Exploração de Lenha em Plano de Manejo Florestal Sustentável no Rio Grande do Norte

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1 Exploração de Lenha em Plano de Manejo Florestal Sustentável no Rio Grande do Norte Eduardo de Almeida Lopes (1) ; Juliana Lorensi do Canto (2) (1) Estudante, Engenharia Florestal, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, eduardo_almeida_27@hotmail.com; (2) Professora, UFRN/Universidade Federal do Rio Grande do Norte, juliana.canto@ufrnet.br. RESUMO O manejo florestal sustentável na Caatinga é de grande importância, sobretudo para atender à principal demanda de produtos florestais na região Nordeste, a lenha e o carvão vegetal. Apesar disso, não há estudos para subsidiar o planejamento e o dimensionamento técnico e econômico das atividades de exploração sustentável de lenha na Caatinga. Observa-se uma carência de dados e informações sobre os métodos empregados, a organização do trabalho e a produtividade das atividades. Neste contexto, este trabalho objetiva descrever e analisar as atividades realizadas na exploração de lenha em um Plano de Manejo Florestal Sustentável (PMFS) em vegetação nativa da Caatinga arbustiva arbórea no estado do Rio Grande do Norte. Foram identificadas e descritas as seguintes atividades operacionais realizadas: delimitação de eitos de trabalho, corte de árvores, emetramento da lenha e carregamento dos veículos de transporte. Em média, a jornada de trabalho é dividida em corte (62%), emetramento da lenha (15%) e outras atividades (24%), que compreendem as necessidades de interrupções do trabalho, principalmente para refeições. A produtividade do corte foi de 0,94 st/he. Portanto, em uma jornada de trabalho de oito horas, um trabalhador apresenta, em média, a capacidade de produção de 4,7 estéreos de lenha. A produtividade do carregamento manual da lenha por uma equipe de cinco trabalhadores foi de 15,89 st/he. Palavras-chave: energia, região Nordeste, Caatinga. INTRODUÇÃO A economia da região Nordeste do Brasil é altamente dependente de lenha e carvão vegetal como insumo energético. A demanda total de lenha no Nordeste, para os setores industrial e comercial, foi estimada em 25,1 milhões de estéreos por ano. Somando-se os 9,4 milhões de estéreos consumidos pelo setor residencial, obtém-se o total de 34,5 milhões de estéreos de lenha comercializados anualmente em toda a região (RIEGELHAUPT & PAREYN, 2010). Somente o segmento produtivo de cerâmica vermelha apresenta um consumo anual em torno de oito milhões de estéreos de lenha, liderando o grupo dos principais consumidores deste insumo energético no setor industrial nordestino (BNB, 2010). O consumo de lenha e carvão vegetal pelos segmentos cerâmico e gesseiro do Nordeste é considerado, segundo o Ministério do Meio Ambiente (MMA), a principal causa do desmatamento da Caatinga. Dados indicam que restam apenas 53% da vegetação do bioma (SFB, 2013). É - Resumo Expandido - [687] ISSN:

2 importante acrescentar que o desmatamento tem sido a fonte principal de suprimento energético, originando em torno de 80% da lenha e do carvão vegetal consumidos na Região Nordeste (RIEGELHAUPT & PAREYN, 2010). Toda essa demanda por lenha pode ser suprida de forma sustentável através de manejo florestal ou plantio florestal. O plantio de espécies florestais na Caatinga, por sua vez, ainda é um desafio e as áreas plantadas são muito pequenas. Algumas das causas deste escasso sucesso são: déficit hídrico, condições inadequadas de solo e alto custo de investimento inicial (RIEGELHAUPT & PAREYN, 2010). Por outro lado, o manejo florestal da Caatinga apresenta vantagens: bom potencial de produção de lenha; adaptação e tolerância às secas; baixo custo de implantação; possibilidade de complementação e convivência com outros usos do solo; além de benefícios sociais (RIEGELHAUPT & PAREYN, 2010). O manejo florestal também deve ser considerado como parte do modelo de uso sustentável do bioma, como componente da estratégia de conservação e como elemento para o desenvolvimento sustentável da Região Nordeste (RIEGELHAUPT et al., 2010). Nesse sentido, deve-se considerar que a lenha é uma fonte energética renovável e que o manejo florestal visa suprir demandas deste insumo energético de forma e intensidade que garantam a sustentação do ecossistema, sem redução da produtividade futura. O manejo florestal da Caatinga para produção de madeira vem sendo experimentado desde o início da década de 1980 e proposto formalmente desde o início da década de 1990, com a aprovação da Instrução Normativa nº 01, de 25 de fevereiro de 1994, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). Até 2005, a área sob manejo florestal no bioma era de ha, distribuídos em 336 Planos de Manejo Florestal Sustentável (PMFS). Em 2007, a área subiu para ha e o número de PMFS, para 387 (APNE, 2008). Em 2011, estimativas indicavam 340 mil hectares destinados ao manejo florestal no Nordeste (SFB, 2013). Apesar disso, não há estudos para subsidiar o planejamento e o dimensionamento técnico e econômico das atividades de exploração sustentável de lenha na Caatinga. Observa-se uma carência de dados e informações sobre os métodos empregados, a organização do trabalho e a produtividade das atividades. Neste contexto, este trabalho objetiva descrever e analisar as atividades realizadas na exploração de lenha em um Plano de Manejo Florestal Sustentável em vegetação nativa da Caatinga arbustiva arbórea no estado do Rio Grande do Norte. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi realizado em uma área com exploração de lenha sob Plano de Manejo Florestal Sustentável em vegetação nativa da Caatinga arbustiva arbórea, licenciado pelo IDEMA Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Estado do Rio Grande do Norte, localizada no município de João Câmara, Rio Grande do Norte. O volume médio de lenha na área foi estimado em 145 estéreos por hectare. A coleta de dados foi realizada por meio do acompanhamento das atividades operacionais de exploração sustentável de lenha e de observações realizadas em campo. Foram amostradas cinco jornadas de trabalho. Inicialmente as atividades realizadas foram identificadas e descritas, determinando-se a sequência de trabalho. Em seguida, foi realizado um estudo de movimentos e de tempos (BARNES, 1977) para estimar a produtividade das atividades. Para isso, cada atividade foi cronometrada, utilizando-se cronômetro e formulário específico. A partir disso foi possível determinar o tempo efetivamente trabalhado e o tempo de interrupções do trabalho, identificando-se também os motivos pelos quais o trabalho foi interrompido. Posteriormente, a produção foi estimada, em estéreos de lenha. A produtividade, em estéreos de lenha por hora efetivamente trabalhada, foi determinada pela razão entre a produção e o tempo de trabalho efetivo. RESULTADOS E DISCUSSÃO - Resumo Expandido - [688] ISSN:

3 Descrição das atividades operacionais A exploração de lenha em Plano de Manejo Florestal Sustentável em vegetação nativa da Caatinga é realizada de forma manual. O corte da lenha é realizado com machado e foice e a remuneração dos trabalhadores é baseada na produção individual. Para fins de quantificar a produção de cada trabalhador, a área de corte é dividida em eitos e cada trabalhador corta individualmente seu eito. Posteriormente, a lenha é empilhada e a produção é medida em estéreos, para cálculo da remuneração. Assim, as atividades e a sequência de trabalho são descritas a seguir. Delimitação de eitos de trabalho: consiste em delimitar as áreas individuais de trabalho, de forma que cada trabalhador tenha uma área específica, denominada eito, para realizar as atividades de corte. Os eitos de trabalho possuem em média cinco metros de largura e comprimento variável. A delimitação dos eitos é realizada a partir da abertura de caminhos, por meio do corte da vegetação, que servirão posteriormente para a retirada da lenha. Essa atividade é realizada pelos próprios trabalhadores, com machado, e a lenha produzida pelo corte da vegetação para abertura dos caminhos integra sua produção diária. Corte das árvores: compreende a derrubada e o processamento das árvores, realizadas de forma conjugada pelos trabalhadores em seus respectivos eitos de trabalho. A derrubada ou abate das árvores é realizada com machado e, posteriormente, o processamento é realizado com machado e foice. Especificamente o processamento consiste em desgalhar e traçar as árvores abatidas em toretes de lenha de aproximadamente um metro de comprimento. Emetramento da lenha: consiste em empilhar manualmente a lenha cortada de forma organizada, visando à quantificação da produção, em estéreos, para fins de remuneração do trabalho. As pilhas possuem aproximadamente um metro de altura e um metro de largura, com comprimentos variáveis, e são arrumadas nas margens dos eitos de trabalho, de forma a facilitar o carregamento dos veículos de transporte. A atividade de emetramento da lenha é realizada individualmente por cada trabalhador, ao final da jornada diária de trabalho. Carregamento dos veículos de transporte: consiste em carregar a lenha para cima dos caminhões, de forma organizada e na posição transversal, para o transporte até o local de consumo. O método de extração utilizado é o transporte direto e a lenha empilhada nas margens dos eitos é diretamente carregada nos caminhões, que se deslocam pelos caminhos abertos para delimitação de eitos. A atividade de carregamento é realizada manualmente, por uma equipe composta por cinco trabalhadores. Estudo de movimentos e de tempos A figura 1 ilustra a produtividade média de três trabalhadores (A, B e C) avaliados na atividade de corte (derrubada e processamento das árvores), em estéreos de lenha por hora efetivamente trabalhada (st/he) na atividade. Observa-se que os trabalhadores não apresentaram a mesma produtividade. A produtividade média foi de 0,94 st/he. - Resumo Expandido - [689] ISSN:

4 Figura 1 - Produtividade média dos trabalhadores avaliados na atividade de corte (derrubada e processamento das árvores), em estéreos por hora efetivamente trabalhada (st/he), em área sob Plano de Manejo Florestal Sustentável. Os mesmos três trabalhadores (A, B e C) avaliados na atividade de corte apresentaram distribuição percentual das atividades operacionais realizadas em suas respectivas jornadas diárias de trabalho conforme a figura 2. Em média, o tempo de uma jornada de trabalho é dividido em corte (62%), emetramento da lenha (15%) e outras atividades (24%), que compreendem as necessidades de interrupções do trabalho (Figura 3). Observa-se na figura 2 que o trabalhador C, em comparação com os trabalhadores A e B, passou mais tempo da sua jornada de trabalho realizando a atividade de corte (66%) e menos tempo realizando outras atividades, que constituem interrupções do trabalho (17%). Entretanto, este trabalhador não foi o mais produtivo, conforme apresentado na figura 1. Trabalhador A Trabalhador Trabalhador C Figura 2 - Distribuição percentual de atividades operacionais da exploração de lenha em área sob Plano de Manejo Florestal Sustentável na jornada diária dos trabalhadores avaliados. Durante a atividade de corte, os trabalhadores passaram, em média, 8,3% do tempo derrubando as árvores e 91,7% do tempo processando, ou seja, desgalhando e traçando as árvores em toretes de lenha. O desvio padrão foi de 4,9%, tanto para a média do tempo de derrubada, como para a média do tempo de processamento. O emetramento da lenha, realizado com a finalidade de quantificação da produção de lenha para fins de remuneração, toma, em média, 15% da jornada de trabalho (Figura 2). A ilustração das interrupções das atividades de exploração de lenha apresentados na figura 3 indicam que as refeições (café da manhã e almoço) correspondem aos principais motivos de pausas na jornada de trabalho. Entretanto, é importante acrescentar que os trabalhadores também realizavam a afiação das ferramentas de trabalho durante as pausas para refeições. Observa-se ainda na figura 3 que o trabalhador B apresentou perda de tempo produtivo para organizar a pilha de lenha, ou seja, - Resumo Expandido - [690] ISSN:

5 houve uma organização prévia visando facilitar o emetramento posterior. Além disso, somente o trabalhador C realizava pausas para fumar. Trabalhador C Trabalhador B Trabalhador A Percentual da jornada de trabalho Tomar café da manhã Almoçar Descansar Organizar pilha de lenha Fumar Figura 3 - Interrupções das atividades de exploração de lenha em área sob Plano de Manejo Florestal Sustentável na jornada diária dos trabalhadores avaliados. Os veículos de transporte utilizados eram caminhões com tração 4 x 2 (tipo toco) com capacidade de carga entre 27 e 30 estéreos de lenha. A produtividade do carregamento manual de uma equipe composta por cinco trabalhadores foi de 15,89 st/he, ou o equivalente a 3,18 st/he.homem. Contudo, observou-se que o tempo de carregamento é bastante dependente da localização das pilhas de lenha no eito de trabalho, ou seja, o tempo de carregamento é menor quando as pilhas estão próximas umas das outras. CONCLUSÕES Os resultados deste trabalho podem ser utilizados como subsídios para o planejamento e o dimensionamento técnico e econômico de das atividades de exploração sustentável de lenha na Caatinga. Considerando que, em média, a atividade de corte representou 62% da jornada de trabalho, com produtividade de 0,94 st/he, estima-se que um trabalhador apresenta capacidade de produção de 4,7 estéreos de lenha em uma jornada de oito horas de trabalho. Assim, seriam necessários seis trabalhadores para a produção de um carregamento de lenha na faixa de 27 a 30 estéreos, que corresponde à capacidade de carga de um caminhão utilizado para o transporte. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO PLANTAS DO NORDESTE (APNE). Estatística florestal da Caatinga. Natal: Programa Nacional de Florestas, Ministério do Meio Ambiente, p. BANCO DO NORDESTE (BNB). Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (ETENE). Informe Setorial: Cerâmica Vermelha. [S.I.]: BNB, ETENE, p. BARNES, R. M. Estudos de movimentos e de tempos. Projeto e medida do trabalho. São Paulo: Edgard Blucher, p. RIEGELHAUPT, E. M.; PAREYN, F. G. C. A questão energética e o manejo florestal da Caatinga. In: GARIGLIO, M. A. et al. (Orgs.). Uso sustentável e conservação dos recursos florestais da Caatinga. Brasília: Serviço Florestal Brasileiro, p. p Resumo Expandido - [691] ISSN:

6 RIEGELHAUPT, E. M.; PAREYN, F. G. C.; GARIGLIO, M. A. O manejo florestal como ferramenta para o uso sustentável e conservação da Caatinga. In: GARIGLIO, M. A. et al. (Orgs.). Uso sustentável e conservação dos recursos florestais da Caatinga. Brasília: Serviço Florestal Brasileiro, p. p RIO GRANDE DO NORTE (ESTADO). Secretaria Extraordinária de Energia e Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SEDEC). Balanço energético do Estado do Rio Grande do Norte 2006: Ano Base SEDEC: Natal, p. (Série Informações Energéticas, 1). SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO (SFB). Florestas do Brasil em resumo Brasília: SFB, p. - Resumo Expandido - [692] ISSN:

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