos contínuos gerados pela mobilidade no ambiente de trabalho. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1. Ergonomia De acordo com (IIDA, 2005), Ergonomia é a análise das adaptações do trabalho ao homem, o trabalho é considerado de forma abrangente, que considera tanto o trabalhador relacionado com a execução de tarefas com as máquinas e equipamentos quanto o mesmo com a atividade produtiva.

3 Segundo Couto (2007), a ergonomia pode ser citada como um aglomerado de conhecimentos sobre o ser humano ao manipular instrumentos, máquinas e dispositivos que possam ser utilizados com o máximo de eficiência. O termo Ergonomia foi usado nos principais países europeus na década de cinquenta, e em 1959 surgiu a Associação Internacional de Ergonomia (IEA International Ergonomics Association), em Oxford, Inglaterra. Já no Brasil as necessidades ergonômicas de trabalho são regulamentadas pela Norma Regulamentadora nº 17 - NR 17, norma principal da ergonomia no Brasil, com o intuito de assegurar a saúde e a segurança, estabelecendo critérios que permite a adequação dos meios de trabalho aos aspectos psicofisiológicos dos colaboradores. Aos meios de trabalho está incluído o transporte, o levantamento e descarga de materiais, leva em consideração o mobiliário, os equipamentos e as condições ambientais do local de trabalho (MTE, 2002) Análise Ergonômica do Trabalho (AET) A NR 17, ajuda na completa avaliação da adaptação do trabalho às características dos trabalhadores. Logo, consiste em gerar um diagnóstico, visando às melhorias nas condições de trabalho conforme as normas ergonômicas e as necessidades do trabalhador. Ressalta-se que esta análise induz ao caminho da solução, não necessariamente às resoluções. A Análise Ergonômica do Trabalho (AET) ajuda numa percepção mais ampla da situação do trabalho por meio do estudo de todos os componentes de execução de produção, relacionando o homem com a máquina como no dia a dia da empresa. Alia-se a isso, a análise ergonômica do trabalho que tem o objetivo de analisar as condições de cada tarefa como são executadas em situações reais (IIDA, 2005). Entretanto, a análise das atividades é o comportamento real do trabalhador, como ele de fato faz suas atividades, quais outras atividades ele realiza fora da sua prescrição, a maneira como os resultados são obtidos e os meios utilizados e as estratégias empregadas para tal. Para isto são feitas observações sistemáticas da rotina de trabalho do operador, entrevistas, questionários e conversas informais. Logo, a AET é de suma importância para orientar melhorias nas condições de trabalho sobre os pontos que são evidenciados pós-análise. Pois, possibilita identificar e estimar as ações que podem interferir o trabalho na organização (VILLAROUCO, V.; ANDRETO, L. F. M, 2008).

4 3. METODOLOGIA A metodologia é um procedimento básico para os estudos pelos quais se procura investigar a frequência que ocorre, as causas, relações e outras conexões. Então, o estudo trata-se de uma pesquisa descritiva, de caráter exploratório, com abordagem qualitativa e quantitativa. Inicialmente foi realizada uma pesquisa bibliográfica sobre ergonomia, seguindo os conceitos metodológicos, foi realizada uma pesquisa exploratória, no caso um questionário elaborado pelos discentes com base a guia de Recomendações de Aplicação da NR-17. Logo, apresentam-se métodos para avaliar a parte ergonômica de um posto de trabalho, avaliando os móveis, a postura e o espaço. Quanto ao universo da amostra, a realização da pesquisa foi em hotéis na cidade de Marabá no sudeste do Pará, próximo a uma rodoviária. O aplicação do questionário foi permitido por 06 estabelecimentos, solicitou-se a colaboração dos funcionários presentes, para a coleta de dados e medições dos equipamentos e dos postos de trabalho, para a interpretação dos dados coletados, os mesmo foram avaliados quantitativamente, utilizando-se tabelas e gráficos. A pesquisa foi realizada em horário regular de funcionamento com 16 recepcionistas, a denominação fictícia estabelecida e seus receptivos números de funcionários utilizados na pesquisa são listados a seguir: A (4), B(2), C(2), D(3), E(3) e F(2). As medidas antropométrica e do mobiliário foram colidas através de protocolos - adaptado de Iida, (2005) - e uma fita métrica em um local adaptado dos estabelecimentos, conservando a mesma cadeira utilizada no posto de trabalho. Os funcionários foram avaliados individualmente e simultaneamente por três pesquisadores, no sentido de garantir a fidelidade dos dados, realizaram todas medidas deste estudo. O mobiliário foi mensurado de acordo com a quantidade de modelos utilizados em cada estabelecimento. 4. ESTUDO DE CASO A amostra da população pesquisada caracterizou-se por idade média de 28 anos e de sexo masculino (75%). Quanto ao nível de instrução, observou-se que a escolaridade predominante é a de nível médio (87,5%). Estes números demonstram a exigência de uma qualificação cada vez maior do mercado de trabalho, fazendo com que a escolaridade de ensino médio seja a predominante nesta função. Guérin, F., Laville, A., Kerguelen, A (2001), afirma que a relação educação e profissão, no

5 6,25% 25,00% 31,25% 38% Brasil em busca do desenvolvimento, estão numa caminhada de agregar maior nível educacional. Dos colaboradores dos hotéis estudados, 100% possuem apenas um emprego. Isto pode ser justificado pela quantidade de horas de trabalhadas: 10h/dia (12,5%) e 8h/dia (87,5%). O tempo de atuação como recepcionista variou de menos de um ano (37,5%) a 07 anos de serviço na função (62,5%). Esses dados levam a concluir que a atividade de recepcionista na região em torno à rodoviária de Marabá é exaustiva, pois o nível de tempo no emprego é mínimo. O desajuste do posto de trabalho as restrições físicas do trabalhador o faz adotar más posturas que podem levar a rápida fadiga muscular, dores e lesões responsáveis pela maior parte dos afastamentos no ambiente de trabalho. No entanto, as pausas são importantes e devem ser de 5 a 10 minutos a cada hora de trabalho, a fim de evitar fadiga e dor (BRASIL, 2001). A frequente realização de exercícios físicos é um fator importante para uma qualidade de vida, como abordado no estudo de Villarouco (2008). No entanto, nesta população o hábito não está presente com um índice de (81,25%). As longas jornadas de trabalho podem ser fatores que contribuam para a pouca atenção para hábitos físicos. Ao final da jornada de trabalho, 100% dos recepcionistas relataram algum desconforto manifestado através do cansaço e/ou dor. Isso pode ser notado no gráfico abaixo: Gráfico 01: Principais Causas dos desconfortos dos recepcionistas no ambiente de trabalho Movimento Postura Mobiliário Outros Fonte: Autores, 2016

6 Logo, a ergonomia dentro de uma organização contribui para melhoraria trazendo uma eficiência, assim como a integridade das pessoas no sentido de prevenção de acidentes e de doenças ocupacionais. Tais ações podem ser alcançadas nesse caso basicamente por duas vias: organização do trabalho e melhoria das condições de trabalho (IIDA, 2005). Essa afirmação não é coerente ao gráfico acima, pois a queixa de problemas e desconfortos é recorrente. Principalmente, quanto à postura, com um índice de 38%, e o mobiliário, com 25%, somado 63%, que numa análise e busca de correção, contribuem para um desenvolvimento evidente para os hotéis. Fator, esse, proposto e discutido no artigo. 4.1 Análises antropométricas e mobiliária Conforme a guia de Recomendações de Aplicação da NR-17, o mobiliário deve ser visto com regulagens que permitam ao trabalhador, adapta-se às suas características. Deve principalmente permitir alternâncias de posturas (sentado e em pé), pois não existe nenhuma postura fixa que seja confortável. A NR-17 no seu sub tópico afirma, que para trabalho sentado ou que tenha de ser feito em pé, as bancadas, mesas, escrivaninhas e os painéis devem proporcionar ao trabalhador condições de boa postura, visualização e operação e devem atender aos seguintes requisitos mínimos: a) ter altura e características da superfície de trabalho compatíveis com o tipo de atividade, com a distância requerida dos olhos ao campo de trabalho e com a altura do assento; b) ter área de trabalho de fácil alcance e visualização pelo trabalhador; c) ter características dimensionais que possibilitem posicionamento e movimentação adequados dos segmentos corporais. Logo levantamentos antropométricos devem ser analisados, na qual é possível observar onde se encontram as medidas mais frequentes de uma população. O valor desta medida menos dois desvios padrões (x-2s) e mais dois desvios padrões (x+2s) demonstram com confiança a faixa onde se situam a medição máxima e mínima analisada, (IIDA, 2005). Por isso foi obtidos uma abordagem de dados da postura em pé e sentada dos funcionários e também dados sobre a mobília, como mostram as tabelas abaixo, para que uma observação com parâmetros ergonômicos seja visível.

7 Tabela 01: Postura em pé Medidas Média (X) Desvio padrão (S) X 2S X + 2S Estatura 171 8,23 154,54 187,46 Alcance do braço 70 6,88 56,24 83,76 Altura dos olhos 159 6,73 145,54 172,46 *X = Média, *S = Desvio padrão, *Medidas em centímetro Fonte: Autores, 2016 A antropometria demonstra que há diferenças entre as medidas do corpo, seja pelo sexo, idade e fatores étnicos. Isso é demonstrado na pesquisa pela estatura mínima das mulheres que variam entre de 1,55 metros e máxima de 1,68 m, e para os homens que variam entre 1,65 metros a máxima de 1,85 m (X=1,73 m). Logo, 75% dos entrevistados eram homens, a média da população tendeu a 1,71 metros, caracterizando a média de altura desses recepcionistas, pois possuiu um desvio padrão de 8,23 cm. O alcance do braço e a altura dos olhos possuem uma variância e desvio padrão pequenos, isso influência num padrão a ser seguido na construção de balcões e na colocação de suportes para que haja um conforto ao funcionário. E isso não é seguido, mostrando uma discrepância de tamanhos na tabela 04 com a tabela 01, isso podendo trazer problemas musculares para os colaborados futuramente. No que tange a postura sentada, a NR-17 diz no seu sub tópico , sempre que o trabalho puder ser executado na posição sentada, o posto de trabalho deve ser planejado ou adaptado para esta posição. Logo os dados foram levantados para que as mediadas do local e mobiliário seja ajustado para a natureza da função exercida. Tabela 02: Postura sentada Medidas Média (X) Desvio padrão (S) X 2S X + 2S Nádega-joelho 55 4,88 45,24 64,76 Altura dos olhos 125 4,60 115,8 134,2 Altura lombar 56 6,13 43,74 68,26 Largura do quadril 32 5,32 21,36 42,64 Altura da coxa 65 6,08 52,84 77,16 *X = Média, *S = Desvio padrão, *Medidas em centímetros Fonte: Autores, 2016 Como salienta Couto (2007), quando se fala em ambientes de trabalho, estes abrangem não apenas o meio propriamente dito em que o homem trabalha, mas também os instrumentos, as matérias primas, os métodos e a organização desse trabalho. As médias das medidas dos recepcionistas dos hotéis, para uma análise corporal sentados, revelaram que não há uma variância extrema, pois os

8 desvios padrões não foram discrepantes. Logo as médias para a mobília, tal quais as cadeiras, mesas, balcões e outros, devem estar arreigadas a essas médias. Um assento correto o comprimento deve ficar pelo menos a dois centímetros afastados da parte interna da perna, às dimensões da largura do assento deve ser proporcional à largura do quadril e nádegas, e a altura do assento deve proporcionar o apoio completo da coxa de modo a não comprimi-la excessivamente e permitindo o apoio total dos pés no solo. A facilidade de sentar-se, levantar-se e movimentar-se livremente, a estabilidade proporcionada pelo assento e de seu encosto é de suma importância para um bem estar laboral (IIDA 2005). Tabela 03: Medidas das cadeiras Hotéis Altura Largura Comprimento Altura do encosto A 0,50 0,60 0,40 0,70 B 0,46 0,51 0,39 0,67 C 0,50 0,57 0,47 0,72 D 0,48 0,53 0,40 0,61 E 0,49 0,50 0,41 0,60 F 0,46 0,45 0,35 0,45 Média 0,48 0,52 0,38 0,62 Desvio Padrão 0,0595 0,0489 0,0424 0,0636 *Medidas em metros Fonte: Autores, 2016 Neste estudo, a população possui medidas de quadril entre 0,22 e 0,43 metros (X=0,32), enquanto que os assentos medem de 0,45 a 60 metros com uma média de 0,52 metros. Nota-se que, neste caso, o assento é adequado para a média da população, porém a altura ajustável, não foi notada em nenhum hotel, mostrando uma falta de mobilidade vertical, pois conforme a NR-17, à ergonomia visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho. As alturas das cadeiras do chão ao assento possuíram uma média de 0,48 metros, em oposição à altura do chão a coxa dos funcionários que ficou com média de 0,65 metros como mostra a tabela 02, isso segundo a norma regulamentadora, não possui uma visão ergonômica estruturada, pois não deve haver uma distinção grande entre a conformação da base da cadeira ao apoio dos pés ao chão. A dimensão do comprimento do assento deve possuir folga mínima de dois cm a menos que a medida nádega-dobra interna do joelho, (IIDA, 2005). As medidas analisadas dos comprimentos foram entre 0,35 a 0,47 metros das cadeiras, não provocando uma compressão na dobra interna do joelho dos indivíduos, pois com média do tamanho da nádega-joelho foi de 0,55 metros, para todos os hotéis.

9 Os encostos das cadeiras das recepções mesuradas possuíam altura média de 0,62 metros, e a altura lombar média dos recepcionistas sentados vai de 0,43 a 0,64 m (X=0,56m). Esta medida está acima do esperado, pois não abrange todos os recepcionistas, limitando os movimentos podendo causar problemas futuros na coluna, no entorno torácico. Segundo Osha (2004) maior será o impasse para o alcance e há um esforço quanto ao auxílio dos clientes, se maior o comprimento da superfície de trabalho. As medidas da largura frontal e lateral dos balcões devem ser proporcionais ao alcance do braço e estatura para um melhor atendimento. Tabela 04: Medidas do ambiente de trabalho dos recepcionistas Hotéis Altura do Balcão Largura Frontal Largura Lateral Altura da Mesa Altura do Monitor A 1,21 3,05 1,00 0,83 0,98 B 1,06 2,29 1,05 0,93 1,16 C 1,27 2,40 1,03 0,92 1,03 D 1,05 3,00 0,95 0,90 0,78 E 1,10 5,00 1,00 0,87 0,72 F 1,30 1,60 0,88 0,86 1,00 Média 1,165 2,89 0,985 0,885 0,945 Desvio padrão 0,099 1,061 0,1377 0,0866 0,1503 *Medidas em metros Fonte: Autores, 2016 O alcance dos braços dos recepcionistas se dá entre 0,67 e 0,82 metros (X=0,70m), o que faz com que a largura lateral de 0,88 a 1,05 metros (X=0,985m), esteja inapropriada para a média dos indivíduos, pois há um esforço para desenvolvimento do serviço, contradizendo a norma regulamentadora que caracteriza a área de trabalho como, devendo ter fácil alcance e visualização pelo trabalhador, e ainda possuir características dimensionais que possibilitem posicionamento e movimentação adequados dos segmentos corporais. Entre o assento e a mesa deve haver um espaço, sendo importante para que haja uma acomodação das pernas, de pelo menos 0,20m para acomodar o membro, na parte frontal da bancada, permitindo movimentação das pernas. Os hotéis apresentam as medidas necessárias para a acomodação das pernas, pois apresentam uma altura média da altura da mesa de 0,88 metros, quando comparado o espaço vertical, à altura da coxa, possui média de 0,65 metros. Quanto à altura do monitor há um déficit na regulagem, atrapalhando o campo de visão para todos os recepcionistas dos hotéis, pois a altura média em que os monitores se localizam estão entre 0,94 metros, desapropriadamente

10 comparados a postura dos recepcionistas em pé e sentado, que possui média de 1,25 e 1,59 metros. Causando um esforço e desgaste dos funcionários para possuir um bom campo de visão. Logo condições inadequadas de trabalho e com problemas de ambiente aumentam o grau de insatisfação, cansaço, redução de produtividade, assim como problemas de saúde (MARQUES, 2010). 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerando a NR-17 foram encontrados alguns problemas na atividade desenvolvida pelos recepcionistas dos hotéis como postura inadequada e o mobiliário desfavorável. A pesquisa realizada mostrou a grande importância da ergonomia no âmbito do trabalho de recepcionistas de hotéis, comprovando as inadequações dos postos de trabalho, e as possíveis melhorias almejadas. Foi observado as inadequações na mobília dispostas aos funcionários, com características antigas e desgastadas e sendo incompatíveis em relação à altura, largura, comprimento e encosto, em algumas situações. Portanto, o objetivo planejado no estudo, que era introduzir a metodologia de análise ergonômica do trabalho nos postos de recepcionistas na cidade de Marabá, demostrou aos gestores dos hotéis a importância das exigências feitas pela NR-17 para um ambiente adequado com mobília apropriada e localização estratégica dos equipamentos, assim haverá uma excelente realização das atividades diárias do funcionário, evitando doenças, e promovendo uma instituição com característica produtivas. 6. REFERÊNCIAS MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Norma Regulamentadora nº 17, de 23 de janeiro de NR 17 - Ergonomia. Brasília, DF, COUTO, HUDSON DE A. Ergonomia Aplicada ao Trabalho. Belo Horizonte Editora Ergo. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Nota Técnica 060/2001. Ergonomia indicação de postura a ser adotada na concepção de postos de trabalho. Secretaria de Inspeção do Trabalho. Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho. Coordenação de Normatização.Disponívelem:< Acesso em: Abril de VILLAROUCO, V.; ANDRETO, L. F. M. Avaliando desempenho de espaços de trabalho sob o enfoque da ergonomia do ambiente construído. Produção, v. 18, n. 3, p , IIDA, Itiro. Ergonomia projeto e produção. 5.ed. São Paulo: Edgard Blücher OSHA, United States Department of Labor. Occupational Safety and Health Administration. Ergonomics for the prevention of musculoskeletal disorders: draft for retail grocerystores. Acessado

11 em abril Disponível em URL: <http: // MARQUES, Amanda; TAVARES, Estelina; SOUZA, Jannerpaula; MAGALHÃES, Juliana Arruda; LÉLLIS, Jimmy. A Ergonomia como um fator determinante no bom andamento da produção: um estudo de caso GUÉRIN, F., LAVILLE, A. DANIELLOU, J, KERGUELEN, A. Compreender o trabalho para transformá-lo. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.

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