PROCESS BASED SUSTAINABILITY IMPACT ASSESSMENT (SIA) A KEY FOR AN IMPROVED COMPETETIVNESS OF THE FOREST-WOOD-SECTOR
|
|
- Giovana Borba Deluca
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTUDO DO IMPACTO SOBRE A SUSTENTABILIDADE (EIS) FUNDAMENTADO NA MODELAGEM DE PROCESSOS UMA FERRAMENTA PARA AUMENTAR A COMPETITIVIDADE DO SETOR FLORESTAL MADEIREIRO PROCESS BASED SUSTAINABILITY IMPACT ASSESSMENT (SIA) A KEY FOR AN IMPROVED COMPETETIVNESS OF THE FOREST-WOOD-SECTOR Gero Becker Janine Fischbach Paulo Fenner XVI SEMINÁRIO DE ATUALIZAÇÃO EM SISTEMAS DE COLHEITA DE MADEIRA E TRANSPORTE FLORESTAL 11 A 12 DE ABRIL DE 2011 CAMPINAS - SÃO PAULO - BRASIL
2 O QUE É SUSTENTABILIDADE E PORQUE ELA É TÃO IMPORTANTE? Alemanha, século XVIII Alto consumo de madeira Uso intensivo das florestas 2
3 DEFINIÇÃO DE SUSTENTABILIDADE Hans Carl von Carlowitz, 1713: da área de uma floresta, por ano, não pode ser retirada mais madeira do que as árvores remanescentes crescem no mesmo período Brundtland Report, 1987 (Comissão Mundial para o Ambiente e o Desenvolvimento): desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades 3
4 ECO-92 Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (1992): Plano de ação para a sustentabilidade e recomendação para que todos os países produzissem estratégias nacionais de desenvolvimento sustentável 4
5 SUSTENTABILIDADE Hoje, o termo sustentabilidade vem sendo usado não só na economia, comércio e política como, também, em todas as áreas da vida e na sociedade, em geral. 5
6 ESTUDO DO IMPACTO SOBRE A SUSTENTABILIDADE (EIS) Europa 2005 a 2009: EFORWOOD (Sustainability Impact Assessment of the Forestry-Wood Chain) - novo conceito para o setor florestal - mais abrangente - examina a extensão do impacto ambiental, econômico e social da produção, comércio, uso e descarte de um produto 6
7 IMPORTÂNCIA DO EIS PARA O SETOR FLORESTAL Vantagens ecológicas do setor florestal: - produtos apresentam um bom balanço ecológico - efeito positivo no balanço de CO2 Porém, será que SOMOS OS MELHORES? 7
8 IMPORTÂNCIA DO EIS PARA O SETOR FLORESTAL Janela de PVC Petróleo ou ou de madeira Pellets 8
9 COMPETITIVIDADE DO SETOR FLORESTAL Restrições dos países importadores: - regras rígidas da União Européia, para a importação de bioenergia - somente a certificação do setor florestal não é mais suficiente Para manter a competitividade é necessária uma análise ampla e científica da sustentabilidade de toda a cadeia de produção e industrialização, englobando todos os aspectos ecológicos, econômicos e sociais Vantagens do EIS (possíveis): melhorar a competitividade baixar os custos de produção melhorar a qualidade dos produtos viabilizar o aumento do preço de venda 9
10 PRINCÍPIOS DO FUNCIONAMENTO DO EIS O Estudo do Impacto sobre a Sustentabilidade (EIS) tem como objetivo demonstrar de forma transparente: - a sustentabilidade econômica, ecológica e social - quantificar os impactos da cadeia produtiva Aspectos importantes: seleção correta dos indicadores identificação dos valores destes indicadores limites do estudo unidade de referencia 10
11 SELEÇÃO DOS INDICADORES indicadores ambientais: emissões de poluentes sólidos ou líquidos, emissões de CO2 e de gases com efeito estufa, consumo de energia fóssil, uso do solo ou perda de biodiversidade. indicadores sociais: numero de empregos, acidentes, doenças profissionais ou carga de trabalho. indicadores econômicos: valor agregado, custos, lucros, risco de perda, intensidade de capital, taxa de retorno do capital investido. 11
12 VALORES DOS INDICADORES Determinação correta dos valores dos indicadores Indicadores quantitativos, p. ex.: -balança comercial -produtividade do trabalho -salários -geração e uso de energia -uso da água Estes dados podem ser obtidos nas estatísticas (IBGE), na contabilidade e arquivos das empresas ou através de trabalhos de pesquisa cientifica. 12
13 LIMITES DO ESTUDO Abrangência do estudo pode incluir: toda a energia da produção do aço (para fabricar o veículo) ou somente a energia do combustível consumido pelo veículo ou, pode incluir também a energia para reparar as estradas 13
14 UNIDADE DE REFERENCIA Uma única unidade de referência possibilita comparação dentro de uma cadeia e entre cadeias Por exemplo: volume de madeira (m³) peso da madeira (t) Os valores de todos os indicadores passam a ser relacionados a uma única unidade de referência 14
15 MODELAGEM E ANÁLISE DOS PROCESSOS Madeira em tora (100%) Matéria prima industrial (80%) Energia (20%) Madeira descascada (66%) Energia (14%) Madeira em estoque (8%) Reciclagem (11%) Energia (13%) Táboas (24%) 15
16 EXEMPLO DE ANÁLISE DO PROJETO EFORWOOD 16
17 EXEMPLO DE EIS (Sistema 1) Sistem a 1 (colheita altam ente m ecanizada) Derrubada m ecanizada C ustos de produção ( /m ³) (sem os custos da m atéria prim a) C ustos da mão de obra ( /m ³) N úm ero de empregos (por m ³) C onsum o de energia (kwh/m ³) G EE em itidos pelas m áquinas: kg C 02 equivalente/m ³ 9,6 2,71 0, ,17 Extração m ecanizada C ustos de produção ( /m ³) (sem os custos da m atéria prim a) C ustos da mão de obra ( /m ³) N úm ero de empregos (por m ³) C onsum o de energia (kwh/m ³) G EE em itidos pelas m áquinas: kg C 02 equivalente/m ³ 5,95 2,512 0, ,738 Transporte C ustos de produção ( /m ³) (sem os custos da m atéria prim a) C ustos da mão de obra ( /m ³) N úm ero de empregos (por m ³) C onsum o de energia (kwh/m ³) G EE em itidos pelas m áquinas: kg C 02 equivalente/m ³ 13,99 7,41 0, ,06 Som atório sistem a 1 C ustos de produção ( /m ³) (sem os custos da matéria prima) C ustos da m ão de obra ( /m ³) N úm ero de em pregos (por m³) C onsum o de energia (kwh/m³) 29,54 12,62 0, ,64 G EE em itidos pelas m áquinas: kg C02 equivalente/m ³ 11,96 G EE = gases do efeito estufa CO 2 equivalente é o resultado da m ultiplicação das toneladas do G EE em itidas pelo seu potencial de aquecim ento global O bs.: valores Polonia,
18 EXEMPLO DE EIS (Sistema 2) Sistem a 2 (colheita sem i-m ecanizada) Derrubada com motosserra Custos de produção ( /m³) (sem os custos da matéria prima) Custos da mão de obra ( /m³) Número de empregos (por m³) Consumo de energia (kwh/m ³) GEE em itidos pelas máquinas: kg C02 equivalente/m³ 3,308 2,53 0, ,37 1,142 Extração com anim al Custos de produção ( /m³) (sem os custos da matéria prima) Custos da mão de obra ( /m³) Número de empregos (por m³) Consumo de energia (kwh/m ³) GEE em itidos pelas máquinas: kg C02 equivalente/m³ 1,40 1,275 0, ,31 0,239 Transporte Custos de produção ( /m³) (sem os custos da matéria prima) Custos da mão de obra ( /m³) Número de empregos (por m³) Consumo de energia (kwh/m ³) GEE em itidos pelas máquinas: kg C02 equivalente/m³ 3,15 0,5772 0, ,29 4,03 Somatório sistema 2 Custos de produção ( /m³) (sem os custos da matéria prima) Custos da mão de obra ( /m³) Número de empregos (por m³) Consumo de energia (kwh/m³) 0, GEE em itidos pelas máquinas: kg C02 equivalente/m³ 5,411 GEE = gases do efeito estufa CO2 equivalente é o resultado da multiplicação das toneladas do GEE emitidas pelo seu potencial de aquecimento global Obs.: valores Polonia, ,858 4,382 71,97 18
19 EXEMPLO DE EIS (comparação) Sistema 1 (altamente-mecanizado) Sistema 2 (semi-mecanizado) Custos de produção( /m³) 29,54 Custos de produção( /m³) 7,858 Custosdamãode obra( /m³) 12,62 Custosdamãode obra( /m³) 4,382 Número de empregos(por m³) 0, Número de empregos(por m³) 0, Consumo de energia(kwh/m³) 147,64 Consumo de energia(kwh/m³) 71,97 GEE emitidos pelas máquinas: kg C02 equivalente/m³ 11,96 GEE emitidos pelas máquinas: kg C02 equivalente/m³ 5,411 GEE = gases do efeitoestufa CO2 equivalente é o resultado da multiplicação das toneladas do GEE emitidas pelo seu potencial de aquecimento global Obs.: valores Polonia,
20 VANTAGENS DO EIS ORIENTADO PELA ANÁLISE DE PROCESSO Vantagens externas: -Possibilidade de documentar e apresentar a sustentabilidade de determinados processos, empresas ou indústrias; -Identificação das oportunidades de melhoria; -Estabelecer cenários, p. ex.: -conseqüências da duplicação dos preços da energia -estimar o impacto de novas tecnologias -Comparar produtos do setor florestal com outros (plástico ou PVC); -Riscos e conseqüências futuras. Vantagens internas: -Verificar redundâncias, desperdícios ou loops desnecessários. 20
21 MUITO OBRIGADO! Institut für Forstbenutzung und Forstliche Arbeitswissenschaft Werthmannstraße 6, Freiburg i.br., Germany Telefon Fax
Bio-combustível da floresta
Bio-combustível da floresta Sistemas técnico-econômicos para extração de biomassa residual oriundo da colheita de madeira em plantações florestais Gero Becker Instituto de Utilização Florestal e Ciência
Leia maisResponsabilidade Social
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisCarvão. Vegetal. na produção do Aço Verde. Solução renovável a favor de uma economia de baixo carbono. Imagem ArcelorMittal /Eduardo Rocha
Carvão Vegetal na produção do Aço Verde. Solução renovável a favor de uma economia de baixo carbono. Imagem ArcelorMittal /Eduardo Rocha Carvão Vegetal Produto do setor de base florestal O Carvão Vegetal
Leia maisCADEIA PRODUTIVA DA MADEIRA
XIV SEMINÁRIO DE ATUALIZAÇÃO SOBRE SISTEMAS DE COLHEITA DE MADEIRA E TRANSPORTE FLORESTAL CADEIA PRODUTIVA DA MADEIRA Agosto - 2006 Adhemar Villela Filho EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO NEGÓCIO FLORESTAL BRASILEIRO
Leia maisAs prioridades da Europa em matéria de clima e de energia: o rumo a seguir Apresentação de J.M. Barroso,
As prioridades da Europa em matéria de clima e de energia: o rumo a seguir Apresentação de J.M. Barroso, Presidente da Comissão Europeia, ao Conselho Europeu de 20-21 de março de 2014 As prioridades da
Leia maisO SETOR BRASILEIRO DE ÁRVORES PLANTADAS
2018 O SETOR BRASILEIRO DE ÁRVORES PLANTADAS Referência mundial por sua atuação pautada pela sustentabilidade, competitividade e inovação, a indústria brasileira de árvores plantadas está entre os principais
Leia maisA Energia da Madeira no Contexto Energético Brasileiro
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI www.ufvjm.edu.br A Energia da Madeira no Contexto Energético Brasileiro Ângela Laís Fernandes Gomes. Carolina Mata Machado
Leia maisPapel dos Sumidouros na Economia do Carbono
Papel dos Sumidouros na Economia do Carbono Paulo Canaveira Ciclo de Conferências Direito ao Assunto As Alterações Climáticas e a Economia do Carbono CCB, 16 de Fevereiro de 2006 CELPA, Associação da Indústria
Leia maisA importância da floresta num clima em mudança. Francisco Ferreira /
A importância da floresta num clima em mudança Francisco Ferreira francisco.ferreira@zero.ong / ff@fct.unl.pt Aquecimento global A atual temperatura média do planeta é 1,0º C superior à era pré-industrial.
Leia maisCadeia Produtiva da Silvicultura
Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,
Leia maisSTCP.COM.BR CONSULTORIA ENGENHARIA GERENCIAMENTO
1 2 A Sustentabilidade Energética nas Empresas: Desafios e Oportunidades Joésio Pierin Siqueira joesio@stcp.com.br 21 de Setembro de 2017 Curitiba, PR 3 CONTEÚDO 1. CONCEITOS Sustentabilidade Governança
Leia maisPegada Ecológica. Desenvolvimento Sustentável
Pegada Ecológica Ana Galvão Eng.ª Território 2º Semestre 2004/2005 1 Desenvolvimento Sustentável Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que assegura das necessidades do presente sem comprometer
Leia maisDOCUMENTAÇÃO TÉCNICA. Prof. M.Sc Janine Gomes da Silva
DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA Prof. M.Sc Janine Gomes da Silva 66 % madeira Queimadas Desmatamento Elevado consumo de recursos naturais (de 15 a 75% do total consumido) Energia Poluição do ar % Total CO 2
Leia maisWORK SHOP AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DECLARAÇÃO AMBIENTAL DO PRODUTO E A SUSTENTABILIDADE
Gil Anderi da Silva 10/Setembro/2015 WORK SHOP AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DECLARAÇÃO AMBIENTAL DO PRODUTO E A SUSTENTABILIDADE APRESENTAÇÃO SUSTENTABILIDADE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE AVALIAÇÃO DO
Leia maisGestão Integrada em uma Empresa Florestal
Gestão Integrada em uma Empresa Florestal XVI SEMINÁRIO DE ATUALIZAÇÃO SOBRE SISTEMAS DE COLHEITA DE MADEIRA E TRANSPORTE FLORESTAL 11 a 12 de abril de 2011 Wanderley Luiz Paranaiba Cunha ArcelorMittal
Leia maisPegada Ecológica. Ana Galvão
Pegada Ecológica Ana Galvão Eng.ª Território 2º Semestre 2005/2006 1 Desenvolvimento Sustentável Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que assegura das necessidades do presente sem comprometer
Leia maisJoyce M.G. Monteiro 1 Lilian Veiga 2 Heitor Coutinho 1. Embrapa Solos. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Solos
Indicadores de desenvolvimento sustentável para avaliação de impactos associados à expansão da cana-deaçúcar para a produção de biocombustíveis: uma análise baseada nos indicadores de desenvolvimento sustentável
Leia maisTópicos. Orador: Local e Data:
Estratégias de Economia Circular e de Sustentabilidade para uma economia de baixo carbono Economia Circular e Transição para uma Economia de Baixo Carbono CCIPD Teatro Ribeiragrandense 3 de maio de 2019
Leia maisLCF Economia de Recursos. Hilton Thadeu Z. do Couto
LCF 685 - Economia de Recursos Florestais Hilton Thadeu Z. do Couto 1 Recursos Florestais Florestas: NATIVAS e IMPLANTADAS produzem bens Diretos e Indiretos Para manejar essas florestas (produção contínua
Leia maisCONCEITO DE CICLO DE VIDA. AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA GENERALIDADES. AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA - METODOLOGIA.
CONCEITO DE CICLO DE VIDA. AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA GENERALIDADES. AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA - METODOLOGIA. CONCEITO DE CICLO DE VIDA LIFE CYCLE THINKING LIFE CYCLE THINKING Life Cycle Thinking é intuitivo.
Leia maisAvaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio
Avaliação e Controlo dos Efeitos Significativos ifi no Ambiente decorrentes da Aplicação dos Apoios do QREN Paulo Areosa Feio Directiva 2001/42/CE relativa aos efeitos de certos planos e programas no ambiente
Leia maisGT2_Draft_Zero_capitulo9.doc
Capítulo 9 Título Impactos, Vulnerabilidade e Adaptação na Esfera Regional Cap. 9.1 Região Norte (Sub) Section Cap. 9.2 Região Nordeste Autores Autores Principais Saulo Rodrigues Filho Universidade de
Leia maisFlorestas Energéticas
Florestas Energéticas 1-Introdução A utilização da lenha como forma de energia foi uma das primeiras alternativas utilizada pelo homem. Revolução Industrial: Ocorreu um avanço no uso da madeira empregada
Leia maisBarreiras Comerciais Internacionais Formais e Informais & Análise de Ciclo de Vida
Eco-Efficiency Analysis Barreiras Comerciais Internacionais Formais e Informais & Análise de Ciclo de Vida Georgia Cunha Fundação Espaço o ECO BASF SA BASF no mundo Maior empresa química do mundo Fundada
Leia maisESTRATÉGIAS E DESAFIOS DE IMPLEMENTAÇÃO DOS ODS
ESTRATÉGIAS E DESAFIOS DE IMPLEMENTAÇÃO DOS ODS Seminário FIESP: Agenda 2030 e o Setor Produtivo Gustavo Fontenele Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços - MDIC São Paulo, 22 de Novembro
Leia maisEN Energia, meio ambiente e sociedade
EN-2425 Energia, meio ambiente e sociedade Impactos ambientais da energia João Moreira UFABC Sumário Principais impactos ambientais das fontes de energia Principais critérios de avaliação dos impactos
Leia maisGerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica
Gerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica Rio de Janeiro, 07 de Março de 2017 Painel Gestão de Emissões de GEEs e combate ao desmatamento ilegal no Rio de Janeiro
Leia maisAVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DO PRODUTO
AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DO PRODUTO PROF. DRA. ÉRICA L. ROMÃO. DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS E AMBIENTAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, EEL-USP 2016_2 ANÁLISE DO CICLO
Leia maisTendências e Perspectivas dos Serviços Terceirizados na Atividade Florestal
14º Seminário de Atualização sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal Tendências e Perspectivas dos Serviços Terceirizados na Atividade Florestal 22/Agosto/06 GRUPO SUZANO 2 Grupo Suzano
Leia maisENERGIA E MEIO AMBIENTE
ENERGIA E MEIO AMBIENTE Profa. Me.Danielle Cardoso danielle@profadanielle.com.br Só o estudo salva da ignorância! Mf = P1 0, 4 + P2 0, 4 + (TDE 0, 2) MF 7 aprovado 5 MF
Leia maisUniversidade Estadual do Rio Grande do Sul Bacharelado em Gestão Ambiental Componente curricular: SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Bacharelado em Gestão Ambiental Componente curricular: SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO REGIONAL Professor Antônio Ruas 4 créditos 60 horas 1. Pegada ecológica
Leia maisAvaliação de ciclo de vida. Profa. Dra. Dione Mari Morita Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental
Avaliação de ciclo de vida Profa. Dra. Dione Mari Morita Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental BERÇO AO TÚMULO Transporte Embalagem Reuso Uso Fabricação Extração de Matérias primas Reciclagem
Leia maisPlataforma Tecnológica da Floresta - Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal. 6 de maio de 2015 UA, Aveiro
Plataforma Tecnológica da Floresta - Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal 6 de maio de 2015 UA, Aveiro Futuro em 10 min A Visão AIFF (1) 35% - Enquadramento
Leia maisPromover o Desenvolvimento Sustentável na sociedade, transferindo conhecimento e tecnologia, especialmente pela aplicação de soluções em
Análise de Ecoeficiência Fundação Espaço ECO Centro de ecoeficiência aplicada da América Latina desde 2005 Missão: Promover o Desenvolvimento Sustentável na sociedade, transferindo conhecimento e tecnologia,
Leia maisSeminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico
Seminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico Porto, 2 de Junho de 2009 Lidergraf/Andrea Carneiro Fonte: EIA elaborado por SIA Agenda 1. Apresentação da Lidergraf 2. Certificação do Sistema
Leia maisO Caminho da Sustentabilidade
SEMINÁRIO OPÇÕES ESTRATÉGICAS NA CADEIA DE BIOCOMBUSTÍVEIS Fundação Getúlio Vargas / Instituto Brasileiro de Economia BIOCOMBUSTÍVEIS: O Caminho da Sustentabilidade F U N D A Ç Ã O B R A S I L E I R A
Leia maisSeminário GVcev Gestão de Resíduos e Pós-Consumo no Varejo. Reciclagem no setor de Informática Fabiola A. Vizentim
Seminário GVcev Gestão de Resíduos e Pós-Consumo no Varejo Reciclagem no setor de Informática Fabiola A. Vizentim Processo Produtivo Clássico Matéria Prima Energia Equipamentos Recursos Naturais... Processo
Leia maisRecursos renováveis e não renováveis Pegada Ecológica
Recursos renováveis e não renováveis Pegada Ecológica 1º Ano Eng.ª Ambiente - 2017/2018 1 Recurso: definições p Bem que apresenta utilidade para um utilizador com vista a determinado fim p É um conceito
Leia maisUm novo desafio. Certificação do Sistema de Gestão de Energia da Celbi. Sofia Reis Jorge
Seminário IPQ - 19 de Março de 2012 1 Um novo desafio Certificação do Sistema de Gestão de Energia da Celbi Sofia Reis Jorge 1. O Grupo Altri 2. A Celbi 3. Um novo desafio 4. Certificação do Sistema de
Leia maisAnálise de Ecoeficiência de Janelas
Análise de Ecoeficiência de Janelas Além de funcionalidade, custo e estética, hoje a opção pela compra de um determinado produto é diretamente influenciada por sua sustentabilidade pois, cada vez mais,
Leia maisAnálise de Ecoeficiência de Janelas
Análise de Ecoeficiência de Janelas Além de funcionalidade, custo e estética, hoje a opção pela compra de um determinado produto é diretamente influenciada por sua sustentabilidade pois, cada vez mais,
Leia maisRIGESA - Divisão Florestal. A CADEIA PRODUTIVA DA MADEIRA E SEU NOVO CONTEXTO EMPRESARIAL Heuzer Saraiva Guimarães
XIV SEMINÁRIO DE ATUALIZAÇÃO SOBRE SISTEMAS DE COLHEITA DE MADEIRA E TRANSPORTE FLORESTAL RIGESA - Divisão Florestal A CADEIA PRODUTIVA DA MADEIRA E SEU NOVO CONTEXTO EMPRESARIAL Heuzer Saraiva Guimarães
Leia maisFlorestal Santa Maria S/A
Florestal Santa Maria S/A Foco: Sustentabilidade (...) parâmetro que reflete a capacidade do meio continuar cumprindo com as suas diversas funções em níveis que garantam às gerações futuras a oportunidade
Leia maisDesign para a sustentabilidade: Novos desafios
Design para a sustentabilidade: Novos desafios Rui Frazão INETI/CENDES Workshop ECO-DESIGN Lisboa, Março 2009 Lisboa E-Nova/AMB3E Desenvolvimento sustentável não é um estado fixo de harmonia, mas antes
Leia maisAlimento, Combustível, Fibra e Florestas (4Fs) - Contexto Internacional
Alimento, Combustível, Fibra e Florestas (4Fs) - Contexto Internacional Rod Taylor Diretor, Florestas, WWF Internacional & Co-chair, The 4Fs Dialogue Brazil 4Fs Dialogue Capão Bonito Brasil Novembro, 2012
Leia maisANEXO G FORMULÁRIO RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOR
ANEXO A FORMULÁRIO MATÉRIA-PRIMA/INSUMO Resumo: Recolhe informações sobre as matérias-primas e insumos consumidos no processo produtivo. 02 Matéria-prima ou insumo utilizados na produção; 03 Quantidade
Leia maisTendências do Desempenho Ambiental do Brasil. Prof. Msc. Luciana Faria Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais
Tendências do Desempenho Ambiental do Brasil Prof. Msc. Luciana Faria Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais Introdução Os sistemas regionais dependem dos recursos naturais
Leia maisIII Conferência Inova-RIA Smart RURIS - Tecnologias TICE para o setor Agrário - Smart Forest uma verdade atual ou de futuro?
III Conferência Inova-RIA Smart RURIS - Tecnologias TICE para o setor Agrário - Smart Forest uma verdade atual ou de futuro? 30 de outubro de 2015 ESTGA, Águeda Futuro em 15 min A Visão AIFF (1) (in)compatibilidade
Leia maisPAINEL DE INDICADORES SETORIAIS PARA O COMÉRCIO ATACADISTA DE SUCATAS METÁLICAS
PAINEL DE INDICADORES SETORIAIS PARA O COMÉRCIO ATACADISTA DE SUCATAS METÁLICAS São Paulo 23 de novembro de 2018 Três virtudes de um setor tão importante quanto desconhecido... Gera renda e oportunidades
Leia maisA PRODUTIVIDADE DA CONSTRUÇÃO CIVIL BRASILEIRA. 11 de maio de 2015
A PRODUTIVIDADE DA CONSTRUÇÃO CIVIL BRASILEIRA 11 de maio de 2015 Objetivos Medir o nível de produtividade e de crescimento da produtividade na construção civil brasileira Comparar com os níveis e ritmos
Leia maisCoimbra,22 de Janeiro de 2010 Energias Renováveis
Coimbra,22 de Janeiro de 2010 Energias Renováveis Nelson Leite e Sá Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra - Departamento de Saúde Ambiental - Coimbra Escola Superior de Tecnologia da Saúde
Leia maisPagamento por Serviços Ambientais Urbanos para Gestão de Resíduos Sólidos
Pagamento por Serviços Ambientais Urbanos para Gestão de Resíduos Sólidos Bruno Milanez Universidade Federal de Juiz de Fora Novembro 2010 Estrutura da apresentação Parte 1: Estimativa dos benefícios econômicos
Leia maisSíglia Regina Souza / Embrapa. Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) Sustentabilidade do agronegócio com preservação ambiental
Síglia Regina Souza / Embrapa Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) Sustentabilidade do agronegócio com preservação ambiental 1 Síglia Regina Souza / Embrapa O que é Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Leia maisCertificação ISO
Sistema de Gestão Ambiental SGA Certificação ISO 14.000 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento das Boas Práticas, das Normas e da Legislação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA UTILIZAÇÃO DE ENERGIA NA AGRICULTURA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA UTILIZAÇÃO DE ENERGIA NA AGRICULTURA Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. email: vigoderis@hotmail.com www.vigoderis.hol.es
Leia mais- Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal
Valorização do Potencial Industrial do Alto Minho: Plano de Ação & Instrumentos de Financiamento 2015-2020 - Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal 29 de junho
Leia maisCompensação de gases do efeito estufa. Ricardo Dinato
WWW.INICIATIVAVERDE.ORG.BR Compensação de gases do efeito estufa Ricardo Dinato Outubro de 1987 The danger of ozone depletion is only part of the problem; scientists are also concerned about the "greenhouse
Leia maisIII Conferência Internacional de Resíduos Sólidos Urbanos DA NOVA DIRECTIVA À SOCIEDADE EUROPEIA DE RECICLAGEM
III Conferência Internacional de Resíduos Sólidos Urbanos DA NOVA DIRECTIVA À SOCIEDADE EUROPEIA DE RECICLAGEM Fernando Leite, Administrador Delegado da LIPOR Porto 23 e 24 de Outubro de 2008 Centro de
Leia maisRecursos minerais Recursos biológicos
RECURSOS NATURAIS Recursos minerais Recursos biológicos O que é o desenvolvimento sustentável? Desenvolvimento que satisfaz as necessidades da presente geração sem comprometer a capacidade das gerações
Leia maisCadeia Produtiva de Madeira na Amazônia Brasileira
Cadeia Produtiva de Madeira na Amazônia Brasileira Marie Gabrielle Piketty CIRAD-USP Baseado sobre trabalhos liderados pelo IMAZON, Belém, Para Entre outros: Lentini M., Verissimo A., Sobral L, 2003. Fatos
Leia maisSETOR DE CELULOSE E PAPEL
SETOR DE CELULOSE E PAPEL 7º Encontro da Cadeia Produtiva de Madeira e Móveis BENTO GONÇALVES 12/11/2008 Pedro Vilas Boas Dados Gerais Cadeia Produtiva do Setor Florestal Lenha Carvão Vegetal PRODUÇÃO
Leia maisO Desenvolvimento da Agroenergia no Brasil: Plano Nacional de Agroenergia. Manoel Vicente Bertone Secretário de Produção e Agroenergia
O Desenvolvimento da Agroenergia no Brasil: Plano Nacional de Agroenergia Manoel Vicente Bertone Secretário de Produção e Agroenergia Tema Estratégico Independência Energética Soberania e Segurança Nacional
Leia maisUnidade I DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Prof. Dra. Cecília M. Villas Bôas de Almeida
Unidade I DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Prof. Dra. Cecília M. Villas Bôas de Almeida Desenvolvimento e sustentabilidade Problemas... O que é desenvolvimento? O que é desenvolvimento sustentável? Engenharia
Leia maisFortalecimento do extrativismo sustentável: a participação do Ipea
Fortalecimento do extrativismo sustentável: a participação do Ipea Ipea - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Júlio César Roma Técnico de Planejamento e Pesquisa da Diretoria de Estudos e Políticas
Leia maisConferência: Floresta e Território Riscos, Economia e Políticas. A Economia da Fileira Florestal. 21 de março de 2015 Proença-a-Nova
Conferência: Floresta e Território Riscos, Economia e Políticas A Economia da Fileira Florestal 21 de março de 2015 Proença-a-Nova Futuro em 25 min Os nossos números 35% - Enquadramento Nacional 38% -Enquadramento
Leia maisSUSTENTABILIDADE UM NOVO VALOR
SUSTENTABILIDADE UM NOVO VALOR Os Grandes Atributos de sempre Resistência mecânica Versátil em termos de forma Abundância de matérias-primas Economia Facilidade de fabrico e utilização Conhecimento profundo
Leia maisExercício Etapa 5 PEA 3100
Exercício Etapa 5 PEA 3100 Etapa 5 - Energia, Desenvolvimento e Meio Ambiente. Objetivo Essa etapa do Seminário tem o objetivo de permitir aos alunos realizar uma avaliação da emissão de CO2 equivalente
Leia maisPolítica. Página 1 de 6. Assunto: Política de Sustentabilidade Código da Norma: NSU-1. Área responsável: Gerência de Sustentabilidade e Comunicação
Página 1 de 6 Índice Resumo: Estabelece os princípios para o desenvolvimento sustentável das atividades da empresa.. 1. OBJETIVO 2. ABRANGÊNCIA 3. DEFINIÇÕES 3.1. Desenvolvimento Sustentável 3.2. Responsabilidade
Leia maisContribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs)
Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) Estratégia para redução de gases de efeito estufa para o Brasil AGO 2018 1 PRINCIPAIS DESAFIOS CONTRIBUIÇÕES NACIONALMENTE DETERMINADAS (NDCS) Acordo de
Leia maisGeografia. Claudio Hansen (Rhanna Leoncio) Problemas Ambientais
Problemas Ambientais Problemas Ambientais 1. A emissão de CO2 na atmosfera é uma das principais causas do aquecimento global. O mapa a seguir apresenta as emissões de dióxido de carbono per capita em alguns
Leia maisACV na Produção de Biodiesel no Brasil - Projeto BIOACV-CNPq
ANÁLISE DE CICLO DE VIDA NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL - AS EXPERIÊNCIAS DO BRASIL E DE PORTUGAL ACV na Produção de Biodiesel no Brasil - Projeto BIOACV-CNPq Profª Drª Suani Teixeira Coelho São Paulo, 10 de
Leia maisPegada Ecológica AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE A TEMÁTICA TICA DO AMBIENTE NO CONTEXTO MUNDIAL. António Gonçalves Henriques
AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE A TEMÁTICA TICA DO AMBIENTE NO CONTEXTO MUNDIAL PRINCIPAIS FACTORES DAS PRESSÕES HUMANAS SOBRE O AMBIENTE ANÁLISE PROSPECTIVA 2001-2020 crescimento populacional: mais 25%, 7,5
Leia maisII SEMINÁRIO INTEGRADO DE CIÊNCIAS II SEICIÊNCIAS FAFOPA/AEDA Araripina, 08 de maio BIOMASSA SUSTENTÁVEL UM MITO MODERNO
II SEMINÁRIO INTEGRADO DE CIÊNCIAS II SEICIÊNCIAS FAFOPA/AEDA Araripina, 08 de maio BIOMASSA SUSTENTÁVEL UM MITO MODERNO MILTON MATOS ROLIM Prof. Dr. Coordenador do Curso de Física FAFOPA REFLEXÃO A ciência
Leia maisProfessor Antônio Ruas. 4 créditos 60 horas. 1. Pegada ecológica. 2. Exercícios: avaliar a PE de Curitiba
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Componente curricular: SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO REGIONAL Professor Antônio Ruas 4 créditos 60 horas
Leia maisPLATAFORMA MINEIRA DE BIOQUEROSENE & RENOVÁVEIS
Agosto 2017 PLATAFORMA MINEIRA DE BIOQUEROSENE & RENOVÁVEIS Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Subsecretaria de Desenvolvimento Econômico A Plataforma Mineira
Leia maisA Rotulagem Ambiental e as Compras Públicas Sustentáveis
06/11/12 A Rotulagem Ambiental e as Compras Públicas Sustentáveis A importância desta certificação para as Compras Públicas Sustentáveis Seminário Internacional A Rotulagem Ambiental e as Compras Públicas
Leia maisAgenda. Braskem e Visão Função da ACV. GCV na Braskem. Perspectivas Futuras. Conclusões
Agenda Braskem e Visão 2020 Função da ACV GCV na Braskem Perspectivas Futuras Conclusões Indústria Petroquímica Nafta Gás natural Integração Competitiva PE PP PVC 1ª Geração 2ª Geração Extração 3ª Geração
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA
UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS Agosto, 2017 A chamada conservação de energia tem sido considerada um recurso energético adicional, em muitos casos mostrando maior economicidade do que as alternativas
Leia maisPainel 1 Considerando o ciclo de vida na avaliação da sustentabilidade de edificações
Painel 1 Considerando o ciclo de vida na avaliação da sustentabilidade de edificações Emissões de Carbono e a análise de ciclo de vida de produto Programa Brasileiro GHG PROTOCOL Centro de Estudos em Sustentabilidade
Leia maisPEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade
PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula 14 e 15 Energia e Meio Ambiente: As Causas Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi slide 1 / 30 Recordar é viver Fontes convencionais Termoeletricidade
Leia maisA Produtividade e a Competitividade da Indústria Naval e de BK Nacional. Fernanda De Negri Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA
A Produtividade e a Competitividade da Indústria Naval e de BK Nacional Fernanda De Negri Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA Produtividade e sustentabilidade do crescimento econômico Decomposição
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE Alunas: Erika Martins dos Reis 1 Alessandra B. R. de Azevedo Disciplina: Química do Meio Ambiente
Leia maisXVI Seminário de Atualização Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte florestal
XVI Seminário de Atualização Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte florestal Mario Eugenio Lobato Winter Campinas - 11/04/2011 1 Temas a Serem Abordados Dependência de combustíveis fósseis Siderurgia
Leia maisPrincípios e critérios para a produção de carvão vegetal utilizado na produção de ferro gusa para a cadeia produtiva do aço sustentável brasileiro.
Princípios e critérios para a produção de carvão vegetal utilizado na produção de ferro gusa para a cadeia produtiva do aço sustentável brasileiro. Introdução ao documento: Os Princípios e Critérios (P&C)
Leia maisJeronimo Alves dos Santos UFSCAR (Tese doutorado) Joaquim Bento de Souza Ferreira Filho Pesquisa e Planejamento Econômico. v. 47 n. 3 dez.
SUBSTITUIÇÃO DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS POR ETANOL E BIODIESEL NO BRASIL E SEUS IMPACTOS ECONÔMICOS: UMA AVALIAÇÃO DO PLANO NACIONAL DE ENERGIA 2030 Jeronimo Alves dos Santos UFSCAR (Tese doutorado) Joaquim
Leia maisSeminário de Desenvolvimento Sustentável e Descarbonização FIEMG - UBRABIO 29AGO2017
Aviação Comercial Perspectivas de Mercado para Bioquerosene de Aviação 29AGO2017 Seminário de Desenvolvimento Sustentável e Descarbonização FIEMG - UBRABIO 29AGO2017 Contribuição da Aviação - GEE O Transporte
Leia maisAS FLORESTAS NO MUNDO
AS FLORESTAS NO MUNDO ÁREA - Naturais = 3,682 bilhões ha (95%) - Plantadas = 187 milhões ha (5%) - Total = 3,869 bilhões ha (100%) SUPRIMENTO DE MADEIRA - Naturais = 65% - Plantadas = 35% - Total = 100%
Leia maisProf. Celso E. L. Oliveira
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM UNIDADES DE COGERAÇÃO COM CANA DE AÇÚA ÇÚCAR OPORTUNIDADES PARA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA DA Prof. Celso E. L. Oliveira Energia primária ria no Brasil Fonte: EPE, preliminar do BEN 2007
Leia maisMissão. Gerar e divulgar soluções estratégicas para a conservação da biodiversidade mediante ciência, formação humana e diálogo com a sociedade.
Missão Gerar e divulgar soluções estratégicas para a conservação da biodiversidade mediante ciência, formação humana e diálogo com a sociedade. Programas Apoio a criação de Unidades de Conservação Restauração
Leia maisEco-eficiência como vector de competitividade
Eco-eficiência como vector de competitividade António Gonçalves Henriques Lisboa, 10 de Março de 2009 Eco-Eficiência Conceito de eco-eficiência Definição do World Business Council for Sustainable Development
Leia maisINOVAÇÃO TECNOLÓGICA: Desafios e Oportunidades
Seminário Tecnologia, Inovação e Soberania A engenharia como vetor do desenvolvimento Porto Alegre, 22 de Junho de 2017 INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: Desafios e Oportunidades Prof. Mauricio Mancio mancio@unisinos.br
Leia maisCÓDIGO TÍTULO VERSÃO LAJ.DIR.POL.0002 INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
SISTEMA NORMATIVO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO LAJ.DIR.POL.0002 00 APROVADO POR DIRETORIA SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES... 3 3. APLICAÇÃO... 3 4. REFERÊNCIAS EXTERNAS... 3 5. DEFINIÇÕES...
Leia maisLembrando onde paramos
Lembrando onde paramos Passo 1. Determinar os objetivos do projeto e atividades Passo 2. Determinar o período de créditos Passo 3. Determinar a locação do projeto e coletar informações básicas Passo 4.
Leia maisProf. Ms. Carlos William de Carvalho
Prof. Ms. Carlos William de Carvalho Questões Abordadas O que é a rotulagem ambiental? Como podem ser classificados os programas de rotulagem de acordo com a entidade certificadora? Quais são os trêstipos
Leia maisAtualidades. Sustentabilidade e Meio Ambiente. Professor Thomás Teixeira.
Atualidades Sustentabilidade e Meio Ambiente Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Atualidades SUSTENTABILIDADE E MEIO AMBIENTE CARROS ELÉTRICOS Apesar da tecnologia existente, o século
Leia maisTendências irreversíveis
Aumento dos riscos ambientais: Escassez dos recursos, Escassez de matérias-primas, Degradação e desastres naturais Pressões regulatórias e Necessidade da análise do ciclo de vida Atender a um mercado em
Leia maisPlano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais: 3 Seminário de Rotas Tecnológicas 21/09/2015
Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais: 3 Seminário de Rotas Tecnológicas 21/09/2015 Emissões de GEE (MTeqCO 2 ) CONTEXTO FEDERAL Arcabouços legais Política Nacional sobre Mudança do Clima
Leia maisDeutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH
Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável Cooperação em Fontes Renováveis e Eficiência Energética e Projeto PROBIOGÁS 25/11/2015
Leia maisACV como Suporte à P+L na Indústria de Iluminação. Oswaldo Sanchez Junior Instituto de Pesquisas Tecnológicas de SP Universidade de São Paulo - PPGE
ACV como Suporte à P+L na Indústria de Iluminação Oswaldo Sanchez Junior Instituto de Pesquisas Tecnológicas de SP Universidade de São Paulo - PPGE Contexto (1) Iluminação consome cerca de 20% da energia
Leia mais